Era uma quinta-feira, acordei com meu pai me chamando, algo que não era comum, pois em dias de semana ele estava trabalhando e eu acordava com o despertador. Mas naquele dia ele estava de folga.
- Bom dia, moleque, acorda! – Disse me dando um sorriso.
- Bom dia, coroa. – Respondi, dando outro sorriso e me espreguiçando.
Me levantei da cama, e dei outra espreguiçada, meu pai ficou me olhando e sorriu para mim. Ele estava só de calção de jogar bola, azul, o pau de lado marcadão. Eu acho que na verdade o pau do meu pai sempre marcou bastante seus shorts, cuecas e calças, mas eu só não reparava, como agora. Olhei disfarçadamente, sentindo uma estranheza pelo meu corpo e então parei. Eu estava usando só uma cueca boxer branca, pois era comum eu dormir assim ou até mesmo pelado em dias quentes, como já disse anteriormente.
Meu pau estava meia bomba na cueca, e marcando, provavelmente por eu ter acabado de acordar e estar com vontade de mijar. Meu pai percebeu, deu uma risadinha e soltou um comentário:
- Eita, atrapalhei sua punheta matinal hoje foi? – Não esperava um comentário desses do meu pai, mas como ele estava com esse tipo de brincadeira não vi porquê não brincar com ele também.
- Pois é, coroa, vou ficar em falta hoje. – Comentei rindo, bagunçou meu cabelo quando passei por ele.
Fui até o banheiro, de porta aberta mesmo, coloquei meu pau meia bomba para fora e dei uma mijada, terminei, dei uma balançada e o guardei na cueca novamente. Escovei meus dentes, joguei uma água no rosto, sequei e fui para a cozinha.
- O senhor acordou faz tempo? – Perguntei a meu pai, me jogando em uma cadeira.
- Não muito, mas pelo menos já tomei um banho né... Ao contrário do senhor que deve estar com cheiro de porra amanhecida até agora. – Falou rindo, e dando uma pegada no cacete, como se tivesse o ajeitando na cueca.
Eu realmente estava adorando essa nova versão do meu pai.
- Ah, eu tomo banho lá pelas 11, pois normalmente acordo umas 09h30m, ai já fico na ativa para me arrumar para ir para a escola. – Comentei dando uma risada.
Estava com as pernas bem abertas na cadeira, conversando com meu pai, percebi que as vezes ele dava uma olhada para minha rola marcando minha cueca, enquanto outras vezes dava uma boa segurada no próprio pau. Eu já não conseguia diferenciar o que ele sempre fazia com o que ele começou a fazer após nossa ida ao sítio. Talvez ele sempre tenha feito esse tipo de coisa e só agora começará a observar.
Quando a hora do almoço foi se aproximando resolvi tomar um banho antes, fui até meu quarto e peguei outra cueca. Uma boxer, branca com o elástico preto. Peguei minha toalha e me encaminhei em direção ao banheiro. Assim que entrei meu pai apareceu na porta.
- Filho, antes de tu ir tomar banho me dá esse cesto de roupa suja ai, vou colocar umas roupas para bater na máquina, pois tô para ir para o trabalho sem cueca, pois a maioria tá no cesto. – Comentou dando uma risada.
Me virei e peguei o cesto para ele.
- Tá ai, pai. Eu ia lavar no sábado, não sabia que o senhor estava com muita roupa suja. – Respondi.
- Tá de boa, aproveitar que vou estar em casa hoje e lavar tudo. Não quer me dar já essa cueca sua ai não? Para botar para lavar? – Meu pai falou dando uma olhada para a cueca que eu estava vestindo.
No mesmo instante a tirei, e meu pau balançou no ar. A entreguei para ele, ele pegou e o jogou no cesto. Me deu um sorriso, e saiu. Tomei meu banho, me sequei, e vesti uma cueca limpa, então sai do banheiro e fui até o quintal estender minha toalha.
- Bora almoçar, moleque? – Meu pai perguntou quando me viu.
- Vamos sim. – Respondi, e juntos entramos em casa novamente e fomos comer. Como de costume estava só de cueca ainda, pois toda vez que eu me vestia para a aula antes de almoçar acabava me sujando, então peguei o costume de almoçar só de cueca ou toalha em dias que tinha aula.
Almoçamos enquanto conversamos coisas aleatórias. Alguns minutos após terminarmos fui para o sofá e me joguei lá por um tempo, fiquei vendo TV com meu pai. Ele jogadão no sofá de pernas bem abertas e a mão sobre o pau, e eu do mesmo jeito. Fiquei ali por algum tempo até que me levantei e fui me vestir. Coloquei um short de moletom branco, meio folgando, então ficava um pouco caído, uma camiseta preta, um boné, e um sapato. Minha escola não obrigava o uso de uniforme.
Fui até o banheiro, escovei meus dentes e dei outra mijada antes de ir.
Na sala me despedi do meu pai, ele se ofereceu para me levar, mas disse que não precisava, afinal, minha escola era alguns quarteirões dali de casa. Nos despedimos e eu fui para aula.
- Manda mensagem se quiser que eu te busque. – Meu pai comentou enquanto eu saia de casa.
- Beleza, pai.
No começo da aula o professor avisou que teria que sair mais cedo, pois tinha uma consulta marcada, e pediu colaboração de todos para terminar todo o conteúdo da aula mais rápido. A sala adorou a ideia, inclusive eu.
Assim que terminou a aula, fiquei trocando ideia com uns amigos meus, então nos despedimos e eu fui para casa. Chegando em casa joguei meu sapato na sala, minha mochila no sofá e fui ver se meu pai estava acordado, quando cheguei em seu quarto ele estava envolvido em sua própria bagunça.
- O que o senhor está fazendo? – Perguntei.
- Eita, moleque, chegou cedo. Tô dando uma arrumada aqui no meu quarto, jogando algumas coisas fora. – Disse. Ele estava com o mesmo calção que usava quando eu sai de casa.
- Pois é, o professor liberou mais cedo hoje. Quer ajuda? – Perguntei,
- Quero, sim. Mas troca esse short ai, aqui tá cheio de poeira, vai sujar. – Ele falou apontando para meu short branco.
- Beleza, já volto. – Falei.
Fui para o meu quarto, tirei toda a minha roupa ficando apenas de cueca, peguei um calção vermelho e fui em direção a cozinha com ele na mão. Abri a geladeira e tomei um copo de água. Na porta do quarto do meu pai vesti o calção, ele ficou me olhando e deu um sorriso.
- Agora sim, moleque. – Ele comentou, sorrindo, ao me ver.
Eu ia mexendo em algumas coisas do seu guarda-roupa e perguntando se era para manter ou jogar fora, não roupas, mas algumas caixas, papeis, objetos, até que encontrei uma caixa de sapato atrás de algumas roupas, seguindo o que eu estava fazendo a abri para perguntar meu pai se ali dentro tinha algo útil, porém ao abrir não me deparei com um monte de papeis, como imaginava, mas com uma grande coleção de filmes pornôs.
- Eita, pai, isso aqui é para jogar fora? – Perguntei rindo para ele. Ele me olhou de volta e deu uma risada quando viu.
- Não, esse não. – Falou rindo para mim. Enquanto arrumava algumas coisas numa caixa.
- Caralho, pai, o senhor tem uma coleção e tanto aqui ein? –
- Tem alguns ai que são bem antigos, da época que tu era bem moleque. – Meu pai falou. – Eu me lembro que tinha que ficar escondendo esses filmes de você, pois tu vivia mexendo nas minhas coisas e achando, e ficava pedindo para assistir comigo.
- Ah, eu me lembro mesmo. O senhor nunca deixava. – Respondi dando uma risada, e foleando os filmes na caixa.
- Tu sempre foi um safado né, moleque? – Meu pai comentou me dando um sorriso sacana.
- Pelo visto aprendi ser assim com o senhor né? Por que olha a caralhada de filme que tem aqui. – Comentei, olhando as capas e fotos das cenas do filme.
- Se quiser assistir eles, pode assistir.
- Sério, pai? – Perguntei surpreso.
- Ah, como se eu não soubesse que tu já não assiste pela internet. – Meu pai falou com uma expressão de obviedade no rosto. Ambos rimos.
Escolhi um deles, pelas fotos que tinha na capa era uma suruba, uma mulher dando para vários caras. Meu pau curtiu.
- Posso colocar esse agora? – Perguntei ao meu pai, mostrando o DVD para ele.
- Quando eu disse assistir eu não estava bem me referindo a agora-agora. – Meu pai comentou rindo.
- Ah, só dar uma olhada nessa, pai. – Falei.
- Então coloca ai na TV. – Assim que me pai consentiu dei um sorriso animado e coloquei a caixa de pornôs na cama, fui até a TV que tinha no quarto dele e coloquei o CD para rodar no aparelho de DVD que estava conectado a ela. O filme então começou.
- Mas não fica ai parado não, continua a arrumar as coisas. – Meu pai falou, rindo, e eu voltei a ajeitar as coisas, olhando para a TV.
Eu e meu pai ficamos ali no quarto, arrumando a bagunça que estava ali, dando olhadas para o pornô e trocando risadas e sorrisos um com o outro. A mina do filme estava se mostrando, passava as mãos nos peitos, na buceta, depois na boca, ia tirando a roupa... Meu pau começou a ganhar vida e deixar um volume bem chamativo no short, ele estava de lado na cueca, então ficava bem desenhado no meu calção.
Dei uma pegada forte no meu pau, estava já praticamente duro, – oito caras apareceram na cena, com roupa ainda, enquanto a mina passava a mão nos paus deles por cima da calça – olhei para meu pai e o volume no short dele havia dobrado de tamanho, percebia que ele olhava fixamente para a TV. – os caras colocaram os paus para fora, só pauzão, e a mina começou a mamar um deles, enquanto punhetava dois com suas mãos, os outros caras ficavam se punhetando olhando e passando a mão nos peitos dela – Meu pai e olhou, ao perceber o volume no meu short deu uma risada.
- Curtiu ein, moleque? – Disse, olhando para o meu pau marcando no meu calção.
- O senhor pelo visto também né? – Respondi, correspondendo o olhar em direção ao pau dele marcadão em seu calção azul.
Meu pai deu uma risada e uma boa pegada na própria rola, o volume em seu short estava gritando, assim como o meu. Nesse ponto do filme os caras já haviam retirado a camisa, e só estavam de calça/short, cueca, e com seus paus duros para fora para a safada mamar e punhetar.
Minha vontade de bater uma vendo aquele filme só aumentava, pois estava ficando cada vez mais interessante, e acredito que por estar assistindo perto do meu pai, e vendo que ele também estava curtindo me deixava ainda mais excitado, mesmo eu não sabendo a razão disso. Meu pai me olhou, e me viu com a mão apalpando meu pai.
- Mas vai bater punheta ai mesmo, moleque safado? Vá para o banheiro! – Meu pai comentou rindo.
- Ah, o senhor não pode falar nada não ein... – Falei dando uma boa encarada para a rola dele no short, ele abaixou seu rosto e viu o quanto estava marcado, dando uma risada para mim.
– Tô vendo que esse serviço seu ai não vai render com esse filme rodando na TV.
- Culpa do senhor, que deixou eu colocar o filme.
- E tu não perdeu tempo né? Moleque não pode ver pornô que já fica todo aceso. – Disse rindo.
- Atá, disse o coroa que está com o pau quase rasgando a própria cueca. – Falei dando uma risada, meu pai deu outra segurada na rola por cima do calção e riu também.
Depois de poucos minutos nessa situação, ambos de pau duros, toda hora passando a mão nele, e olhando para o filme enquanto arrumávamos o quarto eu não aguentei e falei:
- Caralho, pai, vou acabar batendo uma aqui mesmo. É isso ou desligar a TV.
- Ué, faz o que você quiser. Tu que colocou o filme. – Meu pai respondeu.
Fazer o que eu quisesse significava duas coisas: eu poderia simplesmente desligar o filme e deixar nossos paus amolecerem, ou eu simplesmente poderia me jogar na cama do meu pai e bater uma ali, com ele do lado. Pensei por alguns segundos, mas estava tão excitado pelo momento que acabei optando pela opção mais óbvia. A segunda.
- Mas se eu for bater uma aqui o senhor vai também? – Perguntei.
- Sei não, moleque... – Meu pai respondeu, seu pau estava muito duro, pois o volume era muito grande. Lembrei na hora do dia que vi ele dormindo de pau duro no sitio, em seguida lembrei de quando gozei ao lado dele sentindo sua rola tocando minha coxa. Meu pau pulsou na cueca e meu pai viu.
- O bichão tá para pular fora do seu short ai... – Comentou rindo.
- Ah, pai, não vou aguentar não. Vou ter que bater uma.
- Pode bater, moleque. Já disse que não tenho moagem com esse tipo de coisa não. Como se eu já não tivesse visto você batendo punheta lá no seu quarto.
- Ah, mas agora é diferente, o senhor normalmente só me pega no flagra, agora eu bateria bem do seu lado, até gozar. – Comentei. – O senhor devia bater também, para não ficar muito estranho.
- Beleza então, moleque. Só vamos terminar essa arrumação aqui, rapidão. Pode deixar o filme rolando. – Meu pai falou, e eu dei um enorme sorriso para ele.
Acelerei o processo, e mesmo olhando ainda para o filme rodando na TV, procurei terminar o mais cedo possível. Mas o clima de estarmos ambos sem camisa, num quarto, vendo pornô, os dois de paus duros, sem vergonha alguma um do outro, me deixava extremamente excitado, e eu não tinha forças para lutar contra isso.
Quando finalmente terminamos eu demonstrei estar bastante animado, por finalmente pode bater uma e me aliviar.
- Tá, mas não vamos deitar na minha cama não, pois estamos sujo de poeira. Vai ser em pé mesmo, ou tu pega uma cadeira. – Meu pai falou me dando um sorriso.
- Ah, pode ser em pé mesmo, do jeito que tô aqui vou gozar rapidão. – Não podia acreditar que eu estava falando esse tipo de coisa para o meu pai na maior normalidade do mundo, e ele agindo de forma totalmente comum. Ele deu uma risada, e eu fui para frente da TV.
Fiquei massageando meu pau, enquanto meu pai me olhava de longe.
- Vem, pai! – Falei, e ele foi se aproximando. – Tá tímido agora é?
- Vai pra porra, moleque. – Meu pai disso rindo. – Só é meio estranho fazer isso contigo perto de mim.
- O senhor disse para não termos vergonha um do outro, lembra? – Falei, enfiando minha mão dentro da cueca e puxando minha rola e minhas bolas para fora.
- Eita, porra! – Meu pai disse rindo e com olhos arregalados. - Nem parece aquele pintinho que tu tinha quando era criança, o tamanho desse caralho agora. Porra... Vai fazer o regaço quando começar a meter por ai. –
Eu ri quando meu pai falou isso, enquanto iniciava uma punheta.
- Puxei do senhor. – Respondi.
- E tu já viu meu caralho duro por acaso? – Perguntou.
- No dia que o senhor dormiu lá rede no sitio, peladão. – Falei, lembrando daquele dia, meu pau estava babando já, escorreu, soltando uma gota no chão.
- Ah, é verdade, imaginei que tivesse me visto pelado aquele dia.
- Bota o pau para fora logo, pai.
- Eita, moleque apressado. – Meu pai falou rindo. Enfiou a mão dentro da cueca e botou seu pau e suas bolas para fora também. Seu pau realmente era enorme, assim como suas bolas, e a cabeça dele estava para fora, brilhava, estava babando. – Pronto, caralho. Agora larga de cuidar do meu pau e vai ver o filme.
- Caralho, pai, tu falou de mim, mas puta que pariu, tua rola é gigante. Coitada das mina que o senhor come. – Falei, olhando para a rola do meu pai, todo impressionado. Ele deve ter curtido isso, pois na hora começou a se punhetar lentamente, mostrando bem ela para eu avaliar.
- Pelo visto é de familia ter o cacete avantajado né, moleque? – Meu pai comentou, me dando um sorriso, enquanto punhetava lentamente seu cacete e me olhando.
Ficamos naquilo por alguns minutos, eu tentava bater bem lentamente, não queria gozar rápido, queria aproveitar cada momento daquela situação. Eu e meu pai, com nossos paus duros em nossas mãos, babando, vendo pornô juntos, pela primeira vez. Isso me excitava demais, era uma luta não gozar rápido.
Meu pai se virou para mim e ficou me olhando.
- Vai gozar não, moleque? – Perguntou.
- Só depois do senhor. – Respondi, lhe dando um sorriso sacana, ele respondeu da mesma forma.
- Então se prepara ai... – Disse, quando começou a gemer baixinho, jogou a cabeça para trás, fechou os olhos, olhei imediatamente para o seu pau, ele iria gozar, e eu estava certo.
Sua rola começou a pulsar e a jorrar em direção a televisão, indo direto na tela, enchendo-a de porra, era muita porra, caia um pouco molhando o chão, e sujando sua mão. Não aguentou, e me permiti gozar também. Aconteceu a mesma coisa, jorrei diretamente na tela da televisão, molhando-a ainda mais, derrubei um pouco no chão, e outro pouco na mesa em que a TV estava. Gozei muito, o tesão era demais.
Ainda ofegante fui voltando a mim, olhei para o meu pau e ele ainda pingava, olhei de lado e meu pai estava com a mão no cacete, todo molhado de porra, me olhando e rindo.
- Coitada da minha TV, levou um banho de leite de machos. - O filme ainda rodava.
- E bota banho nisso. – Respondi rindo para ele.
- Agora tu vai pegar um papel e limpar essa bagunça. Eu vou tomar um banho. – Meu pai falou.
- Beleza, pai. – Respondi, guardando meu pau todo melado de porra na cueca. Abaixei um pouco meu short e sequei minha mão esporrada na cueca também e deixei assim. Fui até a cozinha, peguei papel toalha e fui limpar a TV, nisso meu pai também já havia guardado seu pau melado de porra também, pegou uma toalha e se encaminhou em direção ao banheiro.
Me aproximei da TV, sabia diferenciar a porra que era minha e do meu pai, ele havia gozado no lado direito dela e eu no lado esquerdo. Enquanto limpava sentia aquele cheiro forte, aproximei do meu nariz e fiquei cheirando por um tempo, sem querer aproximei demais e senti quando papel tocou meu nariz, sujando a ponta dele com a porra do meu pai. Limpei rapidamente, com receio dele me ver eu fazendo aquilo. Meu pau ainda estava duro, mesmo após eu ter gozado tanto, tudo ali era tão erótico. O filme ainda rodava na TV.
Limpei tudo, depois passei um pouquinho de produto para tirar o cheiro de porra. Levei o papéis sujos para o banheiro, a porta estava aberta e meu pai estava peladão e com o pau meia bomba no chuveiro. Assim que me viu me deu um sorriso e eu correspondi. Joguei os papéis no cesto de lixo e lavei minhas mãos.
- Pode entrar no chuveiro se quiser, não me importo, caso tu não se importe de tomar banho com o paizão ainda... – Meu pai falou, enquanto esfregava seu peitoral.
- A gente acabou de bater punheta juntos, acho que banho é o mínimo. – Falei rindo tirando meu short e minha cueca. Meu pau ainda duro saltou para fora.
- Caralho, ainda não ficou mole não?
- Não. – Respondi rindo para ele e me encaminhando em sua direção.
- Cuidado com esse trem ai, me espetar. – Disse meu pai, me caçoando.
Ficamos rindo e conversando enquanto tomávamos banho juntos, meu pau continuava do mesmo jeito, enquanto o dele estava meia bomba, parecia ser pesadão. Ele esfregava o próprio cacete, passava sabonete, depois me dava ele para eu fazer o mesmo na minha rola.
- Tu pega muita mulher, pai? – Perguntei.
- Ah, nem tanto, eu quase não saio, a última vez já tem um tempo, e a gente nem chegou a fuder, ela só me pagou um boquete. – Meu pai disso e eu dei um sorriso sacana para ele. – E tu? Ainda é cabaço ou já comeu alguém?
- Ainda não cheguei a comer não. Só boquete também.
- Faz tempo? – Perguntou.
- Já tem um tempo sim. Foram duas vezes, a primeira foi com uma mina que eu estava ficando, ficamos sozinhos lá atrás da escola, a gente estava se beijando e meu pau ficou duro, ai convenci ela a me mamar, depois ela me punhetou até eu gozar. – Fui contando para ele enquanto a água do chuveiro caia sobre seu corpo e eu ficava olhando, passando a mão em minhas bolas. – A segunda vez.. – Soltei uma risadinha. – Eu estava com o Marcus, – Marcus é um dos meus melhores amigos. – ai ele consegui convencer duas minas lá da nossa escola, que a gente estava ficando, a nos mamar, ai fomos para uma sala vazia, ficamos um de frente para o outro, as minas se ajoelharam no chão e começaram a nos chupar. Elas deixaram a gente gozar na boca delas, e chupar elas também.
- Caralho, eu achando que tu estava na escola estudando e estava e botando as minas para mamar teu cacete, moleque safado da porra. Não sei como ainda não chegou a comer alguém. – Meu pai disso, todo impressionado e sorridente.
- Ah mas tomara que eu consiga logo, ando na maior vontade de fuder. – Falei.
O pau do meu pai parecia ter aumentado um pouco de tamanho, e eu percebi, fui me aproximar para entrar no chuveiro novamente e acabei sem querer fazendo meu pau se esbarrar no pau dele. Senti meu corpo inteiro vibrar.
- Eita, essa porra tá perigosa ein... – Meu pai comentou olhando para o meu pau.
- O senhor tá bem animado ai também. – Respondi, olhando para a pica dele que estava um pouco mais dura que anteriormente.
- Tá cuidando muito do meu caralho, moleque, já já vou acabar botando tu para pegar nele. – Falou rindo. Eu me surpreendi com o comentário, mas entrei no jogo.
- Como se o senhor não ficasse comentando sobre o meu. Desse jeito vai ter que pegar no meu também. – Respondi, rindo, olhando fixamente para ele. Seu pau já estava duro novamente, assim como o meu. Não parávamos de trocar olhares.
- Faz um tempo já que alguém não bate uma para mim... – Meu pai comentou.
Continua...
P.S: Parte 4 já está disponível em meu perfil.