Nos dias que seguiram ao prazeroso e relaxante feriadão em Themyscira Karen estava totalmente revigorada e bem-humorada. As piscinas naturais, saunas e massagens amazônicas relaxaram tanto a mente quanto o corpo da kryptoniana. Claro que algumas dessas massagens foram feitas por dentro de seu corpo, por uma centena de paus caninos imensos que lhe proporcionaram muito prazer.
Contente e satisfeita, Karen retornou bem disposta as suas atividades de empresária do ramo tecnológico-ambiental e a sua vida secreta de super-heroína. Os cientistas da Starrware já começavam a apresentar relatórios promissores de seus experimentos e projetos, algo extremamente animador, mas nada ainda finalizado. Karen sabia, lembrada mil vezes por seu ajudante Simon, que a empresa precisava começar a dar lucro logo, pois as reservas de dinheiro estavam chegando ao fim.
—Relaxa Simon, a gente vai conseguir. – falou Karen otimista vendo seu funcionário jogado em uma das elegantes cadeiras em frente a sua mesa.
—Assim espero. – falou Simon preocupado observando o sorriso confiante de sua chefe.
Quanto aos bandidos que cruzaram o caminho da kryptoniana, nenhum teve sucesso em seus planos. Poderosa não era conhecida por ter uma grande paciência com criminosos, normalmente ela dava apenas um aviso e caso não escutassem recebiam um belo soco na cara. Aquela semana havia sido bem agitada em Nova York, muitos ladrões de lojas e gangues aprontaram pela cidade, mas quando bateram de frente com a Poderosa a última coisa que viram foram seus enormes seios balançarem suavemente antes de serem nocauteados por ela.
Seu bom-humor foi sentindo por todos ao seu redor, desde seus funcionários aos delinquentes que receberam um pouco mais de paciência por parte da super-heroína. Sem sombras de dúvidas sua estadia em Themyscira foi realmente bem revigorante para seu espírito e corpo. Entretanto desde que retornou da ilha paradisíaca das amazonas uma coisa vinha alfinetando seus pensamentos. Uma coisa que Mulher-Maravilha e Arlequina pareciam concordar em gênero, número e grau: adolescentes.
As duas falavam de um jeito que parecia muito interessante essa experiência. Pervertidos e com os hormônios a mil, os adolescentes eram jovens machos que só pensavam em sexo 24 horas por dia, desesperados para ter uma mínima oportunidade para trepar com alguém. Verdadeiras máquinas incansáveis de sexo. Tais palavras ressoaram profundamente na cabeça de Poderosa que com sua mente divertida e cheia de lascívia não demorou a sentir uma pequena pontada de curiosidade nessa ideia. Mas nada que conseguisse mudar sua opinião sobre esses jovens inexperientes.
Entretanto mais forte que sua própria convicção na resistência dos adolescentes em cima de uma cama era sua mente curiosa, o qual começou a observar mais atentamente seus fãs juvenis. Poderosa teve de admitir para si que as palavras de sua amiga Diana estavam corretas, adolescentes realmente eram muito parecidos com cães. A garotada vinha pedir autógrafos e ficavam todo excitados, olhando quase sem discrição seu enorme decote e suas coxas grossas. Poderosa percebeu que era só esses adolescentes ficarem alguns segundos ao seu lado que já demonstravam um grande interesse sexual nela. Seus corações aceleravam, suas veias dilatavam levando sangue para as regiões pélvicas e seu corpo aumentava a temperatura, sinais claro que seus corpos juvenis estavam se preparando para o acasalamento. Literalmente pareciam um bando de cães que encontraram uma fêmea no cio.
Poderosa estava acostumada a ser comida com os olhos pelos humanos em geral, fosse homens ou mulheres, mas de fato os adolescentes pareciam os mais EMPOLGADOS ao vê-la. Os adultos pelo menos tentavam ser discreto em seus olhares cobiçosos, porém a maioria dos adolescentes encaravam seu decote e par de coxas grossas quase se babando de desejo. A kryptoniana até conseguiu ter boas risadas com as caras abobalhadas desses jovens pervertidos.
Depois da conversa com Diana e as insinuações de Arlequina, Poderosa ficou com uma bela e sólida pontinha de curiosidade nesta possível nova experiência. Contudo nada que AINDA a fizesse encarar ou mudar de opinião sobre esses jovens com os hormônios a flor da pele. Por enquanto era apenas mais uma ideia que ia para sua lista de fantasias excitantes a serem realizadas possivelmente no futuro, como por exemplo, a ideia de chupar o pau de um cavalo ou transar em um banheiro de avião em pleno voo. Ideias que pareciam divertidas e excitantes, mas que no momento não eram tão chamativas assim aponto de querer realiza-las imediatamente. Talvez algum dia quem sabe.
Tais pensamentos fluíram pela mente de Poderosa após seu retorno de Themyscira, mas aos poucos sua agitada rotina de empresária e super-heroína foram tomando conta de sua mente e a ideia de trepar com adolescente foi caindo ao esquecimento. Lembrado somente quando algum garoto pervertido encarava ferrenhamente seus imensos seios ao pedir um autografo ou foto e em casa com o super-mega-pervertido Fisher que de vez em quando lhe comia com os olhos. Isso porque dependia de como estava vestida, pois Karen conseguiu uma “rival” em casa, Arlequina. Dependendo de como estavam vestidas no dia, Fisher paquerava mais uma do que outra.
—E é assim que você se livra de uma algema. – falou Arlequina mostrando as amarras metálicas soltas de seus pulsos e tilintando erguida em sua mão.
—Legal. – falou Fisher animado.
—Tanta coisa que você podia ensinar para ele e vai ser isso. – falou Karen em um tom crítico colocando a forma de lasanha sobre a mesa.
—Saber se soltar de uma algema policial é algo essencial. Deviam ensinar isso nas escolas. – falou Arlequina convicta.
—Eu achei maneiro. – concordou Fisher querendo ajudar Harley que lhe lançou um sorriso simpático em retribuição.
—Você queria levar uma espada e um escudo para a aula, então sua opinião não é valida. – contestou Karen com um leve sorriso.
—Eu só ia mostrar para meus amigos. – defendeu-se Fisher pegando um enorme pedaço de lasanha repleta de queijo derretido.
—E isso é justificativa. – falou Karen lembrando o tumulto que deu no colégio por causa daquilo.
—Foi... Mal. – falou Fisher com a boca cheia de comida.
Karen apenas soltou um leve riso descontraído e o restante do jantar ocorreu com boas risadas de assuntos que foram desde novos hits musicais que abalavam as rádios do país a fofocas do bairro. Após assistirem “Vingança sobre Três Rodas”, um “magnífico” filme cafona de terror sobre um triciclo assassino, o qual lhes arrancou boas gargalhadas, os três caíram sonolentos em suas camas.
Ainda naquela madrugada...
Karen abriu a boca largamente em um grande bocejo cheio de sono enquanto se espreguiçava na cama. Arlequina dormia ao seu lado com parte de seu corpo deitado sobre a kryptoniana e com uma das mãos por dentro da blusa branca de Karen, onde a mão adormecida de Harley segurava um dos imensos seios da alienígena. A kryptoniana estava sedenta por um copo d’água, pois sua lasanha altamente temperada já cobrava seu preço.
Karen viu algumas luzes batendo freneticamente em cima da parede da cama. Curiosa olhou em direção a fonte da luz que guiou seus olhos até a televisão na sala. Sua visão demorou alguns segundos a se ajustar a grande claridade e quando seu foco retornou, Karen viu um agitado filme pornô passando em sua enorme tela de 49 polegadas.
—Fisher. – sussurrou Karen com um leve suspiro, vendo o cocuruto do garoto sobre as costas do sofá vermelho.
Karen já havia visto Fisher assistindo filmes pornôs várias vezes desde que veio ficar em seu apartamento, porém ela nunca falou nada. Era um adolescente com seus hormônios explodindo para todos os lados como qualquer outro, então a kryptoniana fazia vistas grossas para suas punhetas no banheiro e suas brincadeiras noturnas na madrugada com os canais pornô que assinava.
Não demorou para Karen inevitavelmente escutar com sua super-audição a mão rápida de Fisher subindo e descendo em seu membro produzindo um som molhado e grudento com sua pele macia.
A kryptoniana retirou a mão de sua amiga de seu seio e com cuidado foi se levantando da cama. Ela queria não acordar Arlequina e muito menos criar um clima constrangedor com Fisher por pegá-lo na punheta. Karen observou por alguns segundos o garoto que parecia muito concentrado no que fazia, então feito um fantasma a super-heroína foi voando sem fazer barulho algum até a cozinha. A semi-escuridão no apartamento camuflou sua presença acordada sendo apenas vista em algumas poucos luzes que adentravam pelas diversas janelas do lugar.
Karen pegou um copo e com todo cuidado do mundo abriu a torneira no mais fraco possível para não fazer barulho. Levou alguns segundos e copo ficou cheio. Fisher não notou nada. Enquanto apreciava cada gole de água que descia por sua garganta sedenta, não pode deixar de ouvir os sons depravados que a punheta de Fisher fazia. Seu coração acelerado, sua respiração pesada e sua mão rápida, indicava que o garoto estava no ápice do prazer de sua masturbação.
Isso deixou a kryptoniana um pouco inquieta, pois as palavras de Diana e Arlequina ressoaram em sua mente e uma curiosidade para olhar o garoto se punhetando bateu em Karen.
—Isso que dá ficar escutando duas pervertidas. – sussurrou Karen para si com um leve sorriso humorado largando o copo na pia.
Karen olhou para o garoto se acabando em punhetas em cima do sofá de uma forma tão concentrada que nem fez questão de voltar voando para cama. Ela foi andando silenciosamente em direção ao seu leito, mas antes de se deitar resolveu saciar sua mente curiosa e dar uma espiadela na punheta do garoto.
“O sofá já está no caminho mesmo, porque não.” – pensou Karen de um jeito bem-humorado.
Karen se aproximou sorrateira por de trás do sofá como quem não queria nada e deu uma rápida esticada de pescoço para olhar mais de perto, porém ela foi pega totalmente de surpresa.
Fisher tinha um membro bem generoso para um garoto de 14 anos.
Karen já havia visto Fisher se masturbar várias vezes com sua visão de raios-x tanto no apartamento dos Smith quanto no seu, claro que de forma intencional. Contudo ela nunca havia focado realmente no ato. Agora que fez estava impressionada com que seus olhos viam.
—Uau! – sussurrou Karen vendo uma cabeça rosada enorme sumindo e reaparecendo pela pele do prepúcio que subia e descia.
Fisher que estava com fones de ouvido conectados a TV não escutou nada.
Karen olhou para trás a fim de confirmar que sua amiga ainda estava dormindo, pois se Harley a visse espiando Fisher batendo punheta iria zuar com sua cara até o mundo acabar. Mas para sua sorte Arlequina dormia pesadamente sem sinal de que acordaria tão cedo. Então Karen ficou bem rente ao sofá e voltou a olhar para baixo observando melhor o pau do garoto.
Aquilo era cabeçudo e grosso sendo também comprido com espessas veias esverdeadas que se espalhavam em todas as direções como rios em mapas geográficos. Karen viu um pré-gozo escorrer de dentro daquela enorme glande rosada juvenil e quase de forma instintiva mordeu os lábios com desejo.
A kryptoniana deu mais uma olhada para trás e retornou sua atenção para a punheta de Fisher. O garoto estava tão concentrado em sua masturbação que não viu a enorme loira cavala logo atrás dele cuidando tudo.
—Como eu não vi esse TROÇO antes. – sussurrou Karen com um sorriso maldoso observando sem piscar aquela torre dura entre as pernas do garoto.
O pau de Fisher de longe não era o maior ou mais grosso que ela já havia visto na vida, porém para um garoto de 14 anos aquilo era bem avantajado, mais avantajando que de muitos homens adultos com quem ela já saiu.
—A natureza foi bem generosa com você garoto. – sussurrou Karen ainda boquiaberta com aquele imenso falo juvenil.
Fisher com seus fones a todo volume não escutava uma palavra sequer.
Surpresa e bem-humorada, Karen teve uma brilhante ideia. Pegou seu celular e começou a gravar a punheta de Fisher.
—Se eu só contar Diana não vai acreditar. – sussurrou Karen gravando o pau do Fisher como se fosse a maior descoberta do mundo.
Karen gravou por uns dois minutos até que Fisher gozou fortemente e virou seu rosto para cima. Mais rápido que um relâmpago a kryptoniana se abaixou atrás do sofá sentindo sua buceta pulsar de desejo ao escutar cada jato de porra que o pau de Fisher jorrava para fora de suas bolas. Aquilo foi tão excitante que apenas o cheiro do sêmen foi capaz de fazê-la quase sentir o gosto da porra em sua boca.
Karen não conseguia deixar de esboçar um humorado sorriso no rosto. Ela estava escondida atrás de um sofá em seu próprio apartamento depois de dar uma de voyer de um adolescente bem dotado se acabando em punheta. Ela achou a situação bem cômica, pois parecia uma adolescente fazendo o que não devia.
Entretanto o clima engraçado e excitante que ocorria foi interrompido com sons de passos no terraço do prédio. O sorriso de Karen desapareceu.
A kryptoniana olhou para cima com sua visão de raios-x ativa e para seu alívio era Batman. Karen voltou sua atenção para Fisher que limpava toda a bagunça que vez com sua punheta. Aproveitando-se de um momento que o garoto foi ao banheiro pegar um pano, ela saiu voando em super-velocidade por uma de suas janelas abertas e pousou no terraço.
—Karen. – cumprimentou Batman com sua voz séria e enigmática.
—Bruce. – falou Karen não gostando da visita inesperada. —Tá me espionando agora? – perguntou ela de modo sério.
—Não. Acabei de chegar. Vim conversar sobre a Arlequina. – falou Batman se aproximando.
Poderosa já sabia o que ele iria dizer.
—A resposta é não. – falou Karen.
Batman serrilhou o olhar de modo bem mais sério.
—Você está protegendo uma criminosa. Arlequina não é nenhum pouco inocente. – falou Batman.
—Eu não disse que ela era inocente. – contestou Karen cruzando os braços.
—Caso você não lembre, Arlequina está sendo procurada por incontáveis crimes, inclusive assassinatos. – argumentou Batman encarando a kryptoniana.
—Eu sei e a resposta é ainda não. – confirmou Karen.
—Porque você acha que ela está aqui? Porque é sua amiga? Arlequina não está mais com o Coringa e muito menos sob a proteção dele. Todos os criminosos de Gotham estão atrás dela para se vingar pelos mais diversos motivos. Você é apenas uma proteção para ela, uma ferramenta. Arlequina não é sua amiga e nem se importa com você. – falou Batman sob sua capa negra. —Aposto que ela não te contou isso não é?
Karen ficou em silêncio confirmando a pergunta do vigilante noturno. Arlequina não havia falado nada sobre criminosos a caçando por vingança.
—Eu vou levá-la. – falou Batman passando por Karen.
—Eu já disse que não vai. – falou Karen de modo mais ríspido descruzando os braços e virando-se para seu companheiro de Liga.
—Ela é uma criminosa...
—Você também é. – falou Karen serrilhando os olhos.
Batman ficou em silêncio.
—Que eu sabia você também é procurado pela polícia de Gotham por ser um vigilante. – alfinetou Karen.
—Você sabe que existe uma diferença gigantesca entre mim e ela. – falou Batman virando-se para a kryptoniana.
—Claro. Eu sou o Batman. Aleijo, mas não mato. Grande diferença. – ironizou Karen.
—Super engraçado. – falou Batman com uma voz fria e indiferente.
—Qual sua ideia? Levar Arlequina para o Asilo Arkham e deixá-la presa para sempre? – perguntou Karen irritada.
—Essa é a ideia. – confirmou Batman.
—Para o maior detetive do mundo você é bem burro. Quer levar Arlequina para uma cidade onde todos criminosos querem vê-la morta. Genial. – criticou Karen.
—E qual sua ideia? – perguntou Batman em um tom levemente sarcástico.
—Deixa ela comigo. – falou Karen.
—Nem pensar. O único lugar que Arlequina vai ficar vai atrás de uma cela. – advertiu Batman.
Karen respirou fundo tentando manter a calma.
—Olha Bruce, acredite em mim quando digo que prender a Arlequina, não fazer nenhum bem a ela. Só vai piorá-la. – falou Karen mais calma.
—Não é questão de fazer bem ou mal a ela, mas sim de justiça. – falou Batman.
Karen esboçou um rápido sorriso irritado.
—Arlequina não é perigosa. – falou Karen.
—Fale isso para todas as pessoas que ela matou. – protestou Batman sem alterar o tom de sua voz.
—Arlequina só se torna perigosa quando está sob influência do Coringa ou cercada de criminosos. Sem isso ela não é ameaça para ninguém. Arlequina é meio doida tudo bem, mas com certeza má ela não é. Não como o Coringa ou os outros vários criminosos que enfrentamos por ai. – tentou explicar Karen. —Talvez se você tivesse um mínimo de empatia pelas pessoas pudesse ver isso. – completou em um tom crítico.
Batman ficou quieto observando Karen.
—Arlequina não veio até mim porque quer ser protegida. Isso ela sabe fazer muito bem sozinha. Ela veio até aqui porque não tinha mais ninguém e nem para onde ir. Aquele filho da puta manipulador era o seu mundo. Por isso Harley está aqui, depois desse babaca ela acha que sou a única pessoa que se importa com ela. – falou Karen.
Batman continuou em silêncio e pensativo.
—E você realmente se importa? – perguntou Batman.
—Sim. Eu jamais viraria as costas para ela. Arlequina tem alguns parafusos a menos e provavelmente vai continuar tendo, mas tenho certeza que se ela ficar comigo, pode ser muito mais benéfico para todos, principalmente para ela. – completou Karen.
Batman serrilhou os olhos de modo pensativo.
—Eu não costumo fazer isso, mas vou te dar o benefício da dúvida. Mas se Arlequina voltar a Gotham ou cometer algum deslize sob seu cuidado, eu vou fazer pessoalmente com que você seja expulsa da Liga da Justiça. – advertiu Batman de modo muito sério.
Aquelas palavras foram um alívio e ao mesmo tempo um peso tremendo sobre suas costas.
—É justo. – concordou Karen estendendo a mão para fechar o trato.
Batman apertou sua mão e foi em direção ao parapeito do prédio.
—Espero que prove que estou errado. – falou Batman.
—Você vai passar a maior vergonha quando cair a ficha que estou certa. – falou Karen em tom provocador.
Batman sorriu contente sabendo que Arlequina estaria em boas mãos. Sua intenção nunca foi realmente levar a criminosa para a cadeia, pois ele partilhava do mesmo ponto de vista de Karen. Entretanto precisava saber as reais intenções da kryptoniana com Harley Quinn.
Batman não era tão insensível como todos diziam.
Ele disparou seu Bat-Gancho para o alto. Karen viu ao acessório se engatar uma nave que pairava sobre eles e o homem morcego foi puxado velozmente para cima.
Então partiu dali.
Karen soltou um longo suspiro aliviado.
—Que dia. – resmungou a kryptoniana retornando para seu apartamento.
No dia seguinte...
Karen levantou muito cedo naquele dia e foi direto para o centro da cidade deixando Arlequina e Fisher dormindo em seu apartamento. Ela havia recebido muitas ligações de Trevor Kirnt, o agente de Relações Públicas da Liga da Justiça. Basicamente ele era o responsável por construir, promover e preservar a boa imagem dos membros e da Liga perante o público. Trevor recebia um alto salário para estas funções, porém era equivalente ao desafio da tarefa. Ter que justificar e explicar para o público porque tal herói fez isso ou falou aquilo era um trabalho árduo e constante que Trevor se descabelava a cada dia para resolver. Entretanto ele não era apenas bom no que fazia, mas sim o melhor.
Poderosa sabia que se recebera tantas ligações de Trevor era porque algo importante aconteceu.
—O que foi que eu fiz agora? – perguntou Poderosa em pé cruzando os braços a espera de uma bronca. —Outra reclamação por destruição de patrimônio público?
—Por incrível que pareça não. Eu te chamei por causa da Royal. – falou Trevor um homem muito bem vestido de cabelos negros.
—Ah! Eles. – falou Poderosa já sabendo do que se trataria o assunto.
—Sim, eles. A maior marca de moda do mundo. Porque você recusou a proposta deles? – perguntou Trevor.
—Talvez posar de lingerie para uma revista não pareceu muito a minha cara. – falou Poderosa com muito sarcasmo sentando-se em frente a mesa de Trevor.
Ele soltou um longo suspiro.
Poderosa e os membros líderes da Liga da Justiça receberam uma proposta da maior marca de moda do mundo. Fazer um ensaio fotográfico com looks inspirados em cada um deles e suas características. As fotos sairiam na Queen Magazine, a maior e mais famosa revista de moda e assuntos pop do mundo. Seria feito dois ensaios fotográficos um para a revista Queen e outro mais “sensual” para montar um buque de fotos que seria leiloado juntamente com as peças íntimas e exclusivas do ensaio. A ideia era fazer um leilão beneficente com a presença das pessoas mais ricas do mundo convertendo parte da arrecadação para diversas instituições de caridade.
—Esse é o problema, vocês recusarem essa proposta e pegou muito mal com os críticos. Antes que diga qualquer coisa me deixe ler uma entrevista que a Royal deu ao Mark Jones. – falou Trevor calmamente olhando para a tela de seu computador.
“Nós da Royal prezamos não apenas pela qualidade e excelência de nossas roupas, mas também com o bem-estar social ao nosso redor. Os boatos são verdadeiros, fizemos uma proposta para alguns heróis da Liga da Justiça para estrelarem uma nova coleção inspirados em seus poderes e personalidades. Tudo feito pelo grande e talentoso estilista Tucker Biliam. Seria feito dois ensaios fotográficos, um sairia na revista Queen Magazine com foco nos looks que iriam ao público. E do outro seria feito um buque mais sexy focando nas peças íntimas tanto masculinas quanto femininas. Então a partir desse buque e as peças utilizadas neste ensaio faríamos um leilão beneficente onde apenas os compradores teriam acesso as estas fotos e a estas peças únicas. Mas até o momento os heróis convidados não se pronunciaram, acredito que a palavra “sexy” tenha os assustado.”
—Falou François DeLacor com bom-humor a respeito da proposta feita a Liga da Justiça. – completou Trevor.
—Que idiotice. – protestou Poderosa.
Mas antes que pudesse continuar, Trevor ergueu um dedo para tomar a palavra.
—Anya Winters do Planeta Diário.
“...é irônico membros da Liga da Justiça se sentirem tímidos com a palavra sexy já que grande parte de seus uniformes são muito mais do que sensuais. Parece que nossos heróis e heroínas que tanto amamos acham que um ensaio fotográfico mais “quente” não valha tanta a pena assim para uma boa causa. Pois eu digo o contrário, vale e muito. Quando se pode ajudar centenas de milhares ou até mesmo milhões de pessoas, quem liga se Superman aparecer só de cueca em uma página de revista ou a Mulher-Maravilha de lingerie em um pôster em uma oficina mecânica. Qualquer um que realmente se importe com o próximo aceitaria essa proposta sem precisar pensar muito. Vale lembrar que a Royal propôs um ensaio sensual e não nu, o qual apenas os compradores teriam acesso as fotos e as peças utilizadas nelas. Isto mostra o qual infantil e desmedida é a atitude da Liga da Justiça...”
—Isso saiu hoje de manhã no jornal. Logo o público também começara a pensar assim. – falou Trevor soltando o jornal.
—Mais um jornalista distorcendo as coisas que novidade. – criticou Poderosa.
—Verdade, mas ela está certa em parte. É só um ensaio fotográfico. – falou Trevor.
—Pra você que não vai ficar de bunda de fora para todo mundo ver. – falou Poderosa com ironia.
Trevor soltou um riso descontraído.
—Olha eu falei com a Royal. O ensaio para revista é como de qualquer outro de moda, com looks casuais e de festa, tanto que essas roupas vão ser vendidas para o público. O buque para o leilão não tem nudez, é apenas cuecas, lingeries e essas coisas. Nada demais. – falou Trevor.
Poderosa levantou uma das sobrancelhas em tom crítico.
—Cantores, atrizes, famosos em geral fazem isso o tempo todo. Você sabe. Isso é mais comum do que escovar o dente. O que eu quero dizer é que vocês estão fazendo uma tempestade em um copo d’agua. – falou Trevor.
—Você sabe que tudo isso é uma jogada de Marketing para promover o nome da marca não é? Provavelmente menos de um terço do dinheiro vai realmente para caridade. Além disso, não precisamos de mais uma coisa para falarem mal da gente.– protestou Poderosa.
—Ai que está. Segundo meus analistas, os jovens ficaram animadíssimos com o anúncio dos looks inspirados na Liga e os mais velhos aprovam o altruísmo de vocês em fazerem um buque sensual para arrecadar dinheiro para os necessitados. O fato é que as pessoas gostaram da ideia, ainda mais depois de saberem que vocês não ganhariam um centavo com isso. Altruísmo puro. A reputação da Liga subiu. – falou Trevor animado.
Poderosa pareceu pensativa.
—Eu entendo seu ponto de vista e concordo que fazer isso não é nada demais. Entretanto eu não vou ficar mostrando minha bunda num outdoor para uma empresa gananciosa se promover e ficar praticamente com todo o dinheiro arrecadado. – falou Poderosa cruzando os braços.
—Você não vai mostrar sua bunda em um outdoor, isso vai ficar só com quem comprar suas fotos no leilão. Mas se eu conseguir fazer o com que cem por cento do lucro seja doado para as intuições que precisam, você aceitaria mostrar sua bunda num outdoor? – perguntou Trevor em um tom bem-humorado.
—Se você conseguir fazer isso Trevor, a Royal pode colocar minha bunda em cada placa dessa cidade. Vai ser vergonhoso, mas eu aguento. – falou Poderosa com um sorriso cheio de humor.
—BELEZA! – comemorou Trevor feliz. —Excelente.
—Alguém mais já concordou com isso? – perguntou Poderosa com curiosidade.
—Sim. O Flash e a Mulher-Maravilha. Ainda falta convencer o Superman, o Lanterna, a Mulher-Gavião e o Batman. – falou Trevor com um tom cansado.
—Deixou os mais fáceis para o final. – caçoou Poderosa. —Eu não queria estar na sua pele. Quero ver o Batman e a Mulher-Gavião toparem isso.
—Eu mesmo não queria estar na minha pele. – falou Trevor soltando um longo suspiro.
Poderosa riu sabendo que era mais fácil o Trevor beber toda água do oceano do que convencer aqueles dois a fazer isso, principalmente Batman.
—Se conseguir REALMENTE fazer o todo o lucro ir para a caridade, eu topo sem nenhuma objeção. – falou Poderosa se levantando da cadeira.
—Certo. Temos um trato. – falou Trevor estendendo a mão.
—Boa sorte. – falou Poderosa apertando sua mão.
—Vou precisar. Tenho que convencer esses quatro antes que a mídia coloque o público contra a gente. – falou Trevor.
Poderosa riu dando um adeus e saiu.
No fim daquela mesma noite...
Trevor conseguiu cumprir seus objetivos. Pelo menos parte deles. O principal. Depois que falou sobre a mesma proposta que ofereceu a Poderosa de fazer cem por cento do lucro ir para a caridade, Superman, Lanterna-Verde e incrivelmente Mulher-Gavião toparam. Já com Batman foi sem sucesso.
—Sério que você conseguiu? – perguntou Karen baixinho, pois Arlequina e Fisher dormiam.
—Sim. Foi só soltar “sem querer” um boato na mídia que a Liga toparia se cem por cento dos lucros fossem para caridade. A Royal se viu obrigada a concordar se não pegaria mal para eles. – falou Trevor contente. —Usei o próprio feitiço contra o feiticeiro.
—Por isso você é o melhor. – falou Karen com um leve riso.
—Eu sei, eu sei. Bom, eu vou ir dormir agora. Estou exausto. – falou Trevor no celular com um longo bocejo.
—Só imagino. Boa noite. – se despediu Karen.
—Boa noite. Ah, e não se esquece que vocês tem que estar amanhã as 8 horas lá na sede da Royal para reunião. – lembrou Trevor.
—Sim, pode deixar. Até. – desligou Karen contente com as notícias.
Nisso Karen recebeu a ligação de Diana.
—De quem é esse pau? Do Fisher? – perguntou Diana assistindo ao vídeo que sua amiga enviou.
—Sim. Enorme né. – falou Karen com um leve riso baixo.
—Quantos anos esse moleque tem? – perguntou Diana surpresa.
—14 ou 15 que eu me lembre. – falou Karen.
—14? Esse moleque só pode ser filho de cavalo para ter um pau desse tamanho nessa idade. – falou Diana impressionada assistindo Fisher se acabar na punheta no vídeo.
—Né. – falou Karen.
—Já que você não curti os pervertido juvenis. Não quer deixar o Fisher passar um fim de semana comigo aqui em casa? – perguntou Diana com muita lascívia na voz.
—Vai fazer o que com ele? – perguntou Karen sabendo a resposta, mas querendo ver o que sua amiga diria.
—Dar umas aulas de biologia para ele. Focar bastante naquela parte de reprodução e acasalamento. – falou Diana com um belo riso depravado.
Karen riu.
—Com certeza vai ser aula pratica né. – falou Karen também dando uma olhada no vídeo.
—Claro. Não dizem que você aprende mais praticando? Se o deixar vir aqui vou dar uma bela aula de acasalamento para ele. – falou Diana muito animada.
—Você é muito pervertida. – falou Karen com um sorriso no rosto.
—Tá brincando comigo? Um adolescente com os hormônios a mil e com um pau desse tamanho torna qualquer mulher pervertida. Vai me dizer que essa sua buceta não ficou molhada ao ver isso? – perguntou Diana.
—Talvez um pouco. – falou Karen não querendo confirma totalmente.
—Um pouco? (risos) Eu só estou assistindo o vídeo e minha buceta já está toda encharcada. Imagina se isso estivesse na minha frente como eu ficaria? – falou Diana com um belo riso depravado.
Karen riu baixinho.
—Agora que estou toda excitada quero ver conseguir pegar no sono. – falou Diana de modo divertido.
—Faz igual a mim. Quando estou sem sono e excitada, procura algum bandido pelas ruas e castiga ele com sua buceta faminta. – sugeriu Karen depravadamente.
Diana riu alto.
—Não é uma má ideia, mas acho que vou tentar dormir porque amanhã temos que estar lá Royal bem cedo. Então até mais. – se despediu Diana.
—Bons sonhos. – falou a kryptoniana.
Karen desligou e por mais alguns segundos ficou assistindo o vídeo da punheta de Fisher.
—Que genética. – elogiou Karen dando uma última olhada antes de desligar a tela do celular.
Pela amanhã no edifício Royal...
Superman, Lanterna-Verde, Flash, Mulher-Gavião, Mulher-Maravilha e Poderosa aguardavam não tão ansiosos a chegada de Tucker Biliam, o maior e mais consagrado estilista do mundo. Sua mente criativa e animada era disputada pelas maiores marcas da elite da moda assim como pela maioria dos famosos que desejam ter uma peça exclusiva feita por ele.
—Como foi que o Trevor te convenceu a fazer isso? – perguntou Laterna-Verde olhando para Mulher-Gavião.
—Ele disse que se eu não aceitasse pediria demissão. Sem ele a Liga com certeza já estaria com tantas dores de cabeça que mal conseguiríamos pensar. Então dos males o menor. – falou Shayera em um tom descontraído.
Todos concordaram rindo.
Então as portas do estúdio se abriram e Tucker Biliam entrou com três assistentes a suas costas anotando tudo o que ele dizia.
Os heróis viram um homem negro baixinho e magricelo se aproximar todo sorridente. Seu cabelo era loiro e curto com um grande topete na frente. Como era de se esperar estava elegantemente vestido com uma calça social, uma camisa e um colete de cores vivas que saltavam aos olhos.
—Acho que vou enfartar. O time dos sonhos bem na minha frente. – falou Tucker de um jeito todo afeminado e todos os heróis apenas sorriram. —Prazer em conhecê-los.
—O prazer é nosso. Quem seria o se...nhor? – perguntou Superman apertando mão de Tucker com dúvida se deveria tratar como ele ou ela.
—Choquei em não saber quem eu sou. – falou Tucker com uma cara rápida de espanto descontraído. —Tucker Biliam, o estilista de vocês. Nossa que aperto de mão forte. – falou Tucker todo sorridente e animado.
—Ah sim, claro. Erro meu. – se desculpou Superman.
—Tudo bem. – falou Tucker cumprimentando cada um deles.
Após uma rapidíssima conversa Tucker foi direto ao assunto.
—Vamos ver o que temos aqui... Humm... – falou Tucker pensativo olhando para cada um deles.
—Superman, forte e viril, ai ai. Azul e vermelho com certeza são suas cores. Temática alienígena rústico. Com esses músculos... Com certeza rústico. – falou Tucker todo animado analisando o kryptoniano dos pés a cabeça.
Seus amigos seguraram um riso e Superman lançou lhes um olhar todo encabulado.
—Mulher-Maravilha... Linda feito uma boneca de porcelana, mas mortal como uma explosão nuclear. Metal com certeza, desgastado. Temática guerreira amazona moderna, muito jeans e estilo punk suave. – falou Tucker observando Diana enquanto seus três assistentes anotavam tudo.
—Flash, o mais rápido do mundo. Humm... Agitado e brincalhão, com certeza pop. – falou Tucker pensativo.
—Você sabe que eu não posso retirar a minha máscara não é? – perguntou Flash.
—Relaxa querido, eu sei. Isso. Cores bem vivas e alegres. Energia e agitação. O garotão da balada. Estilo casual festeiro. – falou Tucker.
—Ai sim eu gostei. – falou Flash e seus amigos soltaram um leve riso.
—Mulher-Gavião. Nossa. Um verdadeiro anjo. Posso tocar em suas asas? – perguntou Tucker com um olhar pedinchão.
—Claro. – falou Shayera abriu uma de suas asas em direção ao estilista.
Tucker tocou na asa de Mulher-Gavião como se fosse a sétima maravilha do mundo.
—Magnífico. Suave, mas resistente. Singelo, mas imponente. Clava e uma personalidade forte. Humm... Com certeza. Linhas firmes, mas atrevidas. Estilo executiva independente com certeza. – falou Tucker analisando Mulher-Gavião dos pés a cabeça e passando para o próximo.
—Lanterna-Verde. Ai, ai. Chegou me dar um calarão aqui. A cor do pecado. – falou Tucker todo animadinho e todos os outros heróis seguraram um riso pela expressão sem jeito de John.
—Hum... Algo, mais selvagem. Vindo das raízes. Humm... Sim. Estampas de felinos com muito marfim. Vai ficar lindo. – falou Tucker.
Lanterna-Verde escutou mais uma retenção de risos por parte de seus amigos.
—E finalmente Poderosa... Ui garota, você é alta e bem encorpada. – falou Tucker admirado com a kryptoniana.
Poderosa apenas lançou um sorriso amigável para ele, mas temendo o que estava por vir.
—Alta, seios BEM fartos, cintura fina, quadril largo e coxas grossas. Esse corpo esbanja luxúria. Com certeza muito ouro e diamantes nas peças. Cores... Preto, vermelho, branco e rosa. Sua temática sem sombra de dúvidas é poder, riqueza e luxúria. Como seu próprio nome diz PODEROSA. – falou Tucker em tom empolgadíssimo.
Poderosa lançou um olhar tímido para seus amigos que novamente seguraram outro um riso.
—É uma pena o Batman ter se machucado e não poder fazer esse projeto com a gente. Eu tinha um look incrível na minha mente para ele. Sombrio, muito preto e morcegos. Ele iria ficar lindo nos looks sensuais que imaginei. Ai, ai. É uma pena mesmo. – falou Tucker todo sonhador.
Dessa vez os heróis não se contiveram e deram uma descontraída risada ao imaginarem Batman em look sensual posando para fotos.
Tucker deu seus últimos avisos lhes informando que até semana que vem seus looks estariam prontos, tanto os que sairiam na Queen Magazine quanto os que seriam leiloados. Terminado as cerimônias, o estilista juntamente com os heróis foram retirar algumas fotos juntos para a multidão de jornalistas e repórteres que aguardavam do lado de fora do edifício.
—Alienígena rústico? O que isso quer dizer? – perguntou Superman preocupado voando ao lado de Mulher-Maravilha, Lanterna, Mulher-Gavião e Poderosa.
—Talvez você pose de camisa de lenhador com um machado futurista na mão. E no ensaio sensual só de cueca desgastadas com botas voadoras. – caçoou Mulher-Maravilha.
Todos riram, mas realmente nenhum deles sabia o que esperar. Depois de uma acalorada discussão sobre assunto, chegaram a conclusão que os looks do Lanterna-Verde seriam o mais vergonhosos. Peles felinas e marfim.
—Você vai ficar lindo em uma tanguinha de estampa de onça com um colar de dentes de marfim no pescoço. – brincou Mulher-Gavião aos risos sendo acompanhada por seus amigos.
—Eu só me dou mal nessas coisas. – resmungou Lanterna vendo seus amigos caírem na gargalhada.
Logo cada um retornou para suas atividades rotineiras.
Uma semana depois...
A última semana de Karen foi bem agitada em sua empresa e nas ruas, pois além de ter que reorganizar as finanças da Starrware, teve que ficar dando entrevistas a cada criminoso sobre suas expectativas com a Royal, Tucker Biliam e o evento beneficente.
Naquele fim de semana Karen estava exausta e só queria dar uma boa trepada. Entretanto não estava nenhum pouco disposta a sair para paquerar alguém ou procurar algum bandido pelas ruas. Então quem pagou o pato foi Arlequina que teve que chupar muito a buceta da kryptoniana e utilizar muitos brinquedinhos sexuais de várias formas e tamanhos para satisfazer sua amiga. Como essas interações ocorriam durante a noite no escuro do apartamento, Fisher apenas conseguia escutar gemidos e ver silhuetas pretas se esfregando em cima da cama. A única coisa que podia fazer era se acabar em punhetas para acalmar sua excitação avassaladora.
Quando a segunda-feira de manhã chegou Karen estava bem mais disposta do que esperava para um dia que faria vários ensaios fotográficos não tão interessantes assim.
Poderosa foi até estúdio da revista Queen Magazine onde conheceu seu fotógrafo Mike Sullivan e sua equipe. Cada super-herói ficou com um fotográfo diferente que tinha seu próprio estilo e personalidade para dar mais exclusividade ao ensaio.
Após uma conversa amigável com a equipe, partiu com todos para uma elegante mansão que ficava no entorno da cidade em uma região mais calma e privada. O lugar era imenso e requintado com muitos móveis cheios de adornos e obras de artes espalhadas para todos os lados. A mansão esbanjava riqueza e elegância em todos os cantos. Sem sombra de dúvidas que o dono daquele lugar devia ser alguém muito rico.
Logo Poderosa estava sentada em uma cadeira cercada por maquiadoras e cabeleireiros. A kryptoniana nunca virá tantas mãos tocarem nela ao mesmo tempo fazendo coisas diferentes enquanto estava vestida. Todas as vezes anteriores que isso ocorreu normalmente Poderosa estava nua e com vários paus duros ao seu redor.
A equipe de maquiagem e cabelo era muito animada e divertida, contaram histórias e fofocas que fizeram Poderosa soltar boas risadas. Aos poucos ela foi se entrosando com eles e se sentido mais confortável naquela situação inusitada. Quando finalmente foi ver os looks que Tucker preparou para ela ficou surpresa, pois gostou. Eram sexys e ousados na medida certa, demonstrando elegância e harmonia, entre o sensual e o bem-apresentado. Havia vários looks desde vestidos para festas a roupas casuais para o dia-a-dia. Entretanto todos esbanjavam sensualidade e algum tipo de poder aquisitivo.
O ensaio fotográfico ocorreu tranquilamente. Foram feito fotos em várias partes da mansão com os mais diferentes looks tanto em roupas quanto em cabelo e maquiagem. No início Poderosa estava meio travada, mas aos poucos com as dicas do fotógrafo ela foi se soltando e conseguiu atingir a proposta do ensaio.
“Se o segundo for nesse estilo, não vai ser tão ruim assim” – pensou Poderosa ao fim do dia conferindo as fotos com Mike.
No dia seguinte em uma cobertura gigantesca no centro da cidade...
—Estava bom demais para ser verdade. – resmungou Poderosa pegando uma calcinha fio dental minúscula de cor preta com suas alças cravejadas de diamantes e em sua frente à cima escrita Royal em ouro puro.
Poderosa soltou um longo suspiro aceitando seu destino.
—É bom mesmo que todo dinheiro seja doado para caridade, porque senão muita gente vai acabar com a cara quebrada. – falou Poderosa retirando sua própria calcinha para colocar a peça de Tucker.
Ao terminar de colocar o sutiã, a calcinha e a meia-calça de renda, todos de cor preta que ressaltavam o metal dourado do ouro e o brilho dos diamantes. Poderosa chamou a equipe para fazer os ajustes.
—Podem entrar. – avisou Poderosa.
Entram duas mulheres e um homem no quarto para ajustarem melhor a peça no corpo da kryptoniana.
—Nossa que inveja desse corpo menina. – falou Henry, um homem gay muito divertido e engraçado que Poderosa fez rapidamente amizade. —Ficou lindo em você. Se eu não fosse gay com certeza te daria uns pegas. – completou Henry tirando boas risadas de todos ali inclusive Poderosa.
—Só esperava um pouco mais de tecido. – falou Poderosa sentindo aquela calcinha fio dental completamente enterrada em sua bunda.
—Que nada garota. Aproveita. Se eu tivesse sua idade e esse corpo, ah, eu exibiria sem vergonha alguma. Acredite, depois disso chega a velhice, ai é só desgraça e derrota. – falou Samantha ajustando as alças da calcinha no quadril de Poderosa.
Poderosa riu.
—Ela tem razão aproveita esse momento. Quantas pessoas no mundo podem dizer que só por fazerem um buque de fotos sensuais com lingeries construídas pelo maior estilista do século conseguiram arrecadar dezenas de milhões de dólares. Isso é uma coisa que acontece apenas uma vez na vida. Aproveita. – falou Lily dando uma leve arrumada na parte de trás da calcinha que desaparecia entre aquela enorme bunda.
—Dezenas de milhões? – falou Poderosa não acreditando muito.
—Claro. Ou você acha que não vai ter centenas de bilionários no leilão se estapeando para comprar um buque sensual da Poderosa de lingerie. Não duvido nada que chegue até centenas de milhões de dólares. – concordou Henry olhando empolgado para a kryptoniana.
Poderosa soltou um leve riso junto aos outros.
—Tudo bem me convenceram. – falou Poderosa bem-humorada.
—Vamos colocar esse bundão para fotografar. – falou Henry dando um leve tapa na bunda de Poderosa que apenas lançou um sorriso amigável para ele.
Após uma rápida conversa descontraída durante os pequenos ajustes, Poderosa colocou um roupão de seda e saiu do quarto.
Do lado de fora da cobertura os outros integrantes da equipe aguardavam Poderosa. Alguns fazendo anotações e conversando e outros arrumando a iluminação.
A kryptoniana foi até a parte externa da cobertura onde Mike, o fotógrafo, aguardava sua modelo em frente a um lindo por do Sol que se iniciava.
—Isso sim que eu chamo de ostentação. – falou Poderosa parando ao lado de Mike e vendo uma Lamborghini preto fosco. —Quem colocaria uma Lamborghini no octogésimo andar de um prédio?
—Alguém que tem muito dinheiro para ter uma de enfeite no terraço. – falou Mike em um tom descontraído. —Pronta?
—Sim. – falou Poderosa desamarrando o roupão.
—Pode deixar isso comigo querida. – falou Henry pegando a vestimenta. —Arrasa fofa. – completou com um simpático sorriso se retirando dali.
Poderosa sorriu ao ver Henry, Lily e Samantha atrás dos tripés com luzes quase como uma torcida organizada para ela.
Foi inevitável os olhares masculinos da equipe recaírem sobre o corpo daquela enorme loira cavala que utilizava uma calcinha fio dental tão pequena que era engolida sem dó por sua grande bunda branca. Sem falar em seus imensos seios que pareciam querer soltar para fora daquele elegante sutiã preto.
Seios fartos, cintura fina, quadril largo e coxas grossas. Poderosa foi comida com os olhos dos pés a cabeça por aquele macharedo que quase se babavam de tesão.
—Cara olha aquela bunda e aquele par de coxas. – sussurrou um.
—Eu só consigo ver aquelas tetas enormes. – sussurrou outro.
Poderosa soltou um suspiro impaciente. Porque ninguém lembra que ela tem super-audição? – pensou.
A kryptoniana olhou para Mike que estava ao seu lado, mas diferente dos outros ele lhe lançava um olhar profissional. Alternando entre ela, a Lamborghini e a paisagem ao fundo com o pôr-do-sol iniciante.
—A ideia do ensaio é criar um clima cheio de luxúria e riqueza com as melhores coisas do mundo. – falou Mike querendo criar o cenário na mente de Poderosa.
—Sexo e dinheiro? – comentou Poderosa de um jeito levemente crítico.
Mike soltou um leve riso.
—Exato. Essa é a ideia. Vamos começar com algumas fotos aleatórias para você ir entrando clima. – falou Mike erguendo a câmera.
—Certo. Alguma dica para mim? – perguntou Poderosa totalmente sem saber o que fazer se aproximando do carro na esperança que Mike lhe ajudasse como fez no dia anterior.
—Haja como se o dinheiro fosse a coisa mais importante do mundo para você. Carros, joias, mansões, viagens caras é o que te interessa e um homem que não pode te dar tudo isso, não teria chance alguma com você, nem mesmo sua atenção. Tente criar um ar de arrogante e cheio de cobiça. – aconselhou Mike se afastando um pouco de Poderosa.
—Bancar a gostosona interesseira. Parece fácil. – falou Poderosa.
—Gostosona você já é. Falta só a parte da interesseira. – falou Mike em tom bem brincalhão.
Poderosa riu e recebeu o primeiro clique fotográfico de Mike.
A kryptoniana de modo tímido começou a fazer algumas poses mais simples enquanto tentava acertar seus olhares e expressão em uma pessoa cheia de luxúria e gananciosa por dinheiro. Poderosa soltou algumas risadas por suas poses engraçadas e suas caretas sem jeito. Entretanto os elogios e as pequenas correções de Mike serviram como um verdadeiro guia para Poderosa saber onde estava acertando e onde devia mudar e melhorar até que finalmente acertou em cheio.
Poderosa em frente à Lamborghini virou de costas para Mike, colocou as mãos na cintura e lançou um olhar sedutor e cheio de arrogância por cima do ombro exibindo orgulhosamente sua enorme bunda branca que engolia com generosidade aquela minúscula calcinha fio dental.
—Perfeito. – elogiou Mike empolgado tirando várias fotos em posições e ângulos diferentes.
Seus cliques pegaram Poderosa de corpo inteiro, passaram por seu olhar superior e ganancioso e depois as lentes da câmera focaram na enorme bunda da kryptoniana. Poderosa permaneceu na mesma posição acompanhando apenas com o olhar Mike mudar de posição de um lado para outro para capturar o melhor clique.
—Olhe bem para mim. – falou Mike se ajoelhando atrás de Poderosa para tirar uma foto que subia da calcinha em sua bunda até seu rosto.
Poderosa olhou para baixo com arrogância.
—Perfeito. – elogiou ele.
Poderosa entendeu com perfeição o principal, quais olhares, sorrisos e expressões que deveria fazer para representar uma Poderosa que adorava apenas sexo e dinheiro, principalmente dinheiro.
—Pode mudar quando quiser. – avisou Mike.
Poderosa sentou-se no capo da Lamborghini fazendo sua grande bunda se esparramar por aquele metal gelado. Seu novo olhar continuava arrogante, mas com uma pitada de provocação. Seus lábios esboçavam um sorriso convidativo ao prazer, mas deixando claro que era um convite só para quem podia bancar seus gostos caros.
Mike continuava seus cliques frenéticos em vários ângulos e distâncias procurando os melhores enquadramentos entre Poderosa, a Lamborghini e a cidade ao fundo.
—Tive uma ideia. – falou dos membros da equipe.
Em segundos Poderosa estava em uma nova pose. Sentada sobre o capo da Lamborghini seu corpo estava inclinado para trás se apoiando apenas em sua mão esquerda, o qual entre seus dedos havia um pacote de preservativo de cor roxa. Em sua outra mão erguida no ar havia um bracelete de diamantes que ela olhava com grande satisfação.
A composição cena de Poderosa deixava bem claro: “Se quer ter uma noite divertida comigo, precisa me dar um presente a altura. Um presente bem caro.”.
Luxuria e dinheiro em perfeição.
Novas poses foram feitas em diferentes partes da Lamborghini e novos cliques rápidos foram dados por Mike naquela entardecer de clima agradável. Houve uma pequena pausa para Poderosa trocar a lingerie. Dessa vez ela utilizava peças de cores brancas com vários detalhes em ouro puro e diamantes. Sua calcinha continuava sendo minúscula, porém ligada por finas alças ao sua meia-calça branca transparente.
Henry, Samantha e Lily fizeram os ajustes para deixar tudo bem sexy e elegante naquele enorme e voluptuoso corpo feminino. Poderosa trocou mais algumas risadas no “camarim” com seus assistentes, principalmente Henry, o qual ela gostou bastante de seu carisma. Então antes de saírem, Poderosa chamou Henry para uma conversa mais pessoal.
Pronta Poderosa retornou para a sessão de fotos.
—Poderíamos tirar algumas com você de quatro em cima do capo. Ficaram bem sensuais. – falou Mike com naturalidade apontando para o veículo
—Ah, sem problemas. – concordou Poderosa um pouco intimidada com a ideia.
—Só por favor cuidado para não arranhar a Lamborghini ao subir. – falou um dos membros da equipe.
Poderosa apenas lançou um sorriso subestimado e flutuou até pousar em cima do capo.
—Me esqueci que ela podia fazer isso. – falou o mesmo com uma expressão de trouxa.
Poderosa começou a se posicionar de quatro em cima do carro e novamente o macharedo da equipe se reuniu para assistir a cena. A kryptoniana ficou bem no centro do capo do veículo deixando sua grande bunda e coxas grossas diretamente direcionadas para Mike.
A calcinha fio dental que Poderosa usava era tão pequena e havia ficado tão atolada em sua grande bunda que todos ali conseguiram ver claramente o cu rosado da kryptoniana. Poderosa escutou o coração de todos dar uma acelerada repentina, mas não entendeu o porquê.
—Caramba! – sussurrou um dos vários homens boquiabertos.
Mike tossiu sem jeito surpreso.
Henry, Samantha e Lily se entreolharam chocados com o cu de Poderosa aparecendo.
—Cada bofe voltando para suas funções. – falou Henry dando alguns tapas com mãos, mas não conseguindo chamar a atenções dos homens. —Ou vocês preferem tomar um soco dela? – perguntou ele com ironia.
—Não, não... Eu já estou indo... Eu também... – falaram eles cada um indo para seu canto.
—Poderosa você poderia fechar só um pouquinho o ângulo entre suas pernas. É que está.... Meio que... Mostrando mais do que devia, se é que me entende. – falou Mike sem jeito.
Poderosa ficou vermelha no mesmo instante entendo a reação das pessoas. Então diminuiu um pouco o ângulo de abertura entre suas pernas.
—Melhorou? – perguntou Poderosa de quatro sem olhar para trás.
—Sim, ficou excelente. – falou Mike aliviado.
—Que merda. – sussurrou Poderosa brava consigo por tamanha gafe.
Poderosa levou algum tempo para se recuperar, mas logo tudo voltou ao normal.
A kryptoniana retornou com seu olhar cheio de lascívia e um sorriso enigmático que mostrava desejo por riquezas de todos os tipos que envolviam dinheiro. Poderosa podia se imaginar fazendo muitas coisas naquele dia nas últimas semanas, contudo nunca pensou que estaria em uma cobertura no centro da cidade de Nova York em um entardecer e de quatro em cima de uma Lamborghini usando um lingerie tão pequeno que mal tapava seus orifícios ou acomodavam seus imensos seios.
“Nossa, realmente pareço uma puta louca por dinheiro” – pensou Poderosa de um jeito bem-humorado vendo no para-brisa seu reflexo de quatro em cima daquela Lamborghini preto fosco.
Mike clicava sem parar com sua câmera captando desde cada olhar cheio arrogância e ganância ao corpo voluptuoso cheio de luxúria da kryptoniana.
Poderosa exibia uma expressão altamente convidativa ao sexo, o que ficou mais apelativa quando ela ainda de quatro segurou lascivamente segurava um preservativo entre os lábios.
“Com um carro desses, você vai ter muito mais do que apenas minha atenção.” – expressava seu o olhar luxurioso com um sorriso convidativo.
Poderosa mudou várias vezes de pose em cima e dentro daquela Lamborghini, sempre com um novo olhar sedutor e ganancioso. A kryptoniana conseguiu expressar muita luxúria e um desejo sedento por dinheiro em seus gestos e modos. Qualquer um que olhasse aquelas fotos com certeza pensaria que a grande super-heroína Poderosa era realmente daquele jeito. Uma puta que só quem tem dinheiro para bancá-la come seu rabo.
Mike se movia energeticamente para todos os lados sempre querendo capturar o melhor clique fosse com um pouco mais de foco no carro ou na grande metrópole ao fundo, mas nos dois casos sempre Poderosa era o centro das atenções.
—Que sortudo. – comentou um dos membros da equipe vendo Mike deitado ao chão entre as pernas de Poderosa que estava ajoelhada olhando para baixo para que o fotógrafo pegasse um clique de baixo para cima de sua calcinha com diamantes e ouro, incluindo seus seios e seu rosto lascivo.
Mais algumas fotos e ouve um intervalo para um lanche e a troca de lingeries da Poderosa.
Enquanto todos confraternizavam lá fora observando a agitada cidade logo abaixo, Poderosa com discrição se aproximou de Henry que comia alguns salgados perto da mesa de lanches.
Poderosa chegou com um sorriso simpático enrolada em seu roupão de seda acinzentado.
—Você está estonteante, maravilinda nessas peças. – elogiou Henry todo afeminado.
—Tirando a minha gafe, acho que estou me saindo bem. – falou Poderosa lembrando-se da cena lamentável de mais cedo.
Henry riu.
—Eu trabalho com isso anos, pode ficar tranquila que acontece o tempo todo. – falou Henry tomando um gole de refrigerante.
—Não duvido. Mas... E ai? Pensou na minha proposta? – perguntou Poderosa cheio de lascívia.
Henry soltou um olhar sem jeito para a kryptoniana.
—Ai Poderosa, você é linda, mas eu gosto mesmo é de outra fruta. – falou Henry todo agitado com um sorriso simpático.
Poderosa sorriu mordendo o lábio.
—Você disse que até me daria uns pegas se não fosse gay. – argumentou Poderosa muito interessada em Henry.
—Ai que está meu amor, só tenho tesão em homem. Se eu não gostasse tanto de um pau assim, com certeza te daria uns pegas. Eu estou sendo sincero. – argumentou Henry com a mão no peito.
—Por favor Henry. Só essa noite, por mim. – falou Poderosa com um olhar muito pedinchão e fofo.
Henry olhou para a expressão fofa de Poderosa com nervosismo.
—Ai Poderosa, não faz isso comigo. – pediu Henry vendo aquele olhar simpático e suplicante da super-heroína.
—Por favor Henry... Abri uma exceção para mim. Você disse que eu era sua diva. Vai negar um pedido de sua musa inspiradora? – perguntou Poderosa com um grande sorriso simpático.
—Assim você me quebra. – falou Henry observando seu redor para ver se não havia ninguém escutando.
—Por favooor...
—Ai mona. Tá legal, eu topo. – concordou Henry olhando para todos o lados como se estivesse planejando o crime mais hediondo do mundo.
—Obrigada. – falou Poderosa de um jeito muito fofo e animado.
—Eu vou tentar, mas eu não prometo nada. – falou Henry nervoso.
—Claro. – falou Poderosa empolgada. —E onde faremos? – perguntou ela.
—Pode ser aqui mesmo. Eu fiquei responsável pela cobertura, então esperamos todos irem embora, ai a gente fica para ver se rola alguma coisa. – falou Henry.
—Beleza. Prometo que vou te deixar mais duro e excitado do que qualquer homem já te deixou. – falou Poderosa apalpando o pau de Henry por cima de sua calça.
—Ai Poderosa, não fala assim que já me tremo todo com medo de decepcioná-la. – falou Henry preocupado.
Poderosa riu descontraída.
—Só me promete uma coisa? – perguntou Henry.
—Sim, o que? – perguntou Poderosa curiosa.
—Se acontecer um milagre e rolar algo. Me promete que não vai contar para ninguém. Se os gays dessa cidade souberem que eu transei com uma mulher, minha reputação estar acabada. Eu só topei porque você é a minha DIVA e é muito fofa e querida. Se fosse qualquer outra mulher ou super-heroína, não faria nem morto. – falou Henry.
—Own... Eu sei. Prometo que não vou contar pra ninguém. – concordou Poderosa.
—Obrigado. Prometo que vou tentar ao máximo deixar o príncipe Rex duro para você. – falou Henry de um jeito simpático.
—Príncipe Rex? – perguntou Poderosa curiosa.
—É como eu e meus amantes chamamos meu piu-piu. – falou Henry sorridente.
Poderosa riu bem-humorada.
—Hum... Então aproveita e descansa porque seu príncipe Rex vai conhecer a noite toda as cavernas quentes e úmidas de Krypton. – falou Poderosa pegando um salgadinho e dando um último sorriso lascivo para Henry antes de se juntar ao restante do pessoal.
—Ai minha santa Britney Spears. Eu só me meto em enrascadas. Eu sei que você não gosta de bucetas, mas por favor príncipe Rex, fica duro para uma só essa noite. Porque nossa diva quer trepar com a gente. – falou Henry para seu pau pouco interessado em Poderosa. —Que Lady Gaga me ajude. – conclui Henry nervoso retornando para o restante da equipe.
Logo a sessão de fotos continuou com Poderosa usando mais lingeries em diferentes cores e estilos. Todos adornados com muito ouro e diamantes. Foram cerca de quase 1200 fotos retiradas em vários ângulos e em muitas posições. Quando o ensaio terminou eram quase 8 horas da noite, todos foram arrumando as coisas para ir embora e Henry como era o responsável pelo apartamento, deu a desculpa que iria dar mais uma conferida se estava tudo certo.
Todos se despediram de Henry e partiram sem desconfiar de nada. Poderosa havia ido “embora” voando, mas apenas foi dar uma volta para comprar algumas bebidas e dar uma rápida passada em uma farmácia.
Cheio de ansiedade Henry conversava consigo sozinho na grande cobertura.
—Quando a Poderosa chegar, por favor príncipe Rex fica duro. Eu sei, eu sei. Buceta não é nossa praia, mas poxa. É a Poderosa. Nossa diva. Ela é muito fofa e simpática. Merece uma exceção nossa, não acha? – perguntou Henry para o próprio pau que ainda parecia nenhum pouco interessado na ideia. —Por favor, não me faz passar vergonha. – completou ele.
Henry era um homem extremamente carismático e animado que cativou Poderosa. Quanto mais conversava com ele, mais a kryptoniana gostava de sua presença até que no fim do ensaio do dia anterior acabou despertou um tesão imenso em Poderosa por Henry.
Poderosa não quis saber. Mesmo Henry sendo gay, ela estava decidida a trepar com ele.
Não demorou muito para a kryptoniana retornar com as bebidas.
Henry estava sentado no enorme sofá bege quando Poderosa adentrou a cobertura voando.
—Seu amiguinho já está feliz em me ver? – perguntou Poderosa jogando uma latinha de cerveja para Henry.
—Infelizmente ainda não, fofa. – falou Henry abrindo a latinha que deu um estalo metálico com o lacre. —Estamos trabalhando nisso. – falou Henry de modo “irritado” com seu pau.
—Parece que eu vou ter que começar a argumentar com o príncipe Rex. – falou Poderosa retirando seu uniforme por completo em uma fração de segundo.
Henry olhou dos pés a cabeça aquela enorme loira cavala nua. Começou em seu olhar lascivo e seu sorriso provocar. Desceu por seus imensos seios onde admirou por alguns segundos, depois continuou descendo por sua barriga sarada, seu quadril largo e sua buceta totalmente depilada. Henry admirou aquelas coxas grossas antes de Poderosa girar devagar e exibir orgulhosamente sua enorme bunda branca que todos os homens da equipe comeram com os olhos durante o ensaio.
—Que inveja desse corpo. – falou Henry tomando um gole de cerveja.
Poderosa soltou um leve riso descontraído vendo que a mensagem principal de sua exibição não alcançou seu objetivo.
—Nadinha? Nem um tesãozinho? – perguntou Poderosa ansiosa.
Não, respondeu Henry balançando a cabeça negativamente enquanto mordia o lábio inferior com um sorriso bem-humorado.
—Talvez precisemos conversar mais de perto. – falou Poderosa gostando do desafio.
A kryptoniana sentou-se bem grudado ao lado de Henry que inevitavelmente olhou para os imensos seios de Poderosa.
—Gostou deles? – perguntou Poderosa com lascívia bebendo um gole de cerveja.
—Sim. São lindos e GRANDES. – falou Henry arregalando os olhos.
Poderosa riu cheia de humor.
—Eu sei que todo mundo deve perguntar isso, mas... Eles são naturais? – perguntou Henry muito curioso.
Poderosa sorriu com lascívia.
—Se der uma mama neles bem gostosa, eu te conto. – falou Poderosa com um sorriso maldoso.
Henry riu.
—Que ódio ser curioso demais. – falou Henry segurando por baixo um daqueles enormes seios e dando uma gentil lambida em seu bico rosado.
Poderosa soltou um leve riso seguido de um suspirou prazeroso pela carícia.
Henry circundou com a ponta da língua aquela generosa auréola rosada por alguns segundos antes de tocar no grosso bico entumecido de Poderosa. Então deu sua primeira chupada que fez a kryptoniana se arrepiar toda. Henry começou a mamar com delicadeza, sugando generosamente aquela auréola enquanto sua língua focava em acariciar aquele bico grosso.
—Humm... – gemeu Poderosa sentindo aquela boca chupar seu seio de modo delicado, mas sabendo muito bem estimular seu bico com a força certa.
Poderosa excitada escorregou sua mão esquerda ardilosa para dentro das calças de Henry e apalpou seu pau que estava completamente murcho. Entretanto a falta de tesão dele não intimidou a kryptoniana que se sentiu ainda mais desafiada a endurecer aquilo. Poderosa não apenas iria enrijecer aquele pau, como pretendia fazer Henry comê-la a noite toda. Isso era inevitável.
Henry lançou um olhar sem jeito para Poderosa por sua falta de tesão e ela retribuiu com um sorriso simpático mordendo o lábio inferior.
Enquanto Henry continuava mamando e palpando seus seios, a alienígena continuava acariciando aquele pau sem excitação. Então Poderosa querendo ter mais liberdade para brincar com aquele membro mole, rasgou as calças e a cueca de Henry em um só movimento, jogando as duas peças para longe.
—Eu adorava essa calça. – falou Henry de um jeito triste.
—Eu compro outra para você. Agora, se quer aquela resposta. Pode voltar a mamar. – falou Poderosa com um sorriso malvado puxando o rosto de Henry de volta para seus seios.
Sem protesto algum ele voltou a mamar naquelas enormes tetas.
Agora com o pau e as bolas totalmente livres, Poderosa podia continuar suas carícias. Ela lambeu as pontas dos próprios dedos para deixá-los bem úmidos, então com um pouco de dificuldade por estar encolhido, Poderosa puxou o prepúcio para trás fazendo aquela cabeça rosada soltar para fora de seu esconderijo. Então com as dedos molhados por sua saliva começou a acariciar lentamente aquela glande. Henry mesmo sem excitação alguma, sentiu uma pequena ponta de prazer com a massagem que a kryptoniana fazia na cabeça de seu pau. Mas nada que seu pau mostrasse algum interesse mais profundo.
Henry mamou por mais alguns minutos naqueles imensos seios arredondados. Entretanto sempre lançando olhares que perguntavam para Poderosa se já havia sido o suficiente para obter sua resposta.
—Pode continuar mamando. – falava Poderosa de um jeito maldoso brincando com o pau dele.
Contudo quanto mais chupava e apalpava os seios da kryptoniana, mas a curiosidade Henry aumentava até chegar em seu ápice.
Henry largou aquelas tetas enormes.
—Já não aguento mais esperar Poderosa. – falou Henry todo babado com sua própria saliva. —Prometo que continuo mamando depois. Mas me conta agora, se não eu vou morrer de curiosidade. São naturais ou não? – perguntou Henry sacudindo aqueles enormes seios pesados.
Poderosa riu com depravação.
—Naturais ou siliconados? Qual é a resposta certa? Todos ficam querendo saber. – falou Poderosa em tom brincalhão esfregando a ponta dos dedos na cabeça do pau de Henry.
—Ai Poderosa, você é terrível. – falou Henry com uma risada. —Fala logo, senão a viada aqui vai morrer de ansiedade.
Poderosa riu.
—São cem por cento naturais. – falou Poderosa com simpatia. —São meio grandinhos, mas são originais de fábrica. – completou com um sorriso orgulhoso.
—Meio grandinho é meu pau. Isso aqui é ENORME garota. – falou Henry olhando para aqueles seios imensos. —É esse tamanho que faz as pessoas se perguntarem se é natural ou não. – falou Henry agarrando apenas um seio com as duas mãos. —Olha só peso disso. – completou ele chocado balanço o seio.
Poderosa riu alto.
—Agora que já sabe pode voltar a mamar. – falou Poderosa puxando o rosto de Henry de volta para seus seios.
Henry felicíssimo por saber direto da própria Poderosa o que todo mundo queria saber, mamou com muito mais vontade naqueles peitos enormes.
Poderosa notou que seu carinho na glande daquele pau já começava a dar resultado, pois de uma forma bem tímida o membro de Henry já começava se alongar e querer engrossar. Então Poderosa foi aumento a velocidade com que a ponta de seus dedos se esfregavam naquela cabeça rosada.
—Humm... – gemeu Henry com um bico de peito na boca sentindo a gostasa carícia em super-velocidade na cabeça de seu pau.
Poderosa ficou animadíssima com o gemido prazeroso de Henry e continuou com sua massagem depravada. Não demorou muito para aquele pau ir cedendo ao prazer dos estímulos físicos que recebia sem parar e aos poucos foi aumentando de tamanho e volume. Quando ficou com um tamanho o suficiente para Poderosa bater uma punheta, a kryptoniana não pensou duas vezes. Agarrou o pau de Henry e começou uma masturbação acelerada.
Henry apenas lhe lançou um olhar divertido com uma expressão de Torça-Para-Dar-Certo.
Poderosa não entendeu muito ao primeiro momento, mas 5 minutos depois que começou aquela punheta entendeu o que ele queria dizer. O pau de Henry ficou travado em um estado semi-duro e não subia mais.
—Eu juro por todas as monas dessa cidade que estou tentando fazer ficar duro. – falou Henry parando de chupar os seios de Poderosa.
—Eu sei. Está na hora de pegar mais pesado com o príncipe Rex. – falou Poderosa largou o pau de Henry.
A kryptoniana se esticou e pegou duas coisas que estavam em sua roupa. Um elástico, o qual usou para amarrar para trás seu cabelo loiro. E o outro era uma pulseira prateada com uma pedrinha laranja brilhante.
—Presente para mim? – perguntou Henry animado vendo Poderosa colocar a pulseira em seu pulso.
—Não exatamente. Isto é um acessório que vai nos ajudar nesta noite. – falou Poderosa de um jeito misterioso verificando se a pulseira estava bem firme.
—Humm... Fiquei curioso. O que isso faz? – perguntou Henry vendo aquela pedrinha brilhante esquisita.
—Por questões de segurança não posso te contar realmente o que essa pulseira faz. Segredo de super-heroína. O que posso dizer é que ela permite que nós dois... Brinquemos juntos. – falou Poderosa de um jeito descontraído.
—Ah, saquei. É tipo um mantra de conexão kryptoniano. – falou Henry apreciando a pulseira brilhante.
Poderosa soltou uma leve risada, pois não era o que ela quis dizer. Mas era melhor assim.
—É tipo isso. – concordou Poderosa.
—Agora está na hora de seu príncipe Rex ter uma conversinha com a minha boca. – falou Poderosa cheia de lascívia.
Henry sorriu simpático, reclinando-se no sofá para deixar seu pau semi-duro bem acessível a sua diva. Poderosa se deitou pesadamente sobre o sofá, agarrou com firmeza aquela pica que se recusava a se endurecer e lambeu generosamente sua cabeça rosada.
Henry sentiu um arrepio prazeroso pelo corpo, porém misturado com uma sensação esquisita. Seu membro gostava do estímulo que recebia e parecia querer mais. Entretanto quando ele olhava para Poderosa seu pau parecia recusar aquela mulher e queria murchar.
Seu pau parecia estar em um terrível impasse.
Então começou um verdadeiro cabo de guerra entre o tesão fraquíssimo de Henry que murchava seu pau e a boca voraz de Poderosa que dava um intenso prazer naquele membro que o fazia se enrijecer mais.
Poderosa chupou sem pressa e afobação aquela pica semi-dura focando muito em sua grande cabeça rosada. Suas sucções mantinham um ritmo lento e constante fazendo sua língua se esfregar bastante em toda a extensão daquela pele extremamente sensível ao toque.
Henry suspira pela maestria da boca de Poderosa em sua pica, porém ele não sabia o que fazer enquanto ela chupava seu pau. Cheio de dúvidas Henry apenas começou a acariciar as costas da kryptoniana fazendo movimentos que subiam e desciam de um jeito bem carinhoso e contido.
Poderosa a mão perdida de Henry em suas costas, então agarrou aquela mão desajeitada e levou até sua bunda. Henry entendeu o recado e começou a massagear aquela grande bunda alienígena.
—Que inveja dessa bunda enorme. – elogiou Henry bem-humorado. —Olha isso, bem firme e macia. A vida não é justa mesmo. – completou ele dando um forte tapa em uma das nádegas que sacudiu lindamente por alguns segundos.
Poderosa apenas lançou um gemido molhado sem retirar o pau de dentro de sua boca. O total foco de suas chupadas gananciosas eram naquela enorme cabeça rosada, o qual era o ponto principal de prazer de qualquer homem e a kryptoniana sabia muito bem disso. Enquanto sua mão direita segurava firmemente a pica semi-ereta em pé para sua boca úmida mamar em sua glande, sua mão esquerda brincava com os testículos de Henry.
Sua mão suave abraçava por completo aquele saco enrugado e carinhosamente sua brincava aquelas duas bolas ovaladas. Seus dedos se contraíram e relaxavam maciamente em ritmo lento e constante mexendo de diversos jeitos nas bolas de Henry. Poderosa em certos momentos descia por aquele pau mais excitado, beijando e lambendo todo seu corpo carnudo até chegar em seu saco, onde sem cerimônia alguma, abocanhava um de seus testículos e chupava com voracidade produzindo altos sons molhados de sucção. Depois de um tempo retornava para a glande logo acima.
Henry recostado sobre o sofá observava aquela enorme loira cavala mamar com desejo em seu pau que se endurecia cada vez mais parecendo se render as carícias da alienígena. Obviamente ele estava sentindo prazer naquilo, mas seu tesão estava em outras coisas. Henry sentia-se muito mais excitado por ter a figura da super-heroína Poderosa ali chupando seu pau do que pela figura da mulher gostosa que ela era.
Henry podia não gostar de mulher, mas adorava a Poderosa. A kryptoniana era sua diva inspiradora e de muitos outros gays da cidade. Depois de conhecê-la e ver o quão fofa e simpática era Poderosa, seu amor só aumentou ainda mais. Então Henry jamais poderia negar o pedido de sua deusa arrasadora.
Quando chegou a uns oitenta por centro de dureza naquela pau, Poderosa decidiu que era hora de acabar com a brincadeira e começar a chupar de verdade.
A kryptoniana abocanhou de uma só vez metade daquele pau e deu um chupão tão forte que Henry por um segundo foi levantado do sofá pelo próprio membro.
—AI MINHA SANTA BRITNEY SPEARS! HAMM! – falou Henry levando um susto ao mesmo tempo em que sentiu um prazer indescritível naquele chupão.
Poderosa mandou ver em seu boquete utilizando suas habilidades kryptonianas como de super-força para criar sucções monstruosas e sua super-velocidade para fazer isso repetidamente em frações de segundos. Henry ficou totalmente perdido em um prazer jamais experimentado antes. Aquilo era tão intenso e prazeroso que pareceu extrair todas as forças de seu corpo que ficou todo desengonçado em cima daquele sofá bege.
—QUE BOCA É ESSA VIADA! Haaammm! – falou Henry entre vários gemidos prazerosos chocado com tamanho prazer que sentia.
Poderosa apenas lhe lançou um olhar depravado sem parar de chupar aquele pau que finalmente se rendeu ficando completamente duro feito uma rocha. As únicas coisas que se ouviam naquela imensa cobertura eram os gemidos prazerosos de Henry e as úmidas chupadas avassaladoras de Poderosa.
—PODEROSA... HUMM... PODEROSA... SE... VOCÊ CONTINUAR ASSIM... EU NÃO VOU AGUENTAR! – avisou Henry ofegante querendo ajudar sua amiga, porém a reação dela foi totalmente ao contrário do esperado.
Poderosa não diminuiu o ritmo, mas sim aumentou. Tanto a força de seus chupões quanto a velocidade. Em menos de 10 segundos depois Henry gozou com um alto gemido prazeroso que reverberou por todos os cômodos da cobertura. Uma explosão de porra invadiu a boca de Poderosa que adorou sentir aquele gosto levemente amargo tomar conta de seu apaladar. Henry ofegante ficou recostado no sofá apenas assistindo Poderosa beber sua ejaculação.
—Arrasou... garota. – elogiou Henry com a respiração bem alterada sobre o efeito do orgasmo.
Poderosa sorriu dando uma última chupada naquele pau que ainda estava bem duro.
—Você também. – elogiou Poderosa balançando o pau Henry que parecia uma barra de ferro de tão duro.
Então ela se levantou e foi até a sacola de cervejas que trouxera e pegou uma latinha e duas outras coisas que Henry não conseguiu ver direito, mas logo descobriu.
Poderosa sentou-se ao lado dele lhe oferecendo a cerveja e um comprido azulado.
—Viagra? Você realmente veio preparada. – falou Henry com um leve riso pegando as duas coisas.
—Você não viu nada. – falou Poderosa erguendo um anel peniano verde-neon em uma mão e um frasco de lubrificante na outra.
Henry riu.
—Toda ajuda é bem-vinda. – falou Henry colocando na boca o comprimido e tomando um gole de cerveja.
Poderosa sem perder tempo passou o lubrificante no pau de Henry e escorreu o anel peniano até a base do membro, onde impediria a saída de sangue de dentro daquele órgão e manteria sua ereção por um longo tempo.
—Só por precaução. – falou Poderosa com um sorriso safado para Henry antes de descer e voltar a chupá-lo lentamente para manter seu pau em pé.
—Pode ficar a vontade. – falou Henry ainda se recuperando do orgasmo enquanto bebia sua cerveja gelada.
Seu membro estava menos sensível que da primeira vez, então a boca gentil de Poderosa lhe dava um leve prazer quase como um carinho suave, sem atrapalhar sua recuperação do orgasmo anterior.
—Se eu aguentar até o fim dessa noite. Acho que eu mereço pelo menos um autografo tipo “para meu maior fã Henry”, não acha? – falou Henry de um jeito bem humorado.
Poderosa lançou um olhar divertido para Henry dando uma última chupada naquele pau que estava bem firme e excitado.
—Vamos pensar nisso depois que você vir aqui me comer. – falou Poderosa deitando-se sobre o sofá e abrindo bem as pernas.
Henry riu alto.
—Ai Poderosa você não é fácil. – falou Henry vendo aquela buceta rosada arregaçada para ele.
Henry largou a latinha de cerveja ao chão e foi se posicionando entre as pernas de Poderosa.
—Se as monas dessa cidade souberem que eu comi uma buceta vou estar acabado. – falou Henry com uma leve preocupação na voz enquanto ajeitava seu pau para entrar na buceta de Poderosa.
—Se me comer direitinho, prometo que não conto para ninguém. – falou Poderosa em um tom brincalhão já sentindo aquela cabeçona se esfregar na entrada de sua buceta.
—Ai para Poderosa. Está me deixando mais nervoso. – falou Henry com um riso olhando para todos os lados como se procurasse algum espião escondi por ali.
Poderosa riu.
—Fica tranquilo, só estamos nós aqui. Pode comer minha buceta sem medo. – falou Poderosa cheia de lascívia.
—Certo. Mas eu queria só dizer antes duas coisas em minha defesa. – falou Henry.
—Pode falar. – disse Poderosa com curiosidade.
—A primeira é que eu só costumo a dar e não comer. E segundo é que já faz quase 20 anos que comi uma buceta. Então pega leve comigo e não ri se eu ficar um pouco desajeitado no início. – falou Henry levemente nervoso.
—Pode deixar que não vou rir. Tenho certeza que você vai se sair muito bem. – incentivou Poderosa.
—Certo. Ai, eu não vou nem olhar. – falou Henry se deitando sobre Poderosa e começando a empurrar seu pau para dentro daquela buceta quente e úmida.
Poderosa suspirou prazerosamente sentindo aquela enorme cabeçona abrir caminho entre sua vagina encharcada de tesão.
Henry riu sem acreditar no que fazia.
—Não acredito que meu pau está dentro de uma buça! Ai que horror. – falou Henry com um sorriso “chocado” conseguindo sentir a buceta de Poderosa se apertar ao redor de seu pau. —Olha isso, chega está pulsando. Choquei. – completou ele parecendo muito surpreso.
Poderosa riu bem-humorada.
—Você é muito fofo. – falou Poderosa dando um beijo em Henry que retribuiu com carinho. —AGORA USA SEU PAU E FODE MINHA BUCETA COM FORÇA. – ordenou Poderosa dando um tapinha na bunda dele.
—Como minha diva quiser. – falou Henry com um sorriso divertido começando a bombar naquela buceta úmida e quente.
Henry querendo começar por um caminho seguro fazia movimentos lentos e profundos. Puxando bem para trás e enfiando seu pau de volta para dentro por completo. Poderosa sorria mordendo o lábio inferior gostando do ritmo, pois fazia aquela imensa glande se esfregar bastante nas paredes de sua vagina molhada que lhe dava um belo prazer sutil e envolvente.
Conforme Henry ia ganhando mais confiança em si e no que estava fazendo foi aumentado à velocidade de suas estocadas naquela buceta apertada.
—Isso. Continua assim. – elogiou Poderosa fechando os olhos para apreciar o novo ritmo.
Henry não apenas gostou do elogiou como também começou a sentir mais prazer naquela foda. A cabeça de cima podia gostar de outra coisa, mas no momento a cabeça debaixo estava curtindo a “nova” experiência.
Poderosa gemia suavemente sentindo aquele pica cabeçuda ir e vir sem parar em sua buceta pulsante de desejo enquanto as bolas inchadas de Henry batiam em sua bunda carnuda. Cada nova bombada era acompanhada por uma sensação extremamente prazerosa fazendo toda a região pélvica da kryptoniana tremer em satisfação.
Logo o prazer foi tomando conta de ambos, principalmente de Henry que acelerou ainda mais suas bombadas no meio das pernas daquela enorme loira cavala. Poderosa gemeu mais intensamente em sinal de aprovação.
—ISSO! ME COME COM FORÇA. – falou Poderosa agarrando com uma mão o recosto do sofá e com a outra empurrando sua guarda.
Henry se deitou ainda mais sobre Poderosa fazendo aquelas enormes tetas serem comprimidas contra seu peito sarado. Apoiou-se bem melhor sobre o sofá e meteu ainda mais forte.
—ASSIM? – perguntou Henry com um leve gemido fudendo freneticamente aquela buceta encharcada.
—Huumm... SIM... Haamm... – concordou Poderosa entre gemidos sentindo aquela pica de cabeça generosa castigar o interior de sua buceta.
Henry sorriu contente e Poderosa lhe lançou um olhar satisfeito abrindo ainda mais suas pernas.
—TÁ GOSTANDO DE COMER MINHA BUCETA NÉ?! – falou Poderosa vendo a expressão de prazer no rosto de Henry.
Ele sorriu sem jeito.
—NÃO VOU MENTIR FOFA... ATÉ QUE ESTÁ BEM GOSTOSO. – falou Henry com sua respiração alterada pelo intenso prazer que seu pau recebia daquela buceta apertada.
—SÓ GOSTOSO? – questionou Poderosa suspirando.
Henry soltou um riso humorado.
—VAI POR MIM MEU AMOR... ISSO É MUITO PARA QUEM NÃO CURTI MULHER. – falou Henry gemendo mais intensamente.
Poderosa riu entre suas respirações pesadas.
—JUSTO. – concordou Poderosa dando um tapa na bunda de seu parceiro.
Henry fodia freneticamente aquela buceta quente e úmida. Puxando e enterrando seu pau até o talo. Seu membro estava completamente encharcado com os fluidos vaginas de Poderosa que respingavam para todos os lados sempre que a penetração acontecer. Sons de corpos batendo rapidamente se espalhavam por cada canto daquela luxuosa cobertura no centro da cidade.
Os gemidos e as respirações pesadas de ambos se misturavam produzindo um belo e inegável som de prazer sexual que somente dois corpos juntos conseguiram fazer.
Poderosa estava com seu tesão a flor da pele que aumentou ainda mais quando por algum motivo lembrou-se de seus últimos dias. Trepou com 100 cachorros e ADOROU tirar a virgindade de cada um deles. Descobriu que Fisher era bem dotado e ficou excitada com isso. Conheceu um gay tão carismático que a deixou cheia de tesão e pronta para aceitar o desafio de fazer comê-la. Fez um ensaio sensual com calcinhas tão minúsculas que eram quase a mesma coisa que estar sem nada e que ainda seriam leiloadas para riquinhos bilionários.
Tudo isso se uniu em um tesão colossal, o qual explodiu de Poderosa.
—COMO EU ADORO TREPAR! – gritou Poderosa empolgada começando a gemer bem alto. —VAI HENRY... VOCÊ DISSE QUE ERA MEU MAIOR FÃ NÃO É?! ENTÃO ME MOSTRA ISSO COMENDO FORTE O MEU RABO! – ordenou Poderosa estapeando a bunda frenética de seu parceiro sexual.
Henry sorriu desafiado e começou a fuder ainda mais rápido e forte naquela buceta sedenta por sexo. Seu corpo batia freneticamente contra o de Poderosa que gemia de maneira escandalosa. A kryptoniana delirava de prazer ao sentir cada movimento de entrada e saída daquele pau cabeçudo dentro dela. Seus fluidos lubrificantes encharcavam aquela pica e o excesso escorria para fora de sua buceta, passando por seu cu e molhando o tecido do sofá.
—HUUMM... QUE PAU GOSTOSO... – gemia Poderosa desesperada de prazer.
Henry mantinha sua velocidade acelerada e suas bombadas fortes, se chocando sem parar com a enorme loira cavala. Ele tão estava no auge do prazer e queria alcançar o orgasmo o mais rápido possível. Entretanto antes que isso acontecesse lembrou-se, por sorte, que estava comendo Poderosa sem preservativo algum. Isso poderia acabar muito mal para ambos. Então em meio a sua respiração agitada e seus gemidos prazerosos teve de perguntar:
—EU POSSO GOZAR DENTRO? – perguntou Henry fodendo sem parar aquela buceta gostosa.
—SIM! HUUMM... – confirmou Poderosa abrindo ainda mais as pernas.
—VOCÊ... NÃO VAI FICAR GRÁVIDA? – perguntou Henry preocupado sem parar.
—NÃO... HOMENS HUMANOS NÃO TEM COMO ENGRAVIDAR KRYPTONIANAS... PELO MENOS NÃO DO JEITO CONVENCIONAL. – falou Poderosa entre gemidos.
—TEM CERTEZA? – perguntou Henry com dificuldade pelo intenso prazer.
—SIM... SEUS ESPERMATOZOIDES SÃO FRACOS DEMAIS PARA CONSEGUIR PENETRAR NOSSOS ÓVULOS. – explicou Poderosa tendo os mesmo problemas que Henry. —NÃO QUERO PARECER ARROGANTE, MAS AGORA CALA ESSA BOCA E APENAS ME FODE. – completou Poderosa.
Henry foi convencido e entendia o pedido de Poderosa, pois até ele que era gay só queria gozar logo dentro daquela buceta incrível. Esclarecido sua dúvida Henry se preocupou somente em comer Poderosa até seu corpo explodir em um ápice de prazer. O que não demorou muito para acontecer.
Foram mais alguns pouquíssimos minutos fodendo e os dois chegaram ao orgasmo juntos. Poderosa gemeu altíssimo sentido toda a região de seu quadril estremecer fortemente de prazer. Henry instintivamente enterrou seu pau o mais fundo possível naquela buceta kryptoniana e gozou com um generoso gemido. Ambos se perderam em um prazeroso orgasmo colossal que enrijeceu cada músculo de seus corpos e em seguida retirando suas forças.
Henry perdido nos efeitos incomparáveis do orgasmo, não percebia que involuntariamente a cada nova ejaculada forçava seu pau contra a buceta de Poderosa, como se quisesse ter certeza que todo seu sêmen iria direto para dentro do útero daquela enorme fêmea alienígena.
Poderosa e Henry permaneceram na mesma posição por algum tempo até se recuperaram da parte mais intensa do gozo. Estavam ofegantes e fracos. Suas mentes voltavam aos poucos a funcionar corretamente após serem inebriadas pelo puro prazer do sexo.
Henry se levantou de cima de Poderosa e jogou-se sentado no sofá enquanto ela permaneceu deitada por mais alguns segundos antes de se levantar.
Poderosa foi até a mesinha a sua frente pegou uma cerveja e sentou ao lado de Henry que parecia enfraquecido pela foda.
—Gostou? – perguntou Poderosa abrindo a latinha e tomando um gole.
Henry que estava recostado no sofá virou o rosto para Poderosa e soltou um riso descontraído.
—Sim e muito. Estou chocado. Que Beyonce me perdoe por isso. – falou Henry com a respiração levemente alterada. —Será que eu gosto de mulher? Deixa eu me imaginar comendo outras aqui... Ai não que nojo... Buceta não. Paus isso, muitos paus. – completou ele de um jeito engraçado.
Poderosa soltou um leve riso.
—Parece que seu tesão é só na sua diva mesmo. – falou Poderosa em tom brincalhão sabendo que o “tesão” que Henry tinha por ela era outro. —Vamos retirar isso para dar uma circulada de sangue ai. – avisou ela puxando o anel peniano do pau semi-duro de Henry.
—Ai de mim se as monas descobrirem que eu comi uma buça e gostei... – falou Henry preocupado.
—Não foi qualquer buça, foi a da Poderosa. A sua DIVA maravilhosa. É uma exceção válida não acha? – falou Poderosa em tom simpático.
Henry soltou um leve riso de concordância.
—Se seus amigos gays estivessem na mesma situação que você, acha que eles recusariam o pedido de sexo da diva deles? – perguntou Poderosa fazendo uma expressão Pense-Nisso.
Henry pareceu avaliar o que Poderosa falou.
—Você tem razão. – falou Henry animado. —Duvido qualquer uma daquelas monas recusariam um pedido de sexo da Cher, da Britney ou da Madonna. Comeriam elas e ainda pediriam mais. Nem tinha parado para pensar nisso. – concluiu Henry super aliviado.
—Viu. – falou Poderosa com um sorriso contente bebendo mais um gole de cerveja.
—Você não se importaria se eu contasse para meus amigos gays que a gente trepou não é? – perguntou Henry sem jeito. —Apesar que elas não iriam acreditar. – falou Henry decepcionado.
Poderosa soltou um riso simpático.
—Você não apenas pode contar, como eu te dou algo depois que prova para seus amigos que a gente transou. – falou Poderosa.
—Sério mesmo? – perguntou Henry todo emocionado.
—Sim, sem problemas. – confirmou Poderosa sorridente.
—Nossa, é por isso que você é minha diva. – falou Henry dando um abraço em Poderosa. —Nem sei como agradecer.
—Pode me agradecer mantendo isso em pé para gente brincar. – falou Poderosa agarrando e balançando depravadamente o pau dele.
Henry riu bem-humorado.
—Prometo que vou te comer quantas vezes você quiser. – falou Henry dando um beijo na boca de Poderosa antes de voltar a se sentar.
A kryptoniana riu empolgada.
—Você tem certeza que não tem problema da gente trepar sem camisinha? – perguntou Henry meio preocupado.
—Sim. Como eu disse os espermatozoides humanos são fracos demais para conseguirem penetrar nossos óvulos. É praticamente impossível. – explicou Poderosa bebendo sua cerveja.
—São fracos demais. Senti um desdém ai. – comentou Henry em tom humorado.
—Não é isso, eu só falei um fato biológico. Eu adoro os homens humanos. Não poderia vir sem eles. – defendeu-se Poderosa com sorriso alegre.
Henry riu.
—Mas e um kryptoniano tipo Superman? – perguntou Henry com lascívia na voz. —Pode engravidar uma humana?
—Nesse caso sim. Um kryptoniano pode engravidar uma fêmea humana, sem problema algum. Já um macho humano não consegue engravidar uma kryptoniana, o óvulo é resistente demais. Talvez só com inseminação artificial. – explicou Poderosa simpaticamente.
—Legal. Quero dizer, por um lado nem tanto para os homens humanos. – falou Henry de um jeito bem engraçado.
—Porque? – perguntou Poderosa bem curiosa.
—Porque os kryptonianos chegam aqui, comem as fêmeas humanas e engravidam elas. Ai machos humanos com o ego ferido ficam revoltados e querem se vingar comem as mulheres kryptonianas, mas não conseguem engravidá-las. No fim quem só se da bem são os machos kryptonianos que vão poder procriar com duas fêmeas diferentes. Olha só que injustiça. – falou Henry em tom bem cômico e imaginativo.
Poderosa caiu na risada.
—Verdade. – concordou a kryptoniana com mais risos.
Henry e Poderosa riram descontraído até a alienígena terminar sua cerveja que após isso resolveu recomeçar as brincadeiras.
—Você está com seu celular ai? – perguntou Poderosa.
—Sim. Por quê? – perguntou Henry pegando seu aparelho que estava sobre o sofá.
—Um vídeo de você chupando meu cu seria prova o suficiente para seus amigos gays? – perguntou Poderosa de um jeito bem depravado.
Henry ficou animado, nem tanto pelo cu de Poderosa, mas sim pela prova. Seus amigos gays iriam pirar ao ver aquilo.
—Sim, muito. – falou Henry.
Poderosa sorriu pegando o celular de Henry, abriu a câmera e deu play no vídeo. Deixando escorado em uma das guardas do sofá.
Então subiu no sofá e ficou de quatro apoiando seus braços nas costas do mesmo.
—Vem lamber o seu jantar. – falou Poderosa empinando a bunda que se abriu timidamente expondo um orifício entre suas grandes nádegas.
Henry se ajoelhou ao chão bem em frente aquela enorme bunda branca. Então agarrou com firmeza cada glúteo e afastou para os lados, fazendo surgiu um belo cu rosado.
—Nossa olha isso, até seu cu é lindo. Que ódio. – falou Henry em tão brincalhão.
Poderosa riu contente com o elogiou.
Então Henry enterrou seu rosto naquela enorme bunda macia.
A primeira coisa que fez foi dar uma generosa cheirada no cu rosado de Poderosa. Qual devia ser o aroma do ânus de sua diva alienígena? Agora ele sabia. Um forte cheiro de suor pela foda anterior com um levíssimo odor natural invadiu suas narinas deixando Henry extasiado de satisfação como se houvesse recebido o melhor prêmio do mundo.
Henry beijou carinhosamente aquele orifício anal como se fosse o próprio cu de uma deusa que desceu a Terra. Sem timidez alguma sua língua lambeu toda a parte externa daquele cu rosado fazendo Poderosa gemer contente do outro lado. Henry sentiu o gosto forte e encorpado do suor salgado tomar conta de seu paladar, o que ocasionou em mais um momento de euforia nele. Sua língua animada deu novas lambidas que subiram e desceram lentamente querendo aproveitar cada sabor e textura semi-enrugada que aquele cu apresentava.
—Excelente. – elogiou Poderosa com um longo suspirou sentindo aquela língua úmida desfilar carinhosamente em seu cu cheio de tesão.
Um homem poderia chegar ao coração de uma mulher de diversas formas sendo romântico, carinhoso, simpático ou inteligente. Entretanto para chegar ao coração de Poderosa, dar uma bela chupada em seu cu era um excelente caminho para isso. Já que a kryptoniana amava essa brincadeira. Adorava tanto que já dispensara vários pretendentes simpáticos e bonitos pelo simples fato deles não gostarem dessa prática. Um homem que não gostava de chupar um cu não tinha a mínima chance com ela. Podia ser rico, simpático, bonito, alegre e inteligente. Sem chupar cu. Sem chance.
Henry praticamente beijava o cu rosado de Poderosa alternando entre lambidas, beijos e chupões que arrepiavam cada pelo do corpo da kryptoniana. Não demorou para ele começar a cutucar com a ponta língua a entrada do cu de Poderosa que já estava com seu interior pulsando de desejo. Henry provocava Poderosa de um jeito muito maldoso, cutucando seu cu, mas nunca adentrando suas profundezas escuras. Simplesmente voltava a chupar e lamber até repetir tudo de novo.
Entretanto Henry brincava com um vespeiro até que Poderosa irrompeu em tesão. A kryptoniana olhou para trás cheia de excitação e desejo.
—Para de me torturar e enfia logo essa língua. Quero sentir ela lambendo meu cu lá dentro. – pediu Poderosa forçando sua enorme bunda contra o rosto de Henry.
Ele acatou a ordem imediatamente.
Henry abriu bem sua boca e enterrou sua língua o mais fundo que pode no interior daquela cu rosado. Poderosa suspirou contente e satisfeita. Mas nada foi comparado quando sentiu aquela longa e encorpada língua dar a sua primeira lambida nas paredes internas de seu cu.
Poderosa gemeu alto com aquela sensação MARAVILHOSA.
—É ASSIM QUE EU GOSTO. – falou Poderosa fechando os olhos para curtir cada lambida.
Henry ficou contente com a resposta e começou a lamber ainda mais o interior daquele cu kryptoniano. Suas mãos mantinham aquela enorme bunda aberta, mas também massageavam com volúpia sua carne gorda e macia. Poderosa delirava de prazer sentindo a língua gostosa de Henry se contorcer dentro de seu cu altamente excitado. Cada toque e esfregar era extremamente prazeroso para a kryptoniana.
—Haaam... VAMOS HENRY! EU SEI QUE ESSA LÍNGUA PODE ENTRAR MAIS FUNDO. – falou Poderosa com um sorriso depravado por cima dos ombros.
Henry sorriu, mas como sua boca estava ocupada Poderosa apenas viu seu olhar carismático.
Henry abriu ainda mais a bunda de Poderosa e forçou sua boca contra aquele cu rosado. Sua língua conseguiu entrar mais alguns centímetros acariciando uma nova região que Poderosa adorou sentir.
—MUITO BEM... AGORA LAMBE TUDINHO. – ordenou Poderosa suspirando gostosamente.
Henry seguiu arrisca a ordem de sua diva e lambeu generosamente cada cantinho do interior daquele cu rosado. Poderosa só curtia cada nova linguada sem pudor que recebia.
Foram alguns minutos nessa brincadeira depravada, o qual o celular de Henry filmava cada segundo como uma testemunha silenciosa. Sua lente muito bem projetada capturava em alta resolução Poderosa de quatro em cima de um sofá bege enquanto logo abaixo Henry com seu rosto completamente enterrado na enorme bunda branca da super-heroína, comia seu cu com a boca.
Não demorou muito para Poderosa querer ir mais fundo para obter mais prazer. Então no auge de sua excitação estava na hora de intensificar as coisas.
—SENTA NO SOFÁ. – pediu Poderosa saindo de sua posição de quatro.
Henry voltou a ficar de pé e sentou-se no sofá.
Poderosa se ajoelhou ao chão e começou a chupar aquele pau semi-duro que se manteve “em pé” com ajuda do Viagra. Não querendo perder o ritmo das coisas Poderosa chupou o membro de Henry em super-velocidade utilizando uma força esmagadora nas sucções.
—AI MINHA SANTA BRITNEY! – falou Henry sentindo um prazer colossal em seu pau.
Em menos de 60 segundos Poderosa conseguiu deixar aquele pau cabeçudo mais duro e firme que o tronco de uma árvore. Então esticou o braço, pegou o frasco de lubrificante e derramou com abundância em cima do membro de Henry que já entendia o que iria acontecer. Poderosa espalhou com as mãos aquele líquido viscoso e escorregadio em cada centímetro daquele pau rígido.
Terminado a preparação, Poderosa se levantou virando de costas para Henry e segurou firmemente seu pau lubrificado. Então Henry viu a enorme bunda branca da kryptoniana descer até tocar na cabeça de seu pau que foi sumindo entre as nádegas até atingir a entrada do cu dela.
Poderosa não hesitou e continuou a descer fazendo aquela cabeça ceder ao seu peso e entrar de uma só vez dentro de seu cu. Entrado a glande, Poderosa foi descendo devagar sentindo prazerosamente aquela imensa cabeça abrir caminho por seu ânus pulsante de tesão. A cada centímetro que adentrava suas profundezas a alienígenas suspirava satisfeita e animada.
Henry viu seu pau lentamente ser engolido pelo cu de Poderosa que desceu até o talo. Ele gemeu prazerosamente sentindo todo o peso daquela enorme loira cavala de 1 metro e 80 sentado sobre seu pobre pau.
O cu de Poderosa se apertava com força ao redor de seu novo residente quase como um gesto de boas-vindas.
—FOI MAL HENRY, MAS JÁ PASSEI FAZ TEMPO DAS PRÉ-LIMINARES. – avisou Poderosa olhando para trás por cima dos ombros.
—O que? – perguntou Henry sem entender.
A kryptoniana apoiou firmemente seus pés no chão e suas mãos sofá.
—NÃO PRECISA FICAR COM MEDO. – avisou Poderosa com um sorriso maldoso.
—Como assim? – perguntou Henry preocupado.
Então Poderosa começou a cavalgar em super-velocidade em cima daquela pica cabeçuda.
—MINHA SANTA MÃE! HAAMMM... – exclamou Henry sentindo um fortíssimo estímulo prazeroso em todo seu pau.
Poderosa sorriu olhando a careta assustada Henry pelo prazer gigantesco que se instalou repentinamente em cima de seu pau.
—É ASSIM QUE UMA KRYPTONIANA FODE. – falou Poderosa em super-velocidade subindo e descendo sem parar.
Henry se reclinou todo desajeitado sobre o sofá parecendo não saber como agir com tamanho prazer que aquele cu proporcionava em seu membro rígido. Poderosa estava tão rápida que não passava de um simples borrão aos olhos de Henry que não conseguiam acompanhar a super-velocidade da kryptoniana. Entretanto o pobre coitado conseguia sentir cada sentada potente que aquela enorme bunda macia dava pesadamente em cima de seu pau.
—MADONNA ME DÊ FORÇAS. – falou Henry esticando os braços e agarrando o tecido do sofá quase como um pedido de ajuda para aquele prazer colossal que recebia.
—MADONNA NÃO PODE TE AJUDAR AGORA. – falou Poderosa de um jeito sexualmente maldoso. —EU SOU A ÚNICA DEUSA PRESENTE AQUI QUE PODE TE ESCUTAR E DE MIM VOCÊ NÃO VAI TER UM PINGO DE PIEDADE. NÃO ATÉ EU ESTAR SACIADA. – brincou Poderosa muito bem-humorada por estar sentindo aquele membro entrar prazerosamente fundo em seu cu guloso.
Henry soltou uma risada que se misturou com um gemido produzindo um som esquisito.
—COMO VOCÊ QUISER MINHA RAINHA. – concordou Henry entre gemidos prazerosos em um tom submisso.
Poderosa soltou um leve riso gostando da resposta.
A madeira do sofá estalava muito com as rápidas e fortes quicadas de Poderosa em cima de Henry. Ela sentava sem dó, castigando freneticamente o pau lubrificado daquele humano que nunca sentira prazer igual. Seu corpo já começava a brilhar pela fina umidade de suor que se formava pela intensa atividade sexual que praticava enquanto seus imensos seios sacudiam sem parar em seu peito acompanhando os movimentos da foda.
Henry gemia e suspirava ofegante sentindo que a qualquer momento explodiria em um orgasmo inacreditável. Poderosa sabia disso, pois mesmo de costas pare ele, conseguia escutar perfeitamente seu coração acelerado, sua respiração ofegante e até mesmo seu sangue fluindo rapidamente dentro de suas veias e artérias. O pênis humano não era feito para sentir tantos estímulos prazerosos em tão pouco tempo, então a super-velocidade de Poderosa praticamente dava uma pane na cabeça dos homens que ficavam totalmente perdidos em um prazer que nenhuma outra fêmea terrestre poderia proporcionar. Era algo colossal.
Foram alguns minutos de luta entre aquele o cu kryptoniano e o pau humano. O qual o primeiro a gozar foi Henry que não conseguiu segurar mais e desabou em um gigantesco orgasmo. Poderosa continuou cavalgando freneticamente em cima daquela pica que ejaculava horrores de porra no interior de seu cu.
—PODEROSA... POR FAVOR... HUUMM... EU... NÃO AGUENTO MAIS... HUMM... – falou Henry com muita dificuldade, pois estava tendo outras dezenas de micro-orgasmos por que Poderosa não parava de estimular seu membro em pleno gozo.
—AGUENTA SÓ MAIS UM POUCO... EU ESTOU QUASE LÁ... – avisou Poderosa aumentando ainda mais a velocidade de sua cavalgada em cima daquele pau cabeçudo.
—BRITNEY, CHER, BEYONCE, MADONNA, LADY GAGA... – começou Henry a falar totalmente de modo aleatório perdido em um extremo prazer imparável.
—EU TO QUASE... HUUUM... SÓ MAIS UM POUCO... HUUM... – falou Poderosa gemendo muito.
Então o momento chegou e Poderosa sentou com força atolando profundamente aquele pau em seu cu. Uma explosão prazerosa aconteceu seguido de um altíssimo gemido de satisfação extrema. O cu de Poderosa pulsou freneticamente quase como um espasmo incontrolável, passando a sensação prazerosa para sua buceta que também explodiu em gozo e espalhou para restante do corpo.
A única coisa que se ouviu durante alguns minutos naquela cobertura foi o som das respirações ofegantes de Poderosa e Henry.
A kryptoniana permaneceu sentada em cima de Henry sentindo seu cu dar as últimas latejadas de prazer ao redor daquele pobre pau humano.
—Curtiu? – perguntou Poderosa com a respiração mais regular.
—Foi assustadoramente bom. – falou Henry com um riso. —Uma parte minha diz não e outra diz sim para repetir a dose.
Poderosa riu bem-humorada.
—Acha que aguenta outra seguida? – perguntou Poderosa impressionada apertando o pau de Henry com o cu e lhe lançou um olhar depravado.
—Ai Poderosa... – falou Henry pensativo mordendo o lábio inferior.
—Sim ou não? – perguntou Poderosa animada.
—Ai que Beyonce me proteja. Mas sim. Vamos de novo. – falou Henry de modo corajoso.
Poderosa riu contente e se levantou fazendo o pau de Henry todo sujo de lubrificante e porra soltar para fora de sua bunda. Então virou-se e montou novamente em cima dele fazendo os dois ficarem cara a cara.
—MUITO BEM. VAMOS DE NOVO. – falou Poderosa com muita lascívia recolocando o pau de Henry dentro de seu cu e recomeçando a cavalgar em super-velocidade.
Henry suspirou profundamente sentindo aquele prazer intenso tomar conta novamente de seu corpo e tudo recomeçou.
Muitas horas de foda depois...
Eram três da madrugada. Poderosa pingando de suor terminava de recolar seu uniforme enquanto Henry estava deitado completamente exausto em cima do sofá.
Foram 7 horas de sexo intenso praticamente sem pausas. Poderosa fez Henry comê-la em todas as posições possíveis e imagináveis. E repetiu cada uma delas até ficar saciada. Poderosa drenou cada gota de energia do pobre Henry que mal conseguia ficar em pé.
—Quer que eu te leve para casa? – perguntou Poderosa de um jeito engraçado vendo o estado em que deixou Henry.
—Não precisa se incomodar. Eu só preciso descansar um pouco e vou ficar bem. – falou Henry ofegante.
—Não é incomodo. Vamos lá. Eu te carrego. – falou Poderosa catando as coisas de Henry e o pegando no colo.
—Você não existe. – falou Henry sorridente.
Dez minutos depois no outro lado da cidade em um apartamento no sétimo andar...
Poderosa largou Henry pelado em cima da cama e pôs seus pertencem em cima de uma poltrona que estava ao lado da cama.
—Obrigado. – agradeceu Henry. —Você foi fofa demais essa noite.
—Você também. – falou Poderosa de modo simpático observando Henry pelado em cima da cama. —O Viagra ainda está fazendo efeito. – apontou ela para o pau ainda duro de Henry.
—Isso não vai baixar tão cedo. – falou Henry com humor.
Poderosa olhou para ele, olhou para o pau e de novo para Henry.
—Já que você está ainda de pau duro. Não quer dar uma rapidinha de despida antes de eu ir embora? – perguntou Poderosa um sorriso de canto de boca muito safado.
Henry suspirou exausto, mas sorriu para Poderosa. Talvez ele nunca mais falasse com ela, então porque não se esforçar mais um pouco?
—Pode ser. – falou Henry com um suspiro cansado, mas ao mesmo tempo animado.
Poderosa retirou todo seu uniforme em um piscar de olhos e já foi indo para o leito.
A enorme loira cavala subiu na cama que rangeu suavemente com seu peso, se posicionou em cima de Henry que deitado estava a sua espera. Então recolocou aquele pau cabeçudo dentro de sua buceta já molhada de desejo e começou a cavalgar.
A rapidinha de despedida de Poderosa durou, “apenas”, mais 3 horas e 43 minutos de puro sexo selvagem e intenso.
A pobre cama daquele apartamento rangeu loucamente até o dia amanhecer.
De volta a rua Morrison...
Karen entrou silenciosa em seu apartamento para não acordar Fisher e Arlequina que ainda dormiam pesadamente embaixo da claridade sutil da manhã que já iluminava todo o lugar. Sem fazer um dar um barulho, a kryptoniana pegou algumas peças de roupa e foi direto para o banheiro tomar uma ducha.
Terminado seu banho. Karen deitou-se contente e exausta em sua confortável cama ao lado de Arlequina que dormia tranquilamente agarrada em um ursinho de pelúcia.
Entretanto antes que a kryptoniana fechasse os olhos seu celular vibrou avisando que recebera uma mensagem. Curiosa Karen estendeu o braço para seu criado-mudo e pegou o aparelho.
Era uma mensagem de Diana seguida de uma foto dizendo o seguinte:
“Quantos filhotes viraram refeição para esse monstro? A maior genocida do mundo canino. KKK”.
Embaixo seguia uma foto sua no feriadão em Themyscira na noite que trepou com os 100 cachorros. Poderosa aparecia segurando dois enormes paus caninos avermelhados enquanto de boca aberta bebia sorridente a ejaculação dos dois animais.
Karen riu baixinho achando engraçado.
—Que vadia. – sussurrou ela com um leve sorriso depravado no rosto.
Karen devolveu seu celular ao criado-mudo e se ajeitou melhor na cama. Afofou seu travesseiro e fechou os olhos.
Trim... Trim... Trim, trim... Tocou o despertador segundos depois.
Poderosa com um ódio mortal esmagou o aparelhou fazendo suas peças voarem para todos os lados em seu apartamento.
—Eu tenho que parar com essa mania. – sussurrou Poderosa com um longo bocejo vendo que teria que comprar mais um despertador.
Continua...
Caso tenha gostado deixe seu comentário.