Este conto é uma continuação. Sugiro que leia a primeira parte da história "Amizade Colorida".
Olhei no relógio e eram 9:30am. Tomei banho, um café forte e caí na estrada. O dia estava ensolarado e seriam umas 2 horas de viagem até chegar ao sítio. Ainda estava extasiado pela noite anterior. Que mulher deliciosa!
Chegando no sítio já avistei o caseiro na porteira:
-Aow Seu João! Tudo nos conformes por aqui? Perguntei
-Aow seu Flavio! Tá tudo em ordem! De novidade só a nova funcionária que seu pai contratou para cuidar da casa e cozinhar, dona Simone! Respondeu
-Meu pai comentou. A dona Maria precisou voltar pra cidade dela para cuidar de sua mãe! Espero que a dona Simone cozinhe tão bem quanto a dona Maria! Vou encostar no barracão para descarregar a caminhonete!
Enquanto o seu João descarregava a caminhonete fui levar minha mala para o quarto e ouvi alguns barulhos que vinham da cozinha. Provavelmente era a nova funcionária. Deixei pra conhece-la depois. Aquele calor do interior me motivou a colocar uma bermuda e seguir rumo a uma pequena cachoeira do sítio. Nada como um bom mergulho para refrescar aquele dia quente. Sentei em uma pedra na beira da cachoeira e fechei os olhos para apreciar aquele magnífico som da natureza. Ouvi uns barulhos de movimento nas folhas. Olhei pra ver se era algum bicho, mas não vi nada. Voltei a fechar os olhos e ouvi desta vez o som de folhas secas sendo pisadas. Perguntei:
-Quem está aí?
Apareceu uma menina que deveria ter uns 15 anos e respondeu:
-Sou a Marina, filha da dona Simone! Vim aqui pra me banhar! Não quis incomodar o senhor, desculpe!
-Fique tranquila, só vou dar mais um mergulho e já estou de saída! Estão gostando do sítio? perguntei
-Estamos sim! A casinha é boa e tem esta cachoeira!
-Que bom! Espero que fiquem bem adaptadas!
Deitei na pedra para me secar e novamente fechei os olhos. A menina então perguntou se poderia se sentar ali. Não estava muito afim de ninguém ali cortando minha vibe, mas disse que sim. Afinal aquela menina só tinha aquela cachoeira como entretenimento. Fechei meus olhos e comecei a pensar na noite anterior, a imagem da Dani e aquela noite de vinho e sacanagem estava presente em minha mente. De repente sinto algo tocando o meu peito e abri meus olhos assustado. Aquela menina estava sem a parte de cima do biquíni e passando a mão no meu peito.
-Tá doida menina? O que pensa que está fazendo? perguntei com os olhos arregalados
-Desculpe! O senhor disse que eu poderia ficar e eu me banho assim! Tem problema?
-Tem muito problema! Eu tenho idade pra ser seu pai! Quantos anos você tem? perguntei
-Vou fazer 15 no final do ano! Me perdoa! O senhor vai contar pra minha mãe? Perguntou ela com lágrimas nos olhos.
Não pude deixar de notar que a menina tinha traços bonitos e tinha peitinhos durinhos e bem formados. Ah se eu tivesse 15 anos...
-Olha menina, você deve procurar alguém da tua idade! Não tem nada de errado com você, mas eu não faço este tipo de coisa. Não vou contar pra tua mãe, mas quero que você coloque a parte de cima do biquíni e nunca mais faça isto! Respondi em tom de reprovação.
Ela concordou e vestiu o top. Já não tinha mais clima pra ficar ali. Se alguém me visse naquela situação poderia até me causar algum embaraço. Peguei minha toalha e disse:
-Aproveite a cachoeira e tome cuidado. Nem todos os homens teriam respeito com uma menina!
Ainda estava desacreditando na atitude da menina, mas não iria contar para a mãe. Já fui adolescente e sei como funcionam as fantasias sexuais.
Chegando perto da casa senti aquele cheiro de fogão a lenha. Aquele aroma me remetia a comida caseira da dona Maria. Fui até a cozinha para ver o que tinha de "bão" na panela. Quando cruzei a porta vi uma mulher de costas mexendo nas panelas. Estava vestindo um jeans bem justo. Tinha uma bunda bem redondinha e uma silhueta muito interessante. Será que a dona Simone tinha uma filha mais velha? Ela parecia muito com a menina da cachoeira. Então me aproximei para me apresentar:
-Tarde! Tudo "bão"! Eu sou o Flavio, filho do seu George!
-Tarde seu Flavio! Sou a Simone! Seu pai me contratou para cuidar da casa! ela respondeu
Pensei em tom de deboche. Que velho safado!
-Se acomodaram bem na casa? Estão gostando do sítio? Perguntei
-Sim, eu e minha filha gostamos de mais da conta. Estou muito agradecida pelo emprego! Ela respondeu
- Conheci sua filha Marina! Mas achei você muito jovem para ser mãe dela!
-Verdade! Sou do interior de Minas Gerais. Eu e o pai dela éramos muito jovens. Tínhamos a idade dela quando fiquei grávida! O pai dela ficou uns 5 anos junto com a gente e depois sumiu no mundo! Desde então somos só mãe e filha! Respondeu ela.
-Espero que se adaptem bem por aqui! O que temos de bom para o almoço? perguntei.
-Arroz, feijão, bife e batata frita. Fiz um suco pra acompanhar! Respondeu.
Nada como a simplicidade da comida caseira. Era tudo o que eu queria. Algo trivial e rústico.
-Vou deixá-la em paz pra cozinhar! Se precisar de alguma coisa estarei na sala!
-Tá bom! Ela respondeu.
Antes de sair dei mais uma encarada naquela bunda. Aquela mulher era uma verdadeira potranca. Percebi na sua simplicidade um corpo cheio de curvas e um rosto muito bonito. O cabelo castanho escuro era longo e estava preso com um rabo de cavalo. Pelas minhas contas deveria ter uns 29 anos.
Pensei comigo mesmo. Deixa de ser putanheiro. A mulher está aqui pra trabalhar.
Quando eu ia saindo ela disse:
-Seu Flavio! O chuveiro da nossa casinha não tá esquentando. Eu tenho medo de mexer com estas coisas. O senhor sabe consertar? Perguntou
-Vou dar uma olhada depois do almoço. Eu tenho algumas resistência e um chuveiro reserva no barracão! Conserto pra vocês! Respondi
Fui pra sala pra fazer as contas do sítio e ver como estava tudo. Era um sítio antigo que pertenceu ao meu avô. Houve um tempo que as contas fechavam no positivo ou no zero a zero, mas ultimamente só dava prejuízo. Meu pai já pensava em desfazer-se do sítio, mas havia aquela nostalgia. Muitas lembranças boas! Eu e meus irmãos estávamos pensando em reforma-lo para modernizar as instalações e ampliar a área de lazer, já que nosso pai já não dispunha de recursos para isso. Aproveitei aquele tempo para fazer os levantamentos e pegar algumas medidas.
O almoço estava servido. Simone mandou bem na cozinha. Comida caseira da melhor qualidade. Estava satisfeito e com todos os levantamentos feitos. Hora de pegar a estrada.
Simone apareceu e perguntou se eu aceitaria um café. Disse que sim.
Enquanto ela preparava o café fui para a suíte tomar uma ducha. Deixei a roupa que usaria separada em cima da cama e fui para o banheiro, mas não fechei a porta. Do chuveiro escutei o ranger da porta. Olhei e não vi nada, pois o box do chuveiro estava muito embaçado. Terminei o banho e percebi que alguém havia mexido nas minhas roupas. Achei bem estranho. Naquele momento estavam no sítio Marina, Simone, seu João e a esposa. Ouvi de longe o barulho do seu João com uma máquina no barracão. A esposa do seu João era portadora de uma doença degenerativa e mal saía da cama. Olhei pela janela e vi de longe a Marina deitada em uma rede na varanda da casinha dela. Só poderia ter sido a Simone. O que ela queria com minhas roupas?
Me vesti e fui tomar café. Como não dei falta de nada, optei por não perguntar sobre o acontecido.
Tomei o cafezinho e ia cair na estrada.
Simone terminou de ajeitar tudo e já estava no horario dela encerrar o expediente.
-O senhor não vai consertar o chuveiro? Perguntou ela.
-Nossa, eu tinha esquecido! Vou buscar as ferramentas e te encontro lá! Respondi
Corri no barracão, peguei tudo e fui lá! Fazia tempo que não entrava naquela casinha. Era bem simples com um quarto, uma pequena sala com uma cozinha integrada e um banheiro. Do lado de fora uma varanda na parte da frente e um pequeno tanque com um varal nos fundos. Como o barracão ficava atrás da casa delas passei pelos fundos e não pude deixar de observar o varal com algumas peças íntimas. Entre elas algumas calcinha rendadas e bem pequenas me chamaram a atenção.
Entrei na casa e troquei o chuveiro. Não era de se espantar que o chuveiro estivesse queimado. Aquelas instalações eram muito velhas e cheias de gambiarras. Aproveitei para colocar no levantamento a reforma daquela casinha.
-Pronto! Agora vocês podem tomar banho quente!
Elas agradeceram e eu fui pegar minha mala para ir embora. Mal pisei na casa e o dia ficou escuro. Aquelas nuvens carregadas iriam mandar um dilúvio. Um primeiro estrondo de um trovão e começou a pancada de chuva. Resolvi esperar a chuva passar para depois sair. E quem disse que a chuva passou? Já passava das 19hs e nada de passar o temporal!
Olhei pela janela e vi que a casinha da Simone estava toda apagada. Será que caiu a luz? Neste momento bate na porta a Simone. Quando abri ela estava toda molhada. Estava usando um vestido apertado que ficou meio transparente com chuva. Conseguia ver seu mamilos e sua calcinha. Era bem pequena. Eu falei:
-Meu Deus, você está toda molhada! Vou pegar uma toalha pra você!
-Tá bom seu Flavio! Vou esperar aqui para não molhar a casa! A luz da casa acabou! Ela respondeu.
Dei uma toalha para que ela se secasse. A coitadinha estava tremendo de frio.
-Tome um banho quente! Depois nós veremos o que aconteceu! Pode usar a minha suíte!
Ela agradeceu e foi para o quarto. Vi da sala a porta entreaberta do quarto. Quando ela tirou a toalha, me senti um adolescente querendo espiar uma mulher nua. Ela realmente tinha um corpo cheio de curvas. Seios fartos com bicos entumecidos. Cintura fina e bunda grande. Ela entrou no chuveiro e eu sorrateiramente fui até o quarto. Queria ver aquela calcinha preta. Realmente era pequena. Desapareceria naquela bunda grande. Senti o cheiro. Não se tratava de um perfume caro, mas parecia que ela havia acabado de se preparar para alguém. Quando dei por mim ela estava atrás de mim enrolada na toalha observando enquanto eu cheirava sua calcinha.
-Gostou da minha calcinha? Prefere eu de calcinha ou sem calcinha? Perguntou ela.
Neste momento ela deixou a toalha cair. Fiquei paralisado por um instante enquanto ela caminhava em minha direção. Aquela potranca toda nua com seus longos cabelos negros estava bem ali na minha frente e louca pra levar rola.
-Eu gostei da sua cueca, mas gostei mais ainda de você sem a cueca enquanto tomava banho! Disse ela olhando nos meus olhos.
Ali tudo estava revelado. Aquela mulher tramou aquela situação como uma aranha que prepara sua teia minuciosamente para abocanhar sua presa. A mim restava sucumbir aos desejos carnais mais inescrupulosos daquela mulher. Nos beijamos. Simone tinha lábios delicados e uma língua bastante atrevida. Sentia aquele corpo nu agarrado em mim. Tirei minha camiseta e senti seus seios avantajados roçarem no meu peito. Seios firmes com mamas rosadas é bicos entumecidos. Minhas mãos se deliciavam com a textura macia daqueles peitões enquanto continuavamos nos beijando. Encostei ela de costas para a parede e abocanhei com voracidade aquelas tetas acolhedoras. Me esbaldei de tanto mamar. Sentia sua respiração forte e suas mãos se entrelaçando em meus cabelos apertado minha cabeça contra seus peitos. Minhas mãos já exploravam seu corpo deslizando pelo seu abdômen até encontrar seus pêlos pubianos. Quando cheguei mais perto ela pegou minha mão e colocou na sua bucetinha. Comecei a tatear os grandes lábios, quando toquei seu clitóris ela soltou um gemido e estremeceu. Fiquei ali massageando por um tempo e depois passei para lubrificar meus dedos próximo aos pequenos lábios e aprofundando no canal vaginal. Ela estava toda lubrificada e não tive nenhuma dificuldade de enfiar 2 dedos para massagear o interior daquela buceta. Joguei Simone na cama e comecei a chupar aquela buceta. Ela se contorcia e gemia alto. Tirei o restante da minha roupa e ela pulou para abocanhar o meu pau de uma forma meio desesperada. Percebi uma barbeiragem logo no início dando uma raspada nos dentes que me fez ver eestrelas. Neste momento percebi que ela não tinha tanta experiência com o boquete. Tirei meu pau da boca dela e comecei a esfregar no seu rosto e depois bater com ele na sua face. Mandei abrir a boca e enfiei quase até a garganta. Forcei um pouco mais e vi lágrimas acompanhadas de tossidas e uma respiração alvoroçada. Mas é claro que ela estava adorando.
Coloquei aquela gostosa deitada de pernas abertas, posicionei meu pau na entrada e aprofundei a penetração sem nenhuma resistência. Comecei a bombar forte ouvindo seus gemidos cada vez mais altos. Ela puxava meu quadril contra o corpo dela querendo que eu bombasse cada vez mais forte. Ela dizia:
-Eu gosto bem forte! Mete com gosto!
A cama rangia e balançava enquanto ela estava praticamente gritando. Cheguei a pensar que alguém poderia ouvir, mas com aquela chuva forte seria muito difícil. Continuamos assim até que ela deu uma chave de pernas me forçando mais ainda. Não teve jeito, qualquer homem apreciador do sexo feminino gozaria na hora. Uma verdadeira chave de buceta. Inundei aquele ventre com minha porra. Aos poucos nossas respirações se acalmaram e ela relaxou suas coxas que me apertavam contra seu corpo. Estava livre para cair exausto a seu lado.
-Simone, que trepada foi essa?
-É assim que eu gosto! Fazia um tempo que eu não me deitava com um homem! Estou subindo as paredes!
Imaginei que naquele marasmo do sítio, realmente não haviam muitas oportunidades.
-Meu fogo ainda está aceso! Disse ela
Começou a alisar a cabeça do meu pau com todo o carinho e colocou tudo na boca. Quando tirou eu já estava de pau duro. Ela mamava com devoção, estava determinada a levar rola. A potranca montou em cima de mim e começou a rebolar na cabeça do meu pau. Ficou brincando na entradinha, mas para me torturar não meteu tudo logo de cara. Depois encaixou de uma vez enquanto rebolava. Meti logo um tapa naquela bunda.
-Bate! Ela dizia
Enchi aquela bunda de tapas e cada vez mais ela rebolava.
-Mete até o fundo cachorra! A putinha vai rebolar até eu gozar!
Eu passava a mão naquele corpo exuberante. Explorava aquela mulher que estava sedenta por sexo. Aproveitei para testar os limites daquela potranca. Enfiei um dedo na sua boca para ela chupar até ficar bem babado. Tirei da sua boca e comecei a massagear seu clitóris enquanto ela cavalgava. Botei lenha na fogueira! Ela gemia e rebolava cada vez mais. Tirei o dedinho do clítoris e passei o dedo no seu cuzinho. Ela me olhou, mas não falou nada. Aproveitei o melzinho que escorria da bucetinha para lubrificar e fui enfiando o dedinho todo no seu rabinho. Pensei que fosse refutar minha iniciativa, mas foi o contrário. Começou a gemer e se mexer com mais vontade. Quando comecei a tirar o dedinho ela disse:
-Tira não! Tá gostoso! Tô quase gozando!
Uma rebolada mais forte, seguida de um gemido e parou toda estremecida entrerrada pelo meu pau na sua bucetinha e meu dedinho no seu rabinho. Eu ainda não tinha gozado.
Tirei meu pau e dei um banho de porra naqueles peitos deliciosos. Novamente caí exausto na cama. Ficamos alí em silêncio, deitados apreciando o momento de satisfação plena.
Percebi que a chuva já estava mais fraca.
-Simone, acho melhor você tomar outro banho! Vou pegar uma roupa da minha mãe para você vestir!
Enquanto ela estava no chuveiro tive a impressão de ver um vulto na porta do quarto. Me vesti e fui ver o que era. Alguém esteve lá, pois o chão estava molhado. Fui até a janela e vi Marina correndo para a casa delas. Será que ela viu?
Enfim, já passava das 21hs. Era tempo de partir. Simone já estava vestida. Nos despedimos neste momento.
-O Sr. vai voltar mais vezes? O seu João disse que o senhor não vem muito! Disse ela.
-Parece que tenho um bom motivo para voltar! Não precisa me chamar de senhor! Falei emendando um tapa na bunda dela.
-Se você tivesse mais tempo eu ia querer fazer mais coisas!
Eu apenas ri. Dei um beijo de despedida e disse que voltaria, pois em breve iniciariamos uma reforma no sítio.
Subi na caminhonete e segui pra São Paulo. No caminho o celular vibrou com uma mensagem da Dani.
"Oiiii, td bem? Não parei de pensar na noite de ontem! "
Continua