Introdução
Meu nome é Lucas, tenho 35 anos e sou casado com a Joana, que tem 38. Já estamos casados há 5 anos, mas nosso relacionamento já dura 10 anos. Temos uma relação bem estável, nos gostamos muito, nos respeitamos e cuidamos bem um do outro.
Desde que o nosso filho nasceu há 2 anos, nossa relação na cama começou a dar uma grande esfriada. Chegamos a ficar 3 meses sem transar. Quase enlouqueço. Não podia ver uma mulher com corpo bonito que ficava louco. Nessa época cheguei muito perto de ir pra cama com uma amiga, mas acabei resistindo (qualquer dia vou escrever sobre essa história).
Aos poucos fomos retomando nossa vida sexual e aumentando a regularidade. Melhorou em relação aos primeiros meses do nascimento do nosso filho, mas está longe do que gostaríamos. Acredito que fazemos hoje em torno de 2 a 3 vezes por mês.
Nosso trabalho com dança de salão
Nós dois trabalhamos com dança de salão há alguns anos. Gostamos muito, nos faz muito bem, nos divertimos e isso também ajuda a aquecer nossa libido. É comum acontecer de as mulheres sentirem atração por mim, por ser professor. Por isso percebo certos olhares vindo de algumas delas, como se dissessem "Estou aqui disponível. Se me quiser, basta dar em cima". Finjo que não percebi e ajo naturalmente. Essas coisas me deixam muito excitado, aí dou vazão a esse desejo na cama com a Joana ou me masturbo pra retirar isso da cabeça.
Já me imaginei centenas de vezes indo pra cama com alguma aluna ou professora da minha escola ou de outras, mas nunca tive coragem de pular a cerca com elas.
Sempre imaginei se esse tipo de coisa acontecia frequentemente com a Joana também. Ela é uma mulher bonita e tem um corpo bem atraente. De vez em quando percebo certos olhares para seu corpo. Eles me deixam ao mesmo tempo enciumado e excitado. Saber que tenho em casa uma mulher gostosa e que mexe com o desejo de muitos homens me deixa muito aceso.
O evento fora do estado
Um dia surgiu um evento em outro estado, no qual iriam comparecer professores de altíssimo nível do Brasil e de outros países. Seria uma oportunidade incrível de aprimorar os nossos conhecimentos. Desde o nascimento do nosso filho minha esposa não conseguiu ir a nenhum evento desse tipo. Eu consegui comparecer a dois deles.
Eu queria muito ir, mas Joana queria ir também. Como não tínhamos dinheiro o suficiente para irmos os três, somente um tinha de ir. Insisti para ir, mas ela também queria muito. Segundo ela, eu já tinha ido nos dois eventos anteriores e esta era a vez dela.
Relutei muito em deixar ela viajar sozinha, pois sabia que nesses congressos de dança há muita paquera e pegação. Nas duas vezes em que fui sozinho só não transei com outras mulheres porque não quis, mas se tivesse dado em cima de algumas específicas teria me dado bem com certeza. A grande maioria das pessoas não vai a esses eventos com esse intuito, mas não é incomum saber de histórias de pessoas casadas nesses congressos que dão uma puladinha de cerca aqui e ali. Eles aproveitam o momento e se jogam.
Embora contrariado, acabei tendo de aceitar que ela fosse sozinha e eu fiquei em casa cuidando do nosso filho até ela voltar.
A agonia da espera
Eu tinha medo de ela viajar sozinha porque ela me confessou uns anos atrás que já pulou a cerca uma vez no namoro anterior dela. Ela diz que nunca transou com outros durante nossa relação, mas tenho minhas dúvidas. Já houve algumas histórias mal contadas ao longo desses anos que me fazem suspeitar que ela já tenha dado suas escapadas. Ao ver a empolgação exagerada com essa oportunidade de viajar sozinha fiquei com uma pulga atrás da orelha.
Durante a semana em que ela esteve viajando, quase enlouqueço de cíumes. Fiquei imaginando ela lá sozinha, sem ninguém pra vigiar, com um monte de homens babando olhando pros peitões e pra bunda dela, loucos pra seduzí-la. O ciúme só aumentava ao ver os vídeos e fotos dela dançando com vários homens bem atraentes. Quando ela dançava zouk fazia umas caras e bocas que parecia que ia tirar a roupa ali e dar pro cara na pista de dança.
Tinha um cara em específico que aparecia em diversas fotos e vídeos com ela, o que me fez perceber que ele estava sempre próximo dela. Fiquei imaginando se ele não estava cercando ela e tentando seduzí-la aos poucos. Fiquei imaginando se ela resistiria a uma investida dele, que era novinho, bonito e de corpo sarado, diferente de mim que relaxei e estou barrigudo.
O que eu sentia era uma mistura de ciúmes e tesão. Me masturbei inúmeras vezes imaginando todo tipo de coisas.
Imaginar ela saindo do baile e indo pro motel com algum daqueles caras me excitava muito. Gozava feito louco imaginando ela como uma esposa malandra que gosta de pular a cerca às escondidas.
O retorno da viagem
Após o fim do evento, ela finalmente voltou pra casa no dia seguinte. Estava muito ansioso pela chegada dela. Estava louco de ciúmes e também de tesão. Não sabia se recebia ela em casa com uma briga ou com uma rola bem metida na boceta dela.
Recebi ela sem brigar. Preferi deixar a discussão pra depois. Afinal o tesão estava nas alturas. Assim que nosso filho dormiu, puxei ela pro nosso quarto e comecei a agarrá-la, beijá-la e arrancar aquela roupa. A visão daqueles peitões me fez chupá-los com todo gosto. Ficava revezando entre chupar sua língua e aqueles peitões, enquanto apalpava com todo gosto aquela raba gostosa dela. Enchia a mão com vontade.
Resolvi aproveitar a excitação dela pra confrontá-la com uma voz excitada e sussurrante. Ficávamos revezando entre a conversa sussurrando ao ouvido e beijos de língua bem gostosos:
- Sua safada, você disse que ia se comportar lá, que não ia aprontar.
- Eu me comportei, fiquei quietinha lá.
- Mentirosa. Você tava aprontando. Aproveitou que tava longe pra dar pra outro macho.
Resolvi "jogar verde" com ela e aproveitar que ela tava muito excitada. Geralmente nessas situações não raciocinamos bem. Enfiei a rola na boceta dela e comecei a meter com todo gosto. Ela tava louca de tesão.
- Tinha alguém te vigiando lá. Ela me disse que você não desgrudava daquele cara que tava dançando com você nas fotos.
Continuei metendo com gosto nela. Sem parar de meter junto comigo ela me respondeu ao pé do ouvido.
- Ai amor, me desculpa. Ele era muito gostoso e não parava de dar em cima de mim. Eu não consegui resistir.
Fiquei louco com aquela resposta. O tesão que já tava alto cresceu ainda mais. Minha rola entrava e saia dela cada vez mais rápido
- Sua safada, como é que você faz isso?
- (Sussurando) Ai amor, eu disse pra ele que eu era casada, que era fiel. Mas aí ele me encoxou na parede e beijou com tudo, me deu uns amassos. Não aguentei. Ele me levou pro motel e me comeu a noite toda. Comeu minha boceta, meu cú, me arregaçou toda.
Ao falar essas palavras ela se excitou ainda mais, até que começou a gozar e foi um gozo bem longo em que ela gemeu muito alto, como há muito tempo não fazia. Imagino que todos os vizinhos próximos devem ter ouvido.
Achei que ela ia querer parar logo depois do gozo, mas ela ainda tinha energia. Continuamos a meter e logo em seguida gozei muito dentro dela. Foi uma das melhores gozadas que já tive na vida.
Depois disso nos jogamos na cama, ambos quase sem energias e ficamos um bom tempo retomando o fôlego.
Quando resolvi levantar, assim que ia passando pela porta, ela disse, com uma cara meio sem graça:
- Amor, a história que eu contei ali eu inventei viu? Não aconteceu de verdade, tá?
Olhei bem nos olhos dela e fiquei encarando. Percebi que ela não conseguia se manter olhando nos meus olhos. Respondi sorrindo.
- Humrum.
Se de fato ela pulou a cerca ali ou não, é algo que nunca vou ter certeza. Uma parte de mim prefere não saber. Talvez eu não consiga lidar com a verdade. Por isso prefiro a dúvida, pois ela me acende mais. Desde esse dia, meu tesão por ela subiu muito. Até hoje fico imaginando ela aprontando na viagem e ainda me contando o que fez aos sussurros.