DEPOIS DA MARCELINHA 1

Um conto erótico de Bob Barbanegra
Categoria: Heterossexual
Contém 3569 palavras
Data: 21/04/2020 11:28:10
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Eu fui casado com a Nana dos 24 até os 28 anos. Ela resolveu pedir o divórcio e passou a viver com uma colega de infância. Não contestei porque eu sempre respeitei as decisões dela, mesmo que eu achasse que estavam erradas. Nessa época, eu vivia também com minha sogra, mas achei por bem sair da casa que morávamos, que pertencia à mãe dela, e fui morar no apartamento eu havia comprado antes de casar, que ela não teve direito com o divórcio. Mas continuei a me encontrar com a mãe dela, até que ela resolveu acabar com nosso caso.

Conheci a Marcelinha antes de me divorciar. Começamos a nos envolver quando eu ainda era casado com a Nana, mas por pouco tempo, pois numa viagem que ela fez A Fernando de Noronha, com uma amiga de infância, ela conversou comigo e pediu o divórcio. Eu, logo depois fui viver com a Marcelinha e alguns meses depois a Robertinha passou a fazer parte do nosso relacionamento. Era um casamento a três. Muito bom por ser duas gatinhas cheias de tesão, que trepavam comigo quase todos os dias e as vezes, quando eu tava no trabalho, elas faziam amor sozinhas. Nunca me incomodei com isso, achava até lindo ver as duas se comendo. Isso durou menos de dois anos.

Um belo dia, eu tava trabalhando e a ginecologista dela me ligou pedindo pra eu ir até seu consultório conversar com ela e buscar a Marcelinha, que não estava em condições de ir sozinha pra casa. Falei com minha chefe, que me liberou. Conversamos longamente e a médica me disse que a Marcelinha estava com câncer de mama. Fomos encaminhados a uma oncologista pra iniciar logo o tratamento. Isso ocorreu em dezembro e a Marcelinha veio a falecer em fevereiro. A vida desabou sobre minha cabeça, especialmente depois de 3 meses, quando a Robertinha resolveu ir embora. Não tive mais o que fazer.

Perdi todas 4 mulheres da minha vida. Mas segui minha vida, sem pensar em casar novamente. Continuei a comer minha irmã e até passei uns dias com ela e a Roxanne, a filhinha dela. Um dia, estava em casa, depois do trabalho, quando meu celular toca. Número desconhecido. Como não costumo atender número assim, desliguei. Logo depois o mesmo número liga de novo. Desliguei. Na terceira vez, atendi, pela insistência. Era a Nana, minha ex-mulher. Tomei até um susto. Pediu pra ir lá em casa conversar comigo, pois precisava de uma ajuda minha. Tudo bem, concordei. Como ela estava por perto, logo ela apareceu no apartamento. Eu já havia avisado à portaria, que lhe facilitou o acesso.

Ela pra variar estava linda, nem parecia que tinha 29 anos, parecia mais uma menininha de uns 22 anos. Tava com um vestido preto até os joelhos, que realçava a cor clara de sua pele. Nos cumprimentamos, eu segurei nas mãos dela e fiquei admirando ela de cima a baixo. Nos beijamos no rosto.

- Vc nunca vai deixar de me olhar com esse jeitão de tarado por mim, não é?

- Não, Nana. Eu só me divorciei de vc por respeitar muito a sua decisão. Por mim, nós ainda estaríamos casados. Vc sempre soube que eu era taradão por vc e vejo que ainda sou.

Ela deu um riso amarelo, fez um rodeio da porra pra me dizer o que queria. Disse que estava solteira de novo, blá, blá, bla... Mostrei a ela o retrato da Marcelinha, explicando que ela teve câncer de mama, que a levou à sua morte.

- Infelizmente tô sozinho outra vez. Mas não quero mais falar sobre isso, não. Diga o que vc manda.

- Meus pêsames, amor. É o seguinte. Vc pode dizer não, se quiser. Eu quero ter um filho e eu só teria esse filho se fosse com vc. Vc pode me ceder seus espermatozoides pro médico fecundar meu óvulo? Se vc aceitar, a gente marca o dia pra vc ir no laboratório para a coleta?

- Como é, Nana? Como é? Vc quer que eu ceda meu sêmem e quer que eu vá num laboratório tocar punheta pra vc engravidar. Nana, Nana, Nana... vc tá me ofendendo.

- Não seja tão grosseiro assim. O que vc propõe, então?

- O método tradicional!

- Método tradicional? Que método é esse, Rô?

- O método tradicional de fazer bebê, um homem e uma mulher fazem amor e ela engravida. Ou vc já esqueceu do que um homem e uma mulher fazem numa cama? Já esqueceu que fazíamos amor quando estávamos casados?

- Tão engraçadinho vc! Vc quer ter relações sexuais comigo e me engravidar, é isso?

- Claro. Vc acha que vou tocar punheta num laboratório, pra gozar num tudo de ensaio ou sei lá em quê e quando sair a atendente ficar me encarando, como se eu fosse um punheteiro. Nana, acorda, esse meu tempo de punheta já passou. Se vc quiser ter um filho meu, vc vai ter se fizer amor comigo. Vc é divorciada, eu sou viúvo, qual é o impedimento?

- Não seja ridículo! Nós não somos casados e eu nunca me sujeitaria a engravidar de um homem só pra ter um filho, disse ela me olhando bem séria nos olhos.

- Mas é o que vc tá querendo de mim, que eu bata punheta num laboratório pro médico inseminar seu óvulo. Então por que vc não casa comigo? Sou tão desprezível assim?

- Tá falando sério? E por que vc se divorciou de mim?

- Vamos corrigir os fatos, queridinha. F-o-i v-c q-u-e-m p-e-d-i-u o d-i-v-ó-r-c-io, n-ã-o e-u.

- Tá bom, tá bom. Posso pensar na sua proposta?

- Pode, claro. Vc tem até sexta da próxima semana. Se vc decidir casar comigo e termos um filho, vc me liga; se achar que não vale a pena, não precisa nem me ligar pra se justificar. Tá bom assim? Antes, me responda uma coisa: vc ainda me ama pra vir me propor ter um filho comigo?

Ela apenas riu, nos despidimos e ela foi embora. Juro que passei todo o final de semana encucado com a proposta dela e ansioso, mas achava que ela nunca voltaria a me ligar.

Na segunda, fui trabalhar normalmente, com uma ressaca do caralho. Na terça, trabalho; na quarta, quando sai de uma reunião por volta das 12hs, a telefonista me disse que tinha uma mulher já tinha me ligado umas 5 vezes. Ela não disse quem era. Pedi pra que se ela ligasse, podia passar pra mim, que eu queria saber quem era a desesperada. Não demorou nem 10 minutos e a telefonista me passou uma ligação. Era a Nana, puta da vida dizendo que já tinha telefonado várias vezes e eu mandava dizer que estava numa reunião.

- Nana, dá pra ser menos estérica? Eu estava numa reunião, que terminou há pouco. Acalme-se e fale o que vc quer.

- Vc quer mesmo casar de novo comigo? Foi logo perguntando ela.

- Claro que sim. Eu nunca quis me divorciar de vc, Nana. Vc sabe muito bem que isso é verdade.

- Vc tem certeza que quer mesmo casar comigo? Me responde só uma coisa: vc ainda me ama?

- Nana, mesmo tendo casado com a Marcelinha e a Robertinha, nunca deixei de amar vc. E vc, certamente deixou de sentir qualquer coisa por mim, não é?

- Não, amorzinho. Nunca consegui te esquecer. Vc sempre fez muita falta na minha vida. Lembro que vc continuou namorando com mãnha, eu ficava morrendo de inveja quando nas sextas ela dizia que ia pro seu apartamento e só voltaria na segunda, depois do trabalho. Ter pedido o divórcio, amorzinho, foi o maior erro que cometi.

- Deixe que eu te dizer uma coisa: a Marcelinha tinha uma filha, a Sofia, que prometi a ela cuidar da garota. Eu não vou abandonar a Sofia de jeito nenhum, tá certo? Esse apartamento que moro, futuramente vou passar pro nome da Sofia.

- Tá certo, amorzinho. Se vc quiser, a Sofia poderia ir morar com agente. Eu iria adorar ter ela como minha filha. Na sexta-feira posso ir pra sua casa passar o final de semana com vc? Aí a gente conversa melhor.

- Com toda certeza. Quer que eu vá te buscar, como eu fazia quando éramos casados?

- Quero, sim, amorzinho. Liga pra mim hoje a noite pra eu ouvir a sua voz antes de dormir. Quero dormir o resto da minha vida com vc do meu lado, abraçada com vc, fazer amor com vc...

Ela tava toda melosa. Pela sua voz, eu sabia que ela tava muito carente e que logo, logo ela engravidaria. Acredito que chega uma época na vida das mulheres que elas sentem a necessidade de ser mãe. Era isso que estava acontecendo com a Nana? Até hoje não sei a resposta.

Chegou o grande dia. Fui trabalhar. Os colegas de trabalho perguntavam o que eu tinha que estava todo agitado. Diziam que só tinham me visto assim quando me divorciei, quando casei com a Marcelinha e quando ela faleceu. Eu dizia: nada, vcs tão vendo chifre em cabeça de garanhão.

Cheguei ao trabalho da Nana por volta das 18.30hs. Lliguei pro celular dela, que me disse que estava descendo. Logo ela apareceu, andando apressada, quase correndo. Entrou no meu carro (era o carro que eu havia dado a Marcelinha. Eu gostava mais de usar a moto), começou a me beijar apaixonada, como fazia quando éramos casados. Acariciei seu rosto, desci minha mão pelo seus seios, que continuavam gostosos, desci minha mão até sua bucetinha, pus a mão por baixo da saia e a alisei por cima da calcinha.

- Me leva pra sua casa. Quero trepar a noite toda com vc.

Porra, ela tava carente mesmo. Nunca tinha dito nada desse jeito, nem quando estávamos casados. Mas adorei. Liguei o carro, ela recostou a cabeça em mim e fomos. Ela foi falando.

- Lembra quando a gente namorava, que eu andava assim com vc? E a primeira vez que a gente fez amor, quando vc tirou meu cabacinho, vc lembra? Eu ficava me lembando desses datalhes de nossa vida e me arrpendia tanto por ter me divorciado. Mas também vc aceitou sem contestar nada. Eu achei até que vc não me amasse mais.

- Nana, eu sempre respeitei as suas decisões. Eu sofri muito quando vc pediu o divórcio, mas vi que vc estava decidida. Outra coisa era que vc já tinha outra pessoa na sua vida e eu não teria o direito de impedir vc de ser feliz, se vc não estava feliz comigo.

- Eu sei, amor, mas foi um erro que cometi. Aquilo não durou 2 meses e desde então to sozinha. Eu achava que vc iria contestar, me fazer desistir da ideia de viver com outra mulher... mas não vi nada disso em vc... agora é que entendo porque vc nunca disse nada em contrário.

Ela começou a chorar baixinho. Só percebi porque senti minha camisa molhada pelas lágrimas dela. Chegamos no apartamento e mal coloquei a bolsa de roupas dela no cama, ela me agarrou pelo pescoço e começamos a nos beijar. Fui tirando sua blusa, sua saia, deixei ela só de calcinha e sutiã. Mordi sua orelha, passei a língua no seu pescoço, ela ficou toda arrepiada. Fui chupando sua pele, até chegar nos seus seios médios, maravilhosos, gostosos... tirei seu sutiã e comecei a chupar seus biquinhos, que a essa altura já estavam durinhos, pra cima, ela gemia, pedia pra chupar mais, me chamava de “amorzinho”, “taradinho”, dizia “me come”... desci minha boca chupando sua pele até chupra sua bucetinha por cima da calcinha, que afastei pro lado, dei um beijo no seu pinguelo, e chupei, chupei muito seu pinguelo, tirei sua calcinha e voltei a chupar seu pinguelinho. Ela encostou-se na parede e abriu as pernas, cai de boca naquela buceta gostosa. Com as mãos, ia acariciando seus peitos, depois segurei sua bunda, durinha, média, enfiei meu dedo no seu arinho, ela gemia e pedia pra eu colocar meu dedo dentro do seu cuzinho, chupar com mais força sua buceta, que ela tava perto de gozar. Acelerei o ritmo, enfiei dois dedos naquele cuzinho que tirei o cabaço, enfiei a língua no seu canal vaginal, chupava seu grelo e ia até seu cuzinho...

- Ai, amorzinho, só vc consegue me fazer gozar assim, chupa mais, enfia mais seu dedinho no meu cuzinho, amor... ai, amor, vai, mais forte, mais forte, vou gozaaaaar, ai, me come com a língua, me chupa, aiiiiiiiiiiiiiii, to gozando na sua boca, ai que delicia de língua... chupa, amor, bebe meu melzinho...

Tive que segurar ela pra não cair. Ela tava de pernas bambas, toda molinha. Me levantei e começamos a nos beijar. Ela tava chorando. Eu tava com a boca toda melecada com o melzinho dela.

- Ai, amor, sua língua é uma delicia me fazendo gozar... deixa eu chupar sua boca e sentir o gosto de minha bucetinha nela. Tô muito, muito feliz. Pensei que nunca mais iria sentir vc me comer. Jura que quer mesmo casar comigo?

- Sim, Nana, claro que quero. Mas vamos fazer um casamento de modo diferente do que tivemos, só nós dois e um ou dois filhotes que tivermos. Tá certo assim?

- Com certeza que sim, amor. Não me incomodo mais se a gente não assinar um papel. Quero ter a felicidade de acordar todos os dias com vc, ser sua mulher, sua amante, sua putinha, tudo que vc quiser... Vc vai ter uma Nana completamente diferente, sem frescuras, a partir de agora...

- Parece que finalmente vc entendeu o que sempre procurei em vc. Só não aceito traição.

Sentei no sofá, com o pau duro e ela veio por cima de mim, rebolando o corpão gostoso, fazendo meus 21,5cm entrar aos poucos na sua bucetinha.

- Ai, amorzinho, como senti saudade de ter o prazer de sentir esse pauzão entrar todinho em mim. Como ele é gostoso, amor, mexe dentro de mim, deixa eu sentir ele tocar no meu útero, vai, amor, come todinha sua mulherzinha tarada por vc... coloca o deod no meu cuzinho, amor, mexe mais, vaia, amor, vai, mexe mais, quro gozar no seu pau, me come, vou gozar, vou gozar, me enche de gala, amor, goza comigo, ai, ai, aiiiiiiiiiiiiiii... goza, amor, goza, me come, enfia o deod no meu cuzinho...aiiiiiiiiiii, to gozando, to gozaaaaaaando, goza comigo...

Fazia um bom tempo que eu não trepava com ninguém. Foi uma das melhores gozadas que já tive. E nunca imaginei viver aquela situação, trepar com minha ex-mulher agora mulher de novo.

Ela arriou seu corpo sobre o meu, completamente esgotada. Nem parecia aquela Nana quando estava casada comigo, que não tinha um fogo assim tão alto. Adorei começar a ter a nova Nana.

- Obrigado, obrigado, amor, por me aceitar novamente como sua mulher. Eu nunca deveria ter me divorciado de vc pra ter uma aventura boba com outra mulher.

- Eu sei, Nana. Tudo na vida serve de experiência que vamos tendo. Espero que agora teus sentimentos em relação a mim sejam pra toda a nossa vida.

- Nunca, nunca mais vou me separar de vc, amor. Eu sei que errei muito quando pedi o divórcio. Quando vc foi buscar suas coisas lá em casa e nem olhou mais pra mim, parecia que eu tinha levado uma pancada na cabeça pra acordar e ver que estava deixando o homem da minha vida ir embora. Me arrependi demais.

- E por que vc não me chamou? Eu teria voltado na hora e nunca mais teria me separado de vc. Eu não olhei pra vc pra que vc não visse que eu ainda te amava muito. Saí de lá arrasado, destruído...

Nós dois nos abraçamos, fomos nos beijando

- Me perdoe, amor, me perdoe, eu me arrependi tanto da besteira que fiz. A Ângela sabia que eu te amava e conversava muito comigo pra eu ir conversar com vc. Eu até pensei em ir, mas soube através do dono daquele supermercado que vc tinha casado com a Marcela. Passei esse tempo todo sofrendo. Mãinha foi que conseguiu seu telefone e insistia pra eu te ligar. Ela nunca aprovou o nosso divórcio, porque ela sempre me dizia que vc me amava muito. Ai, amorzinho, como isso ainda dói em mim. Eu achava que vc nem mais iria querer falar comigo.

Tive pena dela, pois havia muita sinceridade nas suas palavras e nas suas lágrimas.

- Fica calma, tá, amor. Isso já passou. Precisamos refazer nossas vidas, agora juntos. Temos que decidir onde vamos morar, se aqui ou na fazenda.

- Eu prefiro aqui. Nos finais de semana, a gente pode ir pra fazenda, descansar e visitar mãinha. Tivemos muitos bons momentos na fazenda, mas agora é outra fase de nossa vida, nosso segundo casamento... Me diga só uma coisa, amorzinho: vc quer mesmo casar comigo? Eu tenho certeza que eu quero muito.

- Nana, vc lembra que um dia, antes da gente casar, eu disse que vc nasceu pra ser minha mulher? Eu sempre tive certeza disso. Agora vc pode acreditar que é verdade o que disse? Então, minha resposta a vc é sim, com certeza. Nunca quis me divorciar de vc.

Tomamos um banho, fizemos amor novamente, e fomos pra cozinha preparar uma pizza para jantarmos, tudo regado a vinho e muitos beijos, chupadas nos seios dela, caricias na bucetinha dela por cima da calcinha (aliás ela estava só de calcinha e eu só de cueca), esfreguei mau pau na sua bucetinha, por cima da calcinha, enfiei meu dedo no seu cuzinho (perguntei se ela me daria o cuzinho outra vez; ela disse que sim, que seria uma nova mulher pra mim; meu pau começou a latejar na bucetinha dela)... cada vez mais íamos ficando mais excitados.

- Amor, vamos jantar, pra gente ir logo pra cama. Não aguento mais de vc ficar me excitando tanto.

Comemos pizza com vinho, conversamos muito. Ela tava muito desejosa de casar de novo comigo. Eu tinha meus receios, até porque no primeiro casamento, na prática eu tava casado com ela e a mãe dela, e ficava me perguntando se aquilo iria se repetir. Não tinha nenhuma certeza, mas bem que gostaria que acontecesse novamente, afinal minha ex e futura sogra ainda era um avião, que comi muito.

Terminamos o jantar, deixamos tudo organizado na cozinha. A noite seria longa. Fazia tempo que eu não trepava, desde o falecimento da Marcelinha, e ela me disse que fazia quase dois anos que não trepava, desde que se separou da Ângela. Estávamos com o fogo do inferno no corpo. Parecia mais que nunca tínhamos trepado na vida e estávamos descobrindo como era bom o sexo. Trouxe um potinho de mel. Ela estranhou e perguntou pra que ela aquilo, não sei se não sabia mesmo ou se tava se fazendo de inocente. Tirei os lençóis da cama, deitei ela sobre o colchão d´água e passei a derramei mel sobre seu corpo. Fui espalhando o mel pelo seu corpo, esfregando meu corpo no dela, beijando sua boca, mordendo sua orelhinha linda, lambi seu pescoço. Ela tava louca de tesão.

- Amorzinho, vc é louco de jogar pedra na lua. Vc nunca fez isso comigo antes. Continua, amor, tá muito gostoso, me come assim, me chupa todinha

- Quero chupar o mel todinho do seu corpo, fazer vc gozar com minha língua, te comer todinha...

- Ai, amorzinho, assim vc me mata de tanta tesão... come minha bucetinha com sua língua. Chupa meu pinguelinho e meu cuzinho, me faz gozar com sua língua... ai, amor, sou toda sua, sou sua putinha, sua vadia, me come, ai, amor, me come, vai, vai, ai, ai, aiiiiiiiii, tô goooooozaaaaando, amor, me come, enfia a língua na minha bucetinha, enfia o dedo no meu cuzinho, me come, aiiiiiiiiiii, aiiiiiiiiiiii...

Ela, ainda de olhos fechados, tava rindo e chorando de felicidade, toda molinha, um mulherão gostoso nos seus 29 anos (quando nos divorciamos, ela tinha 26). Ela abriu os olhos, eu tava com o rosto colado, olhando nos seus olhos, ela riu, nos beijamos, ela tava linda depois de tanto prazer, ela falou:

- Se eu não conseguisse ter vc de volta pra mim, eu não iria querer mais nenhum homem na minha vida. Ninguém entende como me dar prazer como vc. Eu sabia que voltaria a ser feliz de novo com vc. Posso dizer uma coisa a vc?

- Pode, sim.

- Eu não estou tomando nenhum anticoncepcional e estou no meu período fértil, ovulando...

- Se vc engravidar, amor, o bebê é nosso, feito com muito amor. Era isso que sempre quis, te engravidar, te ver gravidinha, linda, minha mulher.

- Vou ser a mulher a mais feliz do mundo se ficar grávida agora de vc.

Passamos todo o final de semana fechados no apartamento, sem atender ninguém, com os celulares desligados (a mãe dela só conseguiu falar com ela na segunda-feira, às 6hs da manhã. Tava louca, preocupada com ela), completamente nus, trepando muito. Na segunda-feira, fui deixar ela no trabalho. Os colegas dela ficaram olhando, curiosos, quando nos despedimos com beijos. No meu trabalho, cheguei assobiando “the closer I get to you”. Meus colegas, que se acostumaram a me ver mais triste depois do falecimento da Marcelinha, estranharam. Perguntaram se eu tinha visto o passarinho verde (nem sei o que é isso). Ri e fui fazer meu trabalho.

Eu e a Naná casamos de novo, por coincidência foi o mesmo juiz que nos casou da primeira vez. Ela tá grávida do nosso primeiro filhote. A ginecologista acha que ela engravidou naquele final de semana; já eu tenho certeza. Foi um final de semana mais maravilhoso que tivemos.

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Me acendeu e fiquei com vontade de abrir as pernas...

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