Esse conto é algo que aconteceu comigo, quando eu tinha meus 15 anos e é uma continuação do “Empregada e o filho único”, para aqueles que não leu eu recomendo que leia antes para entender como tudo começou a minha relação com a Empregada.
Me chamo Henrique, atualmente eu tenho 20 anos e sou filho único de uma família classe media...
Eu já tinha conseguido colocar meu plano de comer a empregada em ação e pelo visto tinha dado certo, pois eu tinha algo que poderia fazê-la perder o emprego se meu plano não desse certo. Ela não tinha nada a perder, pois além de ser uma ótima empregada e ganhava muito bem se comparada as outras, ela tinha uma relação com meu pai e que eu acabei descobrindo... E foi assim que eu tomei coragem de perder minha virgindade aos 14 anos
Já tinha se passado quase um ano, e eu continuava sempre ficando com Amanda, e sempre também ela dava para meu pai, a empregada dos sonhos de qualquer família, para minha mãe ela era ótima limpava, cozinhava e tudo super rápido, para meu pai ela tinha ainda mais qualidade já que era sua “amante” e para mim minha professora sexual.
Um certo dia eu tava com uma tesão que não acaba mais, já tinha acordado de pau duro, batido aquela pensando nela, ido pra escola e no meus pensamentos só vinha a imagem daquela gostosa bunda que sempre que eu comia eu acabava gozando dentro. Voltando para casa eu decidi que era hoje que eu iria meter nela e fazer algo diferente, eu sempre fui tarado por transar em lugares inusitados, eu chegava na cozinha e lá estava ela e eu só botava meu pau pra fora sem muita cerimônia e começava bater uma e logo vinha ela. Já estávamos bastante íntimos, e todos os dias eu ficava sozinho com a Amanda, pois meus pais trabalhavam o dia inteiro, só chegavam quase no horário do jantar, que era bastante tradicional pois era o único momento que nossa família estava reunida e até mesmo Amanda participava, já era quase da família.
Nesse dia eu com um puta tesão que não acabava mais, decidi que eu iria comer ela dentro da banheira, eu via bastante pornô em que os caras transavam na banheira e somente no quarto dos meus pais tinham banheira, então estava tudo perfeito. Falei com ela sobre o que eu tava pensando e ela topou, só que eu não contava que nesse dia meu pai chegaria mais cedo e foi o que aconteceu. Eu sempre curti uma punheta como “preliminar” e ela sabia bater aquela punheta como ninguém, e aquele boquete que mais parecia de veludo, e assim começava as minhas transas com ela. Eu nunca fui de usar camisinha com ela, só não gozava na bucetinha dela, mais no cu eu fazia a festa com minha porra...
E dentro da banheira eu sentado deixei ela no comando, ela bastante sapeca e cavalgava como uma louca e no meio disso tudo meu pai chega, não dava para escutar o barulho do carro e do portão, então foi de supetão que ele entrou no quarto e foi direto ao banheiro eu creio, e se deparou com aquela cena, de primeiro momento ele ficou bravo, começou a xingar Amanda de piranha e queria saber o porquê daquela situação, ela rapidamente enrolou uma toalha em seu corpo e saiu. Meu pai estava indignado com aquela situação, mais no seu interior ele estava meio feliz com aquilo, saber que sua “criança” era como ele me achava, já era um homem e comedor de mulheres, ele ainda bravo me disse que queria conversar comigo seriamente e mandou eu vestir uma roupa.
Quando eu cheguei no escritório, todo envergonhado, minha cabeça já estava a mil pensava em tudo o que poderia acontecer das piores coisas seria um castigo talvez? Meu pai me recebeu elogiando e dizendo que eu parecido com ele, que filho de peixe peixinho é. Eu muito surpreso pela reação dele, fui me tentando explicar o que ele viu, com frieza ele me disse que era pra ter mais cuidado dessa vez foi ele que viu, mais poderia ter sido minha mãe aí a história seria outra. Não me lembro com detalhes como foi a conversa entre eu e meu pai, só que ele me apoiou e ainda tinha mais, rindo ele disse que qualquer hora iria participar desta “festinha”, eusurpreso com isso pensei ele já sabia que eu tinha descobrido sobre ele e Amanda.
Então com aval do meu pai, a putaria continuou rolando solta, e eu dividi Amanda com meu pai por muito tempo até quase meus 17 anos quando eu arrumei a minha primeira namorada e acabou dando merda e engravidei a gostosinha, era uma loira fogosa como ninguém, mais Amanda ainda nos primeiros meses de namoro meu continuava sendo minha amante, até a notícia da gravidez da minha namorada que chamava Sabrina.
Sabrina era mais nova que eu 1 ano, na época ela ainda tinha 15 anos mais iria completar 16 naquele mesmo ano, e eu que já tinha minhas experiências sexuais bem avançada, fazia ela delirar. Mais isso ficará para outro conto.
Amanda tinha dia que ela dava para mim e logo quando meu pai chegava ele comia ela também, eu e ele ficamos mais íntimos, contávamos o que tinha feito, teve até uma vez que meu pai armou para mim e Amanda, já que ela era uma empregada que dormia em seu emprego, não tinha nenhum parente na cidade, meu pai decidiu viajar numa sexta-feira com minha mãe e só chegaria domingo a noite, eu teria de sexta a noite e até o dia inteiro de domingo para divertir com a empregada, foi maravilhoso. Na hora que eles saíram foi uma alegria que só para mim, já tinha tirado toda minha roupa e andando pelado pela casa, naquele fim de semana eu fiz de tudo que vocês podem imaginar, comi ela na sala, no quarto, na cozinha, repeti na banheira, dormimos nus na mesma cama. Imagina só para um garoto de 15 anos, acabado de descobrir o sexo e uma empregada que estava ali paga com horas extras rsrs, tudo perfeito, meus colegas tinham inveja de mim das confidências que eu fazia para eles. Eu me considero bissexual, adoro mulher, mais não resisto a uma brotheragem com os amigo, mais isso tudo acabou depois da minha adolescência.
Espero ter satisfeito todos meus leitores e em breve contarei mais uma das minhas aventuras sexuais. Já irei adiantando, a próxima será de como eu descobri a punheta, um jeito bastante inusitado e que aconteceu por volta lá de 2009 quando eu tinha meus 9 para 10 junto com um amigo meu.
Beijos espero vocês no meu próximo conto, e fiquem a vontade para comentar o que vocês acharem que eu irei ler cada um.