Há muito tempo eu tinha a fantasia de ver a minha linda esposa sendo fudida por outro homem, mas tinha de ser alguem de extrema confiança, pois somos casados e temos filhos.
Sempre notei que minha linda esposa, 33 anos, super linda e gostosa, era olhada com olhos gulosos por meu amigo de infância, apesar de ser super respeitoso com ela.
Certo dia estavamos jogando sinuca em um bar próximo de nossa casa e resolvi fazer uma surpresa para ambos (ele e ela). Concidei-o para ir a minha casa depois da sinuca, mas ele me disse que teria de passar primeiro em sua casa.
Segui para minha casa e encontrei a minha gata acabando de preparar o jantar (= ou – 22:00 horas). Abracei ela por trás e disse-lhe que tinha uma surpresa que lhe daria muito prazer.
Pouco depois chegou o meu amigo e se sentou num sofá enquanto conversávamos trivialidades, pois ele nem desconfiava do que estava prá acontecer.
Conversa vai, conversa vem e o assunto passou a ser sexo e inevitavelmente fantásias. Perguntei-lhe o que ele acharia se um dia alguem o convidasse para um menage e ele disse que dependendo da pessoa seria otimo.
Nesse momento minha esposa entra na sala com uns tira-gostos e cerveja e ao ela se aproximar de nós, para nos servir, eu levantei o vestido dela e mostrei a ele o lindo corpo da minha amada. Os dois ficaram sem jeito e ele me perguntou se era isso mesmo que eu queria. Eu disse que era o que nós queriamos.
Ela se sentou entre nós e começamos a chupar os seios dela, levando-a ao delirio. Inventei uma desculpa e fui para o meu quarto e ao olhar pela fresta da porta pude vêr ele abrançando-a por trás e a cara de prazer dela.
Chamei-os para o quarto, por causa dos filhos (pequenos) e trancamos a porta. Sentei-me na cama e ela começou a chupar a minha rola, ficando de quatro para ele. Ele a segurou pela cintura e a penetrou vigorosamente, fazendo ela gozar alucinadamente. Não aguentando de tanto tesão comecei a gemer e falei que tambem queria fuder aquele rabo maravilhoso.
Ficamos até tarde nos deliciando e isso se repete até hoje (sete anos depois).
