Em seu escritório no centro da cidade...
Karen pensativa balançava energeticamente sua caneta entre os dedos enquanto seus olhos aquilinos analisavam pela enésima vez cada linha daquelas folhas brancas cheias de números. Como Simon e James, seu assistente e seu contador, vinham lhe informando as finanças da empresa estavam chegando ao seu limite. As dívidas estavam a porta da Starrware, mas seus lucros demorariam mais três meses para começar. As contas não fechavam.
—Os salários já estão atrasados faz duas semanas, por enquanto ninguém reclamou, mas logo logo vão. Tenho certeza que alguns dos nossos funcionários não teriam problemas em demorar mais um pouco para receber, mas a maioria tem famílias para sustentar o que torna inviável essa opção. – avisou Simon.
—Eu sei. Eu sei. – falou Karen pensativa. —Os gastos foram muito maiores do que o esperado. – suspirou a kryptoniana.
—Sim, uma empresa que produz tecnologia não é nenhum pouco barata. Além disso, você quis acelerar os resultados para dar lucro logo, só que não foi tão rápido quanto esperava. – falou Simon alfinetando sua chefe.
Karen lançou um olhar mortal para seu secretário-assistente-e-ajudante-faz-tudo.
—Foi mal. – falou Simon levantando as mãos. —O fato é que temos compradores e o lucro é certo daqui a três meses. O problema é que temos dinheiro para continuar funcionando só por mais duas semanas. No máximo três. Precisamos de um novo empréstimo bancário ou de algum investidor MUITO generoso. URGENTE. – falou Simon não muito otimista.
Karen tinha uma empresa de tecnologia ambiental que custou milhões para ser criada, porém ela não era rica. Foi através de muitos empréstimos bancários que a kryptoniana conseguia tal feito. Isso porque teve ajuda de alguns amigos ricos da Liga da Justiça que se tornaram seus fiadores. Eles quiseram dar o dinheiro a ela, mas Karen recusou por não se sentir a vontade com uma ajuda tão generosa assim. Então se tornaram apenas seus fiadores. Agora a kryptoniana estava enrascada, pois mal tinha capital para continuar funcionando e os bancos já começavam a cobrar as primeiras parcelas dos empréstimos.
—Será que seus amigos não podem nos ajudar? – perguntou Simon.
—Quem? – questionou Karen curiosa.
—Bruce Wayne... Oliver Queen. Eles foram seus fiadores talvez possam nos ajudar. – falou Simon esperançoso.
Batman e Arqueiro verde.
—Eu não posso pedir mais ajuda do que já tive. Tenho que andar com minhas próprias pernas. – falou Karen com um sorriso convicto.
—Nesse exato momento você precisa é CORRER com suas próprias pernas. Senão os bancos logo estarão cobrando nossas dívidas com seus dois amigos bilionários. – destilou Simon para sua chefe.
—Você é tão engraçadinho. – falou Karen lançando outro olhar mortal para seu assistente.
Simon levantou novamente as mãos em sinal de paz.
—Relaxa que eu vou dar o meu jeito. Até a semana que vem teremos o dinheiro para arrumar tudo isso. – falou Karen soltando os relatórios das finanças da empresa enquanto escutava no noticiário da TV ao lado um assalto com reféns em andamento a algumas quadradas dali.
—E como você pretende fazer isso? – perguntou Simon curioso vendo sua chefe se levantar da cadeira.
—Sua chefe é muito mais inteligente do que você pensa. Tenha um pouco de fé nela. – piscou Karen com um sorriso super simpático.
Minutos depois...
Cinco bandidos bem doloridos estavam sendo levados algemados para as viaturas enquanto Poderosa conversava amigavelmente com alguns policiais que lhe agradeciam pela ajuda.
—Você mandou muito bem. Eu não queria estar na pele deles. – falou o policial tentando não olhar para o decote da super-heroína que exibia seus grandes seios fartos, mas sem sucesso.
Poderosa notou o olhar sedento não apenas dele como de seus colegas que pareciam hipnotizados por seu par de seios kryptonianos. Ela já estava acostumada com isso, então só sorriu e continuou:
—Acho que agora, eles vão tomar jeito na vida. – falou Poderosa depois da surra que deu nos criminosos.
Uma multidão de curiosos e repórteres já cercava o lugar atrás das fitas de isolamento amarelas em frente ao banco. Poderosa concedeu uma pequena entrevista, onde explicou a situação e exaltou a ajuda e cooperação da polícia. Logo a kryptoniana deixou o restante com seus colegas da lei e partiu dali.
Algumas quadradas depois, sobrevoando a cidade para retornar a sua empresa. Poderosa ligou para Trevor Kirnt, o agente de Relações Públicas da Liga da Justiça.
—Fala Poderosa! Acabei de ver sua entrevista na TV, muito boa. Minha cabeça agradece. – falou Trevor todo contente.
—De nada. – respondeu Poderosa com um riso descontraído.
—Em que eu posso ajudar a super-heroína mais simpática da Liga? – perguntou Trevor curioso.
—Obrigada pelo elogio, mesmo sendo mentira. – falou Poderosa novamente soltando um riso descontraído. —Eu estou interessada naquele trabalho que você faz por fora. Se é que me entende.
—Opa. Entendo sim. Claro. Se você puder passar no meu escritório podemos conversar mais calmamente sobre isso e com mais privacidade. – sugeriu Trevor.
—Certo. Eu já estou indo para ai. – avisou Poderosa desligando e mudando sua rota de voo.
Alguns minutos depois já sentada em frente ao seu possível salvador...
O escritório de Trevor tinha cores vivas e alegres esboçando um lugar animado e aconchegante para seus convidados. Plantas, livros, pôsteres dos heróis da Liga e uma bela iluminação natural se harmonizavam criando um ambiente muito amigável e energético.
—Só para ter certeza Poderosa. Você sabe exatamente o tipo de serviço por fora que faço não é? – perguntou Trevor esticando um copo de água para a kryptoniana.
—Sim. Você faz um encontro mais... VIP... Entre as heroínas da Liga com seus fãs mais... Fervorosos. – falou Poderosa com lascívia na voz para ser bem compreendida.
—Exato. – falou Trevor sorridente. —Eu faço algumas ligações especiais, descubro os interessados e negócio pelo melhor preço. Claro, tudo de uma forma MUITO discreta, tanto para a heroína quanto para o fã. – explicou Trevor com muito orgulho na voz.
—Aham. – falou Poderosa.
—Eu só preciso saber de quatro coisas. Quanto você quer? Por quanto tempo? Homem ou mulher? E se vai ser completo ou não? – falou Trevor pegando um bloquinho de notas.
—Vinte milhões por uma noite. Serviço completo, pode ser homem ou mulher. – falou Poderosa sem timidez, pois já conhecia Trevor a muito tempo e este serviço que ele fazia por fora.
—Ok. – confirmou ele anotando tudo.
Poderosa tinha total noção que suas fotos e peças de lingerie da Royal foram vendidas por uma centena de milhão porque havia um monte de bilionários querendo se exibir um para outro.
—Não sei se 20 milhões é muito ou pouco. – falou Poderosa com curiosidade.
—Você é uma super-heroína classe A da Liga. Então o preço gira em torno dos milhões mesmo. Só que o valor vária de quanto o interessado está disposto apagar. – explicou Trevor.
—O qual foi o maior valor que você conseguiu? – perguntou Poderosa com curiosidade.
—12 milhões com muito trabalho. – falou Trevor.
Poderosa ficou tentada a perguntar por qual heroína ele conseguiu esse valor, mas conhecendo Trevor, sabia que ele não contaria nem morto.
—Doze. – falou Poderosa vendo que seu preço não estava tão longe assim. —Achei que fosse bem mais.
—Bom como eu disse, vária conforme quem quer pagar. – explicou Trevor. —Mas pode ficar tranquila que eu vou conseguir o maior valor possível. – completou ele todo sorridente.
—Excelente. Porque eu realmente estou precisando. – falou Poderosa com um sorriso simpático.
Trevor riu descontraído.
—Você cobra uma comissão não é? – perguntou Poderosa.
—Sim. Normalmente quinze por cento. – falou Trevor.
—Quinze? Hum... Pode fazer por cinco para mim? – perguntou Poderosa com um olhar angelical para ele.
Trevor olhou pensativo para Poderosa.
—Lembra que eu sou sua amiga e da sua esposa. E que nós fazemos churrasco juntos todo início de mês. – apelou Poderosa com um sorriso simpático.
—Tudo bem. Cinco por cento. Porém no próximo churrasco você vai levar a sua famosa salada de maionese. – falou Trevor estendendo a mão.
—Fechado. – concordou Poderosa toda contente apertando a mão de Trevor para fechar o acordo.
Após um leve riso descontraído entre ambos, Trevor pareceu ficar um pouco pensativo.
—Poderosa. - falou ele.
—Sim? – respondeu ela.
—Eu não quero que pense que estou sendo desrespeitoso ou algo do tipo com você. Mas... – começou Trevor.
—Mas... – repetiu Poderosa com curiosidade.
—Hã... Sabendo que sou seu amigo e que eu ganho bem, mas não na casa dos milhões. Quanto você cobraria para mim por uma noite completa? Ou não tem chance alguma de fazer um desconto. Desculpa pela pergunta, mas acho que nunca mais terei outra oportunidade para fazê-la. – perguntou Trevor todo sem jeito.
Poderosa ficou surpresa com a pergunta, mas nada que fosse chocante.
—A pergunta não é quanto eu cobraria, mas sim o que sua esposa pensaria disso? – falou Poderosa com um leve riso.
—Ah, eu dou um duro danado como RP da Liga e olha que é muito estressante. Minha esposa e filhos tem tudo do bom e melhor, nunca nego nada para eles. Acho que eu mereço me presentear de vez em quando. – falou Trevor conseguindo arrancar um riso descontraído da kryptoniana. —Espero que isso possa ficar entre nós.
Poderosa ficou pensativa com um sorriso de canto de boca.
—É o seguinte Trevor eu não costumo me envolver com colegas de trabalho e além disso sou amiga da sua esposa. – falou Poderosa.
—Entendo. Foi mal pela pergunta. – se desculpou Trevor ainda mais sem jeito.
—MAS... Se você conseguir meus 20 milhões, faço uma noite com serviço completo para você e TOTALMENTE de graça. – falou Poderosa com um sorriso lascivo no rosto.
—Sério? – perguntou Trevor animado e sem acreditar.
—Sim. Mas só se conseguir meus 20 milhões. – falou Poderosa se levantando.
—Pode deixar que eu vou conseguir! – falou Trevor todo empolgado.
—Excelente até mais então. – se despediu Poderosa saindo da sala, mas ainda escutando Trevor comemorar todo animado lá dentro.
Poderosa fez o que podia, agora era torcer para Trevor conseguir seu dinheiro.
Dois dias depois nas docas da cidade durante a madrugada...
A noite estava clara e a brisa do mar batia refrescantemente nos cabelos loiros da kryptoniana que do alto de um prédio observava atenta vários homens fortemente armados, descarregando caixas e mais caixas de brinquedos lotados de drogas em seu interior. Poderosa aguardava a chegada do chefe do esquema que segundo seus capangas logo estaria ali para verificar as mercadorias.
Enquanto observava o gigantesco navio a sua frente e dezenas de criminosos mascarados abaixo, seu comunicador vibrou.
—Poderosa na escuta.
—Oi Poderosa, é o Trevor. – falou o agente de Relações Públicas.
—Oi Trevor, me diz que têm boas notícias. – pediu Poderosa deixando de prestar atenção nos bandidos logo abaixo e focando em Trevor.
—Acho que tenho. Fiz minhas pesquisas e ligações. Encontrei vários interessados, mas nenhum estava disposto apagar os 20 milhões. O melhor preso que consegui foi de 15 nas suas condições. – explicou Trevor meio empolgado.
—Certo. Mas você parece animado demais para quem não conseguiu. O que mais você tem para me dizer? – perguntou Poderosa curiosa.
—Um dos interessados me fez uma contraproposta bem interessante. – falou Trevor animado.
—Pode falar. – confirmou Poderosa ansiosa.
—Ele ofereceu 40 milhões pelo fim de semana inteiro. O que você acha? – perguntou Trevor nervoso.
—40 milhões por um fim de semana? Eu topo. – concordou Poderosa sem precisar pensar duas vezes.
—Beleza! – falou Trevor ainda mais animado. —O pagamento será feito depois do encontro VIP. Ele quer ter certeza que você vai se empenhar na tarefa antes de entregar o dinheiro. – explicou Trevor.
—Justo. Mas e se ele não quiser me pagar depois do encontro? – perguntou Poderosa olhando para os bandidos logo abaixo que andavam de um lado para outro apressados.
—Não se preocupe. Seu fã foi muito bem escolhido por mim. Ele é o tipo que honra suas dívidas. – falou Trevor convicto.
—Tudo bem. Quem é ele? – perguntou Poderosa vendo um carro ao longe adentrando o porto.
—É um empresário da Nigéria. Trabalha com prospecção e venda de diamantes. Tem a ficha limpa e sem nenhuma ligação com quaisquer tipos de crimes. É discreto e não gosta de chamar atenção para sua vida particular. – contou Trevor.
—Diamantes e discreto. Duas palavras que não combinam. – brincou Poderosa vendo o veículo se aproximar.
—Verdade. – concordou Trevor rindo.
—Obrigada Trevor. Mas agora tenho que desligar, estou meio ocupada, coisa de super-heroína. – falou Poderosa atenta aos bandidos.
—Claro sem problemas. Boa sorte ai. – falou Trevor contente.
—Ah, Trevor. Aconselho você a descansar bastante antes do nosso próximo encontro. – avisou Poderosa com muita luxúria na voz encerrando a ligação.
Então Poderosa toda contente e satisfeita retornou sua atenção para os bandidos logo abaixo que continuavam apressados e concentrados em descarregar suas mercadorias ilícitas do enorme cargueiro ancorado.
—Boa noite rapazes. – falou Poderosa muito bem-humorada levitando com as mãos na cintura a poucos metros acima dos bandidos.
No mesmo instante, caixas caíram ao chão produzindo um som seco de madeira quebrando. Pegos de surpresa os traficantes olharam para cima apontando suas pesadas armas para ao alto.
—Vocês não são grandinhos demais para brincar com bonecas? – perguntou Poderosa vendo os brinquedos esparramados ao chão.
Todos os criminosos se entreolharam e sem pensar duas vezes abriram fogo contra a kryptoniana.
—Foi só uma pergunta. – caçoou Poderosa pousando estrondosamente ao solo.
O chão de concreto se despedaçou criando enormes rachaduras e estilhaços para todos os lados. Uma fortíssima onde de choque se propagou do impacto arremessando os bandidos mais próximos para cima e seus amigos mais distantes para trás.
Os criminosos que conseguiram ficar em pé logo se recuperaram do susto e voltaram a abrir fogo contra a kryptoniana. Poderosa com sua super-velocidade em um combo incrível esmurrou seis traficantes que estavam mais próximos em uma fração de segundo.
Quando terminou sua rápida sequência de abates, Poderosa sentiu projéteis de grossos calibres baterem contra sua nuca e ao olhar para trás mais alguns bandidos se apresentavam para a luta.
—AI MERDA! – falou um dos criminosos tentando recarregar sua arma desesperadamente enquanto via a super-heroína olhando diretamente para ele.
Em um piscar de olhos, Poderosa surgiu na frente do traficante, agarrou seu fuzil e cortou ao meio com uma rápida rajada de sua visão de calor.
—É melhor nem pensar em fazer isso... – avisou Poderosa tarde demais.
O criminoso puxou uma faca e com toda sua força golpeou o rosto da kryptoniana. A lâmina altamente afiada se estilhaçou no ar sem deixar sequer uma marca na pele impenetrável de Poderosa.
—Eu avisei. – falou ela com um sorriso irritado.
Então Poderosa acertou em cheio um tapa com as costas da mão no peito do homem que foi arremessado com muita força contra as pilhas de caixas que estavam a metros dali.
—PEGA LOGO ESSA MERDA! – falou um dos traficantes para seu amigo que parecia estar procurando algo em uma bolsa.
—ACHEI! – comemorou o bandido levantando para o alto uma granada.
—JOGA LOGO! – gritou seu parceiro atirando contra a kryptoniana que caminhava calmamente em direção a eles.
—TOMA ESSA VADIA! – falou o traficante retirando o pino da granada e jogando contra sua inimiga.
Poderosa agarrou a granada com a mão e olhou para ela sem nenhuma preocupação.
—Sério? – perguntou Poderosa fechando suas duas mãos ao redor do artefato metálico.
Então um pequeno brilho amarelado surgiu entre os dedos da kryptoniana e um barulho abafado de explosão surgiu.
Poderosa com um sorriso contente apenas abriu suas mãos e pequenos estilhaços do que sobrou do explosivo caíram ao chão como uma fina chuva prateada misturada com uma leve fumaça quente.
—Vadia né? – repetiu Poderosa em um tom vingativo.
—FUDEU! COM CERTEZA! – falaram os dois criminosos antes de serem arremessados para dentro da água gelada do porto.
Poderosa olhou a redor a procura do chefão do esquema, mas este já estava dentro de seu veículo pronto para partir dali.
—Ah não vai mesmo. – falou Poderosa voando em super-velocidade em uma trajetória de arco que cortou o ar e caiu bem em cima do capo do carro que foi esmagado por completo por uma força colossal.
Poderosa agarrou o chassi do veículo e o ergueu no ar. Gritos amedrontados foram ouvidos antes da kryptoniana rasgar o carro ao meio fazendo seus ocupantes caírem de bunda ao chão. A super-heroína jogou os destroços para longe como se não pesassem nada.
—Eu, vocês e a polícia teremos uma conversinha. – avisou Poderosa com um sorriso vitorioso colocando suas mãos na cintura.
O chefão e seus capangas apenas levantaram os braços admitindo a derrota.
Dias depois...
Quando o fim de semana chegou Karen já havia organizado tudo. Baixou mil regras para Arlequina e Fisher que ficaram entediados de tantas vezes que escutaram a kryptoniana repetir. Certificado que ambos entenderam, Karen encontrou um substituto temporário para cuidar de Nova York em sua ausência, o Homem-Elástico que estava louco para mostrar serviço na Liga da Justiça.
Karen acordou cedo naquela Sexta-feira, o dia nem havia amanhecido quando a kryptoniana entrou embaixo de seu chuveiro para tomar uma ducha sem pressa. Logo que terminou seu banho, ela preparou um levíssimo café da manhã, pois já cogitava a possibilidade que assim que encontrasse seu fã nigeriano provavelmente iriam direto para um quarto fuder. Então uma refeição leve seria o ideal.
Minutos depois, vestida com seu uniforme branco com capa vermelha, Poderosa pegou uma pequena mala com seus pertences para passar o fim de semana com seu grande fã rico e partiu dali para o aeroporto, onde um jatinho particular estava a sua espera para levá-la ao berço da humanidade, a África.
Milhares de quilômetros pelo oceano Atlântico depois...
Poderosa utilizou àquelas horas de voo para relaxar. Colocou uma música agradável em seus fones e curtiu a viagem enquanto era muito paparicada pela comissária de bordo.
Quando o avião tocou o solo nigeriano, Poderosa desceu sentindo o intenso clima tropical do país. Guiada pela aeromoça, a kryptoniana desviou do forte tráfego de pessoas no aeroporto internacional da cidade. Assim que cruzaram sem problemas aquela multidão de viajantes que chegavam e partiam, Poderosa encontrou Zulu, um homem negro muito sorridente e simpático que estava bem trajado em um terno.
Zulu se identificou como motorista do senhor Akin Makori, o grande fã de Poderosa. Após um rápido cumprimento simpático ambos partiram para a mansão do senhor Makori que se localizava em uma praia perto da região comercial da cidade.
Não demorou muito para Poderosa estar diante de uma imensa mansão de cor branca rodeada por uma vegetação tropical cheia de palmeiras e flores exóticas. O gramado era bem verde e vivo exibindo entre sua bela folhagem aparada lindos caminhos projetados em paralelepípedos triangulares que levavam para diversos lugares da propriedade.
Quando entrou na mansão guiada por Zulu, Poderosa se deparou com uma imensa sala de estar também de cor branca com muitos detalhes em madeira escurecida. O lugar esbanjava elegância e riqueza, mas de um modo estranhamente humilde e aconchegante. Havia várias obras de arte espalhadas para todos os cantos, quadros, esculturas, máscaras, lanças, escudos, adagas cerimônias, pequenas urnas coloridas entre outros tantos objetos que a kryptoniana nem fazia ideia do que eram, mas que deixavam claro que o dono daquele lugar tinha orgulho suas raízes africanas.
—Gostou? – perguntou uma voz grossa e imponente logo acima.
Poderosa mudou sua atenção da máscara tribal colorida para o alto da escadaria.
Um homem negro de pele muito escura descia pelas escadas em um terno branco com sapatos muito bem lustrados. Ele aparentava ter entre 35 e 40 anos. Era alto e parrudo o que deixava sua vestimenta bem justa ao seu corpo robusto.
—Sim. – respondeu Poderosa vendo o homem se aproximar e notando que ele era mais alto do que ela.
—É uma máscara de guerra dos meus antepassados. Utilizavam para invocar as forças das entidades naturais para ajudá-los a derrotar seus inimigos. Prazer Akin Makori. – se apresentou o homem com um sorriso simpático enquanto beijava a mão da kryptoniana.
—Prazer, Poderosa. – cumprimentou ela com um gesto de cabeça. —Mas acho que você já me conhece bem. – comentou Poderosa com sorriso de canto de boca.
Akin riu.
—Ah, sim. Sou um grande fã seu. – falou Akin.
—Isso eu não tenho sombra de dúvidas. – falou Poderosa deixando claro sobre seu generoso pagamento que receberia.
Akin sorriu entendendo as entrelinhas daquelas palavras.
—É um presente equivalente para uma deusa como você. – falou Akin todo sorridente olhando com cobiça a kryptoniana dos pés a cabeça e parando naqueles imensos seios de pele branca.
Poderosa soltou um leve riso lascivo com a expressão de desejo de Akin.
—Eu tinha planejado uma tarde agradável para nós. Iria te mostrar a cidade, um pouco de nossa cultura e culinária, mas agora que está diante dos meus olhos não consigo parar de pensar em outra coisa. – falou Akin com luxúria e bom humor na voz.
Poderosa riu descontraída.
—É bom saber que meu fã tirou um tempo para pensar em mim. Eu adoraria fazer o que você planejou para gente. Que tal curtirmos a cidade agora e deixarmos a rabada branca com linguiça preta para o jantar. Algumas horas de esperava podem aumentar ainda mais o apetite e o prazer de saciá-lo depois. – sugeriu Poderosa com muita lascívia na voz.
Akin sorriu gostando da sugestão.
—Me parece uma excelente ideia. – concordou Akin todo sorridente.
—Tem algum lugar que eu posso trocar de roupa? Meu uniforme é um pouco quente para esse clima tropical. – perguntou Poderosa olhando para o próprio uniforme.
—Sim. Como seu grande fã fervoroso, você pode se instalar na minha própria suíte. Claro, se isso não for um problema para minha deusa alienígena? – perguntou Akin em tom gentil e brincalhão.
—É claro que não. Séria uma honra para uma super-heroína dividir a cama com um grande fã seu. Mas já aviso que costumo dormir pelada. – falou Poderosa iniciando uma brincadeira depravada para excitar ainda mais Akin.
Akin riu simpaticamente.
—Não se preocupe. Não sou tímido. – falou Akin com um enorme sorriso contente no rosto esticando a mão em direção à escadaria.
Akin pegou a pequena mala de Poderosa e a guiou até seu quarto no segundo andar da mansão. A suíte era enorme apresentando cores bem vivas, mas sem ofender a visão. Havia poucos móveis, porém todos muito bem distribuídos criando um clima limpo e relaxante. A kryptoniana podia jurar que só aquele quarto era quase do tamanho de seu apartamento em Nova York.
A suíte de Akin tinha uma extensa parede de vidro que lhe dava uma boa vista de parte da cidade e de todo o mar até o horizonte. Poderosa achou curioso o fato de aquele enorme lugar apresentar duas camas de casal. Uma ficava dentro do quarto e a outra em uma imensa varanda muito bem decorada, o qual se podia ver uma agitada feira que ocorria alguns metros dali.
—Gostei dos pôsteres. – elogiou Poderosa vendo uma dúzia de suas fotos enquadrados nas paredes entre outros heróis.
—Como eu disse sou um grande fã. – falou Akin simpático.
Após uma breve conversa, Akin se retirou do quarto para deixar a super-heroína trocar de roupa. Quanto menos visse mais tesão teria até a noite.
Poderosa retirou seu uniforme quente que não combinou com o clima tropical nigeriano de calor intenso e úmido. Então pegou em sua mala uma blusinha leve de cor branca e um short de tecido. Vestida adequadamente para aquele clima de verão, Poderosa e Akin saíram rumo a passear pela cidade de Jakpa.
A primeira parada foi na movimentada e animada Feira que ocorria ali próximo da mansão. Uma multidão de pés andava de um lado para o outro ao som de inúmeras vozes que lançavam suas melhores ofertas enquanto outras tentavam pechinchar. Barracas coloridas ofereciam os mais diversos produtos desde tapetes elegantes a frutas afrodisíacas para se ter uma bela e vigorosa ereção.
Poderosa ficou fascinada com a agitação do lugar e a simpatia de seus transeuntes sorridentes. Ela não entendia uma palavra sequer da língua local e sempre que alguém vinha lhe oferecendo algo, Poderosa olhava para Akin que sorria e traduzia o dialeto. Logo a kryptoniana era quase o centro das atenções dos feirantes, pois uma mulher loira e alta com seios generosamente fartos não era algo que se passaria discreto em qualquer lugar que fosse.
Cada um observava Poderosa com seus respectivos pensamentos. Alguns a reconheciam como a super-heroína Poderosa, outros viam apenas a acompanhante branca do senhor Akin Makori. Os mais atrevidos olhavam com interesse para o voluptuoso corpo da enorme loira cavala que desfilava diante de seus olhos. E os mais humildes ficavam atônitos com a presença dela ali, pois era a primeira vez que viam uma pessoa branca pessoalmente.
Querendo ou não, Poderosa com sua pele branca e cabelos loiros era um verdadeiro ponto de destaque entre aquele mar de pessoas de pele escura e sorrisos simpáticos.
Explorada a grande Feira de Jakpa, Poderosa e Akin decidiram que estava na hora de almoçar. Seu anfitrião a levou no melhor restaurante da cidade onde um verdadeiro banquete com a típica comida do país foi preparada especialmente para eles.
Logo uma mesa repleta com as mais variadas iguarias enchiam os olhos da kryptoniana fazendo sua boca salivar. Poderosa estava morrendo de fome, mas tentava manter o controle escolhendo as comidas de aparência mais leves. Sua vontade era devorar tudo, porém ela sabia que tudo que entrava uma hora saia e quanto mais pesada a refeição, menos bonito era essa tarefa. Poderosa aprendeu que se você pretende brincar com a porta dos fundos no dia, é melhor não comer lasanhas, comidas mexicanas ou coisas do tipo, pois as chances de dar algo errado eram grandes.
Poderosa sabia muito bem disso, pois muitos paus humanos acabaram saindo completamente cagados de seu cu kryptoniano. O que resultou em momentos extremamente constrangedores para a super-heroína que tinha que distrair seus parceiros enquanto tentava limpar discretamente toda a sujeira que fez com sua brincadeira anal.
Alguns homens nem se importavam, simplesmente pegavam algum pano por perto, limpavam o excesso de sujeira e voltavam a comer seu cu como se nada tivesse acontecido. Entretanto em outros o clima ficava bem desconfortável principalmente para a kryptoniana que virava um verdadeiro pimentão de vergonha.
Poderosa colocou na balança sua fome contra os riscos de saciá-la. Então sentindo aquele aroma gostoso viu que valia a pena. A kryptoniana pegou com generosidade várias porções de diferentes pratos o que deixou Akin satisfeito com o interesse de sua convidada pela culinária de seu amado país.
“Desde que eu vá ao banheiro antes de anoitecer, ficará tudo bem” – pensou Poderosa saboreando aquele pedaço de carne apimentado.
Alguns prazeres exigiam cálculos minuciosos e cuidados cheios de sabedoria, pois até as super-heroínas comparadas a deusas precisavam ir ao banheiro como qualquer mortal.
Ao anoitecer...
Quando a noite chegou o clima tropical nigeriano continuava quente, porém mais ameno pela brisa suave do mar que percorria toda a cidade de Jakpa. Suas ruas continuavam agitadas por seus habitantes atarefados, fosse por trabalhos financeiros ou a procura de alguma diversão. A lua brilhava imponente em um céu altamente estrelado, o qual não havia em mesma proporção em Nova York.
Poderosa terminou sua ducha demorada com uma grande tranquilidade, já que seus pensamentos de mais cedo se concretizaram e tudo estava em seu devido lugar. Cheirosa e renovada, a kryptoniana deixou o luxuoso banheiro enrolada em apenas uma singela toalha branca. Assim que pôs os pés para fora foi recebida com uma taça de champanhe por Akin altamente excitado.
—Obrigada. – falou Poderosa aceitando a bebida.
—Você está maravilhosa. – elogiou Akin sentindo o doce aroma que a kryptoniana exalava.
Poderosa riu descontraída olhando para seu próprio corpo onde uma pequena toalha se esforçava ao máxima para tapar seus imensos seios e a parte inferior de seu corpo.
—Posso dizer o mesmo de você. – falou Poderosa vendo aquele enorme homem negro robusto vestindo apenas uma cueca que também parecia sofrer para aguardar o grande volume que havia entre as pernas de Akin.
Poderosa e Akin secaram lentamente suas taças trocares olhares cheios de desejos um pelo o outro. A kryptoniana tinha total noção que aquele fim de semana não era para ela e sim para seu fã. Então seu foco era proporcionar o maior prazer possível para Akir Makori a fim de receber seu generoso pagamento na Segunda-Feira e caso fosse possível tentar gozar junto.
A kryptoniana estava cumprindo bem seu papel cheio de luxúria, pois Akin estava louco para comê-la.
Poderosa secou a taça e a colocou em cima de uma mesinha de vidro ao seu lado.
—Está na hora da nossa rabada branca com linguiça preta. – falou Poderosa deixando sua toalha cair ao chão.
O coração de Akir disparou ao ver o corpo nu daquela voluptuosa kryptoniana diante de seus olhos. Poderosa era alta e imponente, mas sem deixar de esbanjar feminilidade. Seu corpo tinha as curvas nos lugares certos, cintura fina, quadril largo, coxas grossas e um bumbum empinado. Seus seios arredondados eram imensos com lindas auréolas rosadas e um grosso bico convidativo para ser chupado.
Akir extasiado não sabia se admirava aqueles incríveis seios fartos ou a buceta totalmente depilada de Poderosa.
—Gostou? – perguntou Poderosa com as mãos na cintura vendo a expressão perdida de Akin.
—Sim e com todo respeito Poderosa. QUE RABÃO VOCÊ TEM. – elogiou Akir com seu pau quase estourando dentro da cueca.
Poderosa riu contente.
—Pode ser desrespeitoso. – falou ela cheia de safadeza na voz. —Agora que já mostrei minha raba branca está na hora de ver essa sua linguiça preta. – completou Poderosa indo em direção ao seu amante nigeriano.
A kryptoniana se ajoelhou em frente aquele homem negro de corpo parrudo e com um olhar provocativo agarrou as alças de sua cueca azul.
Sem nenhuma delicadeza Poderosa rasgou a peça ao meio como se não fosse nada.
Inesperadamente um rola colossal saltou para fora quase esmurrando o rosto da super-heroína.
Dessa vez foi Poderosa que ficou surpresa com o tamanho daquele pau preto diante de seus olhos.
—UAU! – exclamou Poderosa com sinceridade, pois até aquele momento ela não havia parado para reparar no membro de seu fã.
—Gostou? – perguntou Akin sorridente dando uma balançada em sua pica.
Poderosa estava de queixo caído.
—SIM! IMPRESSIONANTE O QUE VOCÊ TEM AQUI. – falou Poderosa observando aquela monstruosidade negra da ponta da cabeça até a base.
O pau de Akir não era apenas comprido, mas também grosso, MUITO grosso.
Poderosa com um sorriso atônito agarrou aquele imenso pau preto.
—Com certeza isso é um Top 3. – falou Poderosa chocada revendo mentalmente sua lista de paus que já experimentara em toda sua vida.
O pau de Akin era tão longo e espesso que mesmo duro ficava encurvado para baixo. Poderosa conseguia sentir perfeitamente o peso daquela coisa, era algo maciço. A kryptoniana podia apostar facilmente que aquele grande pedaço de carne preta tinha quase um quilo.
A alienígena era experiente com paus humanos e não precisava de uma régua para saber que aquele membro negro tinha mais que 20 cm de comprimento, porém o que mais deixou ela boquiaberta foi a espessura daquela rola. Era MUITO grossa. Poderosa só havia encontrado algo semelhante em um ser. Krypto, o Super-Cão.
Por um breve momento a kryptoniana se questionou com curiosidade para saber qual dos dois machos tinha o falo mais espesso. Akin com seu longo e grosso pau humano ou Krypto com seu comprido e largo pau canino de cor avermelhada. Poderosa não chegou a uma conclusão, mas tinha certeza de uma coisa sobre ambos. Sua buceta e seu cu rosados seriam “castigados” pesadamente independente da espécie e isso fez sua vagina se ensopar de desejo.
—Tem certeza que isso aqui não é um braço que nasceu no lugar errado? – brincou Poderosa com um belo sorriso depravado enquanto balançava aquela enorme rola perto de seu rosto.
Akin riu com sua vaidade enaltecida.
—Herança de família. – falou Akin sacudindo seu membro orgulhosamente sem tocar.
Poderosa riu com sua boca salivando.
Outro detalhe que chamou a atenção da super-heroína foi a cor daquele órgão bem-dotado. Akin era um homem negro de pele muito escura e seu membro fálico era intensamente da mesma cor. Neste quesito Poderosa tinha total certeza. A rola de Akin era o pau mais preto que ela já havia visto diante de seus olhos azuis. Curiosa a kryptoniana puxou o prepúcio que estava semifechado para trás e então uma enorme cabeça rosada surgiu, o qual já babava muito de excitação.
Poderosa riu contente ao ver a beleza daquela diferença de cores. Um corpo muito escuro de pele quase preta com uma imensa glande toda rosada na ponta. Era verdadeira arte da natureza terráquea.
—Isso sim é um pau imponente. – elogiou Poderosa olhando cada detalhe daquela pica grossa cheia de veias largas.
Akin riu novamente cheio de orgulho.
Poderosa não se conteve ao ver os fluidos de pré-gozo escorrendo para fora daquela larga cabeça rosada e deu uma generosa lambida que arrepiou cada pelo do corpo de Akin, que gemeu prazerosamente. A kryptoniana suspirou contente ao sentir aquele gostinho levemente amargo em sua boca, pois era apenas uma pequena centelha do que estava a sua esperada dentro daquelas enormes bolas pretas.
—BATI NA MINHA CARA COM ESSA TROLHA! – pediu Poderosa com muita depravação erguendo seu rosto para cima e apoiando as mãos no chão.
Akin pegou o próprio pau e deu uma primeira bofetada no rosto da super-heroína.
Poderosa sorriu adorando.
—Pode bater mais forte. – avisou Poderosa recebendo outro golpe daquela rola pesada.
—Assim? – perguntou Akin acertando mais uma bofetada no rosto da kryptoniana.
—Aham! – confirmou Poderosa tomando outra paulada que veio de cima e acertou seu rosto inteiro.
Akin desferiu mais alguns golpes pesados contra a pele suave da kryptoniana que nem sequer ficou vermelha. Poderosa sorria com muita luxúria enquanto seu rosto era castigado por aquele imenso pau negro.
Entretanto a kryptoniana não conseguia tirar os olhos daquela cabeçona que não parava de babar em excitação. Poderosa interrompeu o último golpe agarrando firmemente aquela pica rígida com as duas mãos. Então com gulosice deu uma forte chupada bem na uretra daquela larga glande rosada. Uma pequena quantidade de líquidos pré-gozo se deitaram sobre a língua ansiosa da alienígena que novamente suspirou em agrado.
Poderosa pegou do chão sua pulseira prateada com uma pequena pedra brilhante alaranjada no centro e colocou no braço de Akin. O adorno continha kryptonita laranja, inofensiva para kryptonianos, porém reagia fortemente com animais terráqueos concedendo-lhes incríveis poderes. Este foi o caso de Krypto, o Supercão. Entretanto está pequena gema fora modificada por Eléktron, um membro da Liga da Justiça, o qual conseguiu reverter o funcionamento da radiação laranja.
Reconfigurada, a nova kryptonita laranja aumentava drasticamente a resistência física de um ser humano, mas somente enquanto permanece perto dela. Eléktron fez esta mudança a fim de ajudar seus amigos kryptonianos em sua vida pessoal na Terra. Graças a esta pulseira prateada, Poderosa podia transar com o humano que quisesse sem se preocupar em machucá-lo com seus poderes. Eles podiam ficar um pouco doloridos no dia seguinte, mas nada de diferente como em um dia intenso de malhação na academia.
Akin estava tão concentrado nos enormes seios brancos de Poderosa que nem deu atenção para o objeto em seu pulso.
—Vamos provar essa linguiça africana. – anuncio Poderosa com muita safadeza na voz voltando agarrar aquela imensa Mamba-negra.
Poderosa lambeu em um único movimento toda a cabeça rosada do pau de Akin que estremeceu em aprovação. Então sua língua foi deslizando lentamente por aquela pele escura enquanto trocava olhares depravados com seu fã. A kryptoniana desceu até chegar em um descomunal saco enrugado tão escuro quanto o resto do corpo de Akin. Poderosa suspirou em desejo vendo o tamanho avantajado daquelas duas bolas, proporcional a um pau imenso e espesso como aquele.
Poderosa não pensou duas vezes, enterrou seu nariz naquele saco preto todo suado pelo intenso calor nigeriano e cheirou com muita depravação. Um forte odor sexual invadiu suas narinas atingindo todos seus sentidos como uma gostosa droga que convidava ao sexo. Sua buceta se contraiu em desejo.
Logo a kryptoniana estava chupando fortemente aquelas enormes bolas de gosto salgados pelo suor.
—Incrível! – elogiu Akin gemendo prazerosamente enquanto fechava os olhos para aproveitar a sensação de cada chupada.
O rico vendedor de diamantes sentia seu testículo esquerdo inteiro ser sugado dentro da boca molhada e quente de sua super-heroína predileta. Língua, dentes e saliva trabalhavam em conjunto proporcionando um prazer fenomenal.
Poderosa em alguns momentos mordiscava as bolas de Akin, mas eram feitas com tamanha maestria e delicadeza que deixavam evidente o domínio da kryptoniana com sua boca. Akin sentia uma levíssima dorzinha que se misturava com o prazer das chupadas criando uma sensação incrivelmente gostosa.
—Provado os ovos, vamos para o prato principal. – falou Poderosa com um sorriso safado no rosto.
Sua língua retornou lambendo aquele pele escura até chegar em sua avantajada cabeça rosa.
Poderosa lançou um olhar voraz para cima dando uma delicada lambida na glande quase como um sinal de pena do que estava por vir para aquele pobre pau humano.
Um último sorriso travesso e a kryptoniana abocanhou o membro longo e super-grosso de Akin.
—Huuuummm! – gemeu Akin alto sentindo um prazer descomunal com a avassaladora sucção que recebeu.
Poderosa estava muito excitada e desejava chupar aquela monstruosidade preta com todas suas forças, porém ela sabia que se fizesse isso Akin gozaria muito rápido e acabaria por não aproveitar bem seu boquete. Mais do que seu próprio desejo, Poderosa sabia que deveria satisfazer primeiro seu grande fã nigeriano.
A kryptoniana chupou lentamente a cabeça daquele pau espesso. Enquanto sua boca fazia generosas sucções, sua língua se esfregava feito uma cobra na pele extremamente sensível da glande. Akin assistia todo orgulhoso e contente a enorme loira cavala alienígena ajoelhada aos seus pés mamando com desejo sua pica preta.
—Assim mesmo! – gemeu Akin alisando o cabelo loiro da super-heroína enquanto com a outra mão colocava uma música para tocar.
Poderosa foi aumentando aos poucos a intensidade de suas chupadas enquanto engolia cada vez mais aquele pau negro para dentro de sua boca. A kryptoniana não tinha vergonha alguma em fazer um boquete extremamente molhado. Sua boca voraz babava com abundância em cima daquela pele escura com largas veias por sua extensão.
Ela babava tanto em seu boquete que seu excesso de saliva escorria por seus lábios, descia por seu pescoço e molhava seus imensos seios. Pingos de saliva formavam generosas poças ao chão. Akin se deleitava em puro prazer com a cena depravada aos seus pés.
Poderosa lançou um olhar sedutor para ele, mas logo se transformou em algo travesso. Ela já podia satisfazer a si naquele boquete.
—ESTÁ NA HORA DE ESVAZIAR ESSAS ENORMES BOLAS PRETAS! – avisou Poderosa com um sorriso cheio safadeza enquanto apalpava os testículos de Akin.
Akin sorriu contente.
Poderosa agarrou aquela grande pica negra com as duas mãos e sem dó nenhum começou a chupá-la com uma força colossal. Akin foi pego de surpresa. Suas pernas estremeceram e seu coração acelerou em um ritmo alucinado. O empresário sentiu como se tivesse recebido um murro de intenso prazer direto na cara.
—MINHA NOSSA! – exclamou Akin assustado com tamanho prazer que sentia enquanto Poderosa chupava sem parar seu pau.
A kryptoniana mamava com muita voracidade arrancando gemidos prazerosos de seu fã nigeriano. Ela já havia aproveitado aquela imensa pica por alguns minutos, agora Poderosa queria somente o líquido que aquelas generosas bolas pretas guardavam em seu interior.
E isso não demorou a acontecer.
Akin não conseguiu resistir por muito tempo contra aquela boca de prazer avassalador. Uma explosão prazerosa partiu de dentro de suas bolas e atingiu com força o interior na boca da kryptoniana.
Poderosa sentiu como se uma mangueira de bombeiro houvesse sido aberta dentro de sua boca. Que ao invés de jorrar água, disparou uma intensa carga de porra quente e pegajosa. Jatos e mais jatos, muito fortes e encorpados estufaram as bochechas da kryptoniana. Poderosa queria poder degustar por mais tempo aquele esperma de gosto salgado e intenso, porém era tanta porra que não para de vir que ela se viu obrigada a começar a engolir o excesso para não fazer uma tremenda bagunça ali.
Poderosa permaneceu de cabeça erguida bebendo cada gota que aquele espesso pau preto ejaculava dentro de sua boca. Seu gosto era uma mistura de salgado e azedo, lembrando muito o sabor de um limão com sal em uma proporção mais leve. Não era de seu sabor predileto, os puro e intensamente amargos, porém este era de um gosto que a kryptoniana nunca havia experimentado antes. Então a novidade a deixou satisfeita.
Poderosa saboreou até a última gota. Ela adorava aquilo. Cada homem era uma verdadeira caixinha de surpresas com espermas de texturas e sabores distintos que a super-heroína amava descobrir. Poderosa adorava tanto degustar porra que quando ficava muito tempo sem encontrar entre os humanos a de seu sabor predileto, a kryptoniana dava um jeitinho de ficar a sós com Krypto, o Supercão, apenas para beber uma boa carga de esperma extremamente amarga. O Supercão já havia sido levado muitas vezes para o depósito da Torre de Vigilância para ajudar a kryptoniana “verificar” os estoques de mantimentos.
—Isso foi divino. – elogiou Akin ofegante.
Poderosa riu se levantando do chão.
—Vem! Ao ar livre é mais interessante. – chamou Poderosa puxando Akin pela mão até a gigantesca varanda da mansão onde havia outra cama que provavelmente tinha apenas uma função: fuder a céu aberto com uma bela visão da cidade.
Akin seguiu a super-heroína até ser empurrado contra a cama.
O vendedor de diamantes deitou-se com seu enorme pau apontando para o céu estrelado daquele dia quente.
Poderosa subiu na cama engatinhando até deixar seus imensos seios pendurados a poucos centímetros do rosto de Akin que salivou em desejo.
—Como eu sonhei com essas tetas enormes! – falou Akin querendo tocá-los, porém sendo interrompido por um tapa da Poderosa.
Akin sorriu entendendo o recado.
Poderosa se inclinou para baixo fazendo com que seus imensos seios tocassem suavemente o rosto de seu fã louco de desejo. Sua pele branca delicada se esfregou com generosidade naquela pele escura que estava toda suada de calor tanto pelo clima tropical da cidade quanto o clima entre eles.
A kryptoniana passava lentamente seus bicos rosados entre os lábios carnudos de Akin que atacava tentando abocanhá-los, porém a super-heroína desvia das investidas.
Restava Akin apenas um sorriso cheio de lascívia de Poderosa. A cada segundo que passava ele ficava mais louco de tesão por aqueles imensos seios de auréolas rosadas com veias azuladas que se espalhavam em diferentes direções naquela pele branca. Seu pau latejava fortemente se babando todo de desejo.
—Você quer não é? – perguntou Poderosa balançando depravadamente seus seios a centímetros do rosto de Akin.
—Quero. MUITO. – falou Akin sentindo o calor daquelas enormes mamas perto de sua pele.
Poderosa sorriu contente com a resposta.
—São todos seus. – falou Poderosa abaixando seus imensos seios para seu fã mamar.
Akin agarrou cada seio com uma mão e começou a beijar e lamber todas suas extensões como se aquelas mamas kryptonianas fossem às coisas mais sagradas do universo.
Poderosa suspirou prazerosamente ao sentir as primeiras mamadas em seus bicos entumecidos. A boca de Akin chupava aquelas grandes auréolas rosadas com muita satisfação e ganância.
Logo altos barulhos estalados de sucções úmidas começaram a acontecer em um ritmo frenético.
—EXCELENTE! É ASSIM QUE EU GOSTO! MAMA COM VONTADE. – elogiou Poderosa sentindo seus imensos seios serem chupados com muita volúpia e desejo.
Akin se empenhava em sua tarefa prazerosa. Sua boca não parava um segundo de chupar aqueles grossos bicos que eram constantemente estimulados dentro de sua boca por sua língua agitada. Suas mãos massageavam contentes os seios da kryptoniana.
—EU POSSO TER O PAU GRANDE. MAS VOCÊ NÃO FICA PARA TRÁS. OLHA O TAMANHO DESSAS COISAS! – falou Akin sacudindo aquelas tetas enormes e em seguida voltando a mamar intensamente.
Poderosa sorriu com lascívia.
Akin estava extasiado com aquele imenso par de seios que eram quase do tamanho de sua cabeça. Ele parecia uma criança em um parque de diversos e aqueles seios eram seus brinquedos.
O empresário nigeriano mamou por mais algum tempo antes da excitação de ambos falarem mais alto.
—VAMOS FUDER! – pediu Poderosa saindo de cima de Akin e deitando-se de pernas bem abertas na cama.
Akin delirou de desejo ao ver aquela linda buceta depilada de lábios rosados a sua esperava. Ele se levantou todo animado.
—Podemos fuder com você voando? – perguntou Akin ansioso.
Poderosa riu descontraída.
—É claro. Tudo para meu grande fã. – falou a kryptoniana começando a levitar no ar na mesma posição.
Poderosa ficou voando de pernas abertas a um pouco mais de um metro acima do colchão. Akin sorriu contente subindo na cama e agarrando a cintura da super-heroína.
Altura estava perfeita. Akin ficou em pé enquanto Poderosa deitada no ar levitava de pernas abertas deixando bem amostra toda sua excitação que havia escorrido para fora de sua buceta.
A kryptoniana ansiosa viu Akin agarrar seu imenso pau nigeriano e começar a levá-lo para a entrada de sua buceta encharcada de tesão. Aquela coisa era MUITO grossa. Poderosa suspirou ansiosa quando sentiu aquela enorme cabeça rosada tocar nos lábios de buceta louca de desejo.
Akin forçou seu membro avantajado contra a racha sedenta de Poderosa que cedeu a pressão externa e engoliu aquela enorme glande.
—Huumm! – gemeu Poderosa com um suspiro prazeroso.
Segundos depois a kryptoniana começou a sentir o restante do corpo escorrendo para dentro de sua vagina molhada. Poderosa suspirava cerrando os dentes a cada centímetro que a pica de Akin adentrava suas profundezas, pois aquela coisa era MUITO larga. Poderosa sentia sua buceta se arregaçando ao máximo para acomodar aquela monstruosidade preta em seu interior.
Sua buceta pulsava em uma mistura de intenso prazer e um leve desconforto. Contudo a kryptoniana sabia que era só questão de tempo para sua vagina se acostumar com seu novo hóspede generosamente espesso. O grosso membro de Akin deslizava se esfregando com bastante força contra aquelas paredes vaginas apertadas que babavam em abundância seus fluidos lubrificantes sobre sua pele escura.
Poderosa suava não apenas pelo calor, mas também pelo prazer e sua situação “complicada” com aquela longa e ESPESSA pica nigeriana. Logo sua buceta rosada havia engolido por inteiro o membro descomunal de seu fã fervoroso.
A kryptoniana sorriu cheia de luxúria para Akin que retribuiu o gesto.
—Tá bem molhadinha! – elogiou Akin segurando o quadril da super-heroína e começando um vai e vem lento.
Poderosa riu de modo safado.
—Você sempre enfia até o talo essa sua jiboia preta nas garotas ou isso foi só comigo? – perguntou Poderosa suspirando com aquele imenso membro se esfregando em cada milímetro de sua vagina encharcada.
Akin riu contente.
—Nem todas aguentam por inteiro. Mas você é uma garota grande, tinha certeza que daria conta do recado. – elogiou Akin aumentando levemente o ritmo de suas bobadas naquela buceta quente e úmida.
Poderosa riu maldosamente sentindo um belo prazer naqueles movimentos.
—Garota grande? Tenho certeza que você iria atolar essa rola preta inteirinha em mim de qualquer jeito. Não importando meu tamanho. – falou Poderosa com muita lascívia na voz.
O empresário sorriu parecendo concordar.
Poderosa gemia a todo segundo com os estímulos prazerosos que recebia sem parar. Akin socava puxando o quadril da super-heroína contra seu membro imenso fazendo a buceta da kryptoniana engolir até o talo.
Poderosa levitava no ar com suas pernas bem abertas. Suas mãos massageavam com generosidade seus próprios seios fartos enquanto Akin comia cada vez mais fortemente seu rabo kryptoniano.
—VALEU A PENA CADA SEGUNDO DA VIAGEM ATÉ AQUI! – elogiou Poderosa querendo agradar ainda mais seu fã.
Ela podia estar louca de tesão naquele pau africano, porém a loira não havia esquecido que a cima de seu prazer, deveria agradar seu cliente.
—HUUMM! ISSO QUE É UM PAU BOM DE VERDADE! – continuou Poderosa rasgando elogios para Akin que ficava cada vez mais contente e envaidecido.
—TÁ GOSTANDO NÉ VADIA! – falou Akin aumentando a velocidade de suas bombadas. —GOSTA DE SER COMIDA POR UM NEGÃO NÉ!
—AHAM! ADORO SER A VADIA DE UM NEGÃO DE PAU ENORME! VAI, COME MINHA BUCETA BRANCA COM ESSA SUA PICA PRETA! – falou Poderosa elogiando mais Akin que ficou maluco de tesão e orgulho.
Poderosa sabia muito bem o que os homens adoravam escutar, então porque não agradar o ego de um deles que estava disposto a lhe pagar 40 milhões.
Akin começou fuder aquela buceta kryptoniana ainda mais forte. Seu pau entrava e saia em um ritmo frenético arrancando prazerosos gemidos de Poderosa.
—ISSO! VAI! ME FODE COM FORÇA! – falou Poderosa esticando os braços para trás e agarrando uma barra de aço do parapeito da varanda.
—TOMA VADIA! – falou Akin ofegante metendo sem parar naquela buceta encharcada de prazer.
Apesar das palavras exageradas da kryptoniana para agradar seu fã, ela está adorando a foda. Akin tinha um pau muito gostoso, era longo e muito espesso, conseguindo estimular muito sua buceta que babava cada vez mais seus fluidos em cima de seu novo visitante de pele escura que já reluzia por aquela lubrificação abundante.
Poderosa segurava com muita força aquela barra de aço que se deformava cada vez mais entre suas mãos enquanto Akin metia sua grande rola negra impiedosamente de dentro de sua buceta apertada.
—CARALHO! HUUUMMM... COMO VOCÊ É GOSTOSA! – elogiou Akin metendo sem parar enquanto via os enormes seios da kryptoniana sacudindo lindamente ao ritmo da foda.
Poderosa sorriu adorando o elogio.
—NÃO PARA... NÃO PARA... EU TO QUASE LÁ! – avisou Poderosa ofegante inclinando sua cabeça para trás e tendo uma bela vista da cidade nigeriana de Jakpa.
Os transeuntes das ruas abaixo estavam tão concentrados em suas tarefas noturnas que não percebiam uma enorme loira cavala levitando enquanto um alto e parrudo negro comia fortemente sua buceta rosada em uma varanda bem luxuosa.
Akin largou o quadril de Poderosa e agarrou suas grossas coxas brancas. Então colocou toda suas forças naquela foda feroz e meteu como se sua vida dependesse disso. Poderosa delirou de prazer sentindo o entusiasmo de seu fã nigeriano. Seus corpos se batiam um contra o outro em um ritmo frenético e intenso produzindo altos sons estalados que se misturavam a respirações ofegantes, os gemidos prazerosos e a música agitada ao fundo.
Não demorou muito para Poderosa ser a primeira ceder ao prazer. A kryptoniana revirou intensamente os olhos quando a explosão orgástica explodiu em seu ventre e se espalhou para cada músculo de seu corpo. Perdida em um orgasmo colossal Poderosa acabou arrebentando todo o parapeito de aço da enorme varanda que despencou andar abaixo.
Akin levou um grande susto com o barulho do metal rasgando, porém ele estava tão perto de gozar que não conseguiu parar de meter. Segurou com firmeza aquelas coxas carnudas e continuou comendo a buceta de Poderosa enquanto ela gozava fortemente.
Segundos depois foi sua vez. Akin sentiu que iria gozar naquele instante, então enterrou sua enorme pica preta o mais fundo que pode naquela buceta rosada e se entregou ao orgasmo.
—HUUUMMM! – gemeu estrondosamente Akin ejaculando imensas cargas de porra dentro daquele útero kryptoniano.
Poderosa conseguia sentir com perfeição aquele grande pau espesso pulsar energeticamente dentro de sua vagina sensível querendo jorrar o máximo de sêmen possível em seu interior quente e molhado.
Logo um oceano de porra havia tomado conta do útero da super-heroína, onde centenas de milhões de espermatozoides humanos tentavam invadir aquele minúsculo óvulo kryptoniano. Os pobres guerreiros nigerianos não tinham a menor chance contra aquela proteção impenetrável. Somente um macho terráqueo conseguiu essa faça até aquele momento. Krypto, o Supercão. Seus super-espermatozoides caninos foram os únicos que conseguiram atravessar a barreira e fecundar com sucesso óvulos kryptonianos de Poderosa. Entretanto como ambos eram de espécies muito distintas nada era gerado nesses acasalamentos inusitados.
Quando Akin terminou de gozar, soltou as generosas coxas de Poderosa e foi lentamente retirando seu membro reluzente de dentro dela. A super-heroína loira observou curiosa aquela imensa rola preta ir batendo em retirada de sua buceta toda suada.
—FOI INTENSO! – elogiou Poderosa parando de levitar e caindo pesadamente sobre o colchão.
Akin ficou ajoelhado em cima da cama recuperando o fôlego. O vendedor de diamantes estava suado e ofegante, mas com uma incrível expressão satisfeita no rosto.
Poderosa deitada trocou sorrisos contentes com Akin.
—Essa coisa ainda está viva? – perguntou Poderosa mexendo com seu delicado pé aquela imensa rola que parecia uma grande cobra preta entre as pernas de Akin.
—Sem dúvida! – falou Akin balançando seu pau sem tocar.
Poderosa riu com a engraçada cena.
—Foi mal pelo seu parapeito. – falou Poderosa virando a cabeça para ver os estragados.
—Sem problemas. Valeu a pena. – falou Akin sorridente.
Poderosa riu contente com a resposta.
—Então acha que consegue dar mais uma seguida? – perguntou a kryptoniana brincando com aquela imensa rola preta com seu pé.
—Claro! – confirmou Akin virando o corpo de Poderosa na cama e a deixando de bruços.
No segundo seguinte Poderosa sentiu o rosto de Akin se enterrar em sua grande bunda branca e uma língua grossa e úmida lamber seu cu.
—VOCÊ TEM UM CU LINDO! – elogiou Akin abrindo a bunda de Poderosa e vendo seu ânus rosado.
—Obrigada. – falou Poderosa com um leve riso. —Aproveita que ele é todinho.
Akin sorriu cheio de desejo e voltou a afunda seu rosto naquela enorme bunda macia.
Logo Poderosa sentia seu cu ser chupado com força enquanto uma longa língua grossa se contorcia profundamente em seu interior. Ela apenas deitou seu rosto sobre seus braços cruzados e ficou curtindo a incrível e prazerosa sensação daquele ato depravado.
Alguns minutos depois...
Poderosa agarrava com força os lençóis daquela cama a céu aberto enquanto escapava gemidos intensos entre seus dentes cerrados. Akin terminava de introduzir seu imenso pau preto dentro daquele cu rosado e apertado.
—PRONTO! ENTROU TUDO. – falou Akin vendo todo o suador da kryptoniana.
Poderosa suspirou ofegante. Aquela coisa era longa IMENSAMENTE grossa. Mas nada que não pudesse dar conta.
—É SÓ RELAXAR. VOU COMEÇAR COM UM VAI E VEM BEM LENTO. – avisou Akin querendo ser gentil, pois Poderosa para agradar seu fã mentiu que nunca havia dado seu cu antes.
Isso deixou Akin doido de tesão e orgulhoso. Ele seria o primeiro homem a estrear aquele orifício. Isso era uma honra indescritível.
Pouco sabia o "pobre" vendedor de diamantes que até cães já haviam comido aquele cu kryptoniano. Entretanto isso não mudava o fato que era uma verdadeira conquista memorável para qualquer homem poder dizer que já fudeu a bunda carnuda da super-heroína Poderosa.
Akin por um tempo foi gentil e calmo com suas bombas, mas em pouquíssimo tempo toda sua delicadeza ficou de lado. O alto e parrudo nigeriano já fudia freneticamente o cu de Poderosa sem dó.
—TÁ GOSTANDO DE TOMAR NO CU SUA VADIA ALIENÍGENA? HÃ? – perguntava Akin com uma mão no quadril e a outra segurando firmemente o cabelo loiro da super-heroína enquanto socava sem piedade seu espesso pau preto naquele cu rosado.
—SIM... HAAAMM.... ESSE PAU ESTÁ ACABANDO COM MEU CU! – respondeu Poderosa sentindo seu ânus se abrir MUITO para lidar com aquela pica escura.
—VOU ARREGAÇAR ESSE SEU CU KRYPTONIANO! - falava Akin enterrando cada vez mais freneticamente seu enorme membro nas profundezas do cu da super-heroína.
A kryptoniana podia ter mentido sobre sua virgindade traseira, mas seus gemidos prazerosos eram totalmente verdadeiros. O membro de Akin era tão grosso que até mesmo Poderosa com toda sua experiência anal estava tendo dificuldades para lidar com aquela monstruosidade negra.
Poderosa teve uma longa e complicada noite, pois sem saber despertou uma verdadeira fera africana com sua mentira. Akin passou as próximas horas só querendo comer aquele cu rosado. A kryptoniana de modo singelo e discreto tentou oferecer outras coisas. Seus seios, sua buceta, sua boca, porém era apenas seu cu que ele queria.
Foi uma noite BEM complicada.
No dia seguinte pela manhã...
Poderosa acordou com o Sol matutino batendo em seu rosto e uma leve brisa marítima tocando em seus cabelos bagunçados. A kryptoniana sonolenta se desvirou em cima da cama na varanda e foi recebia por um lindo céu limpo e azulado. Logo Poderosa sentiu as primeiras pontas doloridas em sua bunda, era seu cu reclamando do exagero da noite anterior.
—Bom dia. – falou Akin bem-humorado.
Poderosa olhou rapidamente para os pés da cama e lá estava seu fã de pau duro exibindo orgulhosamente aquela Mamba-negra pronta para a ação.
—Oi... Você já está de pé. – falou Poderosa preocupada.
—Aham. Quero aproveitar cada segundo com você. Que tal a gente começar essa bela manhã comendo esse cu rosado de novo? – sugeriu Akin muito empolgado ajoelhando-se em cima da cama.
O cu de Poderosa protestou dolorosamente contra.
—Seria incrível. – falou Poderosa com um sorriso sem jeito não querendo acabar com a alegria de seu fã-cliente.
Poderosa foi abrindo as pernas enquanto seu cu reclamava sem parar.
Logo aquela imensa pica preta estava sendo socada sem dó naquela cu rosado kryptoniano.
“Eu nunca mais minto sobre isso.” – pensou Poderosa com uma mistura de prazer e desconforto, mas que não impediu ela de gozar minutos depois.
A super-heroína teve um LONGO e ESPESSO fim de semana na Nigéria, mas que no fim deu tudo certo, pois quem era caça virou caçador. Seu ânus kryptoniano se acostumou muito rápido com seu visitante rude. Então o cu da super-heroína se vingou pesadamente daquela imensa rola negra.
Akin Makori descobriu na pele porque Kara Zorl-L usava o codinome de PODEROSA. Descobriu exaustivamente...
Segunda-Feira pela manhã em seu escritório...
Karen contente terminava de assinar alguns documentos de sua empresa a respeito dos projetos a serem liberados para pesquisa em seus laboratórios quando seu comunicador da Liga tocou:
—Quero boas notícias Trevor. – falou Karen dando uma giradinha em sua cadeira para ver a paisagem nova-iorquina.
—O senhor Makori pagou os 40 milhões e com muitos elogios ao seu respeito. – falou Trevor animado.
—Excelente. E quando eu posso pegar o dinheiro? – perguntou Karen bem-humorada com a notícia.
—Hoje mesmo. Vou transferir agora todo o valor, menos meus cinco por cento para a conta que conversamos. Ai estará liberado para seu uso. – explicou Trevor contente.
—Certo. E... Quando você quer receber o seu prêmio extra? – perguntou Karen com muita lascívia na voz se reclinando na cadeira.
Trevor riu animado.
—Bom do jeito que o senhor Makori falou de você, parece que se divertiram bastante nesse fim de semana. Acho que vou esperar alguns dias para receber meu prêmio extra, se é que me entende. – falou Trevor com sabedoria.
Karen riu entendendo o agente de Relações Pública.
—Ok. É só me ligar quando quiser marcar. Prometo que vou ser bem carinhosa com você. – falou Karen com lascívia para provocar o agente.
Trevor estremeceu do outro lado da linha.
—Certo, até mais Poderosa. – se despediu ele.
Karen aguardou seu comunicador e olhou toda animada para seu assistente que acabara de entrar em seu escritório.
—Você deveria ter mais confiança na sua chefe seu falador. – disse Karen em um tom contente e vitorioso virando o monitor de sua mesa para Simon.
Simon esticou o pescoço para ver do que se tratava.
—40 milhões? Como você conseguiu esse dinheiro? – perguntou Simon sem acreditar em seus olhos enquanto sentava-se em frente à kryptoniana.
—Segredos empresariais Simon. – falou Karen com um leve riso tomando um gole de seu cappuccino.
—Ah qual é Karen? – exclamou Simon curioso.
Sua chefe apenas soltou outro riso descontraído enquanto seu assistente volta a olhar a conta bancária em seu monitor sem acreditar.
—Não vai me contar mesmo como fez isso? – perguntou Simon surpreso.
—Talvez. Só se você disser bem alto quem é a chefe mais foda do mundo.
Simon olhou de cara amarrada para sua chefe e balbuciou palavras incompreensíveis.
—Que? – perguntou Karen com um sorriso maldoso.
—Você... Chefe... Foda... Mundo. – sussurrou Simon olhando para os lados.
—Não entendi. – falou Karen.
—Você é a chefe mais foda do mundo. – falou Simon bem baixinho.
—Tá difícil de te escutar daqui. – falou Karen tendo escutado com perfeição.
—OK. EU ESTAVA ERRADO, VOCÊ É A CHEFE MAIS FODA DO MUNDO! – falou Simon engolindo seu orgulho.
Karen riu alto e satisfeita.
—Agora pode me contar? – perguntou Simon curioso.
—Não. – falou Karen rindo.
—Que? Por quê? – exclamou Simon boquiaberto.
—Eu disse que TALVEZ te contaria. – falou Karen maldosamente.
Simon lançou um olhar mortal para sua chefe que riu.
—Eu vou cuspir em todos seus cafés a partir de hoje. – falou Simon emburrado se afundando na cadeira.
Karen riu alto.
—Se você me paparicar muito hoje. Quem sabe eu seja boazinha e te conte. – falou Karen com um leve riso cheio de maldade.
Simon fez uma careta frustrada para sua chefe e Karen caiu na risada.
Os problemas podiam ser grandes ou pequenos, mas Poderosa sempre conseguia resolvê-los. Fosse somente usando palavras, outros com pura força bruta e alguns mais específicos que eram solucionados com bucetadas em super-velocidade...
Continua...
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