Sempre soube da minha bissexualidade...

Um conto erótico de Gabi
Categoria: Gay
Contém 1058 palavras
Data: 23/05/2020 17:32:50

O que eu vou relatar aconteceu há uns anos.

Sempre fui um cara bem normal, só fiquei mais bonitinho depois de adulto, por conta da barba. Também sempre soube da minha bissexualidade, e isso nunca me foi uma questão.

Eu era um menino tímido, cabelos enrolados e pretos. Baixinho, sempre de boné. Adora uma punheta na adolescência, até porque demorei pra perder a virgindade. O máximo que já tinha rolado foi com uma garota que deu uma lambidinha no meu pau durante uma sessão de cinema na escola - depois do filme ela bateu uma pra mim no banheiro, rs. Nunca me atraí muito por homens, no sentido de achá-los bonitos, ou de me apaixonar, apenas me excitava - e excita ainda - em pensar em transar com homens. Sempre fui bem sexual, só de ver uma garota bonita, suas pernas, peitos e coxas, meu pau já subia, mas também sempre curti bocas e vozes.

Teve uma vez que rolou... Foi um pouco estranho, e e tipo aquelas coisas que acontecem de uma hora pra outra, e depois que rolam parecem que não aconteceram. Eu tinha acabado de fazer 18 anos. Virgem de tudo. Íamos pra casa de campo da família de um amigo. Peguei carona e fui com esse meu amigo e o pai dele. Eu conhecia a família toda, fazia alguns anos. Eles eram bem caretões, sabe? Descendente de espanhóis, mas sempre carinhosos comigo.

Meu amigo era mais velho, já dirigia. Estávamos nos três na chácara, quando chegaram na rodoviária da cidade a mãe e a avó do meu amigo, que foi buscá-las e passar no mercado comprar as coisas do churrasco que faríamos. O pai dele (que eu vou chamar de Marcos), estava cozinhando enquanto nos estávamos na piscina, e foi nisso que meu amigo saiu.

Fiquei um pouco lá na piscina e depois fui tomar banho. Totalmente inocente. E acho que o Marcos também.

O chuveiro não esquentou, e tive que pedir ajuda pro Marcos, como no dia anterior. Ele tinha acabado de entrar na piscina, e por não querendo molhar a casa toda, tirou a sunga e botou a toalha. Vale uma breve descrição do Marcos: tiozão clássico, cabelo grisalho, uma barriguinha de chope, baixinho também, cavanhaque e um sotaque espanhol engraçado... Devia ter lá pros seus 58 anos mais ou menos.

Entramos nos dois no banheiro, mostrei que não estava esquentando, enquanto a água batia no meu corpo. Lembro o leitor que não existia nenhuma tensão sexual secreta entre nós, mas ele entrou comigo no box apertadinho... Com os hormônios bombando, aquela encostada , sem querer, que a barriga dele fez nas minhas costas me deixou babando... Meu pau latejou.

Fui pra trás e entrei no chuveiro, de sunga, enquanto ele tentava ajustar a temperatura da água. Com a água gelada jorrando pra todos os lados, risadinha, e entre os movimentamos, e acabei ficando bem entre suas pernas, e senti o calor do pau dele. Foi a certeza que eu precisava de que tudo morreria ali mesmo. A água na ficou quente... nem tinha me ligado, mas esse foi o start que me excitou.

A água esquentava e parava. Ele foi botar a sunga, pra liberar as duas mãos e arrumar direitinho. Eu, como quem vai entrar no banho, fui tirando a minha sunga. Eu tinha um corpo bem de menino ainda, poucos pelos, magrinho. Meu pau não estava exatamente duro, mas estava começando, o que a adolescência é bem rapidinho. Marcos voltou mais rápido do que imaginei, e foi entrando no box. Eu comecei a ficar realmente excitado com a presença dele, e mais ainda de pensar que estávamos a sós em casa... no banheiro, o que fez meu pau explodir.

Sem perceber que eu estava sem nada, Marcos pergunta: "a água ta boa?", eu sem pensar direito, "mais ou menos, ta meio fria ainda". Ele abriu a porta do box, e eu estava com meu pau na mão ele fez cara real de susto, e disse, "nossa... desculpa... achei que estava de sunga ainda...", ... nem respondi, mas a essa altura eu já devia estar com uma cara bem safada... E ele sem camisa, gordinho, com vários pelos brancos, molhado de água... num instinto coloquei a mão no pau dele, por cima da sunga, que estava mole ainda... mas a cara dele foi demais, totalmente surpreso e tomado pelo tesão da aventura. Rapidinho o pau dele ficou duro... eu tirei a sunga dele, dei umas duas bombadas com a mão, e soltei. Olhei de novo pra cara dele, chocado. Me deixou mais excitado, me pareceu justo colocar a boca. Já tava ali mesmo, e queria ver como era o gosto de chupar uma rola.

Coloquei a boca pela primeira vez em um pinto. Chupei um pouquinho, sem saber direito como fazer, mas percebi que ele tava muito excitado, pelo líquido que o pau dele soltava... ele estava ensandecido pelo tesão, irreconhecível. Esbocei me levantar, ele viu e me ajudou... pegou no meu pau, com a sua mão adulta, que era bem menor que o dele na época, na mão, bombou com a mão, e eu já quase gozando, sendo conduzido... até que ele me virou. Me encoxou, senti o pau dele, pequeno mas muito grosso e peludo, roçando na minha bunda, procurando meu cuzinho virgem e adolescente. A cebecinha apontou no meu cu, e nessa hora eu quase gozando e ele disse, carinhosamente, "vou colocar a cabeça só, porque eu não to me aguentando, mas não deveríamos fazer isso"... e foi forçando... eu senti meu rabo abrir pra ele, e a cabeça entrou. No pelo, sem camisinha nem nada, mas todo molhado de tesão. Ele colocou mais do que a cabecinha e ficou me comendo bem devagarinho, mas logo ele quis gozar... tirou pra fora e gozou nas minhas costas... na hora, eu também tava com o pau explodindo, ele pois a boca no meu pau, deu uma boa boquetada, que parecia ser iniciante no assunto, quando eu falei que ia gozar ele levantou e eu gozei na mão dele.

Tudo isso deve ter demorado dez minutos. Foi a primeira e única vez que transei, e foi com um cara. A água limpou tudo. Terminei meu banho. Eu saí, tomamos uma cerveja, demos risada e nunca mais falamos disso. Durante a segunda cerveja o pessoal chegou... E tudo foi como era antes.

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Comentários

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Adoro essas situações em que a coisa acontece pelo tesão sem planejar!

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Que delícia de conto.

Nota 10

Parabéns

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