Midori, humilhada de forma cruel por vingaça. Humilhada em toda cidade e na frente da familia.

Um conto erótico de Claudia japonesa
Categoria: Zoofilia
Contém 4914 palavras
Data: 22/05/2020 10:33:29

Esse conto fala de Midori, netinha de japoneses, 24 anos, cabelos lisos até os ombros, seios médios e bumbum pequeno, 50 kg, 1,65. Esse conto se passa na cidade do interior paulista de Piracicaba. Midori era estudante da faculdade de lá.

Ela em uma festa a fantasia, acabou encontrando seu lado safadinha e curtiu muito, traindo seu noivo. O problema que ela não imaginava que viria mais para frente, era que Raquel, noiva de um dos caras que ela ficou na festa. Ela jurou vingança. Raquel sofreu não apenas com a traição, mas também na volta do lugar, por um grupo de desconhecidos. Se isso não tivesse acontecido, ela não teria nada porque chorar e também não se sentiria tão humilhada, por essa razão seu ódio era gigante.

Ela esperou o tempo certo e preparou a armadilha. Tinha dinheiro, amigos da área de segurança e toda a maldade que uma mulher traída e humilhada carrega.

Midori seguia sua vida normal, deixando o cabelo crescer cada vez mais bonito e continuando seu curso. Ela não sai mais com o noivo de Raquel, tentando seguir sua vida normal.

Ela estava ansiosa naqueles dias com a visita do seu irmão Gilberto. Ele era o caçula da família, o chamego era enorme com ele, o mais querido dos irmãos.

Ele ficaria com ela no feriadão para curtir a cidade.

Midori o buscou no terminal de ônibus.

Ela saltou do ônibus de São Paulo. Camisa com gola e calça social. Era realmente o típico oriental, muito preso a tradições.

- Midori, que saudade.

- Gilberto meu irmãozinho. Que bom que veio.

- Você está muito linda.

Midori estava de óculos, aqueles de aro grande e fino, arredondado. Vestido clarinho, do tipo que cobre até os joelhos e usava moleca da cor branca. Uma parte do cabelos estava preso com uma piranha, deixando muito charmosa. Parecia também uma mocinha.

Eles foram andando na direção do ponto. Estava muito tranquilo naquele horário, praticamente movimento nenhum.

Quando estavam virando a esquina, não repararam um veiculo que ficou chegou.

Estavam sozinhos quando veio uma van preta. Não deu tempo de nada, a porta abriu e os homens que saltaram levaram o irmão dela embora. Foi muito rápido, um empurrão Midori estava no chão e já tinham amordaçado o irmão evitando gritos.

Antes de fechar um deles deixou um aviso.

- Não chame a policia, ou ele morre. Espere nosso contato.

Ela estava desesperada e chorando, ia de um lado para o outro, sem saber o que fazer ou onde ir, foi quando o celular tocou, a ligação vinha do celular do irmão.

- Gilberto!!!!!! Você está bem?

- Não é o trouxa do seu irmãozinho Japa. Somos os caras que pegaram seu irmão sua vaca. Vai seguir nossos pedidos se quer ele inteiro.

- Eu dou todo o dinheiro que tenho, mas devolve-o para mim.

- Não é dinheiro puta, tem uns pedidos que iremos fazer, primeiro fica de pé ai até a próxima ligação, se não estiver ai, apenas passo o lugar para pegar a carcaça dele.

Desligaram.

Midori estava em pânico, mas ficou no lugar de pé. Não entendeu aquilo de não querer dinheiro. Que tipo de sequestro é esse? Não tinha cara de trote, ela não era mais caloura.

Uma, duas, três ... estava a quase quatro horas de pé. Queria muito que fosse uma brincaderia, ou pelo menos alguém com que pudesse conversar sobre isso. Foi ai que o celular ligou.

- Alô, ainda estou de pé no lugar que mandaram.

- Sabemos disso sua idiota, estamos de olho em você, por isso não faça nada que se arrependa, agora vai para a Rua Frei Estavam. Na ponta dela sem saída, você conhece?

- Sim, mas vou andar muito e..

- Não é para reclamar, estou no comando aqui sua merda de japa, já que reclamou, deixa o sapato ai e vai descalça. Se reclamar vai andando de quatro. Evita de chorar, não queremos que ninguém descubra nosso jogo. Chegando lá, liga para este celular, não vou por crédito nessa porra.

Midori tirou o calçado e começou a andar. Não era fácil segurar as lágrimas naquela situação.

Levou muito tempo para chegar ao lugar, bem no final onde era uma rua sem saída.

Ela fez a ligação.

- Cheguei.

- Já sabia, mas fez bem em ligar como mandei vaquinha. Agora vamos brincar de o mestre mandou. Fazendo tudo o que eu disser, iremos devolver seu irmão.

- Vai fazer tudo que mandarmos vaquinha?

- Sim, vou.

- Muito bem, está vendo uma caçamba de entulho vaquinha?

- Sim.

- Deixe tudo lá, exceto o celular.

- O que é tudo, minha bolsa e documentos?

- Vai colocar toda sua roupa e voltar peladinha.

Ela arrepiou, não esperava aquele pedido.

- Como isso vai devolver meu irmão.

Ela escutou uma tapa.

- Não batam nele.

- Você fuma puta?

- Sim...

- Então, quando colocar a roupa lá, não se esquece de botar fogo. Assim não tem como voltar para trás. Vou ser bonzinho, pode ainda usar o óculos. Tudo bem vaca?

- Tudo bem...

- Vai agora puta, senão bato nesse porra de novo. Um, dois...

Midori começou a ir, foi com o máximo de cuidado para não ser vista, antes de passar a moita e entrar na rua, tirou toda a roupa, separando apenas o isqueiro e o celular. Os pernas pesavam e o coração acelerava com a situação. Chegando , ela jogou a roupa, mas antes de poder botar fogo se escondeu atrás da caçamba, um carro estava vindo. Ela temia que o carro estacionasse perto ou que alguém do prédio a visse.

Conforme o carro f oi descendo, ela foi contornando a caçamba. Seu corpo tremia, foi um milagre não ser vista pela família que saiu do carro. Precisou ficar em baixo de um corsa para não ser vista.

Depois de alguns minutos saiu e voltou para botar fogo nas roupas. Ela correu para a parte que tinha uma moita e ficou lá agora apenas com o celular e nua. Estava difícil de ver, pois o óculos embaçou e não tinha pano nenhum para limpar.

O celular tocou novamente.

- Boa menina. Estou vendo a fumaça subindo e essa bundinha branca, bela vaquinha.

Ela corou muito.

- Por favor, devolvam meu irmão.

- Vamos brincar um pouco mais, agora de ladrão, já roubou antes japa?

- Nunca, mas não estou entendendo, quer que eu roube?

- Quero que roube alguém que esteja passando na rua de baixo. Não tem lugar para a pessoa que você roubar pedir ajuda, então será fácil. Viu como sou bonzinho vaquinha?

- Posso ser presa. Isso não vai ajudar meu irmão.

- Pode ser presa sem roubar, simplesmente porque está pelada. Vai roubar peladinha e ser for presa vai ser pelos dois crimes. Só voltamos a entrar em contato com você depois do roubo.

A barriga de Midori doía muito, era uma ansiedade e medo absurdo. Quanto mais pensava na situação, roubar alguém, roubar nua. O corpo não aguentou e chegou ao ponto de defecar no lugar por causa do caos emocional. Era humilhante.

Ela começou a descer na direção da rua, se escondendo no meio do mato.

A madrugada seguia, Midori assustada, com muito medo. Sentia frio no meio do mato nua, esperando alguém que pudesse roubar. Ela pensava:

- Meu Deus, só pode ser um sonho. Quero acordar.

Foi então que ela viu um senhor, com idade de ser seu avó, bengala, e uma maletinha.

A respiração acelerava, conforme aquele idoso andava lentamente. A vagareza dele era o contrário do coração acelerado dela.

A sensação de vergonha e medo era enorme, mas arriscar o irmão, ela não podia.

Quando chegou perto, ela pulou e começou a puxar a maletinha.

O velho arregalou os olhos e começou a bater com a bengala falando:

- Tarada, me solta sua tarada.

Quando ela conseguiu pegar, saiu correndo. Ela não olhava para trás, queria apenas sair dali o mais rápido possível.

Midori ficou em uma situação horrível, correndo nua, depois de um roubo, sem saber onde poderia se esconder sem chamar atenção.

Ela correu pelo morrinho na parte das arvores para ficar longe da rua.

Ela tinha o coração acelerado, quase enfartando, era a combinação de medo, vergonha e esforço físico. Estava com o corpo doendo, as bengaladas não foram fáceis para aquela pele frágil.

Pegava fôlego escondida nos meios das arvores, perto de uma parede que dava para uma pequena casa branca.

O celular tocou novamente.

- Beleza de ladra pelada. O velho ficou puto com você sua puta.

- Eu fiz o que mandaram, por favor, devolvam meu irmão.

- Vamos sim, estou passando o endereço para você vir ao local. Conhece a Albert Morato?

- Essa estrada é longe daqui, como vou fazer para ir lá, e nua? Acabei de roubar um senhor.

- Se vira, e eu me preocuparia mais em não ir para a cadeia, pois é uma ladra pelada. E repito, foi pega, não pode contar que foi por causa do irmão.

Ele desligou.

Midori estava desesperada e agora. Como ir para um lugar longe a pé, já seria inseguro em situação normal, mas estava nua e a policia com certeza estava atrás. O que tinha feito para merecer isso.

Ela reparou quando estava levantando, olhando para o outro lado do muro uma bicicleta. Deveria ser de alguma criança da casa, mas com tamanho suficiente para ela usar.

Ela precisava entrar com cuidado na casa e pegá-la, pois sem ela as chances seriam praticamente nulas.

Ela se machucou um pouco pulando no muro. Raspou um pouco a pela nas cochas e nas costas quando desceu. Ela evitou de gemer pela dor e foi na direção d bicicleta com cuidado. Tentou depois erguer - la para passar sobre o muro, mas viu que não tinha forças, precisava sair pela portão da frente. Ainda bem que era de madeira e não tinha fechadura. Ela sentiu muito medo quando viu que acendeu uma luz. Abriu correndo a porta e ubiu na bicicleta e começou a correr. Tinha certeza que deveria ter sido vista. Agora era ladrá de velhinhos e crianças.

Ela foi beirando o Rio Piracicaba tentando evitar de ser vista.

E claro que algumas pessoas viram e chamavam de puta a Japonesa nua na bicicleta com um celular no boca.

- Gosta quando vibra na boca puta, coloca na buceta.

Quando estava chegando perto na Mel de Sá o celular tocou novamente.

Ela parou em um lugar escuro e atendeu.

- Você é uma bela ladra. Roubando bicicleta de criança.

- Onde você está que não te vejo.

- Não vou dizer, mas estou acompanhando todos os seus passos e quero brincar mais um pouco.

- O que quer.

- Brincadeira de criança.

- Como assim?

- Entrando a esquerda e esquerda novamente tem uma rua sem saída. Vai para lá.

- Por que esta fazendo isso comigo? Te conheço?

- Porque quero! !!, e se quer seu irmão, irá. Não se preocupe, tem saída no final para ir a pé. Quero que deixe a bicicleta ai e vai para aquela rua agora. Vai tocar a companhia de pelo menos umas três casas e ver os donos saírem..

Ele desligou. Midori deixou a bicicleta e foi muito nervosa e tensa para lá.

Ventava naquela hora, o que fazia o corpo doer.

Ela escolheu as casas no final da rua, pois teria um lugar mais fácil de esconder. O final da rua não era fechado, mas dava para uma praça, onde tinha um poste e arvores para se esconder. De lá seria mais fácil correr para o lugar onde deixou a bicicleta.

Podia ser uma rua pequena, mas o medo de ser pega era muito grande. Por mais que pensasse em tudo, existia o risco.

Ela foi tocando e corria para se esconder, vendo quem saia. Precisava guardar os rostos, caso o sequestrador pedisse.

Era muito palavrão. As pessoas ficavam putas em serem acordadas de madrugada. Com certeza pensavam que era uma desgraça ou morte. Midori sabia, que se não fizesse tudo certo, eles estariam certo. Foi distraída com esse pensamento que ouviu:

- Você mocinha, ai atrás do poste.

Era um moço, entre 40 e 50 anos, calvo, meio gordinho, que estava na casa vizinha. Ele devia ter acordado com o som da companhia e palavrões dos vizinhos e viu Midori escondida nua. Ela foi correr, mas ele correu mais rápido, pois os pés descalços e machucados dela atrapalharam, sendo ela pega pelos cabelos.

- O que você faz assim japa?

Ele olhava dos pés a cabeça aquela japonesa nua. Era vergonhoso e assustador. Se não agisse rápido, provavelmente ele a levaria para que todos da rua vissem quem estava brincando de tocar companhia e chamar a policia. Seria o fim da vida dela e o fim literal da do irmão.

Midori pensou. Então ela pensou em uma desculpa de universitário.

- Moço, me perdoa, sou nova na universidade e esta é minha inicialização. Por favor, me solte, tenho família, eles não podem saber. Vou ser expulsa antes mesmo de entrar.

- Você acha que posso deixar depois de uma coisa dessas uma mulher adulta se safar?

- Faço qualquer coisa. Por favor.

- Faz? Disse com um sorriso safado.

- Sim.

Ele abriu o zíper com uma das mãos e disse: - Chupa agora.

- Aqui fora?

- Sim, não quero que minha mulher e filhos vejam.

Ele colocou aquele pau feio para fora. Ele fedia, mas ela não podia dizer não.

Começou a chupar aquele estranho. Ele crescia dentro da boca dela. Sentia o salgado dele e os pelos do saco batendo no queixo dela.

Os cabelos dela doíam, pois ele segurava com força para ela não escapar e cada sensação de prazer que ele sentia com a chupada, ele puxava com mais força.

- Vocês da faculdade estão cada vez mais putas. Estava atrás de rola, não é vadia?

- Chupa vadia, senão chamo a policia.

Midoria chupava com força. Não podia arriscar que ele realmente chamasse os guardas.

Quando pensou que nada poderia ficar pior ela ouve:

- Pai, o que você está fazendo.

Ela se assusta, o filho do cara apareceu, flagrando ela peladinha, chupando o pai dele.

- Filho, não conta para sua mãe, se não contar deixo você também curtir.

- Não por favor, não posso fazer isso.

- Então além da chupeta quero o celular.

Ela não podia ficar sem o aparelho, então olhou para ele e disse:

- Tudo bem eu faço com ele o que você quiser, mas, por favor, tem que ser rápido.

- Fica de quatro e mama ele. Quero ver o resto do seu corpo.

Ela ficou chupando o pau do garoto e o homem tocando todo o seu corpo. Era bruto, parecia que queria medir quantos dedos cabiam na bucetinha dela.

- Vem filhão, vem comer a putinha.

Vergonha era enorme, sendo puta de desconhecidos ao ar livre, podendo ser pega. O medo de ser presa e perder o irmão era algo terrível para ela.

Já tinha perdido um irmão em um acidente, não podia arriscar perder outro, precisava aguentar.

O menino comia ela com ritmo frenético, devia estar gostando de ter uma mulher de verdade para comer em vez de bater um pensando em uma .

O pai do medido disse:

- chupa direito puta, limpa o suor do meu saco e lambe até a cabeça.

- Por favor, não fale alto.

- Então chupa como estou falando.

Ela fez tudinho, limpou o saco, lambeu como um picolé o pau.

O filho não aguentou mais e gozou dentro da bucetinha de Midori.

Ela deixou sair algumas lágrimas pensando: - Vou ficar grávida do garoto, não tomei remédio hoje.

O homem começou a puxar a cabeça de Midori:

- Chupa mais rápido e com força puta.

Midori chupava como se fosse a ultima coisa do mundo que poderia fazer. Precisava fazer o cara gozar.

Ele gozou com força na boca dela, segurando o pau dentro até sentir sair a ultima gota.

- Engole.

Midori engoliu, sentindo o caldo descer pela garganta.

Ele largou-a e falou:

- Sai correndo, quando chegar em casa vou chamar a polícia.

Ela saiu correndo como uma desesperada, procurando a bicicleta para sair dali. Não sabia se o cara iria ou não ligar, mas sim que era um grande filha da puta.

Ela pegou a bike começou a pedalar desesperadamente indo em direção de caminhos onde não tivesse muito área residencial.

O celular tocou:

- Deu para uma família puta, muito bem.

- Como vocês sabem? Eu não vejo ninguém perto.

- Estamos de olho em você, sabemos de tudo, somos profissionais. Se fizer algo de errado, vai sofrer seu irmão.

- Estou indo para o lugar, por favor, não faça nada de mal para ele.

- Então corre, porque senão a brincadeira acaba e ele junto.

O tempo era o maior inimigo dela. Acabando a madrugada, não teria como se esconder.

O corpo doía, a cabeça pelas bengaladas , o machucado de pular o murro, os puxões, as coxas pela força que pedalava e a bucetinha pelos dedos do pai do garoto.

Quando o celular tocou ela ouviu:

- Chegou onde queríamos puta.

Estava escuro, mas Midori leu: Imaculada Conceição. Era algum centro religioso.

- Larga a bike e entra nessa rua. Lá quero que você se toque bem na entrada do primeiro prédio.

Midori foi indo, agora cada vez mais insegura sem ter a bicicleta para fugir. Conhecia aquele lugar, já frequentou o grupo de lá, se fosse pega até a parte religiosa da vida dela estaria perdida.

Começou a se tocar, bem na frente do prédio onde se confessava. Será que teria coragem de falar sobre isso na próxima vez? Será que teria uma próxima vez?

Nova ligação.

- Muito bem, é assim que se toca. Vamos melhorar um pouco, quero ver você urinando ai. Que nem um animal, o que você é.

- Por favor, não aguento mais essa vergonha. Eu pago o que quiserem, mas isso não. Eu venho aqui para orar, não posso fazer isso.

- Faz o que mandei, só não mando cagar lá, porque já fez isso sem eu mandar. Quando eu mando você faz puta. Mija agora. Sim?

- Sim, vou fazer isso.

- Diz que gosta muito senhor.

Midori não conseguia fazer isso no banheiro feminino na frente das amigas, agora lá, era a total falta de respeito com o lugar e consigo.

Ela começou a urinar depois de muito esforço.

- Isso, está se saindo bem. Não gostou de sujar ai?

- Não queria, gosto do lugar.

- Então limpa.

- Como?

- Lambe, é uma ordem.

- Muito nojento, não posso fazer isso.

- Acho que vou fazer isso com seu irmão.

- Tudo bem , faço. Por favor, deixa ele em paz.

- Vai lambendo e fica com o telefone no ouvido.

Foi difícil aproximar o rosto e sentir o cheiro da própria urina. Quando a língua tocou no liquido quente, se sentiu um verdadeiro animal. Era uma porca.

Era muito nojento para ela ficar lambendo a própria urina, mas sabia que de alguma forma, os sequestradores viam tudo.

Escutou o telefone do prédio tocar.

- Preciso sair.

- Continua, estou mandando.

O coração dela batia com força e dor. Medo, era muito medo. Especialmente quando escutou uma voz de alguém atendendo ao telefone.

- Fica quieta, e continua a limpeza puta. Não corre sem a gente mandar, por nada.

Ela escutou alguém andando dentro do prédio.

- Por favor, tem alguém no lugar.

- Lambe. Você sabe que as cadelas lambem sua própria urina? Você é uma.

Midori continuou, mas cada vez mais assustada, e preocupada.

Seu coração estourou quando reparou que alguém estava vindo da direção do prédio para perto dela.

- Alguém vem vindo.

- Espera eu falar que pode sair. Fica encarando se ele chegar perto de você.

O vulto foi indo na direção dela, até que este acendeu a lanterna.

A luz mostrou aquela japonesa nua, lambendo o chão de quatro.

- O que esta fazendo aqui e nua menina!!! Está lambendo o chão!!! Esse cheiro, isso é urina que está lambendo. Como pode fazer isso aqui seu espírito do mal. Espera, já te vi antes aqui.

A voz veio do celular:

- Agora corre puta.

Midori corria. Que vergonha. Tinha certeza que ele se lembraria do seu rosto se visse novamente. Seria além de presa excomungada.

Quando chegou à estrada, não tinha mais a bicicleta. Não sabia se foram os sequestradores ou alguém que aproveitou e roubou.

Ela corria desesperada.

Foi quando um furgão parou do seu lado e puxou ela para dentro. Eram os sequestradores.

- Boa menina, viemos te buscar. Ou devo dizer menina malvada e sujinha.

- Por favor, me levem para o meu irmão. Não sabem como foi humilhante ser vista pelo religioso lá.

- Pois é ligamos para avisar que tinha uma moradora de rua precisando de ajuda.

- Hahaha. Eles riam. Foram eles que fizeram isso.

-Por quê. Não fiz nada para vocês. Não tenho mais vida lá agora.

- Não para nós, para outra pessoa.

Eles colocaram um saco na cabeça dela e ficou sem poder ver o caminho todo.

Eles aproveitavam para toca-la o caminho todo.

Quando chegou e tiraram o saco, ela se viu dentro de um estábulo.

Eram vários homens de preto com os rotos cobertos. Não dava para sabem quem eram.

- Vai ver seu irmão agora puta.

- Pode me dar uma roupa.

- Não , vai peladinha.

- Por favor, não frente do meu irmão não.

- Pode ser em cima do corpo dele?

Ela foi andando até que viu o irmão. Estava com as mãos amarradas em uma viga.

- Não se cobre puta.

Os olhos dele saiam lágrimas ao ver a irmã naquele estado e Midori também chorava por encontrar o irmão, mas também pela vergonha.

Tinha uma mulher que estava sentada, também de rosto coberto. Ela pelo visto coordenava tudo.

Tinha umas TVs. Onde represavam os momentos.

- Como fizeram.

- Tenho dinheiro vaca, consegui uma equipe que faz esse tipo de investigação. São muito bons em gravarem sem serem vistos, é muito fácil mim.

- Por favor, nos deixe ir.

- Vai pagar pela dor que me fez sofrer e na frente do irmão. Garotos.

Era quase todos os homens indo na direção dela. Era um time de futebol indo na direção dela.

- Precisa dar conta se quiser sair daqui Bella. Rsrsrs. Disse a mulher rindo e vendo a cena.

- Se você não assistir o que vai acontecer com a sua irmã, vamos mostrar o que é realmente um dano físico meu lindo. Disse ela para o irmão de Midori.

Midori foi segurada. Foi obrigada a ficar de quatro, chupando e sendo penetrada. Era um revezamento animal.

Ela mal conseguia respirar, pois quando um pau saia, outro entrava.

A mulher levantou e puxou Midori para ficar na frente do irmão.

- Quero um olhando para o outro, senão isso vai levar dias.

Ambos choravam.

Já havia amanhecido e Midori continuava chupando e sendo penetrada. O irmão a viu tendo dupla penetração com oral. Eles gozavam nela, deixando-a cada vez mais suja.

Os buracos doíam, ela não tinha tempo de descansar.

O corpo todo dela doía. A penetração era dolorida, não importava se fosse pela frente ou por trás.

- Podem parar meninos, quero agora que tragam o Thor para a brincadeira.

-Tem certeza senhora, não é demais.

- Agora. Ela vai adorar e se apaixonar.

Midori caída arregalou os olhos e o desespero tomou conta dela, fazendo com dificuldade se levantar e tentar correr.

Thor não era uma pessoa, mas um cavalo.

Eles a puxaram para a direção dele. Midori tentava correr. Não tinha forças.

Ela só parou quando viu o irmão começando a receber socos. Chorando disse:

- Para!!! Eu faço.

- Não minha irmã, prefiro morrer.

Midori chegou perto do animal. O animal estava preso.

- Por favor, tenha piedade de mim.

- Eu não recebi piedade, muito menos você. Você não merece.

- Eu não sei o que fiz.

-Por isso vai sofre, deveria saber.

A mulher arrastou ela pelos cabelos e deixou do lado do cavalo.

Ela com dificuldade esticou o braço e colocou a mão no membro do bicho que começou a crescer, era como se fosse um braço crescendo na frente dela.

- Esfrega na bunda.

O animal era tão grande, que foi possível esfregar o membro na bundinha de Midori.

Ela sentia nojo, muito nojo.

- Chupa vadia, queremos ver.

Ela tremia e começou a chorar muito, enquanto aproximava a boca naquele mastro escuro e com cheiro forte. Nunca imaginou uma situação assim. Era o ponto mais alto de sua humilhação.

O membro entrou na boca dela, teve um pouco de dificuldade de fazer entrar a cabeça. Com certeza o maior pau da vida dela.

- Chupa direito, faz carinho, seu irmão quer ficar de pau duro.

Ela chupava, deixando o pau bater no fundo da boca dela, enquanto massageava o resto do membro.

A mulher começou a rodea-la e dar ordens:

- Fala que está gostoso puta.

- Esta gostoso.

- Lambe o saco dele sua puta.

Midori atendia tudo.

- Olha para mim, estamos filmando. Sorria.

- Diz que gosta de chupar pau de cavalo.

- Gosto de chupar pau de cavalo.

Estava fazendo o maior e mais vergonhoso show de sua vida.

Ela era obrigada a sorri, e falar tudo aquilo, com as lágrimas tombando do rosto.

Era nojento, e sujo.

- Continua mais forte japa puta.

Ela acelerou. Foi quando sentiu o movimento do cavalo.

- Não, Midori, deixa entrar na sua boca suja.

O cavalo gozou muito, o gozo humano não era pareô para aquilo. Ela engoliu muito daquele liquido, mas não tudo pois era tanto que não conseguia.

Ela pensou: - Me sinto uma porca suja. Que nojo, isso dentro de mim.

Midori acho que tinha terminado, mas foi um engano.

A mulher arrastou Midori para frente do irmão e disse:

- Viu como sua irmã é suja? Até com bicho ela faz. E sei que gostou.

- Seu nome é Gilberto, não é? Você gostou?

- Não, isso foi um crime. Ela é um anjo, não deveria ter feito isso.

- Hahaha. Sua irmã é uma porca adutera. Isso que ela fez é nada.

Ela deu um tapa com força em Midori e falou.

- Está vendo que tenho outros animais? Se você não tiver gostado, vou ir testando até gostar.

- Não por favor.

- Gostou?

- Sim.

- Midori, gostou do dia de hoje?

- Sim....

-Então vamos para a parte que esperamos. Abaixa as calças do seu irmão e começa a brincadeira.

- Meu irmão não!!!!

- Veio outro tapa não só nela mais no irmão.

- Vamos começar.

Midori foi com muita dor, abrir o zíper e deixar o pau do irmão para fora.

Ela começou a chupar e ele não crescia. Ela tremia com a situação, conseguia ser pior que chupar o cavalo.

- Veja os vídeos da sua irmã.

Toda a humilhação estava gravada em infravermelho.

Midori estava cada vez mais humilhada, mas conseguiu ficar chocada, pois o vídeo fez aparecer uma ereção no irmão.

- Muito bem, volta a chupar, ele está com tesão. Viu como ele tem tesão pela irmã sujinha?

Ela começou a chupá-lo. Era horrível. Tinha sido tão humilhada, fez tudo que era contra. Contra o lugar, onde estuda, com homem casado e seu filho, onde ia na missa, orgia, sexo com animais e agora incesto com o irmão.

- Muito bem, agora é hora do seu irmão te comer.

- Você quer comer sua irmãzinha?

- Quero sim.

O tom de voz do irmão deixou Midori perplexa, era uma certeza que a assustou. Ele realmente queria come-la?

Midori sentiu o pau entrando.

- Vai comendo ela, quero ver a família feliz.

Ele foi comendo ela até dizer:

- Vou gozar.

- Goza dentro.

- Posso engravidar minha irmã.

- Não quero ficar grávida do meu irmão.

- Azar o seu, ou é do garoto que fez na rua ou do irmão. Estou me lixando.

O irmão gozou com força dentro dela.

Midori caiu no chão em pranto estremo.

Parecia um feto caído no chão.

O irmão tentou acalma-la, mas ela empurrou. Estava se sentido muito suja. E sentindo muita raiva e nojo do irmão.

- Deixa a gente ir embora.

- Segurem-nos. Disse a mulher.

- Você me fez muito mal, sofri. E como estamos em um feriadão, vai curtir aqui você e seu irmão até o termino. Tenho outros animais e homens para você. Tenho um cão dos grandes, vai adorar comer você.

- Não, isso é cruel.

- Não quero você mais aqui na cidade. Se não fizer as malas depois de uma semana. Todo mundo vai saber quem é a japa pelada , ladra e mijona.

- E se uma hora me der na telha, passo mesmo assim. Então se um dia alguém quiser te comer dá, porque se for um deles e disser não, vou passar sua proeza. Pois você pertence a eles. Meu castigo é por toda sua vida. Quer um pôster na porta da sua casa, chupando um cavalo?

A mulher foi saindo do estábulo. Seu nome é Raquel, agora estava vingada. Ela deixou os irmãos para serem usados nos outros dias.

Midori fez sexo com todos os animais, inclusive penetração e também com todos aqueles homens. Foram dias comendo e dormindo pouco. Foi muito usada e os homens fizeram todas as taras com ela.

Ela foi largada em outra cidade com o irmão.

Ele trocou um dos celulares por roupas para ela. A primeira coisa que queria fazer era tomar um banho e tirar o cheiro do seu corpo, dias com o cheiro do sexo de todos eles.

Ela fugiu da cidade. Não sabia quem era a mulher, mas estava destruída.

Ficou longe do irmão e se mudou o mais longe possível não apenas da cidade, mas também da família. Sempre com medo de algum dos agressores a encontrasse.

Existem alguns boatos do que aconteceu depois com ela, mas isso irei passar futuramente em outro conto.

Caso alguém queira entender melhor a motivação de Raquel, estou deixando o nome dos outros dois contos que antecedem esse. Ficará claro o motivo.

Midori - Chapeuzinho vermelho, virou putinha na festa a fantasia.

Raquel - fantasiada de Pocahontas, foi violentada na estrada depois de ser traida pelo noivo.

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Comentários

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Obrigada Lucif_lux. Os comentários de vocês são o meu estimulo para continuar.

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Seus contos são sempre os melhores que li, tem uma construção de personagem e situações que realmente atiçam muito a imaginação. A gramática escrita corretamente também ajuda muito (tem contos que não dá pra terminar de tantos erros gramaticais mas não acontecem com os seus).

As situações de exibicionismo, humilhação e submissão são muito bem construídas de forma que dá mais excitação do que qualquer porno 4K Premium possa dar.

Criei uma conta nesse site após anos lendo contos, apenas para passar a votar nos seus.

Também sempre tive muita fantasia por japonesas e isso acaba sendo a cereja do bolo nos contos.

Parabéns e continue sempre com esse seu talento e ótimos contos!

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EM BUSCA DE RELACIONAMENTO SÉRIO. Tenho 46 anos, sou separado e gostaria de conhecer mulheres sem tabus ou pudores entre 20 e 40 anos. Ainda não encontrei uma pessoa legal para um relacionamento sério, e que se encaixe neste perfil. Posso viajar e até ajudar financeiramente, acaso necessário. Favor só entrar e contato aquelas verdadeiramente interessadas e realmente sem tabus para fetiches deste tipo. Dispenso desde já as curiosas, homens, etc. E-mail para contato: gatodapipa2011@hotmail.com. Após os primeiros contatos, podemos trocar telefone e conversarmos melhor.

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Claudinha!!! Conto bem narrado!!! Gostei bastante da forma que desenvolveu o texto! Parabéns! Continue... continue seus escritos com suas inspirações! São muito bons!!! Continue... continue seus escritos como sempre fez... Sobre a Midori... Pensava que haveria uma continuação a partir da transferência... e nem imaginava que você havia se inspirado em uma lenda urbana... Mas está tudo ótimo! Parabéns!!!

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Entendo SF. por isso demorei muito para fazer ele. Não é fácil escrever uma lenda urbana, pois isso pode ser fantasia ou verdade. Peguei os relatos de algumas pessoas na época que estive lá. Levei muito tempo para escrever, pois não é erótico como o conto anterior dela. Mesmo depois de escrever, demorei para postar, pois fiquei na dúvida se deveria, mas tinha prometido dar o final. A falha da Midori, foi ter insistido no erro. Ela ficou com um cara comprometido, acho que foi uma fase boba dela, mas Raquel guardava muita magoa, pois o emocional e mental dela estavam mexidos. Às vezes penso se não deveria deletar esse conto. Acho que tem promessas que não deveríamos fazer.

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Tudo bem Himerus. Esse conto é apenas parte da lenda. Coisa que ouvi no tempo de faculdade na cidade. Existe a parte do que ocorreu com o noivo, mas ainda não pensei se escrevo ou não. Infelizmente tem mulheres que piram pelos homens, a ponto de atacar a outra, para manter a relação com o homem. Eu, não boa, tinha ficado na festa e arranjado companhia, não falo sexo, mas curtido. Todas são como eu, não. Ela procurou a situação quando manteve contato com um homem comprometido, como falei, tem muita coisa nessa história. Quero apenas fazer um conto. Agradeço o comentário, a crítica. Vou construindo o que escrevo, melhorando ou mudando com as análises. Terá coisas que irei concordar ou ignorar, mas o importante é o que acrescenta. Por isso pessoal, sejam sinceros, mesmo que seja:- Perdão moça, achei uma grande mer.da seu conto. Mas explique o porquê. bjs a todos

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Como descrição de uma lenda urbana o conto é ótimo, como conto erótico deixa a desejar. No entanto o que mais me surpreendeu foi os comentários... Claudia, a Midori não destruiu relações, nem é culpada pelo que ocorreu com a Raquel. Uma universitária bêbada em um festa fez uma festa com três desconhecidos, qual o problema? Quem devia fidelidade a Raquel era o noivo, atribuir culpa a Midori é muita estupidez, ou loucura. Aliás, provavelmente Raquel pirou quando foi estuprada. Falar que Midori procurou a situação é de um moralismo machista absurdo. Na boa, conto e comentários deprimentes.

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Eu estive em Piracicaba por um tempo. Cheguei a ir na festa que ocasionou a situação. Foi realmente tenso, mas ela acabou procurando a situação. Não era apenas a Raquel que tinha raiva dela. Parecia boa menina para a família, mas destruía relações na cidade.

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ótimo conto. Eu estudei em Piracicaba e escutei algo parecido. Eu trabalhava em uma empresa de segurança e escutei sobre isso, que uma mulher contratou uns caras para judiar de uma japonesa que ficou com o noivo/namorado. Fizeram ela transar com os animais de um lugar. Você fez um conto com uma situação real, você conhece a Midori?

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