Ficção, obra das divagações. Segue o conto...
Era para ser mais um sábado a tarde, com todas as suas monotonias na vida do Pastor Pedro. Homem de 40 e poucos, casado. Pegara seu paletó, se despedia da mulher e ia até uma casa de madeira, bem simples em um bairro afastado do centro, onde ali tinha sua assembléia. Chegava, abria a porta principal, ajeitava as cadeiras, preparava o altar. No sábado a tarde, se reuniam ali os jovens nubentes, que iriam casar, recebiam conselhos da vida a dois, como seria a vida matrimonial, projetar o futuro, encaminhamento profissional, enfim, orientações de toda ordem. Aos poucos eles iam chegando, casais, as vezes um parceiro apenas. sentaram em um semi-círculo, aquelas cadeiras de escola, tipo com um braço apenas. Alguns até cadernos levavam. Não era permitido gravar ou tirar fotos, pois a "igreja" não via com bons olhos todo excesso de tecnologia... Muitos dali, homens e mulheres até virgens eram, outros se converteram depois de uma vida errante... Pedro comentava sobre a família, função da mulher e tal, algo meio robotizado, pois antes de mais nada, dali saia seu sustento. Normalmente durava umas duas horas, entre os casais, umas duas ou três estavam sem os futuros maridos, mais para o final, sempre saiam uns, ficava dois ou três apenas.... Já cansado, observara uma das crentes, uma jovem magra, cabelos compridos, que anotava tudo o que era dito pelo pastor... Em dado momento, um casal perguntou sobre ter filhos, concepção e tal, ainda que um assunto delicado, o pastor mantinha a linha e disfarçadamente, comentava sobre o sexo como apenas uma maneira de constituir a família, gerar filhos e tal, em um dado momento, uma mostrou uma foto recortada de uma revista, parecia algo como um lençol branco, com orifício no meio, o pastor, se contendo, explicou que era para colocar sobre a parceira no ato e tal, onde apenas o membro ficaria exposto. Terminado o culto, todos saindo a jovem magrela ficou por último, em pé ao lado da cadeira. Usava um vestido até passando os joelhos, na parte superior, apenas umas alças e uma parte com uma espécie de gaita com elástico, parecia não usar soutien, pois era magra e seus seios deveriam ser pequenos. Primeiramente o pastor perguntara pelo futuro marido, ela disse que ele viajara a trabalho, mas que mandara ela comparecer, pois eram importantes os ensinamentos para a formação da família, que bom, disse Pedro, nisso ela comentou que tinha ficado com uma dúvida, mas estava de certa forma constrangida de perguntar na frente dos outros casais, então o pastor disse que poderia fazer, que ele entenderia. Entre um sorriso tímido e segurando as mãos, olhando para baixo, comentou a respeito do tal lençol, pois não conhecia e como segundo palavras dela, aos 26 anos, ainda era virgem, nunca sequer havia visto um homem nú a sua frente... Tentando conter o espanto, no limiar do sorriso e de uma excitação, por tamanha ingenuidade, encarou naturalmente, mas já vendo que poderia ter algum "lucro" com a situação, disse: - Ah, sim, o lençol para concepção, algo muito usado antigamente, na verdade ele é feito quase que artesanalmente, disse Pedro, sob o olhar atento da crente... Passe aqui, chamando-a para uma peça ao lado do altar, onde tinha um armário e uma mesa... Ali tinha também um pano grande e branco, comumente usado numa mesa nos dias de festa da congregação. Aqui tenho um que se assemelha, olhe, disse-lhe o pastor, esticando o pano a frente da jovem... É assim, fique em pé, aqui, nisso estende o pano do pescoço para baixo, já tocando o ombro dela afim de firmar o tecido, esticando o pano ao correr do corpo, enquanto faz, intencionalmente segura o pano de modo que os dedos sustentem o tecido no ombro e a parte do antebraço enconste de forma proposital nos seios, embora pequenos, firmes e pontudos. Consegue notar uma certa tensão, ele disfarça e segue explicando com naturalidade, sem desfazer o contato físico, diz: Assim, vc se cobre, o tecido, mais ou menos por aqui, circundando com sua mão livre, toca ao redor da virilha dela, dizendo que é feito um corte para passar... Ainda sem saber ao certo, se curiosidade ou excitação, ela diz: Um furo? Já segurando um tesão, ele percebe que pode chegar mais longe do que um simples toque... Sim, o suficiente para passar o membro, mas varia de tamanho, conforme o parceiro, pois nem todos somos iguais, nisso, agindo de forma naturalmente, de maneira inteligente conduz a coisa de maneira formal, totalmente excitado, sob olhar atento da virgem ele afasta o pano e o coloca sobre si, segurando o pano, na altura do membro, ele aperta, deixando uma marca no tecido e em seguida o estende sobre uma escrivaninha, torpe de excitação, mas segurando para ir adiante com o máximo de naturalidade e imparcialidade na situação, pega um canivete destes suíços e abre a tesoura, cortando um generoso círculo ali... então após isso, ele diz, ajude aqui, vou te mostrar, segure ele estendido por gentileza... Ela segura diante do pastor que atrás do pano, saca seu membro para fora, dizendo sem mudar a feição: Olhe, vou segurar o pano, através do furo, vais ver meu membro apenas, nisso naturalmente ele atravessa o pau ali, envergado, latejante de cabeça torneada igual um capacete alemão da II Guerra, daqueles alemães, a chapeleta roxa sobressai, sob o olhar espantado da virgem... Sem perder a naturalidade ele se aproxima e diz: Assim e feito, não há contado de corpo, somente o membro para fecundar, observe, encoxando a moça, pedindo para ela segurar o pano, ele explica, não o deixe cair, vou lhe mostrar por cima, ok? Sim, ela diz, quase que tremendo a voz... Ela ergue os braços, estendendo o tecido aquela verga a toca sobre o vestido, ele a abraça enquanto fala, no intuito de seguir o contato com os mamilos pontudos de de tesão, que estavam se pronunciando ali..... Olhe, enquando abraça-a, viu, os corpos se ecostam mas sem sentir a pele, apenas o toque do membro, vou fazer diferente, quer ver, vou soltar a alça do seu vestido, segure o pano, tomados de tesão o jogo começa, as alças soltas caem de lado, ele segue falando, enquanto sente mais próximo aquele par de seios quase juvenis... Ele pede para ela soltar que ele segura o pano, nisso, ele deixa propositalmente um lado cair, mas comenta, ao ver aquele seio exposto: Vejo que teu seio é pequeno, vai precisar exercitar, afim de poder ter leite no futuro, quando o bebê vier... Sabendo que tinha seios pequenos, cai no conto do pastor, que diz poder colaborar, um exercício bem simples, disse.. Venha aqui, coloca-a sentada na escrivaninha, e ainda com os mamilos a frente, ele diz que para estimular, basta que sejam chupados, tal como o bebê fará no futuro, e pergunta se pode mostrar a ela, que diante de tudo, esquece do seio de fora, apenas a observar aquele falo envergado a sua frente.... Ela consente com a ajuda, ele diz, assim, só não comente, pois seu marido não precisa saber, ela sacode a cabeça afirmamente, enquanto ele se curva e começa a tocar o seio, sempre falando, no intuito de ganhar confiança, comenta que vai lubrificar antes, dando uma leve cuspida na mão, que apalpa aquele monte rígido a frente, logo em seguida, abocanha, chupando gradativamente com certa força, seu falo pulsa a cada mamada que dá no seio virgem.... Ela tenta ficar calma, enquanto uma chupada e outra, ele diz, aqui vai estimular o leite, chupando ele vai gerar com o tempo, por isso tem que ser estimulado frequentemente. Quase explodindo de tesão, mama um e outro, sem fechar os olhos, observa a reação dela, que não para de mirar o pau... Num esforço para manter o "ensinamento" em ação, sem despertar o assédio, entre uma chupada e outra, seu cérebro ficava maquinando como levar adiante e percebendo a curiosidade dela pelo falo em riste ali, achou caminho, nisso se afasta do par de seios diante de si, contendo-se no seu ato de imoralidade que beira ao sadismo, explica que o homem tem uma espécie de leite que é rico em proteínas, mas por motivos fisiológicos, não podem ser dados diretamente e que inclusive muitas mães que querem seus filhos crescidos fortes e sadios, fazem uso deste artifício. E como elas fazem? pergunta a ingênua futura esposa.... Assim, diz ele num gesticular quase catedrático, pegando o pau com a mão, explica que a mulher retira dali o leite, pois assim como ele a estimula a produzir quando chupou-a e num futuro próximo eles estarão maiores e aptos ao aleitamento, fundamentou que o mesmo acontece com os homens, mas que a produção é imediata, basta a mulher querer nutrir-se do pênis que o leite rico em proteína é liberado e basta a parceira engolir aquela pequena produção... Ela consente com uma sacudida com a cabeça em tom de aprovação. Ele disse que é normal, mas alguns maridos não gostam de fazer, mas caso ela tenha interesse, ele pode fazê-lo ali, nisso ela disse que não teria problema, pois quer os futuros filhos fortes. Então ele arria a calça, e senta-se numa cadeira dessas tipo assento empalhado trançado, ela desce da mesa e ele pede que como aceitação, deve ser feito de joelhos, sem cobrir os seios, ao agachar-se, tem aquela verga direcionada ao rosto, ele guia a cabeça até a boca, dizendo que o estímulo se dá no movimento de vai e vem. Instintivamente ela chupa o pau, mas de forma mecânica, querendo quebrar isso, ele apalpa os mamilos, sempre falando para ela: Quando eu firmar a mão na sua cabeça, sinal que sinto o leite vindo, terás que engolir todo, ela olha para cima sem tirar, movimentando num sim, com a cabeça... Passado alguns minutos, prossegue até que seus joelhos estremecem, firma a cabeça dela e estoca o pau na boca da virgem, ejaculando igual um cavalo, repetindo: Não pare! Tome todo!....Ahhhh....
Se gostaram, prossigo numa continuação.