Bom, quero começar pedindo desculpas pelo sumiço, tivemos um problema familiar sério, tivemos que fazer uma viagem e nos isolar, acabou que perdemos uma pessoa muito próxima, mas agora já estamos bem.
Como relatado no conto anterior, acordei com o despertador do celular e do aplicativo, avisando que naquele dia começava meu período fértil, e, aquilo, tinha me deixado muito nervosa, no furor daquilo tudo, nem estava me lembrando em usar pílula, o que eu não gosto, me deixa muito feia, e também usávamos pouco camisinha, eu e meu marido, justamente pois tínhamos controle. Com aquele velho dentro de casa eu já não tinha nenhum controle, era puro tesão.
Então me levante coloquei uma roupa bem comportada, uma calça jeans e uma blusa menos decotada, desci e fui fazer o café da manhã, enquanto preparava tudo, escutei ele descendo a escada e quando percebi ele estava me encochando por trás, dizendo:
-Vim buscar meu café da manhã, quero completo, com tudo que tenho direito
-Não, agora não, tenho que terminar o café da manhã e depois precisamos conversar
-Olha como estou, todo durinho, deixa de conversa!
Ele continuava me encochando e apertando meus seios, eu já estava perdendo o controle, então num ato de sanidade eu disse:
-Para! Deixa eu terminar, sente ali, depois eu te dou o que você quer!
Ele não disse nada, sentou na cadeira envolta da mesa, mas ficou batendo uma punheta, bem devagar e ficou olhando para mim, eu olhava aquela cena e meu tesão só aumentava, ficava vindo lembranças dele me fodendo com aquele monstro, logo minha calcinha estava toda ensopada, corri com o café da manhã, coloquei em cima da mesa e ai não aguentei e cai de boca naquela pica, fiz um boquete bem devagar, para provocar o velho e ver se ele gozava logo.
-Vai minha putinha, tira seu leitinho, você merece como um boa vadia
Chupei aquilo, mas meu tesão só aumentava, assim que coloquei ele todo na boca ele suspirou e eu acelerei, para ver se ele despejava aquela porra toda logo, enquanto isso ele me xingava de todo palavrão possível, para uma mulher. Assim que percebi que ele ia gozar ele segurou minha cabeça e despejou tudo na minha boca.
-Vai agora você tem que engolir, não pode desperdiçar nenhuma gota
Como uma boa cadelinha eu obedeci eu engoli tudo, mas meu tesão me deixava louca e sem racionar no que estava fazendo, tirei minha calca e minha calcinha, me deitei sobre a mesa e falei para ele:
-Vem seu desgraçado, me chupa, me faz gozar com a sua língua.
-Só se você me chamar como devo ser chamado
-Como você quer seu vagabundo?
-Agora eu sou o seu amor, seu marido, seu dono
-Vem meu amor, vem chupar sua esposinha!
Naquele momento só queria que ele acabasse com meu tesão, só agia por instinto. Ele começou me dando um beijinhos perto da pepequinha e aquilo foi só atiçando mais ainda.
-Vai amorzinho, sou só sua, me chupa logo
Depois disso, ele percebeu que estava no controle, e começou a me chupar, perfeitamente, como ele sempre fazia, mal ele tinha começado e eu já gozei a primeira vez, ele praticamente me fodia com aquela língua dele, era incrível, logo ele parou e me beijou na boca, e com a outra mão ele esfregava a cabeça do cacete dele na entrada da minha grutinha, eu queria muito ser fodida por ele, mas me veio um lapso de sanidade.
-Não, não podemos!
-Como assim? Você está querendo, sua xana chama pelo meu cacete negro!
-Não, sério não podemos, estou no meu período fértil!
-Você não toma remédio?
-Não
-Então o problema é seu, você é minha e vou te comer
-Não! Por favor, sério, vamos usar camisinha pelo menos
-Isso jamais, nunca usei isso na minha vida
-Então vamos parar, é muito perigoso
-Me deixe te fuder, eu gozo fora, minha putinha
Enquanto conversávamos, ele continuava me provocando com aquela pica, e apertando meus seios, mas eu não podia ceder, aquilo me arruinaria.
-Não, já te disse que é muito arriscado!
-Então vou comer seu rabo!
-Ok
-Mas com uma condição
-Qual?
-Você vai me implorar, como deve uma verdadeira vadia!
-Tudo bem! Meu garanhão, vem me fuder, vem acabar com a minha raba, vem mostrar o quanto eu sou vagabunda
Ele me virou de costas e cravou com uma violência, que cheguei a gritar de dor, ele me fodia e me xingava, dizia que ia acabar comigo, logo ele me colocou de quatro e continuou, maltratando meu cuzinho, eu já tinha gozado pela segunda vez, quando ia gozar pela terceira percebi que iria gozar junto comigo, gozamos juntos e eu cai exausta no chão!
-Agora a minha esposinha, vadia, vai limpar meu pau
Eu fui engatinhando, e limpei aquele mastro, engolindo aquele resquício de porra.
-Eu vou para meu aposentos, e você só me procure quando você mudar de ideia à respeito de eu comer sua buceta
-Espera, já te disse que não podemos
Ele nem escutou ele chamando, me deixou falando sozinha, eu estava toda perdida agora, como ia saciar meu tesão, não podia ceder aquelas tentações, isso faria meu casamento acabar. Subi tomei uma banho frio para me acalmar, e fui cuidar da minha filha, depois liguei para a farmácia pedi algumas camisinhas, eu tinha convencer ele a usar, ficar só na siririca, não iria solucionar meu problema, mais tarde desci e fui preparar o almoço, com a cabeça no problema que eu tinha que resolver, terminei o almoço e fui fazer minha refeição, quando o velho aparece, novamente nu (ele queria me provocar), com a jeba dura, ele entrou pegou sua comida e saiu sem falar nada, nem deu tempo de tentar argumentar nada, meu tesão subiu de novo. Terminei de comer rápido e fui tirar um cochilo para ver se eu me acalmava.
Quando comecei a dormir, me veio as lembranças das fodas com aquele desgraçado, e assim meu tesão não me deixou dormir, fiquei mais algum tempo ali cama, quase subindo pelas paredes, pensei em me masturbar, mas não iria solucionar meu fogo, foi quando pensei foi fazer meus exercícios na academia, quem sabe assim eu gasto essa energia e eu sossegava um pouco. Coloquei um short lycra bem curto, sem calcinha e um top, desci para a academia, e assim fui fazer meus alongamentos e depois fui para os exercícios, e assim estava indo tranquilo, até que comecei a fazer exercícios de agachamento, e naquela posição comecei a me lembrar do velho me fudendo por trás, eu já não conseguia controlar meu pensamentos e meu corpo, sentei no carpete comecei a me tocar, mesmo por cima da roupa, não conseguia me saciar, nem conseguia segurar meus gemidos, tanto que logo o velho apareceu na porta da academia, com um sorriso no rosto, mas não disse nada, ficou me olhando e eu olhando para a jeba dele, não me aguentei, me levantei puxei ele pela mão e coloquei ele sentado em um banco e sentei em seu colo, de frente para ele, comecei a rebolar, naquele pau, ele continuava mudo, só olhava nos meus olhos, esperando eu me entregar, não aguentei e tirei meu top e levei meus seios na boca dele, ele não fez nada, falei no ouvido dele:
-Por favor mama, tira meu leite como no inicio?
Não sei por que, mas ele começou a chupar meus seios, e meu leite, mas a medida que ele sugava eu acelerava minha rebolada em seu pau, eu precisava daquele pau.
-Meu garanhão sua potranca precisa da sua pica, me fode?
-Do jeito que falei?
-Não, não podemos, vai acabar com meu casamento
-Mas você é casada comigo agora
-Para, você sabe do que eu estou falando, por favor vamos fazer com camisinha? Só dessa vez, vai?
Eu estava desesperada, queria que ele me fodesse, mas o medo das consequências me segurava, o tesão só aumentava com aquela situação.
-Tudo bem, mas com uma condição?
-Qualquer uma, o que você quiser
-Heheh... Assim que eu gosto, então quero te comer, como um marido de verdade faz sexo com sua esposa, na sua cama e do corninho
Eu nem raciocinei, me levantei e fui puxando ele pela mão e levei ele para o quarto, chegando lá já fui tirando minha roupa toda, peguei um pacotinho de camisinha, abri ele e coloquei com a boca, assim que terminei, beijei a boca dele, e já fui direto para cama, minha xaninha escorria de tanto tesão.
-Quase não coube essa droga de plástico, agora pedi o que você quer
-Me fode meu maridinho, me fode no nosso ninho de sexo, sou sua
Nem sei como aquelas palavras sairam da minha boca, só pensava nele cravando aquela piroca em mim. Assim que ele enfiou eu gemi tão alto que alguém na vizinhança deve ter escutado, ele começou bem de vagar, me beijava e cravava aquele monstro em mim, não demorou muito e gozei, ai ele me colocou de ladinho, eu delirava, xingava ele de vagabundo, velho safado e aproveitador de casadas, depois ele pediu que eu ficasse de quatro, assim que ele voltou a me fuder, percebi que tinha ficado mais gostoso ainda, estava diferente, mas só delirava naquela pica, ficamos assim, depois de um tempo ele acelerou e disse que iria gozar, eu também ia, logo ele gozou e também, mas senti um líquido me preenchendo, nesse momento, pensei será que a camisinha estourou? Olhei para trás e ele estava rindo, segurando a camisinha e me mostrando.
-Te falei que não usava essa droga
Quando fui responder ele o telefone que fica no quarto tocou, fui atender com aquela porra escorrendo pelas minhas pernas e, em estado de choque, atendi o telefone:
-Oi amor, que saudade de você, como você está como está a Valentina?
Era meu marido, meu coração disparou.
-Nossa amor que surpresa.... Estamos bem, todas, e você como está, suas reuniões?
-Estou bem, entendiado disso tudo, mas tenho uma ótima noticia para você
Nesse momento senti sendo penetrada, o velho estava me comendo novamente. Não tinha como eu falar nada para ele parar.
-Ah...ah.... ah.. o que aconteceu meu... amor...ah..ah... foi promovido?
-Está tudo bem amor?
-É... é estou sim...ah..ah...é que acabei de sair da.... academia e estou com os....mus...ugh... músculos doendo
A medida que o desgraçado me comia, eu ficava com mais tesão ainda, era impossível controlar.
-Ah sim, então consegui terminar tudo por aqui e amanhã na hora do almoço estou de volta, para matar a saudade de você e de nossa filha
-No...nossa que incrível... estou ansiosa... uh..ah...
Nisso o velho acelerou e eu ele gozamos, acho que ele percebeu com que estava falando e ficou tesão também e gozamos juntos, acabei soltando um grande gemido
-Nossa amor, parece que você está mal mesmo, vou deixar você descansar e assim espero ver você amanhã toda linda.
-Obrigada e boa viagem.
Desliguei aquele telefone o mais rápido possível, quando olhei para o chão tinha uma poça de porra, quando fui falar alguma coisa com o velho ele puxou e me deu beijo, tirando minhas palavras, e me levou para o banheiro, onde tomamos um banho delicioso. Ele me chupou toda e deitamos na cama, estava exausta, nem percebi quando apaguei.
Bom o restante e "final' da minha história eu conto para vocês no próximo conto... sai ainda essa semana, talvez amanhã, não irei enrolar vocês.....