Olá! Esse é o primeiro conto que posto, apesar de já estar com meus trinta e poucos anos e ter uma certa vivência no universo podo:
Carlos então com 19 anos, havia ingressado há alguns meses na faculdade, no curso de direito, em uma universidade particular como bolsista, sendo obrigatório ter no mínimo média oito em cada matéria, e por essa razão se dedicava muito aos estudos.
Como a maioria dos podólatras, desenvolveu sua atração por pés femininos ainda na infância, início da adolescência, aflorando cada vez mais tal desejo, e na faculdade estava sempre discretamente observando todos os pés possíveis, pois várias mulheres utilizavam sandálias e chinelos no calor do Rio de Janeiro.
Uma colega de classe em especial lhe despertava muito desejo, Carolina, 21 anos, aproximadamente 1,65cm, cabelos castanhos claros na altura dos ombros, olhos grandes cor de mel, pele branca, seios poucos volumosos, a bunda bem redondinha, e pezinhos 35, nem gordo nem magro, dedos curtos e proporcionais com as unhas pintadas sempre de esmalte claro, na maioria das vezes rosa, com tornozeleira no pé esquerdo e um anel.
Carol quase todos os dias ia de sandália para faculdade, cada dia uma sandália, utilizava pulseiras, brincos, maquiagem, por onde passava seu perfume doce preenchia o ambiente, a típica patricinha. Era de família rica, alguém de sua família sempre a levava e buscava na faculdade, ao contrário de Carlos.
Já no último mês do segundo semestre, eis que surge mais um trabalho em dupla a ser feito, e dessa vez por sorteio, formando-se a dupla Carlos e Carol. O primeiro encontro para realização do trabalho foi na biblioteca da faculdade, onde seria feito integralmente, porém, na véspera do segundo encontro Carol ligou para Carlos perguntando se ele se importaria de ir até sua casa, pois havia torcido o tornozelo jogando vôlei, com o que Carlos prontamente concordou.
Na casa de Carol, foi recebido pela empregada que o levou até uma biblioteca, com uma mesa pequena, onde Carol estava sentada em uma cadeira com um short rosa de malha, larguinho, de camiseta branca, e com a perna esquerda esticada sobre outra cadeira, pedindo desculpa pela posição, pois não estava conseguindo apoiar o pé no chão.
Carlos obviamente não se incomodou, e se sentou de frente para Carol, ao lado de seu pezinho com unhas pintadas de rosa claro, e solas amarelas sobre a cadeira, de onde não conseguia tirar os olhos, o que Carol percebeu em poucos minutos.
Primeiro Carol deixou uma caneta cair no chão, e Carlos imediatamente se abaixou para pegar, passando seu rosto bem próximo ao pé de Carol, conseguindo sentir o leve cheiro de suor, e aproveitando para observar o pé direito de Carol, calçado em uma havaiana branca.
Ao entregar a caneta para Carol, essa deu um riso de canto de boca, e pediu se Carlos esfregaria um pouco sua batata da perna esquerda, pois estaria ficando com câimbra, esticando a perna para o colo de Carlos, que segurou o pé de Carol e começou suavemente a esfregar sua batata da perna, mas olhando fixamente para seu pezinho, já excitado com tal situação.
Carol pediu então se ele poderia fazer também em seu pé, pois estava muito bom, ficando Carlos quase em êxtase, massageando aquele pezinho, quando então Carol esticou o outro pé e também colocou sobre o colo de Carlos, que a olhou com espanto e satisfação, dizendo então Carol:
- Carol: É abuso da minha parte?
- Carlos: de forma alguma;
- Carol: Você gosta dos meus pés?
- Carlos: rsss, acho eles bonitos;
- Carol: Eu acho que é mais do que isso; Eu tive um namoradinho uma vez que adorava meus pés, mas não era só isso, ele gostava quando eu mandava nele, ficava excitado, você também é assim? Pode falar!
- Carlos: É, eu gosto de pés, mas esse lance de ser mandado, isso eu não sei, rss...
- Carol: Então vamos descobrir; (Carol afastou um pouco sua cadeira dando um espaço maior da mesa, colocando os dois pés no chão); Ajoelha aqui na minha frente, anda! (Carlos um pouco assustado se ajoelha);
- Carol: Agora beija os meus pés! (Carlos então começa a beijá-los)
- Carol: Agora começa a chupar meus dedos, do dedão até o dedinho, e passando a língua entre os dedos; (passando poucos minutos);
- Carol: Para! Levanta a cabeça, e de joelhos ainda chega um pouco pra trás; Agora começa a lamber a sola do meu pé, um de cada vez, do calcanhar até os dedos, e estica a língua toda! (a cada lambida Carol esboça um sorriso, com olhar de prazer e satisfação, superioridade, olhando diretamente para Carlos);
- Carol: Chega! Continua de joelhos e vem aqui perto de mim. Agora abre a boca! (Carol então saliva bastante e cospe diretamente na boca de Carlos);
- Carol: Segura, agora engole. De novo, abre! Engole! Agora beija meus pés de novo!
- Carol: De joelhos! Abre as pernas! (Carol então dá um chute moderado entre as pernas de Carlos); Viu como gosta, está de pau duro, kkkkk.
- Carol: Quando você chegou passou pela cozinha, agora vai lá e pega um suco na geladeira e um vidro de biscoito que está na mesa e traz pra mim, e rápido.
- Carlos: mas eu não posso abrir a geladeira da sua casa e pegar as coisas;
- Carol: Não tem ninguém, e a empregada já deve ter ido, agora vai logo! E traz tudo em uma bandeja!
Quando Carlos chega com a jarra, um copo e o pote de biscoitos todo desajeitado em uma bandeja, Carol começa a rir, e manda ele ajoelhar e colocar a bandeja sobre a mesa.
- Carol: Agora deita aqui, com a cara embaixo dos meus pés pra eu descansar eles enquanto faço um lanche.
Carol começa a comer os biscoitos recheados de morango e a beber o suco de manga, enquanto apoia os dois pés no rosto de Carlos.
- Carol: Põe a língua pra fora! (Carol começa a passar os pés na língua de Carlos, esfregando toda sua sola macia).
Após alguns minutos, Carol manda Carlos se levantar e ficar de joelhos em sua frente. Ela então, terminando de mastigar um biscoito, aproxima seu rosto do dele e pergunta:
- Carol: Tá com fome? Quer lanchar também? (Carlos não responde, e não esboça qualquer reação, e então, Carol lhe dá um tapa forte no rosto); Quando eu te fizer uma pergunta você responde, entendeu? (Carlos então balança a cabeça positivamente);
- Carol: Então eu vou te alimentar! (Carol então começar a mastigar uns biscoitos e cuspir na bandeja, depois pega a bandeja e coloca no chão, entre seus pés); Pronto, pode comer! (Carlos então se abaixa e quando vai pegar os biscoitos mastigados com sua boca, Carol pisa sobre eles); Agora vai ficar melhor pra você comer, pode lamber do meu pé e da bandeja, kkk!
Após lamber tudo dos pés de Carol e da bandeja, Carlos olha para Carol com olhar de incredulidade, mas de muito prazer, pois estava completamente excitado.
- Carol: Agora pra te ajudar, abre a boca! (Carol então toma uma golada de suco e cospe tudo dentro da boca de Carlos, que engole tudo com satisfação);
- Carol: Pronto! Agora você vai limpar isso tudo, levar pra cozinha e depois vai embora. Eu vou dormir um pouco porque estou cansada. E já sabe né, quando eu quiser qualquer coisa eu vou te ligar, e você vai fazer, seja o que for e onde for, inclusive na faculdade