Após o incidente da piscina, minha relação com Cláudio esfriou. Mas isso, de longe foi uma coisa boa. Éramos como estranhos vivendo na mesma casa. Como que com medo de falar qualquer coisa sem saber como seria interpretado. Olhando para trás, hoje percebo o quanto fui imaturo e irresponsável. Minha idade ou minha geração não justificam a negligência que fiz com meu filho. Eu deveria ter sido o adulto, chamado ele pra conversar. Apaziguar todos os conflitos. Mas não fui o pai tão bom que julgava, ou que deveria ter sido.
Por sorte do destino, Claudio se mostrou uma pessoa muito mais madura que eu. Bem, madura não é bem a palavra... Digamos, menos preocupado que eu. Pois as atitudes dele passados os primeiros 15 dias do ocorrido na piscina foram de tudo, menos maduras.
Ele simplesmente largou o "Foda-se" para minhas inibições. Ao ver que de mim não partiria nenhuma iniciativa e partilhando do mesmo desejo que eu, ele parou de fingir e começou a me tentar de todas as formas.
Éramos dois homens em casa, então era comum andarmos a vontade. Mas andar de cueca ou as vezes sem nada, era algo que Cláudio resolveu aderir.
Além disso, era só ele passar perto de mim que sua mão, "acidentalmente" encostava no meu pau. Se eu estivesse apenas de samba canção então, ainda ganhava uma apertadinha inocente. E o danado era manipulador. Assim que fazia isso, antes que eu pudesse repreender, ele vinha com uma carinha de sonso pedir "desculpa, pai" um jeito inocente e falso que me desarmava na hora. Assim, de um dia para o outro eu tive aquele garoto safado que até então só existia no aplicativo, morando comigo.
Não era só isso. Eu não tinha mais sossego. Para tomar banho, sempre tinha companhia. Sempre dava nele uma vontade irresistível de ir ao banheiro, escovar os dentes, ou apenas usar o espelho do meu banheiro que, segundo ele, era melhor que o banheiro comum da casa
Eu, no inicio muito constrangido, tinha que me banhar sob o olhar de Cláudio, que não fazia o menor esforço em disfarçar que olhava meu corpo.
De início, devia ser apenas uma afronta. Uma forma de me obrigar a sair de minha zona de conforto. Mas depois, acredito que o danado tenha tomado gosto pela coisa. Dava para ver como sorria ao me ver sem graça. Como ficava cada vez mais a vontade.
Na verdade, eu mesmo, com o passar dos dias, comecei a relaxar. Aos poucos, Cláudio ia me conduzindo a naturalidade de nossa relação. Mesmo sem tocarmos no assunto, o desejo, misturado a nossa cumplicidade e, acima de tudo nosso amor e nossa vontade de virvermos bem sob o mesmo teto, acabou criando uma relação completamente nova. Algo que eu jamais achei ser possível. Minha vontade era de possuir meu filho, mas evitava. Agora, não mais por que me sentisse culpado ou algo assim, mas por que aquele jogo de gato e rato de alguma forma se tornou tão ou mais prazeroso que qualquer ato sexual em si. Era como um doce saboroso. Cujo recheio sabiamos ser ainda melhor, mas não tinhamos pressa de chegar a ele. Nos deliciavamos pelo prazer da cobertura.
Nesse período, fiquei feliz em ser o alvo das travessuras de Claudio. E aquele "respeito", que ele tinha por mim, pareceu nao ser mais um problema pra ele. Uma vez ele chamou um amigo para dormir lá. Mas eu conhecia o amigo, era nosso vizinho que eu conheci em minhas aventuras com o perfil de "Ivo" no app. Fingi nao reconhecer e o garoto pareceu inocente a meus olhos. Só Cláudio estava completamente a vontade ali. Mas não foi o constrangimento inicial de Júlio (nome do garoto, filho do meu vizinho, cujo perfil era Liberal, mo app) que me impediu de ir dormir ao som das estocadas que ele deu em meu filho de madrugada.
As vezes, eu mesmo ousava e chegava por trás, para lhe dar uma roçada. Só para sentir ele empinar aquela bundinha e sorrir. Quanto mais fazia de suas travessuras, mais eu tinha vontade de possuir ele. Mas na mesma proporção, mais eu me continha, pois era tão boas aquelas preliminares. As vezes, chegavamos ao fundo, só para que o esforço de voltar atrás fosse mais dificil e assim, mais e mais prazeroso.
Numa noite de intenso calor, eu dormia só de cuecas, e acordei de madrugada com ela arriada até o meio de minha coxa, e a boca de meu filho envolvendo meu órgão.
Levei um susto.
"O que você está fazendo?"
Ele não parou, chupando com vontade meu órgão já completamente duro.
"Muleque, isso não ta certo" repreendi, mas sem nenhuma convicção em minhas palavras. Só porque, dizer aquilo, dava ainda mais prazer.
Claudio foi ainda mais perverso. Parou de chupar, segurando firme meu órgão. Levou uma dedo a ponta dos lábios e falou, com aquela cara de sonso que me deixava louco.
"Shiii. Você não está fazendo nada de errado. Eu estou. Então, paizão, por favor, volta a dormir que sua voz está me atrapalhando"
"O que?" Eu ri, sem acreditar na petulância "você me respeita,muleque... Ahhhh"
Mas como aquela boca era gostosa. Como ele chupava bem. Era um talento nato. Lambia tudo, do saco até a ponta da cabeça. Chupava cada bola. Ele roçava a cabecinha entre os dentes trincados e isso me levava a loucura. Mais o mais incrível, era quando ele resolvia engolir tudo. Sempre me considerei um homem bem dotado, então ver ele engolir tudo, até a cabeça tocar no fundo de sua garganta, era uma imagem belíssima.
Instintivamente, fui chegando minha mão para tocar sua bunda. Mas fui surpreendido com um tapa na mão de represália. Olhei surpreso para meu filho e este, deu uma última lanbida na cabeça pra então olhar ora mim.
"O que foi? Você mesmo não disse que era errado? Então, fica quietinho que eu tô aproveitando" e voltou a chupar
Eu queria saber quando foi que aquele moleque perdeu o respeito para comigo. Mas não havia como ficar verdadeiramente indignado uma vez que meu filho mamava tão bem. Para evitar minha mão boba, ele subiu na cama, ficando entre as minhas pernas. Eu as abri, permitindo que ele lambesse tudo, virilha, rego, tudo. Ele enfiava a cara entre minhas pernas, como que chafurdando. Se deliciando entre o sabor e o aroma.
Gozei como nunca havia tem muito tempo. Ele bebeu, bebeu, mas uma parte acabou escorrendo pelo corpo do pênis. Mas meu filho não deixou pra trás. Lambeu ele todo, limpando cada parte. Só então, após deixar limpinho como encontrou, se levantou, me vestiu de novo e saiu. Mas antes me deu um beijo no rosto e falou
"Valeu, paizão. Boa noite"
Eu ainda fiquei um tempo até acreditar no que tinha acontecido. Depois ri e voltei a dormir.
Claudio era um garoto insaciável. Como eu não pude perceber antes? Sempre o achei quieto, mas por trás, estava tecendo seus contatos e suas redes.
Vez ou outra, encontrava um garoto saindo de casa. As vezes esbarrava com um cara quando voltava do trabalho. Só o entregador de água, umas duas vezes. Em uma delas não resisti e perguntei se a água ja tinha acabado. Só para me divertir com a cara dele de sem graça tentando mentir
Fiquei me perguntando se Cláudio sempre teve uma vida sexual ativa assim, ou algo havia mudado. Mas eu acho que já sabia a resposta. Ele sempre foi aquele Cláudio, só tinha mais cuidado para que eu não o visse. Agora, aquela não era uma questão.
Durante um tempo, fiquei preocupado de estar perdendo a relação pai e filho. A autoridade inerente a esse tipo de relação. Apesar de ser constantemente afrontado por meu filho, eu ainda era capaz de perceber nele o mesmo respeito de antes. Para qualquer outra questão, minha voz era de autoridade e ele acatava, como bom filho que sempre foi. Sua petulância e suas tentativas de me peitar se limitavam as questões da sedução e não passavam daí. Era nosso jogo, nossa química.
Um dia, tive de chamar sua atenção pois eu encontrei uma camisinha usada no chão da sala. Pensei que fosse parte do seu jogo. E por isso me senti no dever de repreender, afinal, tudo tinha limites na vida. Chamei sua atenção e ele logo pediu desculpas. Mas não eram as desculpas falsas, o olhar de sonso quando ele queria brincar. Aquilo realmente havia sido um deslize dele. E ele estava claramente arrependido.
Acho até que peguei pesado com ele, pois fiquei com medo de ele estar passando dos limites no nosso jogo. Mas eu estava errado. Então, tive de me desculpas e fiz uma brincadeirinha som ele. Fui até seu quarto, fingindo ainda estar sério. Ele estava no computador. Ao entrar, ele me olhou logo,cara ainda de encabulado.
"Vem aqui, Cláudio" falei sério e ele veio. "fazendo o que?"
"Um trabalho, apenas" informou, com respeito.
"Isso pode esperar" e sentei em sua cama "ainda não acabei contigo pelo que fez na sala" e bati na minha coxa, convidando.
Seu rosto se iluminou na hora e ele conteve o sorriso para poder fingir ainda estar temeroso.
Ele veio e eu o puxei logo, colocando deitado em meu colo.
"Desculpa papai" agora sim, era aquele tom sonso que escutei algumas vezes. Naquele dia, pude diferenciar nitidamente meu filho, Cláudio, garoto respeitador, responsável, um ótimo filho, daquele Cláudio, um putinho que gostava de rola. Lembrei de uma das conversas que tive com ele no app, pelo meu perfil Ivo, e resolvi testar. Arriei sua bermuda e sua cueca, exibindo aquela bunda branca e redonda.
"Pai, por favor, desculpa... Aiii"
Foi um belo estalo que dei, meus dedos ficaram logo marcados. Fiquei com medo de ter exagerado, mas senti a reação de seu pau endurecendo sobre minha coxa.. alisei a área atingida e dei um outro tapa na outra nadega.
"Ta achando o que, Cláudio?" Falei ao seu ouvido "sou teu pai,caralho. Tu tem que parar com essa mania de querer me desrespeitar"
"Desculpa. Desculpa mesmo" aquela vozinha chorosa me deixava louco. O safado era sonso
"Quer dar esse cu, quer?" E dedei ele "da, porra. To nem aí. Mas essa aqui é minha casa, porra. E tu vai me respeitar" e dei outro tapa.
Ele gemeu, o pau dele ja estava durasso na minha coxa.
Abri a bunda dele, mostrando o buraquinho redondo.
"Olha isso aqui. Que cu arrombado é esse. Parece uma puta, Cláudio." E dedei de novo, dessa vez entrando tudo. Senti meu dedo massagear aquele canal quentinho. Então meti a cara e cheirei.
"Olha só. Cheiro de porra ainda. Nem tomar banho depois de dar, tomou" e o pus de pé. "ja pro banho" mandei e lhe dei outro tapa na bunda. Ele correu com a pica dura balançando, igual uma criança arteira. Mas eu vi um sorrisinho em seus lábios enquanto corria.
Respirei fundo antes de me levantar e ir para o quarto. Aquela brincadeira rápida me deixou muito excitado. Pau já forçando a calça.
Foi numa manhã de sábado ensolarado que eu estava no notebook, conferindo os últimos e-mails em meu quarto, resolvento umas últimas questões das quais não consegui resolver na sexta. Nesse instante,Cláudio entra e me abraça por trás. Eu estava sem camisa e a mão dele alisou suavemente meu peito.
"Ainda trabalhando? Pai, hoje é sábado" lembrou
"Ora pois, e de onde você acha que vem o dinheiro que sustenta sua boa vida?" Questionei, dando-lhe um soquinho no rosto. O que meu filho riu
"Pô, vai demorar muito? Afim de ir pra piscina. Aproveitar o tempo bom."
"Vou sim. Vou só terminar esses aqui e em dez minutos te encontro. Pode indo"
Mas ele não foi. Esperou pacientemente e em silêncio sentado em minha cama. Nada comentei, apenas achei graça. Quando acabei, me virei para ele e perguntei: "ainda aí, praga?"
"Pra garantir que você não ia demorar" riu-se "aqui, põe a sunga" e me jogou minha sunga. E ficou olhando. Cláudio já não disfarçava nada. Eu sorri e fui me trocando, tirei a roupa toda, já estando de pau duro aquela altura. Era delicioso ver meu filho olhando para meu pau daquele jeito. Babando, cobiçando. Enrolei um pouco para por a sunga, fingindo desdobrar o que não estava embaraçado. Então, guardei o pau pra dentro e o chamei.
"Vamos? E vc? Não vai por ?"
"Não. Hoje quero tirar essa marca de sunga" fomos para a água e ele ficou pelado mesmo. Caindo na água.
Pulei tambem. Nadamos juntos, brincamos um pouco e conversamos trivialidades. Não me continha em de vez em quando passar a mão nele. Em sua bunda, seu peito, até seu pau. Cláudio Também vira e meche agarrava meu pau, balançava, uma vez até tirou pra fora.
"Será que seu rabo aguenta?" Soltei assim,. Na cara. Quase sem querer. Fiquei até um pouco vermelho e ele surpreso.
"Não menosprezando seu dote, mas já aguentei desafios, pai" riu.
"Você ta muito abusado" falei entrementes, sorrindo. "Sabe que quando eu te pegar, vai ser de jeito"
Ele mergulhou, depois lavou o rosto,
"Tô esperando". Deu de ombros "já que estamos falando disso. Por que ainda não veio?"
"Hahaha" fiquei olhando para o céu sem acreditar no que estava acontecendo. Na verdade, a pergunta até era boa. "Sinceramente. Não sei. Acho que to gostando das coisas como estão. Pelo menos por enquanto"
Cláudio estava bem perto. Sua mão puxou minha sunga e botou apenas a cabecinha pra fora, massageando com o polegar.
"Entendo" e pensou um pouco, tranquilo "posso fazer uma pergunta? Mesmo sendo abusada?"
"Mais abusada do que você já é?" Ironizei
Ele riu e confirmou com a cabeça. Eu então o encorajei.
"Depois da mamãe, não lembro de vc trazer nenhuma mulher pra casa. Por que?"
Era verdade. Já tive meus casos e Cláudio tinha conhecimento deles. Mas nunca oficializei.
"Acho que nunca me envolvi sério depois dela"
"Entendi"
"E você?" Foi minha vez "digo, nunca te proibi e você mesmo assim nunca trouxe ninguém"
"Até o momento não tenho ninguém sério. Não tem motivo"
"E o que foi o garoto da água que eu encontrei duas vezes saindo aqui, ou o Júlio?"
Ele sorriu maliciosamente, então falou
"Ora, eu transo de vez em quando."
"Sim, mas antes você escondia mais. Falando do entregador, você sabe a hora que eu chego em casa" não foi uma pergunta e ele aguardou. "E engraçado que já faz um tempo que vc deve sair com ele, pois eu vi a primeira vez, mas nunca te falei "
Dessa vez ele ficou surpreso.
"Mas ultimamente não consigo deixar de pensar que esses dois encontros com ele na saída, foram propositais, como se vc quisesse que eu os pegasse como aconteceu com o cara da TV a cabo. Fico pensando até que você e Júlio foi algo proposital tambem. Como se quisesse que eu entrasse no quarto na hora. E pegasse você levando rola do garoto."
Ele revirou os olhos, com aquela carinha de sonso
"É uma boa teoria" fingiu pouco caso. Ele agora me masturbava levemente
"Você gostou de ter sido pego?"
"Você gostou de me flagrar?" Rebateu.
"Gostei" assumi de uma vez. "Adorei ver você peladinho naquele sofá aguentando a tora do negão"
"Por que nao foi no quarto naquela noite do Júlio então?"
"Por que não quis" sorri superior
Nesse momento, eu me apoiei na borda da piscina e subi. Claudio se achegou e puxou minha sunga. Meu pau parecia maior do que nunca, de tão excitado que estava.
"Você quer o pau do papai aqui?"
Ele segurou e começou a chupar, fazendo apenas um sinal afirmativo com a cabeça enquanto mamava.
"Ótimo" e gemi "então vai ter de merecer" brinquei. Ele ficou me olhando enquanto mamava. "Vamos fazer um trato. Vou fuder teu rabo, mas quando você tiver feito por merecer"
"Você fala como se não quisesse comer" parou de chupar e me olhou com desafio.
"Ah, eu quero... E como quero " admiti "mas a diferença entre nós dois, meu jovem. É que eu sou adulto. Sou melhor controlado. E, para ser franco, brincar com você ta me dando um puta prazer."
Então voltei pra água, empurrei ele contra a borda, abri sua bunda e encaixei a cabecinha, forçando de leve apenas. Ele segurou minha mão que apoiava na borda, envolvido pelos meus braços. Gemeu baixinho.
"E como vou saber quando sou merecedor?"
"Vou te dizer" sorri, lambendo seu ouvido. O pau entrou, so um pouquinho. E eu segurei assim, nem metade, só pra ele ter uma prévia. Precisei de um autocontrole absurdo, pois a vontade era de enfiar tudo. Mas estava na hora de eu assumir o controle daquela relação. Tomar de volta o poder que eu havia deixado um tempo nas mãos daquele moleque.
"O papai, voltou garoto" sussurrei " vc já brincou bastante. Agora é minha vez. Vou te colocar no seu lugar. E enquanto continuar se comportando mal, vai ficar sem essa pica aqui. Vou adorar te colocar na linha"
Ele gemia gostoso, arfando. Revirando os olhos. Tentava empurrar a bundinha pra trás, para enterrar mais a pica, mas eu não deixava. Ele ainda não merecia tudo.
Passei a mão no seu pau e comecei a massagear. Ele tentou tirar, mas não conseguiu. Eu era mais forte. Logo ele perdeu o controle e gozou.
"Ta vendo? " E lambi de novo seu ouvido ", você é garoto ainda. Sem autocontrole" e ri. Tirei a pica. "Mas não se preocupa, vou te educar direitinho"
Dali, mesmo excitado, parei. Cláudio tinha fogo nos olhos, um sorriso esperançoso. Tentou investir, mas eu não deixei. Minha palavra era absoluta. E se eu disse que tinha parado, tinha parado. E ele então não teve outra escolha além de aceitar. Continuamos brincando na piscina. Mas dessa vez como pai e filho normais.