Olá galera segue a continuação, por favor me deem o feedback de vocês seja ele positivo ou negativo.
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Capítulo curtinho espero que gostem logo mais trago a continuação. Votem e comentem.
Ela começou a me encarar e eu meio que já entrava em pânico com a situação, até por que não é comum a gente falar sobre sexo com os pais, mas isso estava começando a mudar em casa. Mamãe tinha começado a falar algumas coisas que estava me surpreendendo, dizia que tinha passado a noite anterior buscando sobre Incesto e que leu vários relatos em alguns sites que encontrou (este inclusive) e que o assunto, para ela, era meio que assustador, não causava repulsa, mas não aceitou de primeira, e se sentia estranha com tudo aquilo onde uma mãe tendo relações sexuais com seu filho. Ela relatou que isso era mais comum em mães solteiras com os filhos descobrindo a sexualidade ou por conta de stress do dia a dia. Falou muito coisa mesmo, mas entendia o porquê dos filhos se sentirem assim, como mencionou no dia anterior sobre o Complexo de Édipo. Apesar de toda liberdade que tínhamos em casa isso era diferente, ela não me via como um homem e sim como um filho, seu eterno bebe, mas que a partir daquele viu que eu não era mais um bebe inocente. Me pediu uns dias para digerir tudo isso (apesar dela ter me chamado dizendo que queria resolver de uma vez por todas), me deu um beijo na testa e me deixou lá sem entender nada do que ela estava pensando.
Passaram-se dois dias estranhos em casa, ela apenas me dava bom dia e boa noite, eu só respondia e sem dizer nada apenas continuava com as minhas punhetas cheirando suas calcinhas sujas que ficavam no banheiro, mas nesses dois dias fiz questão de deixar o meu esperma bem visível na hora que ela fosse pegar em cima da tampa do cesto, ela sempre deixava dentro do cesto. Queria ver a reação dela, além de alimentar minhas perversões sexuais. Infelizmente as calcinhas não tinham o cheiro intenso de suor, de cu e muco de buceta como de costume pelo motivo dela estar menstruada. Mamãe usava absorvente com abas nos primeiros dias do seu ciclo e nesse período as calcinhas eram maiores, ou seja, sem contato direto nas partes mais cheirosa de uma mulher, mas já perto do fim ela utilizava o famoso OB e as calcinhas fio dental que possibilitavam a volta de parte daquele cheirinho delicioso (nesse período eu focava as cheiradas na parte onde o cu dela encostava, era uma delícia, fico duro só de lembrar do cheiro). No terceiro dia mamãe me chamou novamente para conversar.
Mãe: Filho, vem cá, quero falar com você.
Eu: Oi mãe.
Mãe: Andei pensando em tudo isso que está acontecendo, estou observando minhas calcinhas sujas no banheiro também, e apesar de achar tudo isso errado fico lisonjeada, por que além de tudo sou mulher e mulher gosta de se sentir desejada pelos homens. – Já me alegrei que agora ela já me via como homem e não mais como um bebe.
Mãe: Aproveitei também pra pesquisar um pouco mais sobre o incesto, confesso que me assusta, mais também me excita, mas não quer dizer que vou fazer alguma coisa com você entendeu!? Estou te falando isso por que quero respeito dentro de casa, eu sou sua mãe e ainda tem a falta de respeito com seu pai, outra coisa não quero que você fique vidrado nisso, você tem que concentrar nos seus estudos meu filho.
Eu: Eu sei mãe, isso pra mim é uma forma de relaxar e não está influenciado meu rendimento na escola, pelo contrário, está é me ajudando por que vou pra aula mais relaxado, mais tranquilo.
Mãe: Meu amor eu sei que você é homem, mas acho errado você sentir isso por mim. – Ela ficou com uma cara de preocupada e continuou. Olha, uma hora ou outra você vai arranjar uma namorada pra se sentir melhor e isso vai se normalizar, mas não quero que esqueça os estudos isso é o mais importante.
Eu: Entendo mãe, me desculpe, estou bem. – Falava com um pouco de tristeza e medo.
Mãe: Jeferson tu tá enchendo minhas calcinhas de gala no banheiro Jefferson, como isso é tá bem? Tu me filma transando com teu pai, tu bate fotos minhas trocando de roupa, me diz como isso é tá bem? - Ela falava tudo isso com um olhar perdido como se estivesse nervosa (não de nervosa de raiva) e a voz um pouco tremula para sair. E na maior cara dura respondo.
Eu: A mãe, tô bem, tô indo... Fiz isso por que acho a senhora uma mulher muito gostosa e gosto do... – Nessa hora percebi que ia falando além do que deveria.
Mãe: Gosta do que Jeferson? De bater me ver transando com seu pai? De cheirar minhas calcinhas sujas? - Na verdade ia dizer que gosto do estilo deles transarem, um estilo mais intenso, mais “hard core” com ele socando no cu dela até cagar o pau dele, ela gritando, confessor que adoro isso, mas para não me complicar resolvi só concordar com ela.
Eu: Sim... Me desculpe por isso.
Mãe: E agora? Vou ter que andar com uma bata em casa pra você não me secar? Tenho que fazer isso pra você se controlar?
Eu: Não precisa mãe, pode continuar do jeito que a senhora quiser, prometo que vou parar com isso e só te peço que não comente nada com o papai, tenho medo da reação dele. – Realmente tinha medo dele.
Mãe: Fica entre nós, mas por favor pare com isso.
Eu: Tudo bem.
Saí cabisbaixo da sala e passei assim os dois dias que se seguiram, apenas ia nos outros cômodos da casa só quando necessário ficando a maior parte do tempo no meu quarto alternando entre punhetas e os estudos, eu procurava muito conteúdo de mãe e filho. Nesses dias mal conversávamos, infelizmente até as calcinhas sujas não ficavam mais no cesto do banheiro e tinha que me contentar apenas com os contos e os vídeos da internet. No terceiro dia ela me chama na cozinha para outra conversa e eu começava a ficar impaciente por que já não imaginava mais o que ela queira conversar sobre o assunto, além do mais ficava rodeando e não chegava a lugar algum. Nesse dia ela usava uma camiseta com um top por baixo, um shortinho de tactel rosa folgado e com certeza uma calcinha fio dental, sempre muito cheirosa.
Mãe: Filho estou preocupado com você, o que está acontecendo com você?
Eu: É só os conteúdos da escola, os professores estão cobrando muito, é só isso. – Não podia falar que estava com saudades das suas peças íntimas sujas no banheiro, nem das roupas provocantes de academia, e nem das lingeries que ela experimentava na minha frente, mas infelizmente (ou felizmente) ela toca no assunto.
Mãe: Você ficou assim depois da nossa conversa, não tá falando comigo, não me olha nos olhos... Filho sou sua mãe pode conversar comigo.
Eu: É mãe foi depois da conversa mesmo, mas não se preocupe vai passar ta bom?
Mãe: Tem certeza?
Eu: Tenho, fique tranquila.
Mãe: Eu andei lendo um pouco mais sobre mãe e filho. – Aquilo me pegou de surpresa. E observei que algumas passam a ter problemas com os filhos por causa do desenvolvimento sexual, eles querem ir embora de casa por não aguentarem viver sobre o mesmo teto que a mãe e por não serem compreendidos, passam a ter problemas na escola e isso pode gerar problemas quando adultos. Antes que a situação chegue a esse ponto eu queria fazer um acordo com você meu amor, mas tudo no mais absoluto sigilo, por que se alguém descobrir sobre isso nós estaremos com sérios problemas, conto que guarde segredo pra que isso possa dar certo, o que acha?
Fiquei perplexo e tentava não deixar transparecer a minha euforia ao ouvi-la falar tudo isso, não sei se consegui, mas qualquer coisa era melhor que minha atual situação.
Eu: Claro mãe! Lógico que guardo segredo, nunca comentei pra ninguém sobre os vídeos, até mesmo por que as pessoas não veem isso com bons olhos. O que a senhora sugere?
Mãe: Que bom, assim fico mais tranquila. Primeiro transar com você está fora de cogitação, então não insista. Segundo eu que decido o que será ou não feito. Terceiro se você fizer por merecer nós posso aumentar ou tirar suas regalias e por último que foco nos estudos entendeu?
Eu: Sim mãe entendi, pode ficar tranquila eu sei das minhas obrigações, mas o que a senhora sugere? – Falava já começando a tremer
Mãe: Percebi que você gosta muito de minhas calcinhas, quando quiser pode ir lá na minha gaveta e pegar alguma e se aliviar tá? – Nessa hora queria pular de alegria, mas me contive.
Eu: Mãe, é que as da gaveta não tem cheiro...
Mãe: Tinha esquecido que sua tara era cheirar calcinha suja. Por que?
Eu: É que eu gosto do cheiro que fica nelas...cheiro de mulher...
Mãe: Oxe, e como tu sabe o que é cheiro de mulher? Tu não é mais virgem?
Eu: Sou sim mãe. – Falei envergonhado. Conheço pelo cheiro das que ficam no banheiro, gosto mais das de quando a senhora chega da academia... – Falava sem olhar para ela sempre com medo de alguma repreensão.
Mãe: Eita garoto tu gosta é do cheiro do suor que fica né? Tenho um tarado em casa e não sabia. – Nessa hora pensei comigo que eram dois, ela tinha esquecido do papai.
Eu: Pois é...e o papai?
Mãe: Será nosso segredinho já falei e além do mais isso não traição.
Depois de alguns segundos nos encarando e ficando envergonhado resolvi sair para o meu quarto, no momento que ela percebeu que eu iria sair ela diz.
Mãe: Espera um pouco... Não é pra olhar por baixo da mesa.
Ela começa a se mexer na cadeira e eu percebi que ela estava tirando short, colocou em cima da mesa e começou a retirar a calcinha, quando terminou vestiu novamente o short. Eu ainda estava sem acreditar direito e com o coração quase saindo pela boca.
Mãe: Tá ai uma prova que estou falando sério, vesti hoje de manhã e deve ter algum odor pra você, pode pegar e por favor melhore seu ânimo dentro de casa.
Neste momento ela solta uma calcinha fio dental preta minúscula no centro da mesa, com um pouco de nervosismo pego aquela pequena peça de pano, abro, observo, e sem pudor algum levo a parte que fica em contato com cu direto ao nariz e dou uma fungada bem forte, parecendo um viciado quando recebe a droga depois de um longo período de abstinência, e no final solto aquele AAAHHHHH... junto com um sorriso. Ela apenas me olhava com cara de quem não estava acreditando no que via.
Eu: Obrigado mãe.
Mãe: De nada meu amor, vá lá se aliviar e quando terminar coloque-a no cesto do banheiro.
Parecendo uma criança me levanto da mesa e dou um beijo no seu rosto e saio para meu quarto, foi uma punheta tão gostosa que quando gozei fiz questão de gemer alto para que ela pudesse ouvir, e ouviu, que em poucos instantes ela estava parada na porta no meu quarto me observando com olhar de surpresa, eu estava com a barriga cheia de gala, o pau amolecendo mão e a calcinha enfiada na minha cara.
Mãe: Oxe, achei que você gozasse nela.
Eu: Gosto do aroma...
Mãe: E por que tu enchia elas a uns dois dias? E ainda fazia questão que eu visse, nem pra ter a decência de lavar.
Eu: É que eu queria que a senhora visse mesmo.
Mãe: Sei não viu!! Me dá isso aqui.
Ela pegou a calcinha do meu rosto e saiu do quarto, eu estava muito feliz para dizer alguma coisa pois sabia que aquilo iria continuar e ainda pude escutar bem baixinho “Esse menino puxou meu sangue mesmo”.