Olá, esta trepada demorou muito para acontecer.
Papai tinha muitos amigos, alguns peões outros da cidade. Uns homofóbicos (a maioria deles, só na frente dos amigos; sozinhos..... comiam, mamavam rola e.... os mais exaltados quando estavam em grupo......., eram os que mais davam o rabo)e outros bem safados.
Em especial havia sr. Tito (fictício), dono de uma loja de cama-mesa-banho. Alto, grisalho, camisa social (aberta mostrando o cordão de ouro e o peito peludo); ele era charmoso e isso o fazia despertar tesão em mim, tinha uma mão enorme, nariz avantajado, um certo volume no pau que era disfarçado pela largura da calça social de linho. Eu passava todos os dias na vinda e na volta do almoço em frente sua loja. E sempre: _boa tarde!... boa tarde! Nunca além disso. Até mesmo quando eu ía só comprar algo, ele era sempre distante.
Eu bati muita punheta com vidro de desodorante metido no cú e pensando em como ele seria gostoso.
Sem dar bandeira que sentia tesão por ele.
Tinhamos uma galera que se juntava as noites nos bares, praças e afins para fazer pegação.
A maioria dos caras que apareciam eram os casados da cidade, que "bebiam" e perdiam o "rumo". rsrsrs perdiam mais do que isso. Numa noite, já estava um pouco tarde.... (a pegação além de rápida é mais cedo para as esposas não desconfiarem). Um carro me chamou a atenção. Era um Santana vermelho que me pareceu familiar.
Quando me aproximei, veio também um casal o que fez com que o carro saisse. Passado algum tempo, o carro reaparece e faz sinal para eu o seguir. Assim o fiz. Quando cheguei perto vi que era o senhor Tito. Parecia bêbedo! Fumava muito e não olhava para mim. Num dado momento eu perguntei:
_E aí, vamos onde?
Ele respondeu: tenho um galpão, pode ser lá? _Se não for muito longe! eu disse.
_É perto! respondeu.
Chegamos! Era um depósito não sei de quê, mas havia muita caixa. Ele logo tirou a roupa mas não saiu do carro e pediu para eu tirar também. Ficamos nus! O pau dele era enorme, mas não subia e ele me pediu para mamá-lo. Como as poltronas do carro estavam baixadas, arrisquei um 69 que deu + ou - certo.
Entre uma chupada no saco e uma linguada perto do cú o coroa recatado já estava de frango assado, pedindo pica. Como eu também queria aquela tora inteira no meu cú, fui lambendo seu pau e metendo os dedos no rabo quentinho do sr. Tito que já começava a ficar meia bomba. Chupei o cacete dele até ficar quase duríssimo, rapidamente pus a camisinha e sentei de vez na sucuri, rebolei gostoso e ele gemia alto:
Shshsh porra, cavalga! Você é rápido. Vou meter até o saco, poooorrra! Deixa eu esporrar na sua cara.
Eu disse: _Claro! Gozou e lambuzou tudo, veio rápido
me beijando lambeu a porra e me beijou abruptamente.
Caiu de lado e me perguntou se eu tinha gozado. Eu disse que não e ele mamou até minha pica ficar dura e pediu para eu gozar na porta do seu cú. Até tentei, mas na hora meti até o talo. Ele urrou com a enterrada, mas gozou outra vez. Mas as saídas eram difíceis. Não havia celular. E para marcar, ele piscava o olho quando eu passava. As vezes dava, outras ficava esperando e ele não aparecia, mas assim que era bom. Sem compromisso!
Fudemos mais muitas vezes até que ele...... se foi. Ficaram as memórias e a saudade da putaria.
Se faltou essência me desculpe. Tentarei melhorar.