Esse é ultimo capítulo da minha história de perdição, como me tornei uma vadia na mão de um velho negro.
Bom depois daquela foda insana, dormimos e no final da tarde acordei, com um sentimento de culpa muito grande, não sabia o que fazer, eu precisa pensar em uma solução, lembrei que poderia tomar pílula do dia seguinte, mas me veio a lembrança de que uma vez tomei, bem no inicio do casamento, havia tomado, mas passei muito mal, então eu não poderia fazer aquilo, eu poderia morrer, pensei na minha minha filha, e não teria coragem.
Fui ao quarto da minha filha para ver como ela estava, também alimentar ela, enquanto isso minha consciencia me atormentava, era um misto de culpa e prazer, o Roberto não era um mal esposo, mas o velho me dava um prazer jamais experimentado por mim, vivia um dilema, ainda tinha a questão do meu esposo que chegava no outro dia. Não conseguia ter sossego. Terminando ali, desci para a cozinha precisava me alimentar, estava exausta mentalmente e fisicamente, daqui à uns instantes o velho chegou:
-Se preparando para mais tarde minha potranca?
-Tentando achar uma solução para o que aconteceu
-Ah vai me dizer que você não queria isso, você estava bem satisfeita enquanto eu gozava dentro de você
-Mais eu posso engravidar, o que vou fazer?
-Isso é problema seu, eu estou aqui só para te dar prazer, te fazer mulher, coisa que o corno, pelo jeito, não consegue
-Falando nele, ele chega amanhã na hora do almoço, você precisa voltar para a casa da empregada
-Então terei um trouxa aqui dentro da casa?
-Não fala assim dele
-Mas é isso que ele é, e tem mais, você não vai transar com ele enquanto eu não autorizar
-Como assim, ele vai querer, faz muito tempo que não nos vemos e transamos e tem mais seria uma oportunidade de eu deixar ele gozar dentro de mim.
-Não tem discussão, sobre a sua possível, quase certa, gravidez, já disse não me interessa, o corno que crie
-Você é muito cruel, quer destruir a minha vida
-Não, eu quero te dar prazer com minha pica, te fazer gozar e te marcar pelo resto da sua vida. A partir de amanhã você vai usar vestido ou saia, sempre sem calcinha e sem sutiã, tudo para que quando eu quiser te fuder, não importa o lugar o a hora, fique mais fácil
-Como assim? Meu marido vai estranhar.
-Seu marido não, eu sou seu marido, você se refere à ele, a partir de agora, de corno
Eu não conseguia argumentar com ele, eu reagia somente pelo instinto do prazer, não conseguia fazer nada que fosse racional.
-Tá bem.... meu marido, a partir de amanhã o corno não vai me comer
-É assim que eu gosto, minha vadia. Agora prepare uma comidinha para mim que, mais tarde, iremos ter uma noite de muito prazer, e nem venha com essa história de camisinha, aliás jogue fora.
Preparei algo para ele comer, enquanto isso arrumava algumas coisas da casa, para que quando meu marido chegasse não percebesse nada além do normal. Depois disso ele me chamou para subir para o quarto, chegando lá ele ja me jogou na cama, me deixando nua, foi me beijando, me acariciando, me deixando molhadinha, o simples toque dele me deixava ensopada, ele mandou que eu pegasse o um boquete para ele, depois disso tudo, mandou que eu calvagasse, subi naquela monstro e comecei bem devagar e fui aumentando o ritmo, mas ele mandou eu ir mais devagar:
-Quero que você vá devagar para sentir cada centímetro do meu pau, para você entender que você não consegue viver sem ele nunca mais, cada orgasmo que você tiver hoje é sinal que você me pertence, e o corno faz parte do seu passado.
Continuei como ele me ordenou e o que ele me disse, entrou na minha cabeça de uma forma, que apesar do ritmo lento, tive um orgasmo maravilhoso, tanto que fiquei mole e cai sobe o peito dele, que começou a me beijar e foi se ajeitando atrás de mim e chupou meu rabo e começou a socar um depois dois, dedos, no meu ânus.
-Fode meu rabo, vai seu desgraçado, ele te pertence
Ele começou a socar e dava uns tapinhas de leve na minha bunda, me xingando, como sempre, eu que era uma mulher conservadora, era uma veradeira puta na cama com aquele homem. Ficamos assim, por um bom tempo, em várias posições.
-O que está faltando agora minha vadia?
Eu não sabia o que responder, mas meu corpo sabia!
-Quero que meu marido coma minha xaninha e inunde ela com sua porra, me marque, me engravide!
É difícil pensar como eu disse aquilo, mas por mais que tentasse entender aquilo tudo, eu não conseguia compreender, só queria prazer, como se eu nunca tivesse tido isso na minha vida.
Ele me colocou de quatro e foi pincelando a portinha da minha buceta.
-Me fode logo, desgraçado, me faz sentir mulher, me faz sentir as suas bolas batendo na minha bunda, me inunda!
Ele mais que depressa enfiou tudo de uma faz, o que me fez urrar de dor e prazer, me fodia num ritmo alucinante me fazendo ter orgasmos, um atrás do outro.
-Vou gozar minha linda puta
-Vai goza, goza na minha xana, goza comigo
Tivemos uma orgasmo lindo, e caimos exaustos na cama, sentia sua porra vazando pela minha pepeca, ele tinha gozando muito, queria me marcar mesmo, e eu queria isso também!
Depois daquele momento de extase dormimos juntos, pela segunda vez, na cama onde eu e meu marido dormimos, durnante todos anos de casamento.
No outro dia pela manhã acordei, já eram 9h da manhã e meu esposo já tinha me mandando mensagem dizendo eu estava esperando a conexão, em SP, para a nossa cidade. Meio desesperada tomei um banho, para tirar aquele cheiro de sexo, sai do banho, e acordei o velho dizendo que tinha que trocar a roupa de cama, ele sorrindo, se levantou me deu um beijo e foi para o banho, troquei aquela roupa de cama e levei a outra para a lavanderia para limpar qualquer resquicio da noite passada. Terminando isso, fui cuidar da minha filha. Chamei o sr Joelle, que logo apareceu
-Preciso que você cuide da minha filha enquanto vou lá no aeroporto
-Pode deixar, mas agora, vamos lá no seu quarto
-Não podemos fazer sexo agora, troquei toda a roupa de cama para que o Roberto não perceba nada
-Não isso minha putinha, quero escolher a roupa que você vai encontrar o corninho
Chegamos no quarto, mostrei meu guarda roupa, e ele ficou lá olhando, até que encontrou uma vestido bem colado, com um decote enorme na frente.
-Vista esse aqui, vai ficar linda em você, como uma verdadeira puta
-Mas tenho que usar pelo menos sutiã
-Não, ontem você concordou com o que eu disse, seus seios são lindo, as pessoas devem apreciar essa obra de arte hehehehe.
Me vesti e olhei no espelho e me senti uma verdadeira puta, daquele jeito, me deixava molhada estar daquela maneira, como eu tinha concordado com isso? Me maquiei, arrumei o cabelo e desci para a sala, de maneira a ir buscar meu esposo (corno), antes de sair o velho me chamou:
-Minha querida esposa, espere, quero ver uma coisa
Ele se aproximou de mim, pensei que ele queria um beijo, mas ele levantou meu vestido, passou mal na minha xaninha e disse:
-Está toda molhadinha, como uma verdadeira puta, vou de dar o que você merece.
Ele me virou e me encostou em um movél que tinha na sala, abaixou sua bermuda e foi para me penetrar.
-Não, não podemos, temos que ir buscar meu corno, além do que, ele pode perceber
-Eu quero que ele perceba
Me penetrou e aquela situação só aumentou meu tesão, ele me comia e só sabia gemer e dizer palavras que incentivassem ele a continuar a me comer, ali, no meio da sala, ficamos ali por alguns minutos, aí ele avisou que iria gozar, eu também estava perto de gozar.
-Vou gozar, minha vadia, dentro de você, para você levar um presente para ele, de boa chegada
-Goza fora! Goza fora!
Minhas palavras foram em vão, ele gozou dentro de mim, eu também gozei, quando ele tirou o pau dele, da minha xana, saiu um mundo do porra.
-Você não vai limpar, você vai assim, cheia de porra.
Ele me deu um beijo e eu sai dali, com um misto de culpa e satisfação, durante o trajeto me ajeitei, arrumando meu cabelo, minha maquiagem e passando um perfume, para ver se tirava o cheiro de sexo de mim, mas não tive coragem de limpar minha xana, chegando no aeroporto, percebia as pessoas me olhando, principalmente os homes, no incio tinha muita vergonha, mas depois até gostei, fiquei esperando pouco tempo, assim que vi meu esposo, envergonhada, abracei ele dei um beijo simples.
-Você está diferente meu amor, mas esta linda
-Quis ficar bonita para você, para te agradar
Pegamos as coisas e ele foi dirgindo e convesamos sobre várias coisas, sobre a nossa filha, a viagem dele, sobre a cidade que eles estava e também sobre o sr Joelle. Chegando em casa ele deu de cara com o Joelle, sentado na sala.
-Olá sr Joelle, como o senhor está? Minha esposa cuidou bem de você? Vejo que cuidou bem dela e da minha filha, minha esposa está radiante
-Que isso sua esposa é maravilhosa uma mulher muito incrível, ela cuidou muito bem de mim, melhor que o senhor pode imaginar e eu fiz o meu melhor, fiz tudo para deixar ela feliz, enquanto o senhor não esteve aqui.
Ele respondeu isso, com um sorriso de sarcasmo, estava muito aflito com aquilo tudo, queria isso acabesse logo, eles conversaram mais algumas amenidades, e meu marido subiu para ver a nossa filha, subi junto com ele, almoçamos juntos, nós três, meu esposo ficou bravo comigo por deixar o velho dormir na casa da empregada, ele disse que a partir daquele dia ele domiria no quarto de hospédes, dentro da nossa casa. Fiquei muito apreensiva com aquilo tudo.
Na noite daquele dia, depois do jantar o velho falou comigo:
-Lembre-se, não quero você trasando com o corno hoje. Depois que ele dormir estarei te esperando no quarto de hospedes, velho peladinha, minha pica te espera.
Virei as costas e subi para meu quarto, apreensiva, como iria arrumar uma desculpa para meu esposo. Quando nos preparamos para dormir, conversamos sobre a saudade um do outro e nos beijamos, mas por incrivel que pareça ele disse que iria dormir, pois estava muito cansado, fiquei aliviada e meio decepcionada.
Esperei ele dormir, sai do quarto de mansinho e no meio do corredor tirei minha camisola, indo para o quarto do velho, caminhava até lá sentindo minha buceta escorrer, de tesão, cheguei lá ele já alisava aquele monumento, quando abri a porta ele abriu um sorriso, como se fosse o sinal da vitória dele.
-Minha esposa veio dormir com seu verdadeiro marido, agora faça um agrado ao menino
Paguei um boquete e depois fudemos durante um bom tempo, voltei para o quarto e dormi, não senti nenhum remorso sobre o que tinha acontecido. Os dias se passaram, e sempre do mesmo jeito, arrumava uma disculpa para meu marido e ia para o quarto fuder com velho, quando não fodiamos na academia, agora eu entendia a ordem dele a respeito da roupa, tudo para me comer onde e como ele quisesse. Quando chegou meu último dia de período de fértil o velho me disse que poderia fuder com meu corno.
Naquela noite eu me preparei para meu corninho, mas quando deitamos não senti a menor vontade de transar com ele, era estranho, tratei de fazer um boquete lindo nele e logo ele gozou, esperei ele dormir, e fui atrás do velho, cheguei lá, ele estava me esperando, pensei que ele estaria dormindo, já que ele disse que poderia transar com o corno.
-Minha putinha chegou, ele pelo que eu esperava não transou com o corno hehehe
-Como você sabe disso? Estava me espiando? Você planejou isso?
-Eu sabia que, você seria só minha, sua buceta me pertence
O velho tinha feito aquilo tudo de proposito, e ele estava certo só queria saber da pica dele, fodi loucamente naquela noite com ele, e como todos outras noites ele gozou dentro de mim, já aceitava que ele me engravidaria, não tinha volta.
Os dias se passaram, sempre com ele me comendo por toda a casa, sempre que meu marido estava no banho, no trabalho na rua, mas teve um dia especifico que o velho se superou, era um domingo e estava com um sol até um pouco quente, então meu marido foi fazer um churrasco e disse para que eu aproveitasse a piscina e chamou o velho para se juntar a nós, o velho pegou uma bermuda emprestada do meu esposo e se juntou a mim na piscina, eu estava com um biquini branco, estilo cortinha e com a parte de baixo com aquelas calcinhas de lacinho, aí estavamos lá tranquilos, quando o velho disse:
-Vamos brincar de pega pega Rosie?
Olhei para ele desconfiada, sem estender, quando escuto
-Vamos querida, vai se divertir com o sr Joelle, enquanto eu termino no churras para nós
Fiquei surpresa e comecei aquele brincadeira despretensciosa com o velho, mas um pouco desconfiada, no meio da brincadeira senti que o lacinho da parte de baixo tinha se desfeito, no meio da brincadeira, logo ele me pegou e me encoxou no canto da piscina, perto do meu esposo, senti que a rola dele estava fora da bermuda, ai tinha percebido as reais intenções do tarado, ele queria me comer ali, comecei a tentar a sair, mas não conseguia, logo senti ele me penetrando e foi aumentando o ritmo, e meu marido dizendo:
-Ué querida, para que serve a sua academia, não dá conta nem de se soltar para do sr Joelle?
Disse aquilo, rindo, mal sabia ele que estava sendo comida, ali na sua frente.
- A senhor Roberto, ela não me aguenta, tadinha
O corno, continuou o churrasco o velho continuou me fudendo até gozarmos juntos, quase que meu marido percebeu, meu gemido de prazer ali. Aquele dia tinha sido o divisor, pois a partir disso o velho me fodia até com meu marido perto, atrás da bancada da cozinha, no quarto com ele no banho.
Bom depois de um certo tempo comecei a sentir os enjoos, era sinal que eu poderia estar grávida, comprei um teste de gravidez e eu realmente estava grávida, agora tinha que ter a cara de pau em contar para meu marido, mas como convencer ele que ele era o pai, se nós não transamos no meu período fértil?
A noite sentei com meu marido, na cama e mostrei o teste para ele, que ficou surpreso e feliz, mas me perguntou, de quanto tempo eu estava grávida, disse que era de 2 meses, ele ficou pensativo.
-Amor foi depois daquela festa da empresa que voltamos para casa, você tinha bebido demais e transamos
-Verdade, mas estou muito feliz, vamos dar um irmãozinho ou irmãzinha para a Valentina.
No outro dia de manhã meu marido foi todo contente contar para o velho.
-Sr Joelle vamos ter mais um filho, veja que maravilha
-Que benção, que venha com muita saúde, tem quantos meses Rosie
Aquele pergunta me fez suar frio.
-2 meses, Joelle
-Fico muito feliz pelos dois
Me senti muito mal com aquele momento, mas a decisão já tinha sido tomada e feita, naquela noite o velho me fudeu muito forte.
-Minha putinha está grávida de mim?
-Estou seu vagabundo, e agora o que vamos fazer?
-O corno vai criar
-Ele vai descobrir, você é negro
-Isso não é problema meu.
Continuamos aquela sexo delicioso, não queria pensar naquilo ali.
Os dias se passaram, quando um dia meu esposo disse que iria sair para comprar algumas coisas para uma construção em uma chácara que temos no interior do estado, logo que ele saiu o velho já foi me dizendo para eu sentar e cavalgar na sua pica, ali na sala da casa mesmo, assim que comecei escutei a porta se abrindo, ia me levantando e o velho me segurou, fez com que eu continuasse, meu marido tinha esquecido a carteira, e quando foi pegar, viu aquela cena.
-O que está acontecendo aqui?
-Desculpa meu amor
Continuei sentando naquele cacete, instintivamente, comcei a gemer mais ainda, meu marido se sentou e ficou olhando aquilo atônito, e o velho disse:
-Conta para ele de quem é a sua xaninha?
-Para Joelle
-Fala para ele, minha putinha
-É sua seu velho safado
-Fala para ele de quem é o filho que você está esperando
-Para, não posso
-Pode sim, você pediu, lembra?
-Seu desgraçado! O filho é seu
-Agora me diz, onde ver quer que eu goze?
Aquela situação fez meu tesão me dominar, me fez perder senso de pudor, de respeito pelo Roberto, pela nossa família.
-Goza dentro de mim, me faz mulher
O velho gozou dentro de mim, gozei junto dele, ele se levantou e disse, limpa minha pica vai. Lambi aquel pau que me levava a loucura, depois disso o velho saiu e me deixou com meu esposo, que estava chorando.
-Por que você fez isso comigo?
-Foi mais forte que eu, esava sozinha, com tesão e ele aproveitou da minha carência
-Mas sempre te dei tudo
-Eu sei, mas não pude controlar
-E ainda ficou grávida dele?
-Não tive como evitar
-Tinha sim, camisinha
-Ele não quis usar, e como eu estava carente ele se aproveitou disso
-O que você vai fazer comigo?
-Não sei, vou esfriar a cabeça e depois conversamos
Ele saiu e eu fiquei ali, com a buceta cheia de porra, sem saber o que fazer.
Mais tarde meu marido chamou eu e o velho para conversar.
-Bom tomei uma decisão, o senhor vai sair da minha casa, já arrumei para você uma casa para ficar, liguei para seu filho ele disse que já está voltando com sua família, e nunca mais você pise aqui. Já você Rosie, não posso me separar de você, faria mal ao meu emprego e a minha imagem, você irá ter esse filho, mas semana que vem você vai para a nossa fazenda, vai ficar lá até ter esse filho, nós diremos que você perdeu ele, mas iremos forjar uma adoção de uma criança, a que você vai ter, fruto desse pecado. Durante esse tempo vou esfriar a cabeça e ver como podemos reconstruir ou não nosso casamento, você me decepcionou muito, mas preciso de você pela minha carreira. Depois disso tudo iremos decidir o que fazer.
Não contestei em momento algum nada do que ele disse, subi e chorei o restante do dia.
Mais tarde desci para o jantar e percebi que o velho já tinha ido embora. A noite meu marido dormiu na sala e eu sozinha na cama, fiquei com tesão durante a noite, sentia falta do velho, no outro dia, descobri onde o velho estava e fui lá foder com ele, ele sabia que ia lá. Assim fiz durante os dias que me restaram, até que fui mandada para a fazenda, e aqui estou.
Estou com 6 meses de gestação, frustrada, com tesão, saí daqui somente o mês passado para resolver aquele problema que relatei, não tive noticias do velho, e sonho com aquele desgraçado toda noite.
O que será de mim depois de ter esse filho? Não sei, espero que volte a encontrar o velho, meu tesão me consome todos dias, gasto um pouco dele aqui nesse site e em sites de relacionamento virtual, lá conheci algumas mulheres que contaram suas histórias para mim.
Encerro aqui minhas histórias e irei relatar algumas histórias que escutei dessas mulheres, que me ajudaram nesses momentos, espero que gostem, depois se tiver alguma novidade sobre a minha vida, contarei a vocês, agradeço a paciência e a companhia de cada, me ajudaram passar esse tempo sozinha aqui.
