Uma excelente negociação

Da série Contos avulsos
Um conto erótico de 50ãoRala&Rola
Categoria: Homossexual
Contém 3456 palavras
Data: 23/05/2020 21:06:56

Logo no início de minha carreira como Gerente Administrativo hospitalar, fui destacado para elaborar um estudo de viabilidade para um novo centro de radiografia do hospital, que iria resolver os nossos problemas com atendimento ao cliente, causadores das perdas de faturamento. O projeto foi desenvolvido pelo Diretor de Operações mas assustou os acionistas pois exigia um investimento muito elevado. Analisei o caso e recomendei o projeto pois o retorno do investimento era excelente e apontei sua viabilidade financeira através de uma linha de crédito do Governo. Baseado neste fato, a diretoria nos enviou para o Rio de Janeiro para dois dias de reuniões com o BNDES, onde apresentaríamos o projeto.

Eu e o Dr. Irineu, o Diretor de Operações responsável pelo projeto, tomamos um voo matinal sem escalas em São José do Rio Preto, de forma a estar na sede do banco às dez horas e apresentar o projeto para um comitê. Ao meio-dia almoçamos com um membro do comitê, especialista em saúde e, à tarde, fomos sabatinados pela equipe técnica. Saímos de lá no final do dia exaustos, porém contentes com o resultado. O Dr. Irineu perguntou, então, se eu conhecia o Rio e se saberia indicar um bom lugar para jantar e comemorar pois, no ritmo que as dúvidas estavam sendo esclarecidas, íamos terminar, de forma vitoriosa, a atividade na manhã do dia seguinte e voltar para casa mais cedo.

Eu respondi que conhecia muitos restaurantes e era só ele dizer o que queria comer e qual o tipo de ambiente que procurava. Na verdade, eu tivera pouco contato com esse senhor até agora e não o conhecia a ponto de saber suas preferencias.

- Se você não tiver nada contra, eu gostaria de um prato de frutos-do-mar, que sempre são ótimos no litoral. Mas não vá me levar nestes lugares barulhentos, cheio de garotos e garotas falando alto e fazendo bagunça, pois meus filhos me proporcionam isto todo fim-de-semana, em casa!

- Pode deixar, Dr. Irineu - respondi rindo - vou levar o senhor a um restaurante Ótimo em Copacabana, atrás do Hotel Meridien, onde servem os melhores frutos-do-mar num ambiente frequentado por casais com mais de 30 anos, que procuram paz e sossego para conversar.

- Excelente! E outra coisa, Pedro, me chame de Irineu e para com essa coisa de "Senhor e Doutor" porque depois do show de hoje, quem deveria ser chamado de "Doutor" É você, Doutor em negociação: não restou dúvidas, para aqueles técnicos, quanto à nossa seriedade e competências.

- Deixa disso, Irineu - respondi adotando o tratamento pessoal mas corando pelo elogio - quem desenvolveu o projeto foi você, eu só achei a solução financeira.

- E para que servem as ideias se não as viabilizamos? - retorna Irineu - mas deixa pra lá, vamos jantar que quero voltar ao hotel para saber como estão as coisas em casa.

Tiramos os paletós, entramos no taxi e seguimos para o jantar, o Irineu seguia, distraído, olhando a praia de Botafogo e o Pão-de-Açúcar pela janela do carro e eu, então, comecei a reparar naquele homem que deveria ter entre 55 e 60 anos e que demonstrara um respeito tão grande pelo meu trabalho. De origem portuguesa e de família tradicional da região de Araraquara, Irineu é o que se pode chamar de "Urso" pois, com aproximadamente 1.90m (eu tenho 1.80 m) e pesando entre 110 e 120 kg bem distribuídos, ele chamava a atenção de todos ao passar pelos corredores do hospital pois seu porte estava mais para estivador do que médico. Eu também o imaginava um urso por causa dos pelos negros, grossos e longos existentes nas costas das mãos e dedos, que se destacavam em sua pele clara e que combinavam com os do pulso que insistiam em escapar pelos punhos da camisa social (ele usava gravata e paletó todos os dias). Somado aos pelos, um vasto porém bem aparado bigode grisalho que combinava muito bem com os cabelos, também grisalhos. Fiquei imaginando como ele seria nu e tive uma ereção difícil de disfarçar.

Irineu adorou o restaurante e, após uma excelente lagosta regada a muito vinho, ele se mostrou uma ótima companhia, com assuntos diversos, irônicos e interessantes, fazendo com que a noite avançasse rapidamente.

Todavia, e já no final do jantar, Irineu apontou para uma mesa no canto do restaurante, onde dois outros executivos jantavam e conversavam em voz muito baixa, e comentou: - Como pode dois machos como aqueles viverem assim, maritalmente. Isso É um desrespeito a nossa natureza! Como É que fica a perpetuação da espécie se não tivermos uma companheira e, com ela, criar nossos herdeiros.

- Que É isso, Irineu! São dois homens como nós, jantando depois do trabalho; talvez até comemorando, também, um bom negócio. Se dois homens juntos é "viadagem", então eles devem estar pensando o mesmo sobre nós...

- Tu és muito ingênuo, Pedro! Esses dois vivem juntos, como casados e o mais velho é o marido! Eu sou vivido, rapaz; reconheço um "maricas" de longe. Eles sabem que não somos como eles, somos machos....

Aquilo me irritou - achava natural que o Irineu não gostasse de homossexuais visto sua cultura interiorana e conservadora mas não precisava criticar o casal que não estava incomodando ninguém. Além do mais, o Irineu se achava um "expert" na identificação de "maricas" mas não sabia de meus desejos e sentimentos. Irado, então, reclamei:

- Quer saber? Eu não tenho nada a ver com isso. Deixe os caras pra lá e vamos pedir a conta e voltar para o hotel; lembre-se que precisamos telefonar para nossas companheiras e verificar se está tudo certo com nossos herdeiros - nessa Época eu já tinha minha filha e minha esposa estava grávida de meu 2o. filho (hoje, tenho 3 filhos).

- Pedro! - exclamou Irineu com um olhar sério numa expressão um tanto quanto de desculpas - você não entendeu meu ponto-de-vista mas deixa isso pra lá. Vamos para o hotel, colega, e terminar esse jantar do jeito que começou. - Irineu falou aquilo num tom de voz tão paternal que me acalmou mas deixou um clima de inibição até chegarmos no hotel. Fiquei positivamente surpreso, todavia, quando ao entrar no elevador ele me convidou:

- Que tal, depois das ligações, tomarmos um chope no bar da piscina?

- Claro! - respondi contente pelo sinal de conciliação - Te encontro lá!

Liguei para casa, conversei longamente com minha esposa e filha, tomei uma ducha e coloquei uma camisa polo e um shorts que uso para jogar tênis e subi à cobertura do hotel, estávamos no Hotel Marina, no Leblon, que tem uma boa estrutura de lazer: piscina, bar, uma pequena academia de ginástica e uma sauna a vapor. Irineu já estava lá: usando bermudas e camiseta regata. A cena não podia ser mais excitante: tufos de pelos escapavam abundantemente do seu tórax largo e das costas, uma excitante barriguinha saliente, pernas e braços cobertos de pelos (como eu imaginava) e a melhor de todas as imagens: o volume no meio das pernas - Irineu estava sentado ao lado de uma pequena mesa, de frente para a entrada e com as pernas abertas demonstrando que o homem devia possuir um saco enorme assim como um cacete fenomenal.

Irineu demonstrou estar alegre porém ansioso - Que demora! Pensei que não vinha mais... ficou namorando no telefone? - Falou, rindo.

- A patroa estava me contando sobre as travessuras da minha filha. - Respondi, também rindo - e tomei um banho para aguentar o calor.

- Toma um gole que o calor passa! - Ele respondeu me oferecendo um copo limpo. Percebi que depois do vinho do jantar, ele agora, tomava cerveja e me ofereceu o mesmo mas agradeci e pedi uma Coca-Cola.

A noite passou a ter o clima de cumplicidade do jantar, rimos muito e nos conhecemos melhor. Eu não conseguia evitar e sempre me pegava apreciando aquele macho e disfarçadamente desviava meu olhar. Irineu, por sua vez, parecia não perceber, o que deixou mais à vontade para continuar.

Num determinado momento Irineu falou: - Sei como terminar essa noite com chave de ouro - Uma sauna e uma ducha fria - seu corpo vai ficar relaxado e você vai se sentir outro amanhã.

- A ideia e ótima, mas temos dois problemas: não sei se você trouxe sunga mas eu não tenho e, o mais difícil: a sauna acabou de fechar (eram 22:30h).

- Não dificulta, Pedro! - Irineu respondeu chamando o garçom e, colocando algum dinheiro no bolso do funcionário do hotel, pediu: - Mantém a sauna ligada mais uma hora amigo, e manda umas toalhas para lá. - O garçom concordou imediatamente e levou nossas bebidas para a sala de descanso. - Vem comigo! E se não tem sunga, fica de cueca, eu vou ficar pelado! - Irineu falou e foi se levantando. Eu. segui, então, aquele homem que ria animado como um moleque que acabara de armar uma travessura.

Eu, por minha vez, estava cada vez mais excitado com o que acontecia. Entramos na sala, tiranos a roupa e tomamos mais um gole de nossas bebidas em pé, junto à um balcão de apoio. Meu estado de excitação era tão grande que eu não conseguia mais disfarçar. Irineu, então, soltou um comentário que me desequilibrou:

- Pedro, você não nega essa sua origem italiana: esses seus pelos encaracolados no peito são típicos dos romanos e te deixam muito atraente! - Ele falou, olhando para meu corpo inteiro de uma forma natural e sem disfarces, num comentário descarado de admiração. Então, eu me desarmei e falei sem muito pensar:

- E você? Nunca vi um homem tão peludo... e com um cacete tão grande! E olha que o bicho está mole. Imagino o tamanho dele quando fica duro...

- Há, há, há! Nem queira ver! Apesar que eu sei como usar esse pinto muito bem. O último cara que me deixou fodê-lo achou incrível não ter sentido nenhuma dor. - Irineu respondeu, com uma naturalidade muito grande, assumindo o fato de trepar com homens e eu fiquei atônito porém gratificado. Decidi que não poderia perder o fio da conversa e continuei:

- E como é isso? Qual É o segredo de meter isso em alguém sem causar dor? - Perguntei com uma expressão curiosa nos olhos.

- Isso eu não digo... - Respondeu Irineu com um sorriso maroto no rosto e se dirigiu à sauna calmamente. Ao segurar o puxador da porta, todavia, ele se virou e complementou seu raciocínio: - Isso eu ensino em aulas práticas. - E entrou na sauna.

Eu não conseguia acreditar no que estava acontecendo, aquele urso estava começando um jogo de sedução e, é claro, que eu queria jogar. Entrei na sauna atrás dele e o encontrei sentado, pernas abertas, braços apoiados para traz, suportando seu tronco peludo totalmente exposto. Eu me sentei a uma certa distância e fiquei apreciando-o. Ele, depois de alguns segundos em silêncio, onde percebia-se claramente que estava aproveitando o calor e o aroma de eucalipto, falou:

- Pedro, você não entendeu meu ponto-de-vista no restaurante. Acredito que um homem pode ter seu papel na natureza, sem deixar de satisfazer seus desejos. Eu disse que reconheço um maricas de longe mas também reconheço facilmente um macho que gosta de machos. Você É como eu, Pedro, tenho certeza que você é e gosta de ser, sou um bom marido e pai, mas sinto prazer em estar em companhia de outros homens. - Sei que você é assim desde o dia em que você me foi apresentado, senti um tesão muito grande por você, mas soube esperar pelo dia.

Eu não respondi, achei desnecessário falar, apenas me dirigi até aquele homem, subi em seu colo, senti o seu cacete mole em meu saco e comecei a acariciar seu peito peludo. Ele fechou os olhos e deitou a cabeça para traz. Eu beijei seu pescoço, mordi sua orelha, beijei seu rosto, olhos e boca, ele retribuiu colocando a ponta de sua língua para fora, eu a lambi e a suguei para dentro de minha boca, ele aceitou o beijo e segurou minha cintura com carinho, senti seu cacete endurecer enquanto ele explorava toda a minha boca. Comecei, então a vasculhar seu corpo com minha língua, eu beijei seu peito, mordisquei seus mamilos que ficaram duros e saltados, mamilos bicudos que me permitiram mamar e lamber com grande prazer, o mesmo prazer que ele também demonstrava pelos gemidos que emitia. Desci mais um pouco e fui conhecer aquela barriga peluda, lambi o que pude e me dirigi ao seu cacete, duro, grosso e grande (devia ter uns 24cm). A cabeça do pinto do Irineu era pontuda, afunilada, o corpo ia engrossando da cabeça para a base, o saco com duas bolas enormes e gostosas de engolir tinha um cheiro maravilhoso de canela (acho que usava algum perfume pois o corpo todo cheirava a canela).

Mamei naquela pica durante muito tempo, ajoelhado na sauna, corpos suados e molhados pelo vapor, o Irineu segurava minha cabeça gentilmente e a acariciava enquanto eu chupava, suas mãos também me mantinham no lugar, como que pedindo para eu continuar. Ele gemia gostoso e meu tesão aumentou de forma descontrolada, escapei de suas mãos, voltei a subir em seu corpo e dei-lhe outro beijo na boca, enquanto esfregava meu rabinho em seu cacete melado pela minha saliva. Ele retribuía o beijo e me segurava minha cintura, ajudando nos meus movimentos, até que eu não aguentei mais e abracei-o com força e disse ao seu ouvido - Me fode, Irineu, me fode com esse caralho enorme! Me mostra como você faz sem sentir dor - Na verdade, eu queria muito aquilo mas estava morrendo de medo, eu já havia sido penetrado outras vezes, mas nunca por um cacete tão grande, pelo contrário, quanto menor o cacete, mais aproveitei a penetração...

Irineu começou a me morder o pescoço e me abraçar com força, num abraço de urso de tirar a respiração. Seu cacete deitado para frente, entre minhas bolas pulsando forte e, então falou com voz excitada:

- Pedro, vou te comer gostoso, mas não aqui e sim no meu quarto, aqui nós vamos gozar gostoso, só nas carícias. - E começou, então a me satisfazer com carinhos, beijando meu corpo, minha boca e me chupando o cacete. Ah!, como aquele macho chupava gostoso, parece que ainda sinto sua sucção, sua língua e suas lambidas. Com maestria, Irineu se sentou e me colocou em seu colo, seu cacete entre minhas nádegas, seu peito peludo em minhas costas, seu bigode em meu pescoço e, então, começou uma punheta gostosa, enquanto falava coisas em ouvido do tipo:

- Goza, Pedro, goza gostoso pra eu te sentir! Goza... goza... goza.... - Eu fiquei louco e ejaculei longe, lambuzando suas mãos; enquanto meu corpo tremia em uma convulsão de prazer que há muito não sentia... - Ah! Irineu, seu puto! - Disse em êxtase - Você é um tesão e merece ser tratado como rei! - Respondi ao mesmo tempo que virava meu corpo e começava a beija·-lo no rosto, pescoço e corpo, de uma forma insaciável e embriagante até que encontrei seu pinto, que pulsava loucamente. Enfiei aquele mastro na boca, o máximo que pude, e suguei com força, ele gemeu alto e segurou minha cabeça, desta vez com força e falou:

- Pedro, seu puto! Agora você vai me dar o que eu quero! Chupa, seu puto, chupa esse cacete que você gostou tanto... - Eu percebi o que ele queria e não neguei, sabia como fazer e não perdi tempo, chupei e punhetei aquele cacete com a boca e em minutos ele soltou um urro enquanto enchia minha boca de porra. Sentei-me, então, ao seu lado e recuperamos o fôlego.

- Vamos, amigo, vamos para o meu quarto. - Irineu me convidou e eu aceitei. - Colocamos nossas roupas e voltamos ao quarto. Chegando lá, ele sugeriu uma ducha, onde ele me lavou com carinho e eu retribui.

Deitamo-nos na cama e voltamos a nos acariciar, já com os cacetes prontos para mais uma. Eu o deitei de barriga para cima, subi em cima e, com a bunda em seu peito, comecei a chupa-lo novamente. Ele começou, então, uma das melhores experiências que eu já tive, sua língua lambia minha bunda e saco, tentando perfurar meu ânus. O prazer era enorme, e eu parava de chupar seu pinto só para apreciar melhor a brincadeira. Ele me lambeu assim por muito tempo até que eu me senti totalmente embriagado pelo tesão. Irineu pediu, então que eu alcançasse seu nécessaire no criado mudo e tirou de lá um tubo de KY. Eu, impressionado, assustado e excitado, falei:

- Irineu! Você já veio para o Rio com a intenção de comer alguém? - E ele respondeu:

- Pedro, eu vim ao Rio com a intenção de comer você! - E riu enquanto passava o gel em meu cuzinho. Aquilo me deixou tarado e relaxei para sentir melhor seu dedo se introduzir no meu rabo e massageá-lo, buscando meu relaxamento.

Que sensação maravilhosa, seu dedo magicamente me acalmava até que ele enfiou o segundo e eu gritei - Calma, Irineu! Assim dói! - E ele com voz sóbria, carinhosa mas autoritária, disse - Pedro, eu sei o que fazer, relaxa pois te prometi sem dor e vai ser sem dor, mas tenho que te preparar ou você acha que dois dedos desses são mais grossos que cacete que você tem na boca? - Irineu tinha razão, se eu queria ter essa experiência, teria que aceitar seus comandos e voltei a chupar com força, procurando não me preocupar com o que viria. Depois de um tempo eu estava anestesiado, Irineu colocava três dedos dentro de meu cuzinho e eu não sentia dor, só uma sensação de pressão e o deslizar dos dedos cada vez mais fundo. Irineu, então, me colocou de quatro, me deu um travesseiro para apoiar a cabeça e começou a forçar seu cacete contra meu rabo. A sensação era igual aos três dedos e não foi ruim, a cabeça entrou e o Irineu deixou-a ali, por alguns segundos enquanto me acariciava as costas e o quadril. Depois Irineu tirou a cabeça (eu até fiquei desapontado, pois queria mais) e voltou a colocar, percebo que seu cacete havia sido, agora, besuntado com o lubrificante. Mas Irineu não parou no mesmo ponto de antes, dessa vez continuou entrando e entrando, eu fiquei assustando e apertei meus anus, ele parou, não disse nada, voltou a me acariciar e esperou eu me acalmar. Assim que percebeu meu relaxamento continuou a perfuração, entrando e entrando, cada vez mais fundo.

Eu delirava e não acreditava que tudo aquilo estava dentro do meu rabo e tinha a sensação que aquele cacete não iria mais parar de entrar até que, finalmente, parou. Irineu havia colocado toda sua pica dentro do meu corpo. Eu sentia toda aquela tora me alargando, violentando, possuindo mas, realmente, não sentia dor, apenas uma dorzinha suportável, muito menor que o prazer que me proporcionava. Irineu continuou carinhosamente, me acariciando por alguns minutos até que começou movimentos lentos de entrada e saída, tirando o cacete em sua totalidade e colocando-o de volta até sentir suas bolas baterem nas minhas.

- Ah! Irineu! Que gostoso! - Disse eu em êxtase e ele respondeu - Agora, Pedro! Tu vais me dar o prazer que eu vim tirar! - E começou a socar com força. Eu senti alguma dor, no começo, mas já sabia como é importante para um homem foder com força em busca do prazer e deixei que ele me possuísse como merecia. Ele socou meu rabo com força por uns minutos e gozou novamente. Neste momento eu me deitei e deixei que ele descansasse seu corpo sobre o meu. Ele arfava enquanto a respiração se regularizava e beijava minhas costas e orelhas. Assim que se recuperou disse:

- Vamos, vem receber sua parte agora e me preparou para continuar, me chupou até eu ficar em ponto de bala e se sentou no meu cacete, olhando para meu rosto e mexendo até eu gozar. Eu não precisei de muito para chegar ao final, toda a excitação anterior adiantou o processo e eu gozei dentro daquele urso que, feliz por ter me dado o prazer, deitou-se em cima do meu corpo e dormiu.

No dia seguinte, brincamos mais um pouco, tomamos banho juntos, fizemos um 69 sensacional e fomos para a última reunião. No final da reunião, Irineu me puxou de lado e falou:

- Já pedi para minha secretaria avisar a todos que estamos atrasados e precisaremos ficar aqui durante a tarde também e que, infelizmente, teremos que pegar o voo de volta para casa amanhã (sábado) por volta do meio-dia. - Eu, entendendo o convite, falei:

- Fez bem, meu amigo! Precisaremos dormir até mais tarde amanhã, para nos recuperarmos do cansaço que essas negociações causaram.

Até hoje sou amigo do Irineu que, com o tempo se tornou uma pessoa muito reservada (principalmente depois que sua amada esposa faleceu). Sempre que posso vou visita-lo ou o convido para um passeio pois me alegra muito poder compartilhar meus momentos livres com um homem que pensa como eu.

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Um dos melhores relatos que vejo aqui neste tema, acontece muito mais do que se sabe, dois amigo que se tornam cúmplices e confidentes, na busca de um prazer saudavel e sem rótulos tolos. Vai mue dez com louvor e, as tres merecidas estrelas. ( laserazul@yahoo.com )

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