Casei muito cedo, praticamente um menino. Eu aos 17 ela aos 15, dois virgens ... engravidados na primeira transa. Nosso casamento durou 10 anos. Quando veio a separação, não conseguimos lidar muito bem. Muitos casais estão prontos para isso, nós não estávamos, não compreendíamos bem o porque daquela decisão. E tínhamos uma filha de 10 anos. Os dois primeiros anos foram doloridos, ela reclusa e eu aprontando todas...
Por ironia do destino eu e ela nos encontramos em uma festa. Era a primeira vez que ela resolvera sair para se divertir. De inicio foi uma saia justa, eu rodeado de mulheres e ela sendo paquerada, aquela situação cheirava a bizarrice. Não me contive e me aproximei. Depois de dois anos senti um calor de menino. Ela estava ainda mais bonita. Foi difícil ve-la baixar a guarda, mas tinhamos assunto em comum, nossa filha e isso foi determinante para que sentássemos longe dos olhares curiosos e tivéssemos uma conversa madura. Sofri quando a vi entrar no taxi. Alguns meses se passaram e nos encontramos no shopping, com nossa filha presente o encontro foi bem mais tranquilo e retomamos um diálogo pacifista. Nossa relação passou a ser a de melhores amigos. Sim, viramos confidentes um do outro até mesmo quando arrumamos alguém. Há pouco mais de dois meses, aconteceu algo diferente, como meu pai costuma dizer não há amizade entre um homem e uma mulher. Eu achava que ele estava na verdade querendo insinuar sobre uma volta entre nós. Sempre achei que ele estivesse errado .Entretanto agora até vi que ele estava certo.
Há mais ou menos dois meses atrás, depois de uma noitada com vários drinks e aproveitando que nossa filha estaria na casa de uma amiguinha, Livia acabou aceitando o convite para a saideira no meu apartamento, estávamos acostumados a isso. Não sei ao certo o que aconteceu, não culpo a bebida...em dado momento terminamos nos beijando e estávamos mais nervosos do que quando éramos adolescentes. O clima terminou mais quente pois era algo novo.
O simples tirar a roupa nos deixou corados de vergonha...cada toque era como se estivéssemos fazendo algo escondido. E realmente estávamos.
Quando vi Livia surgir nua na minha frente tremi. Era a mesma garota que eu perdera a virgindade só que o corpo trazia curvas maliciosas...meu pau parecia ter entrado em ebulição...quando ela sentou-se no meu colo como tinha mania de fazer quando estávamos casados senti o seu cheiro, era como se eu tivesse voltado no tempo. Ela puxou minhas mãos entrelaçando sobre seus peitos ainda duros. Com a mão esquerda eu acariciava um deles e sentia o bico entumecer de tesão. A outra mão deslizava sobre a barriga e descia vagarosamente em direção a sua xaninha já quente e úmida. Meus dedos a penetraram como eu fizera quando tinha 17 anos....ela deu um gemido abafado como se quisesse esconder o prazer que sentia naquele momento. Ficamos ali em silencio...sem maiores carícias percebemos que estávamos trêmulos de prazer...a ida pra cama foi instintiva....era como se o tempo tivesse parado.
Eu poderia descrever qualquer cena de sexo que viesse a prender a atenção de alguém...a nossa era diferente. O ardor na cama era intenso mas impublicável, eram gemidos de um prazer guardado entre duas pessoas. Claro que já havíamos gozado com outros...mas nenhum trouxera aquela sensação. Os beijos nos causavam um certo arrepio, uma excitação fora do comum. A nossa pele estava quente úmida...exalávamos a sexo estávamos cegos de paixão.
O nosso gozo tomou conta do ambiente. Era como se o mundo tivesse espasmos conversávamos com os olhos...nosso coração acelerado tinha medo de que ali fosse o fim. Livia se deixou levar por um mar de prazeres nunca experimentados. Tremi quando a vi arrumando a cama e deitando como uma gata sobre os travesseiros...ela riu como se estivesse me proporcionando o melhor daquela noite. E estava. 17 anos depois eu estava ali de novo retirando sua virgindade. Pela segunda vez eu era o primeiro na sua vida...dor e prazer se misturaram na cama, quando finalmente venci o corredor apertado e ela gritou apertando a cabeça dele gemi forte , depois de algum tempo ela iniciou movimentos precisos...eu suava e gemia. Minhas pernas estavam bambas, ela com a voz rouca pedia baixinho para que eu continuasse a penetra-la. Eu queria ser o homem mais delicado do mundo mas ela queria mais, queria que eu a possuísse com força com o tesão guardado por 17 anos. Foi uma explosão de sentimentos. Ela soluçava enquanto me confidenciava que eu era seu único homem. Eu tinha um sorriso débil e um coração disparado.Uma noite inteira era muito pouco para conseguirmos nos satisfazer depois de tanto tempo.
Ficamos ali agarrados, unidos. Não sei porque motivo beijei-lhe a barriga, era algo sei lá instintivo nossos olhares se cruzaram e rimos. Estávamos mais uma vez brincando com o destino. Livia parecia ter captado meus pensamentos, mais uma vez se abriu para que eu pudesse preencher seu corpo com meu leite. Assim foi nossa primeira vez depois de separados...
Pela manhã, levei o café na cama...ela estava plena, os cabelos soltos no travesseiro o corpo nú....deixei a bandeja no criado mudo e a abracei ...nos beijávamos como dois adolescentes. Ela sobre mim cavalgava soberana...deslizava me fazendo gemer.
Depois do café, tomamos um banho e a deixei em casa. trocamos um rápido beijo e agradeci pela noite inesquecível.
Depois desse dia, as conversas por telefone e as mensagens aumentaram...me pegava no meio da tarde lhe elogiando ou dizendo estar com saudades. Nos encontramos rapidamente para um almoço... evitávamos nos tocar pois sabíamos que não iriamos resistir.
Há pouco mais de 10 dias ela veio no fim da tarde no escritório, minha secretária e o boy já haviam saído. Não conseguimos segurar os desejos e terminamos transando ali mesmo, normalmente seria algo rápido como fazem os adolescentes mas com a volúpia de um casal de amantes. Estávamos ali como dois animais no cio, movimentos fortes, quase selvagens. O gozo eminente tomou conta e nós dois, ficamos ali deitados no carpete do escritório, ofegantes. A noite caíra e nossos corpos eram iluminados pela lua cheia que nos brindava. Eu podia ouvir a respiração dela...acelerada, ficamos abraçados nos tocando levemente, eu insistia em tocar o bico de seus seios...eriçados, não resisti e deitei sobre ela cobrindo aqueles duas protuberâncias com minha língua e lhe causando gritinhos de prazer. A barriga suada merecia atenção especial...o umbigo sensual....eu descia a língua até pousar no ventre que por algum motivo me atraia...voltei ao inicio do caminho, abocanhei um de seus seios e comecei a chupa-los de forma lenta, Livia forçou minha boca contra ele, chupei com mais força ela gemeu sussurrando que continuasse...ajeitei meu corpo sobre o dela em segundos nos acoplamos, os movimentos suaves, sussurros, gemidos Livia me puxava para dentro dela...as unhas desciam dos ombros parando pouco abaixo da cintura. Eu buscava sua boca me embriagando com seu gosto suave.Ficamos ali em um vai e vem gostoso e sem pressa, sentia sua vagina prender e soltar meu pênis que pulsava forte como se o meu coração estivesse ali na sua cabeça. Eu podia sentir que estava totalmente dentro de seu corpo...ela estava aberta para receber todo meu leite que foi solto em um jato forte. Um gemido saiu de nossas bocas, Livia se contorcia enquanto atiçava meus ouvidos com uma voz aveludada e safada. Eu a apertava.
Terminamos dormindo como amantes, suados e gozados...o dia amanhecia quando despertamos, precisávamos ir embora. Nos vestimos lentamente .