A longa história dos meus chifres - Parte 3

Um conto erótico de Albert Richards
Categoria: Heterossexual
Contém 729 palavras
Data: 20/04/2020 17:28:20

Como eu contei nas duas partes anteriores, fiquei com a vontade imensa de ser corno. Conversei com minha esposa, e ela não concordou de maneira nenhuma, mas o uso do vibrador foi aos poucos fazendo a cabeça dela. Mas foi no carnaval de 2018 que as coisas mudaram.

Passei meses simulando a penetração de outros homens nela usando o vibrador, e aos poucos a cabeça dela começou a ser adestrada e a entender que oque ela precisava era de um outro macho de verdade. Conversamos, mas o comportamento conservador dela que impedia tudo de acontecer. Tive que improvisar, se queria que ela fosse a puta de um comedor de verdade. Começar devagar, mas ao menos começar.

Em 2018 resolvemos que íamos para um bloquinho de carnaval de rua. Não eramos muito fãs deste tipo de evento, mas como uma amiga dela ia e ficou insistindo muito, ela resolveu que ia. Então achei que essa poderia ser a oportunidade perfeita para que eu pudesse liberá-la para o prazer com terceiros. Pra começar, cutuquei fundo com o vibrador e apenas com ele, sempre reforçando a idéia de que ela deveria transar com outra pessoa. Depois fiquei sem transar com ela uns dias antes, para deixá-la com mais vontade. E então conversamos sobre as possibilidades. Futuros cornos, o segredo é sempre esse, converse com suas esposas e nunca deixe nada escondido. Por fim, combinamos que eu ia junto e ia ficar de longe, e ela iria tentar ver se alguem dava em cima dela.

Fomos para o endereço do bloquinho, eu vestido de marinheiro e ela vestida de diabinha: saia curta, calcinha atolada, biquini vermelho, tridente, chifres e sapatilha. Sem mencionar um batom vermelhissimo na boca. É claro que os olhares iam pra ela, mas como estavamos de mãos dadas, nada demais acontecia. A macharada só estava esperando um primeiro descuido. E o descuido inicial foi da amiga,que mandou uma mensagem dizendo que não ia mais.

Era a hora da verdade. Falei pra ela, que era agora ou nunca. Ela receosa, concordou. Então eu a deixei sozinha e andei alguns metros adiante, seguindo o trio elétrico. Ela seguia também, separada por uns seis metros de distância. Demorou uns dez minutos para que o primeiro chegasse nela, mas ela recusou e o cara seguiu. Ela estava insegura ainda. Dei uma volta, fui até ela disfarçadamente, falei pra ela insistir, ela respirou fundo e concordou, nos afastamos.

Um quarteirão pra frente chegou o próximo. O cara pediu pra beijar, ela consentiu e pela primeira vez vi minha mulher nos braços de outro. O cara abraçou gostoso e beijou. Depois sem dizer nada saiu. Não deu nem cinco minutos e chegou o segundo, beijou esfregando as coxas, saiu agradecendo. O terceiro era o amigo desse segundo, que tava do lado, ganhou um selinho e saiu. Ela olhou pra mim e sorriu, satisfeita.

Saímos do trio e fomos pro canto,comer alguma coisa. Ela foi na frente, pediu uma cerveja e uma coxinha e ficou no canto. Um cara imediatamente veio falar com ela, e começaram a trocar ideias. E não só ideias, de repente eles estavam partilhando a cerveja. E finalmente estavam se beijando e se esfregando. O cara não se fez de rogado, aproveitou as coxas e a bunda dela como pode, se esfregando e abraçando. Chegou a apertar um dos peitos numa brincadeira sem compromisso. Seguiram para o trio elétrico e eu na cola dos dois.

O trio arregaçava no funk e ela rebolou gostoso se esfregando no cara e então eu percebi que ela não se importava mais comigo. Foi pelo menos uma hora assim, beijando e sarrando, quando trocaram telefones e se despediram. Era a hora de ir embora. Fui até ela que estava suada e satisfeita de tudo o que aconteceu e me beijou, sua boca cheia do gosto da saliva de outros homens. Fomos pra casa.

O cara se chamava Fernando e trocaram várias mensagens depois do carnaval. Na semana seguinte minha esposa mandou o primeiro nude da vida dela, mandando fotos deliciosas dos peitos. Dois dias depois, mandando nude de corpo inteiro e por fim, nudes com rosto a mostra. Várias fotos do pau do Fernando apareciam no zap dela, inclusive do pau esporrado. Foi quando veio o convite para um encontro que mudaria nossa vida para sempre: minha esposa daria pela primeira vez fora do casamento.

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