Estou separada do meu marido há 2 anos. Voltei com meus filho a morar na casa onde cresci após a separação, um sitio isolado por KM de casas próximas. Minha irmã e meus sobrinhos já moravam na casa há alguns anos, depois que o marido dela à deixou.
Tive experiencias sexuais cedo, e desde então, constantes. Por isso foi difícil ficar sem um parceiro depois que me separei. Cuidar da casa, dos meus filhos, ajudar minha irmã, rotinas que não me permitem socializar já que o acesso à cidade não é fácil. Até as idas a igreja têm sido raras.
Um dos poucos passatempo que tenho é ficar com nossos animais. Andar a cavalo é um dos meus favoritos. Procuro cavalgar sempre que tenho tempo livre próximo à propriedade. Em uma dessas vezes percebi que não precisaria ir longe para satisfazer minhas vontades sexuais. Notei que o meu querido cavalo estava com um certo volume. O coitado, assim como eu, também não tem uma parceira e ficando excitado sem muito esforço. Já o flagrei assim algumas vezes ao dia. Me senti tocada por aquele garanhão sem ter como se aliviar durante tanto tempo. Foi aí que percebi que já que estávamos na mesma situação poderíamos nos ajudar.
Minha mão foi a procura do seu saco. Duas bolas rígidas e pesadas que me enchiam os olhos. Fui acariciando sua barriga com uma mão e com a outra fui acariciando toda extensão daquele penis grosso que ficava ainda maior a medida que o tocava. Tudo com muito cuidado, não queria assustar o animal. Apertar aquele membro me excitava. Segurava-o com delicadeza, e as pulsações fortes eram capazes de me fazer soltar aquele pau.
Procurei uma posição onde pude me tocar. Estava bastante húmida àquela altura. Utilizei meu suco para lubrificar quele cogumelo enorme. Decidi focar minhas investidas ali e não demorou muito para que o garanhão começasse a dar sinais de que estava gostando. Um jato forte de porra explodiu na minha mão. Parte foi desviada para minha roupa e rosto. Aquilo me provocou de tão forma que também comecei a gozar. Uma sequencia de jatos saíram daquele membro em direção ao chão. Aquela porra branca escorria cremosa enquanto aquele membro pulsava.
A cremosidade na minha mão, aquele cheiro, o sabor. Percebi que ja não estávamos mais solitários.
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