7 Dia 24

Categoria: Heterossexual
Contém 4979 palavras
Data: 22/05/2020 07:28:01

Luan estava subindo pelas paredes ultimamente, com Letícia o evitando e Karol sumida do wpp. Até recentemente, ele não passava de um nerdão, incapaz de mais do que bater punheta ocasionalmente à tela do celular, mas agora seu mundo era outro: em pouco mais de um mês, viciou completamente na prima, nas conversas depravadas com Karol e não era segredo como já tinha esticado o olho até pra Dani, a melhor amiga da Letícia. O abrupto abandono o deixou constantemente a flor da pele, aliás o que tinha sido aquilo com a Sara? A menina se livrou da máscara de recatada e mudou totalmente o visual, exceto pelos óculos. Jorge estava certo, teve que dar o braço a torcer, vez e outra se imaginava chupando aqueles peitões.

No final da última aula véspera de férias e do fatídico retorno pra sua cidadezinha, Luan só queria ir pra casa, mas as gêmeas representantes de turma tinham algum aviso pra dar. Natsumi e Mayuri eram como duas bonequinhas japonesas, delicadas e com maquiagem acentuando os traços orientais, exceto pelo gosto pelo batom vermelho… por que será? Pareciam tão comportadas, seria este um sinal de safadeza escondida? May era bem mais extrovertida que a irmã, com certeza chuparia melhor. Se bem que um orla duplo seria um sonho...

-Pára de encarar, mano- Jorge o cutucou. Putz. Tinha que se controlar. Podia se masturbar sozinho, é claro, mas isso seria um baita retrocesso que ele realmente não queria mais aceitar… -Se bem que errado não tá. Gêmeas, né? Mexe com a imaginação...- outro cutucão, agora era Sara quem interrompia o amigo -Quê? Um homem pode sonhar, não pode?

Luan tinha o celular em mãos, já que ficava verificando a hora de minuto a minuto, assim, tão logo vibrou, leu a mensagem da prima: “Quero mudar o nosso acordo”... e foi como engolir uma pedra de gelo inteira "Vem pro meu quarto, hoje. 20:30. Traz o pendrive." tio Tonho costumava chegar por volta das 21h, mas estes dias nem dava pra saber. Ficou tão nervoso que nem percebeu a colega sussurrando ao ouvido do amigo:

-Só EU sou a putinha dessa rola, seu safado- como se tivessem ensaiado, as gêmeas calaram a matraca e todos começaram a sair em rebanho. Luan se despediu apressado e os outros dois se dirigiram ao estacionamento no subsolo -Sério? Ainda tá claro.

Bom, o objetivo era mais ou menos esse mesmo, o medo de ser pego. Jorge sabia onde estavam as câmeras e posicionou o carro já tendo em mente um modo de escondê-los bem. Mal chegaram e ele já a agarrou cheio de vontade, levantando seu vestido florido para confirmar se estava sem calcinha, conforme suas ordens. Infelizmente, tinha pouca expectativa de comê-la, certo de que ainda estaria um pouco dolorida da última foda, mas ficou satisfeito pela obediência, puxou o decote do vestido pra baixo, para chupar vigorosamente seus enormes peitos. Sara até quis se queixar, mas não podia fazer barulho e ele era bem mais forte que ela. Dividida entre o frio metálico da porta do carro e as mãos quentes brincando com seu corpo, optou por curtir o momento, apreciando-as deslizarem por de trás do seu bumbum e alisando sua boceta.

Congelaram quando alguém passou de moto perto deles.

Escondida pelo corpo enorme do seu macho, Sara aproveitou para abrir o zíper de sua calça, não podiam demorar muito, afinal. Guardada por olhos atentos de gavião, ela se ajoelhou e começou a mamar com todo esmero sua nova pica favorita. Jorge não fez menção de se mexer, disfarçando enquanto ainda havia outros estudantes por perto, dando margem para que, a despeito do cheiro de mofo do estacionamento, ela fosse se empolgando, toda carinhosa. Agachada com a bunda de fora e o sexo começando a escorrer, a putinha seguia curtindo o gostinho familiar, meio suado do pós aula, sabor que foi lhe roubando os outros sentidos até deixar somente a gulosa em sua mente, sempre sem usar as mãos, procurando um novo recorde no fundo da garganta, embora sempre chegasse àquela mesma parte espessa, difícil de passar… Podia ficar o dia inteiro nisso, feliz da vida.

Realmente não restava muito da santinha que ele conheceu.

-Tchau, meninas!- o carro passou e Jorge finalmente lhe deu atenção outra vez. Quer dizer, mais ou menos -Bem que você podia ter uma amiguinha, hein, Sara- Como é que é? Surpresa, tentou interromper o boquete, mas ele a prensou de encontro à porta, forçando a rola em sua boca -O Luan mora com a Letícia e ela tem uma tal de Daniela com quem vive batendo foto- ele não ia rápido, mas ia fundo, implacável, ignorando seus sentimentos -Cavalona gostosa. Não precisa nem de gêmea, uma puta daquelas já serve- Jorge puxou sua cabeça com as mãos, pra foder melhor, antes de soltá-la toda sem jeito. Havia raiva no modo como ela ajeitou os óculos tortos -Ah, o que eu não daria pra ter duas de você…- mas tinha tesão também. Obediente, Sara ficou de pé, virando-se de costas para ele, abriu bem a boceta avermelhada.

-Você é meu Dono. O lugar da tua porra é aqui dentro, ó- e se empinou o máximo que deu, entre ele e o carro -Nada de “cavala”. Só nessa bocetinha- Sem mesmo virá-la de frente, Jorge a beijou, na verdade, foi mais um duelo de línguas que um beijo propriamente dito, por causa da posição difícil de tocar os lábios, mas perfeita para outra coisa… Finalmente, ele a penetrou, contente com a resposta e mais ainda com seu gritinho.

-Por mim tudo bem, mas vai ter que trabalhar por duas- Foi uma foda curta, mas gostosa. Ele até decidiu pegar leve pra que ela pudesse se recuperar melhor. A curto prazo, isso implicou em mais leite pra boquinha dela, mas no longo, em mais boceta pra rola dele. No fim, todos saem ganhando.

Você pode achar que só sendo cego pra não ver o que estava rolando com eles, e não estaria errado, mas Luan tinha a desculpa da mente terrivelmente ocupada. Não era só tesão mal reprimido, tentava descobrir o motivo da mudança fria da prima, ou o que ela podia querer, mas só conseguia lembrar da "ameaça" que Dani insinuou outro dia, o tal “modo de lidar com situações assim”, de chantagem. Mas não era mais bem chantagem, era? O pendrive ainda estava com ele, mas Lelê não parecia mais brava com isso.

A dúvida infernizou sua mente por todo o caminho de volta. Ônibus, elevador, quarto e banho. Mesmo em frente a porta do quarto dela, pontualmente às 20:29 ainda estava perdido em pensamentos.

Apreensivo, ele bateu à porta. Sem resposta. Coração palpitante na boca. Entrou.

No quarto frio, graças ao ar condicionado, Letícia ouvia música, embrulhada na cama, chupando um pirulito, tinha também os cabelos presos num coque, uma única mecha de cachinhos angelicais caindo sobre o rosto. Fora isso, o quarto estava... estranhamente normal. Uma montanha de brinquedos de pelúcia, guarda roupa aberto, bem iluminado até, nada de mistério. Ela indicou que ele sentasse na beira da cama, tirando os fones para começar a conversa:

-Quero mudar o nosso acordo- repetiu, tirando o pirulito rosa da boca.

-Você sabe que ainda tenho os vídeos- a resposta veio automática. provavelmente era seu pau querendo assegurar privilégios.

-É. E eu venho te punhetando quase todo dia há um mês. É esse o jogo que você quer jogar? Por que eu acho que já fiz mais do que por merecer a minha parte- Luan respondeu baixo, quase pra si mesmo.

-Mas nós ainda tínhamos uma semana- agora era seu lado nerd chorão, com certeza.

-Vou te compensar por isso, não te vi se queixando da outra vez.

-E o prêmio?- e finalmente o tarado interesseiro com quem estava se acostumando.

-Não tem prêmio. Você não chegou a 10 minutos.

-Então… então eu acho que não tem mais acordo -antes que o frio no estômago lhe roubasse a coragem, Luan começou a ir embora, só podia torcer pra que ela não visse como tremia. Ele podia ser tudo isso, mas era inteligente e estava aprendendo a jogar.

-Você realmente não quer fazer isso, Luan- "ela podia acabar com a tua vida, gato" foram as palavras de Dani.

-O que mais tenho a ganhar?- Luan parou, olhando-a meio de lado. Na verdade não tinha coragem pra enfrentá-la, foi sorte ter disfarçado bem.

-Tudo isso- Letícia jogou o lençol pro lado, revelando seu corpo gostoso no famoso biquíni trançado que, ela sabia, tantas vezes fez o rapaz se acabar no banheiro. Calcinha branca e sutiã vermelho, do jeito que sempre sonhou. Nem se estivesse nua teria causado tal efeito -Não quer mesmo negociar?

Luan chegou a dar dois hilários passos apressados, antes de se tocar: era mesmo só isso? De graça assim? Irritada com a parada súbita, a morena o puxou, agarrando seu short pelo cós, com os dedos para dentro. Puxou-o então também pela nuca, segurando o pirulito entre os dedos como um cigarro, para que tivessem o rosto na mesma altura. Bem próximos, sentiam a respiração um do outro, Luan tinha acabado de escovar os dentes e tinha aquele cheiro artificial de menta, a dela era docinha, atiçando seus sentidos, ainda por cima, notou que ela usava as mesmas lentes verdes dos ensaios fotográficos.

O rapaz estava sem reação, todo torto na cama, especialmente atento aos dedos da prima perigosamente próximos do seu pau, foi surpreendido pela língua esperta da morena em seus lábios, que se abriram para beijos quentes e lentos, receptivos ao sabor de morango. Letícia trouxe uma das mãos dele para sua cintura, que afundaram os dedos na carne lisa e macia, enquanto ela o dominava completamente por meio de beijos e mordidas tentadoras, na verdade, estavam há alguns minutos nisso quando Luan finalmente criou coragem para agarrar-lhe a bunda redondinha, um verdadeiro sonho inebriante que lhe enchia as mãos… era a deixa que ela esperava para lhe morder com violência.

-UHM!- Luan reagiu segurando um grito, mas Letícia seguiu com uma longa lambida em sua boca, espalhando o gosto açucarado.

-Vai deixar eu falar?- Luan balançou a cabeça, patético -Você vai me dar o pendrive. Agora. Em troca, só dessa vez, você pode fazer o que quiser comigo, nem precisa de camisinha- deu um tapinha na xoxota que marcava o tecido branco do biquini -Exceto aqui. Fora a pepeca, você manda e eu obedeço. Aceita?- hipnotizado, o coitado achava que tinha passado da fase de tremer como vara verde, mas agora tanto o corpo quanto o raciocínio lhe falhavam e enquanto não pegava no tranco, os dedinhos de Letícia passeavam por seu corpo, encontrando no bolso folgado o bendito pendrive… antes de pegá-lo, deu uma bela apalpada na rola do rapaz, já bastante dura, é claro. Ele reagiu com um barulho assustado -Isso foi um sim?- a modelo se sentou na cama, como que de joelhos pondo o pirulito na boca -O que vai ser? É só pedir.

-Quero que você me chupe… -Letícia se fez de desentendida, instigando-o a falar mais alto. O que ele queria? -Quero um boquete!

-Claro que quer- suspirou -Todos vocês são assim, sem criatividade. Só pensam no próprio pinto- contrastando com as palavras, a modelo fazia carinho no queixo dele, brincando com os pelinhos ralos de barba mal feita, depois pôs o pirulito em sua boca para que não falasse mais nada -Segura pra mim- e veio com mais beijos, descendo pelo seu pescoço e peito. Deu selinhos nos mamilos, mas terminou os lambendo e rindo de sua reação. Continuou pelo abdômen, ficando com o tronco abaixado e bunda de coração empinada, bem lá no alto, feito uma gatinha se espreguiçando, imagem que ele lembraria pelo resto da vida. A morena abaixou seus shorts de uma só vez, ficando cara a cara com seu velho adversário cabeçudo.

Letícia se aproveitou de que ele ainda estava meia bamba para abocanhar seu oponente, ainda meio frio da chuveirada recém tomada, arrancou dele um arrepio e seguiu chupando a glande com vontade. O falo foi inchando rapidamente até adquirir sua desafiadora forma final. Mamar aquela pica era gostoso, mas mais por uma questão de ego, de provar que era capaz, o tesão estava em domar o monstro. A cabeçorra exigia muito de sua boca, difícil não acabar se babando toda, e tinha aquele gosto de sabão, já que ele sempre exagerava no banho antes de se encontrarem, mas desta vez ela foi esperta, atenuando-o com a marca vermelha de morango na língua. Ainda assim, era adorável o jeito como ele se contorcia com seus carinhos nas bolas, soltando o pré gozo que ela genuinamente apreciava... e não se demorava em chupar cada gotinha ou brincar com a ponta da língua no buraquinho da pica, assim que ela esguichava seu líquido favorito.

Por sua vez, Luan estava fora de si, especialmente sensível a calorosa boca da prima no quarto frio, além do que, vê-la com as bochechas estufadas pelo tamanho do seu pau era um tesão. Sim, Lelê já tinha aprontado muita coisa com ele, mas nunca veio com uma gulosa logo de cara, na verdade só uma vez ela o chupou de verdade e a maior parte do tempo ele nem estava acordado para se lembrar direito. No momento em que ela jogou o corpo para frente, tentando passar da metade de sua rola, ele mesmo quase mordeu o pirulito de susto, mas, recuperado, aproveitou para agarrar com as duas mãos seu bumbum firme, uma em cada nádega, apertando e massageando em círculos, curtindo cada segundo e cada centímetro de sua pele suave. Ela não estava tão bronzeada quanto nas fotos para as quais se masturbava, mas a sensação, o toque real, era impagável… bom, todos sabem o que acontece com alegria de pobre, né? Sem qualquer aviso, Letícia começou uma punheta frenetica, apertando a cabeçorra entre os lábios. O coitado praticamente deu um pulo pra trás para escapar do ataque surpresa.

“Essa mimadinha fresca tá tentando me fazer gozar logo”, percebeu, quebrando o pirulito com os dentes. Não precisava ser nenhum gênio, tão logo ele gozasse, ela daria o trato por encerrado e o mandaria vazar. “Ah, mas não tão rápido assim”.

Aborrecido, Luan fez sinal para que a patricinha, nitidamente decepcionada, se levantasse, jogou fora o canudinho e a beijou com toda fúria. De tudo que aprendeu, era nisso que tinha mais confiança, Lelê seguia receptiva, retribuindo sua língua pervertida e aceitando os toques no corpo delicioso, o que ele não contava era com um gosto “estranho” que percebeu em meio ao morango. “Melhor não pensar nisso”, concluiu, mudando de estratégia. Puxou o sutiã para os lados, decido pela primeira vez a desbravar aqueles seios maravilhosos, como mergulhar o rosto entre nuvens, exceto pelos bicos extremamente duros com os quais seu polegar brincava, gostou de sentir o peso deles, um pouco diferente do que imaginava. Como seriam os da Karol? Se os dela já eram assim, só podia imaginar os peitões de vaca leiteira da Sara, ou os pequeninos da Dani. Teve uma ideia.

-Quero uma espanhola- desta vez Lelê não se queixou, mas cobriu os seios com o sutiã e pediu que ele esperasse um instante, deixando-o na ponta da cama enquanto engatinhava, com um hipnotizante gingado felino, seus glúteos se moviam em sincronia perfeita, no que chegou ao criado mudo, onde recuperou seus os óleos de massagem. Era uma boa pedida, refletiu.

Todo esse tempo a morena evitou o primo porque constantemente se lembrava da sensação de sua pica abrindo caminho dentro dela, de como ele a preencheu pelo pouco tempo que tiveram… e de como isso deu a ela a vitória sobre Dani, ainda que tivesse que enganar o primo para manter a dignidade. Ela chegou primeiro, Luan jamais seria outro Guto em sua vida.

A espanhola era uma boa pedida, algo que uma tábua como a Dani jamais poderia fazer.

Aproveitando que ele tinha atiçado seus seios, a modelo espalhou sensualmente o óleo por cima do biquíni, metade curtindo a “masturbação”, metade ensinando-o como se toca uma mulher. Finalmente, deitada sobre um urso de pelúcia gigante, fez sinal com os dedinhos, chamando-o para ela.

Luan andou sobre os joelhos, cruzando a cama para se posicionar com os quadris na altura do rostinho da prima, que o deteve pela base da pica. Deu um chupão estalado na cabeça da rola, causando um arrepio de tremer nas bases. Aquilo ia ser fácil. Banhou a rola dele em óleo, já quente ao toque, por conta das brincadeirinhas anteriores e do sangue acumulado pela puta ereção, Lelê a massageou com movimentos frenéticos de ambas as mãos, semicirculares, subindo e descendo, acrescentou um leve murmúrio, como um ronronar excitado, e a super punheta foi fazendo seu serviço… mas ele resistiu, prendendo suas mãos.

Estava tão perto que chegou a ver mais do líquido transparente que ela tanto adorava beber transbordando para fora do pau dele.

Fingindo inocência, Lelê conduziu devagar a piroca sensível do primo por entre os seios, seguros pelo sutiã, apertando confortavelmente a espanhola. Se tivesse escolha, Luan teria esperado mais um pouco, dado quão perto esteve de queimar a largada instantes atrás, mas rápido esqueceu disso, curtindo a nova sensação. Era gostoso, um tipo de punheta apertada e macia, mas para ser honesto, o simples pensamento de ter a pica envolvida entre os seios da modelo, que tanto se esforçava para lhe dar prazer, já seria o bastante para levá-lo às nuvens. Conforme Luan lançava o quadril furiosamente pra frente, procurava não olhar para a morena, tentando controlar o tesão, mas dava de cara com a porcaria do urso, o que lhe deixava com cara de idiota, terminou fechando os olhos totalmente perdido num mundinho de prazer só seu, apreciando como Letícia lambia a pontinha enxerida da rola, a cada oportunidade, até decidir dar um tempo pro seu pau respirar, só faltou acertar esta parte com ela.

Luan tirou a pica com um lamento molhado, prestes a se sentar quando a prima o prendeu pelo pau, fazendo com que ele parasse todo torto na metade do caminho.

-Faz ideia do quanto você é sortudo, primo?- um jogo rápido de dedos se esfregando na glande sensível garantiu que ele não tivesse condições de responder. Era só abrir o celular e olhar quantas curtidas suas fotos tinham. Mais da metade mataria pra estar no lugar dele, a maioria bem mais bonito, sem contar os experientes e os muito ricos -Acha que a vagabunda da Dani consegue fazer igual?- Pela terceira vez, Luan teve que se soltar de seu aperto na marra, o maldito urso lhe encarando com seus olhos julgadores -Certeza de que vai perder a chance de gozar nos meus peitos? Na minha carinha?- a puta era uma atriz e tanto, quase o convenceu com sua carinha de patricinha pidona.

Letícia virou-se de costas pra ele, imitando a posição de antes, mas agora com a bunda completamente voltada em sua direção, balançando manhosa. O conjunto trançado e o corpo sexy da morena compunham um espetáculo de se admirar: a calcinha alta demais para cobrir qualquer coisa importante, com lacinhos de enfeite, segura por duas faixas brancas e o sutiã que cruzava um X nas suas costas além do laço normal, dando um ar diferente ao conjunto. Lelê sabia que o rabo da amiga loira era irresistível, até mesmo para ela -Quem é melhor, priminho, eu ou a Dani?- por isso decidiu vencê-la também neste aspecto.

Luan achou que tinha passado da fase de não acreditar que aquilo estava acontecendo. Estava enganado. Lelê era linda como um anjo, e que baita anjo! De quatro para ele, a calcinha branca sumia em seu cuzinho que só pra judiar, ela ameaçava mostrar, puxando bem de leve uma das bandas da bunda.

-Foda...- Neste ponto, o cérebro dele já tinha desistido de trabalhar e pedido férias, cedendo comando ao instinto, que levou suas mãos às nádegas perfeitinhas da modelo, mas, desprovidas do jugo do raciocínio, ficaram passeando de uma a outra, sem decidir o que queriam fazer. Foi mais por reflexo que por intenção que ele massageou sua bocetinha com o indicador e o polegar, por sorte acariciando seu clitóris e ganhando elogios por isso.

-Gostosa- Luan segurou os lacinhos de enfeite do biquíni, nervoso -Posso tirar isso?- a morena suspira um sim, no que ele já nem se lembrava que deveria estar mandando, não pedindo. Como um imbecil, ele desata o laço, o que obviamente não dá em nada, pois a calcinha era segura pelas tiras laterais. “Tem que ser muito burro mesmo”. Embaraçado, o rapaz ignorou o urso sabichão e baixou a calcinha como faria com uma normal mesmo, no que as faixas se reviraram, mostrando onde marcaram a pele, tão justo o biquíni ficava, Lelê até balançou o bumbum para ajudar.

Que visão! Era a primeira vez que contemplava apropriadamente a bucetinha da prima… tinha os lábios fechadinhos, nem dava pra saber se estava molhada ou não, delicada como uma princesa. Ainda sem pensar, Luan foi posicionando a pica na entradinha da morena, surpreendentemente quente, forçando uma penetração… que deslizou para baixo. Puta merda. Podia não ter entrado, mas o gemido da prima foi impagável, sem contar como a quase sarrada espalhou todo o mel escondido da menina no paraíso que tinha entre as pernas.

-Ei!- ela protestou, afastando a bunda empinada -Tá tentando me comer, é? Já falei que não pode- a despeito do que dizia, a morena ofereceu o rabinho no mesmo lugar, agora esfregando o grelo languidamente -Mas pode roçar- deu alguns tapinhas de leve -Esfrega aqui pra mim, vai. Não pode meter, só finge que tá me comendo,vai ser gostoso.

Veloz como um relâmpago, Luan alojou a pica entre as coxas fortes da prima que, muito esperta, cedeu espaço entre a mão e a xaninha, pressionando sua cabeçorra contra o clitóris, para que ele desse início ao lento vai e vem. Delícia. O calor borbulhava enfrentando o ar gelado, com picos crescentes, do grelo à coluna, fazia-a mexer os quadris no ritmo da “metida”.

-Primo, ainda não disse quem é a melhor…- o fresco não respondeu, concentrado em seu serviço. “Covarde do caralho” -Aqui, ó. Agarra meus peitos, sente bem eles!- ela rapidamente se ajeitou sobre a cama, apoiando-se com um dos ombros para ficar mais ou menos na mesma posição, trazendo com a mão livre o primo para apalpar seus seios por debaixo do biquíni -Por acaso ela tem peitos como os meus?- para pontuar o argumento, Letícia jogou forte o bumbum para trás -Acha que ela rebola como eu?- Os sentidos de Luan estavam entrando em pane -Cabelo…- ela soltou o coque, deixando cascatear seus cachinhos -Puxa o meu cabelo!- ele obedeceu, mas nem isso fez direito, puxando pela ponta -Aaaiii...!!- mesmo assim, não era exatamente dor o motivo dos gritinhos -a Dani não é nada comparada comigo. Eu garanto. Sou bem mais gostosa que ela!

-Sim! Sim!- Luan sacou o erro e a agarrou pela raiz dos cabelos, mas quase na franja, como imaginava que um senhor faria a uma escrava. Recobrou a força e deu seu melhor com os quadris, recompensado pela bunda ainda mais empinada da morena, ele fodia sem dó. Embora jamais fosse admitir, o excesso de desejo e o jeito bruto como ele a apertava davam um tesão do caralho, ao ponto de perdoar o maus modos.

-Isso!! Fala pra mim, quem é a melhor?- Ao invés da resposta, no auge do prazer, veio uma bombada diferente. Forte e direcionada, causando espasmos quando passou roçando no seu clitóris.

“Safado. Tá tentando meter ‘sem querer’, né?”. A modelo podia simplesmente tirar o rabo de jogo e acabar com a festinha do garoto, mas estava tão bom… tão gostoso que ela foi deixando. Bombando no ritmo das batidas do coração, ele não duraria muito mesmo, além do mais, dava pra sentir ele tomando distância para tentar enfiar e ela aproveitava pra desviar de leve a bocetinha. Era o jogo mais tesudo que já tinha brincado na vida, só podia imaginar o que se passava na cabeça dele, louco que estava para foder a modelo “virgemzinha”.

-Força, primo! Vai…! Vai que tá gostoso!!- Ou será que seu fetiche maior era comer a prima? Será que ele sabia que ela estava desviando de propósito? Esperava que não, assim a frustração dele seria ainda mais tesuda em sua inocência. Só que o puto parou de novo, descansando o pau pulsante sobre sua bunda, quente como brasa. Era mesmo um saco que ele fosse fraquinho, embora já não tanto, aparentemente.

Farto dessa brincadeira, Luan juntou o frasco e espremeu até a última gota de óleo sobre a bunda da vadia, espalhando bem, até deixá-la brilhando como nos filmes eróticos da vida.

-Vem socar a rola em mim, vem…- “Filha da puta. Vai rindo, vai”, Possuído, colocou a rola entre as nádegas da morena, mas desta vez, voltado mais para cima, no que a bunda o masturbava no ritmo que ele se mexia, como uma espanhola. Era estranho, "diferente" na verdade, mas lelê estava curtindo a novidade, especialmente a fúria do primo, enfim parecendo homem.

"Na boceta não pode, é?" A mente dele gritava. "Virgem de araque. Se eu meter no cu tá sussa então!". Uma e outra vez tentou a penetração, mas em vão. Era mais difícil que na boceta e o modo como as nádegas balançavam tornavam ainda mais complicado de resistir. Num misto de raiva e tesão, ele começou a estapear bunda ninja que tão esperta se evadia, ainda assim, parecia estar agradando...

-Uh!! Hmmm….! Ai! Uuummh!!- Lelê não estava mais conseguindo controlar os gemidos, tocando uma siririca discreta.

-Ta gostando do meu pau, é?- Luan acreditava piamente que o prazer da garota era fruto apenas de seus esforços, o que aumentava ainda mais a raiva por não a estar conseguindo meter naquele cuzinho safado -Solta a voz. Geme na minha pica!- "Coitado", ela pensou, mandando ver no seu grelinho "Não dura dois minutos numa boceta de verdade e já tá arrogante assim?".

Na derradeira tentativa, Luan conseguiu posicionar-se certeiro no buraquinho, estava tão sensível que podia até sentir seu contorno e textura na ponta do pau. Praticamente se babando de fome, deu a maior estocada de sua vida.

Somente para sua prima, sempre atenta, contrair com força os glúteos, combinando uma bundada calibrada, que fez sua pica escorregar para cima com um estímulo poderoso demais para suportar. Lutando uma batalha inútil, Luan disparou jato após jato de porra pra cima, descarregando todo o esperma acumulado pelos dias sem ação.

Uma boa parte caiu sobre as costas da morena, pintando a pele de branco, outra chegou a triscar seus cabelos pretos, mas houve um tanto que melecou a cama e travesseiros da prima. Era uma sensação curiosa, um tipo de êxtase irritado. “Fica na sua”, queria dizer ao maldito urso. Se ao menos tivesse tido um pouco mais de firmeza na última investida...

-Olha o que você fez!- e lá se foram seus cinco segundos no paraíso. Brava, Letícia o expulsou do quarto aos tapas, era até meio aborrecido como ela se recuperou rápido da brincadeira. Estava do lado de fora antes que se desse conta, aliás, era uma sorte que o tio não tivesse chegado ainda, pois não teve tempo de se vestir.

E era isso, fim do acordo. Difícil conceber sua velha vida de novo. Ignorando a pequena questão de ter tentado comer o cu da prima sem permissão, achou aquilo muito insensível da parte dela. Putz, será que não tinha uma forma de continuar mais um pouco? Não podia faltar muito para convencê-la a liberar pra ele. O conselho de Seu João ecoou no fundo de sua mente, aquilo que ele tinha lhe dito lá atrás, na sua despedida de casa. Se tivesse chupado a prima, talvez a coisa tivesse um final diferente, o gosto da pepeca dela não era ruim, ao contrário, não sabia por que ela só o tinha deixado tentar uma única vez.

Luan ficou bastante constrangido ao perceber que estava duro no meio do corredor de casa. Na pressa, nem se tocou que tinha disposição para mais uma, talvez mais… Parando pra pensar, brochar nunca foi seu problema, podia ter ficado com fama de tiro rápido na cabeça da prima, mas estava sempre pronto pra outra. No momento, a única vantagem que podia tirar disso seria tentando entrar em contato com a sumida da Karol para um bate papo mais chegado.

Karol, Karol… em breve ele estaria de volta pro feriado de carnaval...

Foi quando viu as horas e torceu para ainda ter alguma esperança.

Letícia, por sua vez, foi rápida em trancar a porta e se atirar de volta à cama, desligando o ar condicionado. Esteve tão, tão perto. Ávida por voltar ao trabalho na sua pepeca, sem o primo para testemunhar seus orgasmos, acabou se melecando numa das poças de esperma que ganhou de presente, um líquido espesso, grudento entre os dedos… e que podia ser gostoso de usar pra terminar a siririca. Melhor não.

Limpou a porra nas coxas e tornou a se tocar, buscando a crescente de instantes atrás. Com o canto do olho, viu o celular vibrando. Só podia ser o Luan choramingando. Putz. Não dava pra se concentrar com o peso na consciência de deixá-lo no vácuo, não depois de tudo aquilo.

Checou o aparelho e havia duas mensagens. Uma era de Félix, seu produtor/parceiro na agência, perguntando se ela conhecia algum Eduardo sabe-se lá o que, da Federal que o primo frequentava. A outra era uma figurinha de Luan, pedindo que ela visse as horas.

Eram 21:07. Tudo em conta, bem mais que 10 minutos.

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