Suas mãos seguravam firme em minha cintura,seus olhos fixos nos meus...Seu cheiro, aaaaah seu cheiro invadiam minhas narinas,me deixando em um torpor, evidentemente qualquer um que visse a cena diria que algo a mais rolaria ali!
Minha razão martelava na cabeça que aquilo não era o mais correto,mas minha emoção, ela adora esse tipo de situação.
Nossos corpos foram se aproximando cada vez mais,seus olhos só desviavam para olhar meus lábios, eu mal conseguia raciocinar direito...
Estava ansiando pelo beijo,pra sentir o sabor a textura!Mesmo que meu cérebro falasse que não!
Inevitável,sua boca tocou a minha, mordendo meus lábios, chupando de leve,sua língua invadindo sem pressa minha boca, explorando cada centímetro,buscando,brincando e provocando a minha!
Não conseguia pensar em mais nada lúcido!
Quando meu corpo encostou na parede sendo levemente precionado pelo dela senti sua mão descer apertando minha bunda.
Incrível a condição totalmente à mercê em que eu me encontrava.
Quando enfim nossas bocas se separam por uma fração de segundos nossos olhos se fitavam,aquele mar escuro brilhava,aquela boca me chamava.
Coloquei os dados entre seus cabelos puxando de leve pra trás, passando os lábios devagar em seu pescoço, mordendo devagar,vendo sua pele ficar arrepiada, suas mãos apertavam meu corpo, respiração ficando um pouco mais ofegante...
Com a outra mão ia abrindo sua camisa social, botão por botão,descendo com a boca beijando pescoço, mordendo seus ombros,camisa no chão,beijando por cima do sutiã...Acho que o jogo virou!
Fomos aos beijos para o outro canto da sala, no chão foram parar alguns objetos que estavam em uma mesinha de canto,estava entre suas pernas a coloquei sentada na mesinha,chupando sua língua fui abrindo seu sutiã, ela abrindo devagar minha camisa, mesmo ritual que fiz com ela...Botão por botão.
-Sabe que é loucura isso, né?
Me falou enquanto minhas mãos apertavam seus seios sem pressa...
-E a culpa é tua!
Enclinei seu corpo pra trás, beijando sua boca, sem cerimônia desci passando a língua entre seus seios,barriga abaixo,até chegar na sua saia.
Dei uma olhadinha pra ela.
-Odeio admitir,mas adoro quando usa saia.
Subi novamente, passando a língua nos bicos duros,foi inevitável seu gemido, coloquei uma mão tapando sua boca e continuei mordendo e chupando seus seios,apertando suas coxas, morrendo de vontade do toque mais íntimo...
Fui arranhando a parte interna da sua coxa,sentindo o calor entre suas pernas, colocando a calcinha de ladinho....
Ela no impulso abriu mais as pernas.
-Safada,molhadinha.
Estava quente,molhada,bem molhada...
Brinquei um pouco com o grelo duro,suas mãos ao redor do meu pescoço faziam com que nossos rostos ficassem próximos.
-Quero te sentir...
Falou entre gemidos baixos e moridas nos próprios lábios...
Mas eu torturei,colocava a ponta dos dedos na entradinha e tirava,subindo brincar com o grelo,sua respiração estava pesada, sua pele estava quente e vermelha..
O meu tesão estava em ver como ela queria o contato...
Segurou firme em minha mão, foi empurrando olhando nos meus olhos,gemendo baixo,sentia latejar e fever,sua boceta estava feito vulcão de tão quente...
Apertada e latejando....
Comecei a meter devagar,seu corpo reagia,parecia pedir mais rápido, mais forte...
Num impulso levei um tapa no rosto,Delícia!Segurei firme em seu cabelo puxando pra trás, e meti sem dó,com vontade....Ela tentava abafar os gemidos, colocando a camisa na boca.
Aquele barulho sabe?!Da boceta molhadinha sendo bem fodida,me deixava em transe,na loucura, quanto mais metia mais ela babava,mais molhada ficava,eu já tinha gozado uma vez de tamaho tesão....
Vi seu corpo arrepiar, sua pele parecia em brasa,ela fechou os olhos,abafado mas eu conseguia ouvir seu gemido,algumas veias de seu pescoço apareciam...
Sua boceta apertava com força meus dedos...
Senti seu corpo sacudir um pouco, segurou firme ao redor do meu pescoço, mordendo forte meu ombro esquerdo, senti um líquido escorrer entre meus dedos....
Gozou gostoso, ficamos ali,duas loucas,ofegantes, ela vermelha igual pimentão eu parecendo que corri a meia maratona...
Olhou pra mim e foi inevitável o nosso riso.
Se levantou na mesinha ao mesmo tempo em que eu ajeitava minhas roupas.
-Porra,nem parece que a gente se odeia.
Peguei seu sutiã entreguei em suas mãos, ajudando ela a se vestir.
-Nem parece mesmo,e olha que você é detestável.
Ela se vestiu,arrumou seu cabelo, ainda tomou um café, e saiu da minha sala.
