Esse conto descreve fielmente a loucura vivida por minha atual amante Taty, casada, que confidenciou a mim essa experiência incrível, com a qual presenteio vocês:
“Conversei com um cara pelo Tinder por um bom tempo, e acabei por confidenciar a ele que tinha o fetiche de fazer sexo vendada... Então ele propôs que realizássemos minha fantasia. Apesar do tempo que já conversávamos, eu não sabia como ele era nem quem era, apenas sabia que era gerente de uma fazenda, mas mesmo assim topei... Naquele fim de tarde ele estava na cidade, sozinho no escritório da fazenda onde ficava em um alojamento de apoio. Me mandou a localização, e nesse momento até gelei de medo e ansiedade! Eu estava trabalhando muito, sou contadora e era fim de abril, últimos dias de entrega do Imposto de Renda, então trabalharia mais duas horas a noite. Avisei meu marido que lancharia perto do escritório (não falei onde exatamente) e portanto não jantaria em casa. Avisei minha chefa que precisava buscar uns remédios na farmácia de manipulação e jantaria na rua antes de iniciar as horas extras noturnas. Enfim, fui ao encontro dele. Quando mais perto o GPS me mostrava estar, mais meu estômago “gelava” de medo e ansiedade, mas ao mesmo tempo meus desejos mais secretos me faziam acelerar mais aquele carro. Me disse que quando eu chegasse abriria o portão pelo controle remoto, e que eu deveria entrar na garagem e já descer do carro de olhos fechados para que fosse imediatamente vendada por ele. Pensei mil coisas, pois o medo era enorme! Pensei que ele poderia estar filmando toda essa minha loucura, pior ainda, pensava que ele poderia ter levado algum amigo para me dominarem e bulinar-me a 4 mãos, 20 dedos a me seviciar, duas línguas, dois membros eretos a me possuírem simultaneamente! E pra quem eu iria poder reclamar depois? Parei diante do portão, que se abriu! Era engatar a 1ª ou a marcha ré, última chance de escapar daquela loucura! Entrei na garagem, desci do carro, fui até a porta que já estava aberta e fiquei de costas de olhos fechados, então ele chegou por trás e me vendou com sua camiseta! Ao me tocar, soltei um grito e um tremor de medo, mas engoli a seco em seguida... Me pegou pelas mãos e me beijou na boca ali na sala mesmo... E que beijo mais gostoso! Enquanto me beijava suas mãos percorriam meu corpo, primeiro segurando firme meu pescoço por entre meus cabelos. Enquanto seus beijos percorriam meu pescoço suas mãos passaram pelos meus seios, minhas costas e meu bumbum, apertando forte até chegar na minha bocetinha que já estava molhada de tanto tesão, e já foi me arrastando para o seu quarto. Me jogou na cama, perguntava se eu queria conhecê-lo logo, e após me deixar completamente nua ele não aguentou mais todo esse suspense e tirou minha venda, quando finalmente pude ver quem ele era. Estávamos aparentemente a sós naquele ambiente, mas me sentia como que sendo observada por alguém. Era um risco que eu estava correndo ali, mas não anulava o meu desejo por prazer. Me prendeu na cama com a força de seus braços e sua boca percorreu todo o meu corpo até chegar na minha buceta... Me fez gozar em sua boca e depois me beijou loucamente, claro que retribui com muito tesão àquela sensação gostosa, então pude sentir seu pau latejando de tesão em minha boca, passando a língua na cabeça em movimentos circulares enquanto minha mão massageava sua base, deixando-o bem babado com minha boca deslizando por todo o seu pau duro e grande. Assim mamei gostoso e já não aguentado mais de tesão pedi pra ele me penetrar enquanto eu estivesse de 4, e assim ele o fez! Senti cada bombada aumentado a velocidade, foi muito prazeroso e ele continuou naquele movimento intercalando as estocadas fortes com uns tapas, e quando ele estava para gozar pedi para q me desse leitinho na boca, e assim ele o fez! Me deliciei sentindo minha boca se enchendo com aquele líquido quente, depois ficamos deitados com ele me contando um pouco da sua história de vida... O tempo passou muito rápido, eu já tinha que voltar para o trabalho. De jantar nessa noite, tive só o leitinho mesmo! (Rs). Nos vimos algumas outras vezes...”
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