Meu nome é Henrique, hoje eu tenho 20 anos e o que eu irei contar, aconteceu comigo quando eu era mais novo.
Para vocês me conhecerem melhor, eu sou filho único de uma família classe média, desde que eu entendo por gente sempre aqui em casa teve empregada e até meus 9 ou 10 anos eu tinha uma babá, pois meus pais trabalham o dia inteiro.
Eu sempre estudei no período da manhã e a tarde eu passava vendo televisão, nossa empregada era uma senhora que se chamava Shirley e por algum motivo ela teve que ir embora e meus pais por alguns meses ficaram sem arrumar uma empregada fixa até que apareceu Amanda.
Amanda era uma jovem, de 25 anos, pele clara com peitões e uma bunda que deixa qualquer louco.
Eu sempre fui espertinho, desde meus 9 anos eu já batia punheta e aliás eu descobri a punheta atravéz da televisão junto a um colega da escola, que era mais velho 2 anos que eu, mais isso ficará pra outro conto.
Fazia meses que Amanda estava trabalhando em casa, eu sempre reparava nela, aquela bunda escultural, ficava batendo punheta pensando nela e na oportunidade que eu poderia ter de tirar minha virgindade. Naquela época eu tinha 14 anos e ainda não tinha transado. Sempre pensava num plano para pegar a empregada, mais o adiava pois eu tinha medo de não dar certo e em última hipótese isso tudo chegar nos ouvidos da minha mãe, que aliás é muito séria e não aceitaria de forma alguma as minhas “safadezas”, até que um dia eu tomei coragem e pus em prática meu plano, por causa de um acontecido.
O grande dia tinha chegado, eu não tinha nada a perder, levantei cedo era quase hora de eu ir para o colégio, mais em meus pensamentos eu não ia, fingi estar doente e acabei convencendo meu pai a não ir no colégio, deu certo. Eles foram trabalhar e eu fiquei somente com a Amanda em casa, já era quase hora do almoço. O momento perfeito de eu agir, fui pra sala, liguei a televisão, pus no canal pornô, aqui em casa sempre teve TV a cabo e o canal pornô, e a minha descoberta da punheta foi por causa desse canal que continha uma tal “senha”, mais voltando o meu plano, eu tinha colocado no canal pornô e lá estava eu tirando a minha roupa ficando só de cueca esperando a Amanda vir me chamar para almoçar e se deparar com aquela situação.
Amanda quando chegou na sala e me viu lá deitado no sofá, assistindo um pornô, só de cueca e apalpando meu pinto logo perguntou com um tom de espanto:
— O que é isso Rique? Que pouca vergonha a sua
Eu ali nem dei muita importância, mais acabei respondendo para ela
— Tava com muita tesão, quer me ajudar?
Ela espantada mais ainda, me ameaçou a contar o que eu estava fazendo para minha mãe
— Essa sua palhaçada, eu irei contar tudo para sua mãe
Eu respondi com algo que a lhe poderia prejudicar e talvez podia fazer ela perder o emprego
— Eu sei de tudo, eu sei de tudo que você e meu pai fazem quando ele chega mais cedo e minha mãe não irá gostar nada disso.
— Ele te come, eu vi.
— Você não irá contar para minha mãe nada o que você viu e vai me ajudar no que eu tô fazendo.
Ela relutou, mais eu acabei convencendo e atiçando o lado safada dela. Eu tirei a minha cueca e começei a punhetar e ela acabou sedendo e começou a bater uma para mim
— Amanda agora chupa, vai chupa sua piranha
Ela acabou abocanhando e chupando, mal demorou e eu gozei, gozei na boca dela. Só que meu pau não amoleceu, parecia uma pedra que estava esperando mais.
— Rique mais que tesão você tem, seu pau não fica mole mais não?
Eu pensei que agora era a oportunidade perfeita para eu conseguir ir além e comer aquela bocetinha.
— Só depois que eu meter em você, igual meu pai.
Ela foi tirando seu vestido, aliás ela tava usando um vestido que deixava sua bunda bem destacada.
Eu meti nela, meti com força, nessas alturas nois nem tava lembrando de almoço e muito pouco preocupado se alguém chegasse, pois tudo isso tava acontecendo na sala. Para minha primeira vez eu fui bem atirado, meti na buceta dela e no cuzinho que era bem apertadinho e foi nele que eu gozei pela segunda vez, e foi um êxtase para mim.
Quando gozei logo meu pau dessa vez amoleceu, para mim foi a melhor coisa que tinha acontecido, Amanda foi para o banheiro rapidamente e naquele dia eu tentei evita-la na presença dos meus pais. Só no outro dia, depois da escola, eu e ela sozinhos em casa, que eu fui tocar no assunto.
Eu e Amanda transamos várias vezes, até teve um dia que eu fui flagrado com ela, meu pai chegou sem avisar. Mais mesmo assim foi umas das melhores recordações da minha adolescência.
Este é meu primeiro conto, se vocês gostarem eu irei escrever mais conto, posso trazer uma continuação das minhas aventuras com a empregada.