O fator isolamento, faz com que as pessoas tomem atitudes inesperadas, decisões que mudem o futuro completamente. Moramos apenas minha mãe e eu, e como adultos, somos muito responsáveis. Sempre tive um bom relacionamento com a minha mãe, sempre procurei ser um bom filho. Somos muito unidos, sempre conversamos e somos abertos um com o outro. Ela sofria com depressão há algum tempo, desde que ficou viúva, até então nunca se relacionou com ninguém, e com todos os problemas que estamos vivendo atualmente, eu andava muito preocupado com ela, e faria de tudo para vê-la feliz novamente.
Sei que muitos irão nos julgar, mas temos necessidades fisiológicas, como comer e dormir, com o sexo não é diferente. Somos mãe e filho, nos amamos e nos respeitamos muito, e decidimos fazer isso juntos. Somos um homem e uma mulher, e a única alternativa de suprirmos as nossas necessidades sexuais era um com o outro. Nós como macho e fêmea precisamos nos reproduzir. Eu admiro muito a minha mãe, uma mulher que abriu mão da sua própria intimidade para proporcionar prazer ao seu amado filho. A melhor forma de demonstrar o seu amor pela sua mãe é fazendo amor com ela.
Eu senti que a minha mãe estava meio estranha aquele dia, parecia ainda mais carinhosa, me olhava diferente, ficava vermelha do nada. A noite, ela pediu para que eu ficasse com ela no quarto, para passarmos um momento juntos entre mãe e filho, como uma família. Aquele quarto seria testemunha do amor mais extremo entre uma mãe e seu filho. Ela vestia apenas uma camisola bem simples e como sempre nunca usava sutiã dentro de casa. Ficamos conversando na cama dela, abraçados como sempre fizemos. Como falei antes, ela tava diferente, e começou a fazer uns carinhos mais ousados por debaixo da minha blusa. Eu já tava ficando excitado, apesar dela ser a minha mãe, é bom ser acariciado por uma mulher, mas eu nunca imaginava onde toda essa história iria levar.
Minha mãe com a perna em cima de mim, esfregando por cima do meu short, me fazendo ficar de pau duro. Na hora fiquei com vergonha, pensei em levantar para a minha mãe não me ver naquela situação, enquanto isso ela colocou a mão por cima do meu short e segurou para sentir o tamanho. Foi até que eu parei de tentar algo e deixei pra ver o que aquela mulher queria, até que aquilo não foi o suficiente e ela surpreendentemente colocou a mão por dentro do meu short. Ela me punhetava muito gostoso e sem pensar direito, eu abaixei para ela poder vê-lo. Eu pensei que ela iria me dar uma bronca e ficar brava comigo, mas ela me olhou com cara de safada e me deu um beijo caloroso. A minha mãe não era mais aquela que eu conhecia, parecia uma mulher totalmente diferente e logo depois ela mesmo foi até o seu brinquedo novo e colocando na boca, com um boquete, me olhava nos olhos ao mesmo tempo, com aquele olhar de depravação. Ser chupado por uma mulher é bom, por sua mãe é ainda melhor, com um carinho que só uma mãe sabe fazer.
Ela sentou em cima de mim e tirou a camisola bem na minha frente, revelando aqueles seios fartos que saltaram na minha boca. Comecei a chupar aqueles lindos seios que eram só meus, dá última vez que eu mamava ali, deles saíam leite, e agora é a minha vez de retribuir com o meu próprio leite. Coloquei a minha mãe deitada na cama dela, que ainda estava de calcinha e rasguei aquele último empecilho que impedia o nosso amor. Eu abri a Caixa de Pandora, revelando toda a intimidade daquela mulher. Fui beijando-a dos pés até chegar em suas coxas, lambendo aquela buceta beijei como se fosse uma segunda boca. Aquele era um lugar sagrado, que eu não deveria tocar, mas tudo que é proibido é mais gostoso.
Era um caminho sem volta, fomos longe demais, estávamos dispostos a irmos até as últimas consequências, nos entregamos totalmente as nossas paixões sexuais.
Ver aquela mulher que me deu a luz totalmente nua, toda arreganhada na minha frente, pronta para o acasalamento, enquanto me olhava como se fosse me devorar. Com meu pau ereto, na entrada da buceta dela, apontando para o pecado que estávamos prestes a cometer, e sem pedir licença, eu coloquei a cabeça. Apesar da idade, minha mãe ainda era muito apertada, mas é para isso que existem os filhos, então bem devagar, eu empurrei com cuidado até entrar tudo. Como um bom filho a casa torna, eu estava novamente dentro do útero que me gerou, mas agora como um homem. Estávamos na posição papai e mamãe (nesse caso filhinho e mamãe), enquanto eu metia loucamente dentro dela. Eu a olhava nos olhos e em saber que aquela mulher era a minha mãe, aumentava ainda mais o prazer. Aquela era a nossa lua de mel, a primeira de muitas noites de amor. Eu não pensava em nada, só olhava para ela e metia cada vez mais forte enquanto ela gemia a cada orgasmo. Estava prestes a gozar, meu membro pulsava dentro dela, anunciando a chegada de milhões de espermatozoides. Só o fato de poder ser dentro, de poder engravidar a minha própria mãe aumentava ainda mais o meu prazer, eu queria correr o risco, aquele era o meu fetiche, até que eu quebrei o silencio diante daquela situação:
-Mãe, eu vou gozar dentro.
-Goza amor.
-Eu vou te engravidar!!! (Falei mais forte).
-Vai que eu quero ficar grávida, você sempre quis ter um irmãozinho
Aquilo me deixou ainda com mais tesão, não conseguia mais me segurar então eu ejaculei dentro do útero da minha mãe. Eu empurrava mais fundo, para não cair uma gota sequer fora, para ter mais chances dela poder engravidar. Enquanto a minha mãe recebia todo o meu sêmen dentro dela, gemendo como se fosse uma cadela. Ficamos mais alguns minutos nessa posição, até cair a ficha. Cara, ela é a minha mãe!!! Agora não adianta mais chorar pelo leite derramado, e nos beijamos mais uma vez e continuamos a nossa noite de amor.
Pela manhã, tudo parecia tão confuso, agora eu não a via apenas como mãe, agora ela era a minha mulher.
Nunca imaginei que a minha própria mãe seria a mulher da minha vida, a mulher que vai gerar os meus filhos. Ela sempre sonhou em ser avó, mas quem diria que um dia ela seria mãe novamente, em falar nisso, a nossa família está crescendo, minha mãe está grávida do nosso primeiro filho.