Tenho certeza que você, leitor desse conto, já teve surpresas em sua vida. Agradáveis ou não, elas fazem parte de nossas histórias e do nosso processo de desenvolvimento. Hoje narro uma das minhas mais agradáveis surpresas, ocorrida no final da década de 80.
Eu estava casado há pouco tempo e procurava desenvolver minha carreira de Administrador de Empresas em São José do Rio Preto, mas isto estava difícil de acontecer pois um profissional recém-formado, num mercado de trabalho competitivo como este e com os problemas econômicos existentes naquele momento, tinha fortes dificuldades em arrumar um bom emprego. Minha esposa, que é natural de Catanduva, uma cidade próxima a Rio Preto, conseguiu, através de seu pai que é um médico muito famoso e influente na cidade, uma colocação em um hospital de lá, que procurava um Gerente Administrativo-Financeiro.
Aceitei essa que foi a oportunidade de ouro da minha vida e fomos para Catanduva. Minha sogra fez questão que ocupássemos o antigo quarto de minha esposa ate que o emprego se estabelecesse e então, comprássemos definitivamente uma casa na cidade (na verdade o que minha sogra queria era ter sua filha única em casa novamente). No começo fiquei muito preocupado com essa situação pois achava que devíamos começar a vida a dois sozinhos, mas não tinha como recusar. De qualquer forma, o conforto que meus sogros nos fornecia, eu não estava preparado para suprir: morávamos em uma casa enorme com um belo jardim, a grande paixão da minha sogra. A limpeza da casa necessitava de duas empregadas, uma residente, que ocupava um quarto na área de serviços e uma outra senhora que vinha dois dias por semana para ajudar na faxina mais pesada. Essa senhora era casada com o terceiro e ˙último membro da equipe, um senhor que cuidava da piscina, do jardim, lavava os carros e executava pequenas manutenções no imóvel, seu nome era Giuseppe mas meu sogro o chamava de "Bepo".
Seu Bepo era um amigo de infância do meu sogro, que foi criado com ele na fazenda onde meu sogro nasceu. Havia uns dez anos que meu sogro vendeu a fazenda mas fez questão de manter o amigo Bepo, dando-lhe uma casa e emprego, de forma a mantê-lo ocupado e prover uma 2a. renda. Meu sogro dizia que devia a vida ao Bepo pois, quando garotos, Bepo o salvou de um afogamento no rio, onde ambos, muito travessos, foram nadar sem autorização. A amizade e o respeito era tanto que meu sogro, quando chegava cedo em casa, beijava minha sogra, trocava de roupa e ia conversar com o Seu Bepo, nesta ocasião lembravam o passado e riam muito; ao final do expediente, meu sogro sempre se oferecia para levá-lo de volta à sua casa pois o “seu” Bepo não dirigia e ia de carro ao trabalho somente nos dias em que sua esposa ia ajudar na faxina, visto que ela era a motorista do casal. A esposa do Seu Bepo, Dona Nena, era outra pessoa muito interessante, sempre contente e sorridente, uma verdadeira “Mamma Italiana”, que teve também apenas uma filha, já casada e que morava em outra cidade, o que permitia a Dona Nena se dedicar à igreja em suas horas vagas.
Aquele urso italiano era um homem muito atraente de aproximadamente 1.80m e 100kgs, com braços e pernas musculosos, dono de uma pele clara porém avermelhadamente curtida pelo sol escaldante de Catanduva e com seus pelos, que eram um detalhe a parte: cabelos lisos e grossos e muito pelos no corpo, uma pelugem de um castanho claro quase louros ou, talvez melhor dizendo, de um alaranjado que lembrava a cobre. O Bepo tinha outra característica interessante, parecia que estava sempre com uma barba de dois dias, nunca o vi barbudo tampouco com o rosto liso e escanhoado
Meus pensamentos eram só para o Bepo, ele chegava às sete horas para o trabalho e eu saia ás oito, portanto sempre podia apreciar aquele homem por uma hora, tomando meu café na cozinha numa mesa de onde se viam a piscina e o jardim, ele sempre trabalhava este local antes que o sol ficasse muito alto. Lembro-me daquele homem como se fosse hoje, num macacão de brim azul e mangas curtas, aberta até o peito (onde se via uma floresta dourada e macia) e com botões que iam até a virilha, onde se encontrava, solto, um pênis volumoso que percebia-se dançando, para lá e para cá, conforme andava. Suas costas eram amplas e fortes, sua bunda, rígida porém não volumosa e seu cabelo, sempre bem cortado, deixava a mostra duas entradas que se tornariam, com o tempo, uma semi calvície. Porém eu não passava desse momento de contemplação, nunca deixei que percebessem minha atração pois poderia ser o fim de meu casamento (onde eu era e sou muito feliz) e da vida que eu estava construindo. Eu imaginava o que meu sogro, que era outro homenzarrão forte e, apesar de afável, era muito sério e tradicional, faria comigo se soubesse desses meus segredos.
Acontece que eu comecei a perceber, uns dois meses depois da minha instalação na casa, que o Seu Bepo sempre que ficava sozinho com a empregada residente (ou pensava estar sozinho pois não me via na cozinha), a abordava numa tentativa de seduzi-la. Isto me deixou completamente alucinado pois percebi o ataque do urso e imaginei o dia em que a presa iria sucumbir - cheguei até a me imaginar no lugar da empregada, satisfazendo aquele macho. Pois bem, dias após ter notado o movimento, escutei, pela porta da cozinha ela se rendendo:
- Tudo bem, Seu Bepo, essa noite eu deixo a porta aberta mas será a primeira e a última vez pois não quero perder esse emprego e sei que isso não vai dar certo.
Perfeito, menina! Hoje a patroa tem a vigília da páscoa e passa a noite rezando na igreja, chego às onze, quando todos estiverem dormindo.
Aquilo me deixou completamente maluco, esse italiano ia comer a emprega na nossa casa! Essa eu não podia perder. Fiquei, então vigiando, da janela do quarto até vê-lo entrar pelo portão lateral, atravessar o jardim discretamente e descer a escada para a área de serviços. O jardim fica num plano mais alto, assim como a casa, e possui uma escada no gramado que desce até a área de serviços, o quarto da empregada fica nesta ala e tem sua janela voltada para o aclive do jardim. Fui, discretamente até lá com intenção de ouvir atrás da porta mas, para minha alegria, a janela do quarto estava aberta e conclui que, por causa do calor, ele ou ela decidiu por não fechá-la. Aquilo foi um presente: assistir de camarote o italianão comer a empregada e, sem pensar duas vezes, deitei-me no morro, atrás de um arbusto, e comecei a acompanhar a cena. Foi como eu havia imaginado: aquele homem enorme e peludo, com um pinto inacreditável, recebia uma bela de uma chupada da empregada. Eu fui ao espaço, soltei a corda da calça do pijama e o abri, liberando meu cacete e comecei a me masturbar. Depois de um tempo, ele começou a meter nela, de papai e mamãe, a moça gemia alto e demonstrava estar gostando muito do que recebia e eu, por minha vez, cheio de inveja, comecei a acariciar minha bunda por dentro do pijama solto, utilizando a mão que estava livre.
Tudo seguia bem: o ursão metendo no quarto e eu me punhetando no gramado quando senti uma mão cobrir minha boca e um corpo se encostar ao meu:
- Tá gostando? Você não viu nada ainda. Se prometer ficar calado e não acabar com a brincadeira, eu solto minha mão, disse meu sogro ao meu ouvido, com uma voz carinhosa e, ao mesmo tempo, autoritária. Fiz que sim com a cabeça e não tive coragem de olhar para trás, sem saber onde a coisa ia terminar.
- Como o Bepo mete gostoso, não? Você não sabe como aquele cacete rasga e acaricia ao mesmo tempo, tem que experimentar para saber. O problema é que ele é insaciável e eu nem sempre posso acalmá-lo, se não é a Dona Nena de vez em quando, e uns encontros como este, vez ou outra, ele não ia aguentar. Meu sogro continuou a sussurrar no meu ouvido.
Eu não podia acreditar no que estava acontecendo, acho que na hora nem entendi direito, só sei que senti o corpo do meu sogro atrás do meu, seu cacete duro me apertando a bunda e seus braços me segurando de forma a evitar qualquer reação de minha parte. A situação era extremamente difícil de administrar e, então, deixei escapar um tremor que percorreu todo o meu corpo, entregando meu segredo. Meu sogro percebeu e gostou, soltou um pouco mais seus braços e começou a me encoxar devagarinho, sem tirar os olhos do Bepo que, neste instante, gozava gostosamente e saía de dentro da garota. Meu sogro comentou, em tom de admiração:
- Isso, Bepo, goza que você merece. Esse homem, meu genro, é um garanhão que você nunca viu igual!. Nisto, Seu Bepo numa performance incrível para um cara de mais de 50 anos, ergueu as pernas da moça contra a cabeceira da cama e começou a lamber seu cuzinho fazendo com que ela se contorcesse de prazer. Meu sogro, por sua vez, soltou meu corpo e terminou de tirar minha calça com suas pernas enquanto me arrancava a camisa pela cabeça, sem abrir os botões. Pude sentir seu peito peludo nas minhas costas, pois ele estava sem camisa; em seguida, ele me colocou novamente junto ao seu corpo mas, dessa vez, com a cabeça apoiada em seu braço esquerdo como se fosse um travesseiro e apoiou sua perna esquerda junto à minha bunda, enquanto a outra permanecia aberta e dobrada de forma a manter seu cacete livre e apontando acima de meu corpo. Sua mão direita, finalmente, buscou a minha e a levou até seu pinto duro, me convidando para que eu, da melhor maneira que a posição permitia, acariciasse aquele cacete. O sogro então, começou a gemer baixinho dizendo:
- Assim, faz gostoso que o papai aqui está te querendo, estou te querendo faz tempo, meu genro gostoso. E, fica tranquilo, que você já percebeu que eu sei guardar segredo muito bem. E foi abaixando meu pijama e procurando meu cuzinho com o dedo. Ao encontrar meu buraquinho, ele percebeu que eu não era virgem, e disse, aliviado: “Eu sabia que você é especial, um homem digno de minha amizade, sabe a diferença entre seus deveres e seu prazer”.
Neste momento, a cena do quarto ficou mais excitante: o italiano puxou a empregada contra o corpo e forçou seu pinto contra o cuzinho da moça que gemeu assustada, olhou para ele e relaxou, fechando os olhos novamente. Bepo começou então a perfurá-la lentamente e ela, se segurando nas grades da cama, tentava facilitar, ao máximo, aquilo que seria inevitável. Lembrei-me da minha primeira vez e apertei o pinto do meu sogro com força e ele, que também tinha parado de acariciar meu rabinho para ver a cena do quarto, ficou louco e também quis receber o mesmo presente que a empregada dava ao italiano. Para tanto, segurou minha cintura e foi buscando, com seu cacete duro e melado, meu buraquinho que piscava de tesão. Eu fiz como a empregada, relaxei e deixei meu sogro me foder - minhas experiências anteriores permitiram que eu sofresse menos que minha colega e aproveitasse mais a situação: meu sogro me fodendo o rabo e ao mesmo tempo me punhetando, enquanto eu rebolava para ajudar e assistia ao italiano gozar, novamente, na empregada. Ao mesmo tempo que o Bepo desabou exausto sobre a empregada meu sogro gozou dentro de mim, o que me fez gozar também, mastigando aquela pica dura e gostosa que ainda me penetrava. Nos recompomos, rapidamente, e voltamos a casa antes que a empregada percebesse qualquer movimento.
Aquela foi, realmente, a primeira e última vez que o Bepo comeu a empregada mas, nem de longe foi a última vez que trepei com meu sogro. Acrescento, ainda, que não foi nem mesmo a melhor pois tive muitas outras bem mais completas.
Com o tempo entendi o relacionamento do meu sogro e o seu Bepo (seu mesmo, no sentido possessivo da palavra). Eles são amantes desde a adolescência mas souberam construir suas famílias e manter seus encontros em segredo. O melhor é que eu passei a fazer parte do grupo e pude, também, ajudar meu sogro a manter o seu Bepo calmo, mas isso fica para uma outra oportunidade.