Saciando a mulher do leitor corninho 3

Um conto erótico de Negroeamor
Categoria: Heterossexual
Contém 1931 palavras
Data: 22/04/2020 07:37:23

Saciando a mulher do leitor corninho 3

Para entender leiam os contos anteriores.

Não reclamem dos erros de português pois escrevo de celular, ele faz suas correções ortográficas malucas e eu não tenho tempo para revisão.

Vamos ao que interessa.

Mari engravidou logo na primeira semana depois do nosso encontro, também eu não economizei porra, o amigão liberou aquele avião de mulher e eu fui pra dentro dela a semana toda, tanto que ela estava até assada de tanto dar. Na segunda feira da semana seguinte veio a bomba para o corninho, mas resolvemos manter em segredo até o último segundo.

Foi uma gestação bacana e normal, ela seguiu todos os procedimentos médicos, meu amigo a levou ao médico como um bom pai, quando ela não podia, por questões de trabalho, eu ia com ela e fazia tudo como sendo seu esposo. As pessoas achavam estranho mas não comentavam nada, então seguia tudo na normalidade.

Quanto ao sexo, fodiamos todos os dias, ela estava muito acesa, tanto que nem o cu ela reclamava de dar, era o paraíso para esse crioulo tarado. Bastava chegar em casa eu já arrancava a roupa dela e fazia o que a ginecologista recomendou, fazer bico no peito da mamãe para facilitar a amamentação. Então eu chupava com vontade aqueles bicoēs até que o leite saísse.

No começo foi sofrido, mas com o tempo ela passou a gostar desse tratamento e passou a produzir tanto leite que teve que doar para o hospital. Também, não é para menos, eu mamava de manhã, antes de levantar e a noite quando chegava, fora que eu foda ela com tanta vontade que não era incomum ver ela gozando e o leite jorrando dos bicos dela.

O corninho que amava aquela situação, pois eu dominei a casa por completo. Eu tinha as chaves, agora eu quem dormia na cama e ele apenas limpava a buceta dela com a língua e dava o leitinho dele para ela mamar e fortalecer o leite do bebê. Nossa relação se fortaleceu imensamente com a gravidez.

Mas o tempo passou e o dia do parto chegou, nesse dia estávamos os dois juntos na maternidade quando o obstetra veio perguntando quem era o pai para que pudesse acompanhar o parto. O corninho me olhou e eu acenei para o médico indicando o pai, ele ficou feliz, pois queria ver a criança nascer, mas sabia que somente poderia se eu permitisse.

O parto transcorreu normal, ela foi para o quarto com uma linda moreninha nós braços. As enfermeiras olharam para a criança e logo sacaram que ele não era o pai, mas nenhuma se atreveu a falar qualquer coisa a respeito. Assim que a visita começou fui o primeiro a subir e logo depois os pais deles vieram, todos estranharam a criança e fizeram comentários a respeito de forma discreta. Meu amigo prevendo o que falavam disse a todos que na verdade ele era impotente e que em segredo optaram por uma fertilização "in vitro", e que não quiseram opinar sobre biotipo ou etinia, queriam que a criança tivesse um gen saudável e que por isso a diferença da cor da criança era um bônus já previsto.

Todos ficaram perplexos com o que acontecia mas aceitaram pois meu amigo era um cara muito ajuizado e não fazia nada de forma desajuizada. A única pessoa que ficou com anoukga atrás da orelha foi a mãe da Mari, aquela mulher era uma delícia, era a cópia da filha com 15 anos a mais, uma bunda enorme, seios gostosos e uma postura imponente. Estava um pouco fora do peso, nada de mais, nada que atrapalhasse sua gostosura.

Ela me olhava constantemente e olhava para a criança, como que caçando semelhanças. Era impossível achar algo, todos sabem que criança tem cara de joelho, mas ainda assim ela insistiu e comentou com seu marido discretamente. Eu por minha vez apenas a observava e curtia suas curvas, era engraçado vê-la tentando me incriminar.

Os dias foram passando, Mari foi para casa e a rotina voltou a normalidade, quer dizer, quase foda a rotina, já que eu não podia comer aquela gostosa por 49 dias. Tentamos por no cu, logo nos primeiros dias, mas os pontos dela doeram e o bebê como ou a chorar, então cortou o clima. Outra coisa que atrapalhou foi sua mãe indo lá constantemente e me pegando várias vezes na casa, aquilo a deixava ainda mais encucada, até que resolveu abrir seus pensamentos para a filha.

- Filha, esse filho não é do seu marido, é desse tal de Eduardo que está aqui não é? Me conte a verdade, pois não engulo essa estória de que fizeram fertilização. Você pode enganar esse paspalho, mas não a mim.

- Mamãe, você quer a verdade mesmo? Não vai me recriminar por isso?

- Claro que não meu amor, eu mesma já tive alguns casos fora do casamento. Seu pai que não nos ouça, mas as vezes a rola de fora é a que nos dá prazer.

- Sim, é bem verdade mamãe. Mas nosso caso é bem diferente e a senhora logo irá notar.

" Meu marido é do tipo corninho e nosso amigo é o macho Alpha, então hoje em dia ele manda na casa, me come, me faz mulher e meu marido apenas assiste e mantém a casa. O Eduardo é quem manda em tudo, até no bebê que entrou na minha barriga".

A mulher ficou calada e sem reação durante alguns segundos, então foi até o ambiente onde eu estava e me mediu dos pés a cabeça, depois voltou para o quarto da filha.

- Mas ele é negro filha, bem diferente da gente. O que ele tem para oferecer que seu marido não tenha, ainda mais a ponto de se tornar o macho Alpha.

- Mamãe, a senhora já saiu com um negro alguma vez na vida? Pois se nunca eu te recomendo, até te empresto o meu, tenho certeza de que ele vai topar, ainda mais que somos muito parecidas.

- Não filha, isso é loucura, jamais faria isso.

- Tá bom então, não está mais aqui quem falou.

A mulher foi embora e Mari me contou a conversa. Naquela noite forcei um pouquinho ela, pois a conversa havia me dado muito tesão. Mas ainda assim não pude gozar, ela ainda tinha muitas dores.

Passada uma semana aparecem os pais dela novamente e chamam os dois para o quarto, queriam uma conversa privada e eu permiti. Passada meia hora eles saem do quarto e vem até a sala, onde eu estava vendo tv e se colocam sentados no sofá, tendo Mari ao meu lado.

- Amor - era assim que ela me chamava agora, já meu amigo ela apelidou de bosta - queremos falar com você.

- Pois não, sou todo ouvidos. Falei me virando para ela.

- Meus pais já sabem o que acontece em nossa casa, contamos tudo para eles.

- Que bom - disse olhando diretamente para os pais dela. Espero que nosso estilo de vida não os ofenda, já que fazemos tudo sem causar prejuízo a ninguém.

- Não amor, bem pelo contrário. Meus pais entenderam nossa situação e querem vivenciar algo assim também.

Olhei para o pai dela e o vi constrangido, então me levantei e fui até ele educadamente, estendi a mão e o cumprimentei com o maior respeito possível.

- Não se envergonhe de seus desejos, eu o respeito e admiro. Um homem que consegue tomar as rédeas da sua vida é alguém digno de respeito.

" Tenham certeza de que farei de tudo para corresponder a espectativa de vocês. Porém quero que tenham certeza do que estão me pedindo, pois não quero que haja qualquer mau entendido entre nós, pois bem vêem que vivemos uma vida boa e sem mentiras ou restrições.

O Homem me encarou, agora com mais coragem e ainda apertando minha mão tomou a palavra.

- Sabemos o que implica. Sei que minha esposa já me traiu algumas vezes e isso me excita, porém nunca tive coragem de falar para ela isso abertamente, no entanto hoje não quero apenas saber, eu quero também ver.

- Então está combinado, quando querem começar?

- Agora se possível.

Então me aproximei daquela mulher gostosa e a beijei com vontade, chega a ficar sem fôlego de tão nome demorado foi nosso beijos. Então a peguei pela mão e a levei para o quarto do casal, o mesmo onde emprenhei a filha. Como de costume tirei sua roupa e a coloquei debaixo do chuveiro, então pedi ao corno do seu genro que me trouxesse os brinquedos.

A mulher arregalou os olhos, não sabia do que eu estava falando, então a coloquei debaixo do chuveiro e comecei a ensaboá-la quando ele chegou com uma prótese e um bulet nas mãos. O sogro que já estava com o pau na mão ficou espantado com o tamanho do consolo, ele quis protestar mas o genro pediu que não dissesse nada, apenas assistisse.

Aí receber os brinquedos eu a fiz deitar no chão do banheiro e comecei a chupar sua buceta com fome e vontade. Aquela mulher que nunca havia sido chupada começou a urrar de prazer enquanto arranhava minha cabeça e puxava minha camisa.

Eu nao tive o menor constrangimento em tirar a língua da buceta e botar no cu dela, o que fez com que pulasse de susto e prazer. Dei um show de língua das no cu daquela coroa, ela chegou a perder o fôlego de tanto gritar. Mas quando ela já estava mole e os cornos todos gozados, eu a levantei no colo e carreguei para o quarto.

Até então eu estava vestido, então retirei minha roupa molhada e, sem que ela visse meu membro, fui ajeitando na portinha da buceta. Enquanto brincava na entrada do play ground, beijava sua boca e com a mão livre apalpava seu mamilo. Ela gemia gostoso na minha boca quando fiz a cabeça entrar nela, foi difícil mas entrou.

Quando a cabeça já estava dentro desci a boca para seu seio e suguei como gente grande, ela então tremeu e melou a buceta toda. Foi a deixa, invadi aquele bucetão com gosto e arranquei um grito de dor e prazer da vadia. Foi pra lá de gostoso, ela gozou novamente só de sentir entrando.

Digo que a noite foi uma criança, fodi gostoso e o corno do genro filmava tudo enquanto o corno do sogro se masturbava compulsivamente. Já fazia mais de uma semana que eu não gozava, estava com o saco pra la de cheio e bem fértil, então olhei para o coroa e falei bem sério.

- Da sua filha saiu uma criancinha linda de olhos castanhos, será que essa sai com os olhos claros da mãe?

O cara gritou, ela apertou meu pau em um gozo frenético e eu empurrei todo o pau pra dentro e deixei todo estoque de leite no útero. Foi uma gozada da porra, mas ainda assim o pau não baixou, então continuei a brincadeira por mais 49 minutos até dar a segunda nela e fazer ela limpar meu pau com a boca.

Serviço feito eu mandei eu o corno viesse limpar, o que ele fez com gosto, pois lambeu a buceta até ficar sem fôlego. Para não deixar o genro sem nada, até porque ele era meu amigo, deixei que beijasse a sogra e pegasse o leite que ficou na boca dela.

O coroa ficou ainda mais excitado vendo o genro beijando a esposinha. Bem preciso dizer que ganhei as chaves de mais uma casa e que passei a ser o aloha de mais uma família.

Mas depois eu conto como desenrolou essa estória

Telegran @negroeamor

negroeamor@hotmail.com

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Comentários

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Impressionante... Mas penso que poderia ser perfeitamente plausível.... 10...

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Gaúcho, respeito sua opinião, mas há muito corno que discorda.

Conheci vários...

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