Contos do sótão 2

Um conto erótico de Sonhador
Categoria: Homossexual
Contém 1274 palavras
Data: 21/05/2020 17:20:47

Fazia um tempo que não encontrava o Andrei. Aqueles dias de juventude que passávamos no sótão casa do Lipe eram uma memória bem distante, mas que me causava muita saudade. Na verdade, eu vivo batendo punheta lembrando daqueles dias.

Sempre que encontro ele ou o Lipe é tudo muito rápido, um aceno com a cabeça enquanto dirigimos, um oi do outro lado da rua.

Em nada lembramos os garotos que faziam troca-troca e a cada dia escolhiam um para ser a femeazinha dos outros dois.

Eu gostava tanto daquilo que, com o passar do tempo, aceitei ser a femeazinha permanente deles, com direito a usar calcinhas, biquinis, ter nome de menina e ser tratada como namorada (entre quatro paredes pelos meus machos).

Encontrei o Andrei esses dias na calçada da rua. Eu vinha caminhando do trabalho, vestindo camisa e calça sociais, em um final de tarde e ele estava em pé em frente ao muro de sua casa de camiseta e bermuda.

Estamos mais velhos, casados e com filhos. Claro que amo minha esposa, acredito que o Andrei também, mas eu adorava chupar o Andrei e sentir o gozo escorrendo em meu lábios, enquanto o Lipe comia meu rabinho.

- Oi, Juan.

- Daí Andrei, beleza?

- Tudo certo, como vai o amigo?

- Vou bem e você?

- Tudo bem também, a gente nunca mais conversou, tu sempre passas com pressa,parecendo estressado.

Sou contador e devo aparentar estar sempre estressado mesmo, já o Andrei é bombeiro, por isso em um aspecto bem jovial.

Ficamos conversando, aquele papo-furado de sempre e ele comentou que está reformando a casa, pintando e trocando os móveis. Me interesso por esse assunto, volta e meia estou fazendo algo na minha casa, quase nunca preciso contratar um profissional para esse tipo de serviço e ele me convidou para ir dar uma olhada.

A casa estava bem bagunçada, chão quebrado, sujeira, material de construção por todo lado.

- A Fernanda saiu hoje cedinho com as crianças e foi pra praia com a mãe dela, aí aproveitei para tocar a obra a todo gás, por isso está tudo assim.

A Fernanda é a esposa do Andrei. Uma morena de olhos verdes e pele branquinha, linda, com um corpo voluptuoso e curvilíneo.

- Váo demorar. Perguntei.

Andando pela casa, entrei no quarto do casal. Não parecia tão bagunçado.

- Só vão voltar no meio da semana que vem.

Fui até o guarda-roupas abri as portas, puxei as gavetas até encontrar as calcinhas da Fernanda, mas não toquei nelas, não queria sujá-las, apenas olhando, perguntei:

- Andrei, tu ainda pensas naquelas tardes no sótão?

Ele veio por trás de mim e colocou as mãos na minha cintura. Senti um arrepio e um frio na barriga.

- Lembro sim.

Fechei os olhos e recuei um pouco, encostei minha bunda no pau dele e ele encaixou-o no meu rabo.

- Tens certeza que não vai chegar ninguém? Não tem perigo?

- Com pergigo é mais gostoso, lembras das vezes que quase nos pegaram no sótão.

Sim, era verdade, teve várias vezes que a irmã do Lipe quase nos pega nos flagra, e uma vez ele nos viu sem camisa lá em cima e ficou um clima.

Ele me toca, roça o pau em mim, alisa meu pinto por cima da calça e eu coloco a mão dentro da bermuda dele, está sem cuecas, seguro aquele pau gosoto e quente.

Passo a mão nas coxas dele, sinto as bolas na minha mão.

Ele começa a tirar minha calça.

Eu peço, por garantia, pra ele ligar pra Fernanda e saber se estão voltando.

Ele liga

Vou até ao banheiro e tiro a roupa enquanto isso, reviro o cesto de roupas sujas e encontro uma calcinha da Fernanda. Era uma calcinha de lycra, branca com rendas na frente bem transparentes, não era fio, mas era pequena, apertada. Estava com uma manchinha no fundo, sinal que a Fernanda tinha ficado com tesão e molhado o tecido, cheirei e um odor gostoso de buceta me invaidu. Não resisti e coloquei a calcinha.

Calcinha melada, com cheirinho de buceta.

Voltamos ao quarto, ele me olha e me come com os olhos, estou deita na cama, de bunda pra cima, rebolando com a calcinha socada.

Ele me puxa pelo quadril, me pega de quatro, me abraça forte na barriga, adoro assim.

- Ai, Amor, nem sabes a saudade que eu tô de dar.

- Eu também, querida, tava doidinho pra te comer de novo, comer esse cuzinho gostoso. Doidinho pra gozar dentro de ti novamente.

Me virando e saindo do abraço dele, eu peço:

- Quero chupar.

Abaixo a bermuda dele e seguro seu membro que vibra em minhas mãos. Posso sentir a pulsação. Pauzão lindo, roxo, cabeçudo.

Coloco meus lábios na cabecinha e vou sugando. Passando a língua no furinho, na base da cabecinha. Adoro aquele sabor azedo que só a cabeça do pau tem. Engulo a cabeça e começo a sorver aquela delícia. O Andrei geme de tesão.

Vou chupando e rebolando, Andrei alcança minha bunda com a mão, puxa a calcinha e roça ela com força no meu rego. Eu rebolo, gemo, falo com voz de mulher:

- Mau macho gostoso.

Eu quero mais, engulo o pau dele e relaxo bem a garganta, uma técnica que aprendi com minha esposa - Joana. Costumamos fantasiar que há outro homem na nossa cama e usamos um consolo nela, muitas vezes ela me faz chupar o consolo e me ensinou a engoli-lo todo. Encaixo aquele jiboia na garganta, relaxo bem pra ele meter lá no fundo, forçando, engasgo, tiro, recupero-me e engulo de novo. Eu amo chupar.

Não deixo ele gozar, quero no cuzinho.

Deito na cama, de barriga pra cima, e peço:

- Me come, meu macho gostoso.

Ele começa a puxar minha calcinha, mas eu seguro suas mãos calejadas.

- Não, de calcinha pro lado.

A renda da calcinha é bem transparente, meu pinto, que está bem duro, e meus pentelhos são uma bela visão. O Andrei lambe meu pau por cima da calcinha.

Abro as pernas, mas não é suficiente, então ele as arregaça. Depois passa gel no pau, enrolando bem na cabeça do membro. Eu suspiro de tesão com aquela cena.

Depois, ele mete o dedo no meu cu, cheio de gel, várias vezes, tira e coloca, me enchendo de gel.

Ele mete o pau em mim, enfia, soca.

Me chama de putinha, de cadela, de vagabunda

- Me fode, Andrei. Aiiii que saudade desse pauzão, Amor.

- Cuzinho gostoso.

- Me fode, me fode.

Ele fala no meu ouvido:

- Ai Joana, gostosa.

É o nome da minha esposa

Eu vibro: Aiiiiiiiiiii

- Safadinha.

- Vi ela esses dias na rua, bem gostosa, de calça lycra rosa, calcinha pequena marcando, socada, bem gostosa.

Não sei porquê mas adorei ele falando da Joana. Logo imaginei aquele macho gostoso comendo a minha mulher e adorei aquilo.

- Me chama assim: de Joana.

- Quero te comer Joana.

- Me come Andrei, quero ser tua puta, puta de corno.

- Vou te fuder todo dia, sua puta.

- Fode, fode.

Eu já gritava.

Gozamos juntos.

Ficamos deitados na cama, ofegando. Fiquei mais um tempo de calcinha e o Andrei me chamando de Joana.

Estava com um pensamento na cabeça, me excitava, par aminha surpresa, mas me angustiava também, então perguntei:

- Fala a verdade, já comesse a Joana?

- Já sim, mas quando vocês eram solteiros.

Foi um alívio, mas um tesão também.

- Queres comê-la?

Minha pergunta foi tola, quem não iria comer a minha rabuda, com cara de santinha;

Naquela noite, comi a Joana com força, mas imaginando o final de tarde com o Andrei.

Tinha que bolar um plano para propor a ela transar com o Andrei novamente.

Pensei em introduzí-lo em nossas fantasias e ver no que dava.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive QueroSerCorno a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Muito bom... relembrar o passado, se sentir a fêmea de um macho e ser tratado como tal. Que delícia!

0 0