Meu aluno e eu.

Um conto erótico de Let Contadora
Categoria: Heterossexual
Contém 6844 palavras
Data: 23/05/2020 22:54:04

Pessoal, o conto ficou longo. Achei chato quebrar a narrativa sem um climax. Então, peço desculpas aos que não gostarem. Deixem sua opinião no final que sempre que possível irei procurar melhorar. Beijos a todos e boa leitura.

Meu nome é Raquel e o relato que passo a descrever agora aconteceu a alguns anos atrás. Meu pai sempre dizia que o melhor jeito de matar uma culpa é confessando-a. O que irei contar agora me atormentou muito, mesmo sabendo que o que aconteceu nao pode ser desfeito, hoje abro meu coração para vocês. Espero que gostem.

Eu sou professora da rede pública de ensino da minha cidade desde os 24 anos, e na época com 37, vivia a fase mais complicada do meu casamento. Sou morena clara de cabelo longo liso( o qual sempre gostei de pintar de loiro), baixinha, de olhos castanhos. Meu corpo não tem curvas exageradas, mas desde nova meu bumbum é grande, seios pequenos e cintura levemente afinada. Sempre fui a típica dona de casa dedicada a família e, como de costume em minha cidade, casei cedo. Com 27 anos, diante das testemunhas e familiares, assumí um voto de fidelidade com Márcio, que seria o único homem a quem me entregaria. Vinda de lar religioso, pouco aprendi sobre a arte de satisfazer um homem na cama. Marcio me teve como virgem na nossa primeira noite e, bem aos poucos, fui aprendendo como agradá-lo. Descobri que depois de um dia cansativo de trabalho,mesmo sem forças para transar, nao tem um homem que não goste de um boquete molhado e caprichado. Descobri que apesar das calcinhas de algodão serem ótimas para o dia a dia, não custa nada colocar algumas peças menores no guarda roupas para desfilar pela casa em um dia de domingo preguiçoso. E ainda que chato, com paciência e cuidado, o bumbum pode ser um ótimo presente e prova de amor para seu cônjuge. Bom, tudo isso aprendi, mas a vida traz em seu livro de lições todo tipo de ensinamento, e ela vai te fazer aprender por bem ou por mal. A lição mais valiosa e forte que tirei do meu casamento foi que até as promessas feitas em frente ao padre na igreja, poder ser desfeitas. Que por mais que insista, quando um não quer, não há quem segure um casamento a beira de um precipício. Só queria ter aprendido isso antes.

Não me lembro quando tudo começou a cair, mas lembro que com 37 anos, por problemas de saúde de Marcio, não tinhamos filhos ainda. E dia após dia, ele chegava mais tarde em casa. Nosso amor, virou sexo e logo depois nem mais isso, ele só me procurava uma vez por mês e sempre queria comer meu cuzinho. Eu para agradar sempre deixava, mas aquilo não era mais bom. Reclamações, frieza e por mais que eu me esforçasse, tudo sempre estava ruim. Aos poucos nossa vida amorosa foi morrendo até ele me escantear completamente. Sem poder contar pra ninguém a situação em detalhes, preferi guardar tudo para mim e me prender ao trabalho. Na escola, eu me sentia viva. Cada aula que dava, cada trabalho que corrigia ou dúvida que tirava, faziam com que me sentisse importante.

Eu sempre gostei de desafio( talvez por isso insisti tanto no casamento), e meu maior desafio foi Alexandre, sendo ele o pior aluno que trabalhei. Nao sei o que ele tentava provar, mas sempre fazia de todas as aulas um inferno. Sentava no fundo da sala com mais dois amigos, e duas meninas que sempre iam na onda dele. Eu cansei de chamar a atenção, de expulsar de sala, de conversar e nada adiantava. Para muitos um caso perdido.

Alexandre era um moleque franzino,alto, e apesar de lindo de rosto, seus brincos e os cortes que fazia na sobrancelha estragavam a harmonia da sua face. Eu confesso que detestava a convivência com ele e detestava ainda mais o jeito que ele tratava as suas amigas. Não sei se eu sou muito careta, mas eu me surpreendia com o excesso de abraços e beijos, sem falar nas maos bobas que eu sempre flagrava. Percebia que as meninas se assustavam com meu olhar mas Alexandre não. Ele sorria, debochava.

Nosso colégio em parceria com uma instituição filantrópica da cidade tinha um projeto muito interessante, no qual os melhores alunos integravam uma bolsa de pesquisa e desenvolvimento e, como se já não fosse incrível, eles cediam uma boa quantidade em dinheiro para apoio aos alunos mais carentes. Na época, não sei se por capricho ou ironia do destino, eu me tornei tutora de dois alunos de turmas diferente e um deles foi Alexandre.

Ele era um rapaz dificil de lidar. Lembro que nos nossos primeiros encontros ele chegava atrasado e sempre com as mesmas desculpas.

Desculpa tia, não deu pra vir logo. O almoço demorou.

Seriam seis meses de convivência e resolvi tirar o melhor dele. Se eu conseguisse melhorar suas notas de alguma forma, além da realização pessoal, seria bem quista pelos meus colegas docentes e ajudaria aquele garoto a galgar um futuro melhor.Resolvi mudar minha abordagem para uma estratégia que usava quando dava aulas particulares. Troquei minha cara séria por sorrisos, lições de moral por conselhos e repreensões por carinhos. Não me entendam mal. Quando digo carinhos são toques leves na hora de explicar, ou enquanto o ajudo com alguma lição. Esse tipo de demonstração de afeto aproxima professor e aluno e quase sempre tende a funcionar, já que mostra o quanto nos importamos. E deu certo. Bem aos poucos alexandre foi se mostrando mais pontual e participativo. Conversavamos sobre a vida dele e seus dilemas juvenis e eu me abria, sempre com ressalvas, sobre minha vida e ambições.

Não sei exatamente quando as coisas começaram a ficar estranhas. Mas se toda ação tem uma reação de intensidade equivalente, confesso que não estava preparada para absorver o que estaria por vir. Sentia os abraços dele mais demorados, seus olhos perseguindo meus lábios além do necessário, e seus sorrisos longos e fora de hora que deixavam claras suas intenções. Ele não era de perder tempo, era atrevido em todas as situações da vida e comigo não foi diferente.

Certo dia eu o esperava a tarde como de costume e, após o almoço, lanchava um biscoito daqueles bem esfarelentos. Mordia, tomava um gole de café e folheava as anotações da nossa aula de reforço. Alexandre entrou na sala e após me comprimentar, puxou uma cadeira e se colocou ao meu lado. Comecei a ler a atividade mas reparei que ele não me acompanhava, muito pelo contrário, seus olhos não estavam no papel e sim no meu corpo.No dia eu vestia uma calça jeans justa desbotada, levemente rasgada em uma perna. Talvez não fosse a melhor roupa para uma professora da minha idade mas realmente me caia bem devido as minhas curvas, e naquela fase do casamento eu tentava de toda forma aumentar minha autoestima.

Tiaa,,.. Ta sujo aqui.

Falou ele e .sem me dar chance de entender a situação, alisou minha perna tirando os farelos de longe de mim. Até aí uma intimidade desnecessária mas nada demais. O problema foi que o garoto se achou no direito de deixar a mão parada por sobre minha perna esquerda.

Quer dizer que esse plano com atrito se faz diferente?

COmplementou ele com esperteza, me fazendo voltar a atenção para o material. Segui seu raciocínio e, pelo menos até que eu terminasse de explicar, sua mão ficou por sobre minha coxa. Assim que terminei, tirei com delicadeza sua mão e voltei as explicações. Conforme eu explicava ele entendia,e comecei a perceber que o problema dele era falta extrema de interesse e aquilo me animou. Imagina se por acaso eu transformasse Alexandre. Com certeza seu exemplo arrastaria muitos outros da turma e talvez até do colégio. Enquanto divagava sobre as possibilidades, sua mão encontrou novamente minha perna. Inicou-se então um jogo silencioso entre a gente. Ele me tocava por um período curto de tempo até eu tirar sua mão. Eu não falava nada e ele também não, apenas repetíamos o gesto fingindo naturalidade.

Alexandre… Parabéns. Por que você não é assim nas aulas?

Falei, dando um tapinha leve no seu ombro.

A tia, sei lá. Eu tenho dificuldade, a Senhora que é muito boa;

Falou isso com um sorriso safado e voltou a me tocar na coxa.

Boa nada. Na próxima vez que você bagunçar na minha aula vai ser o que faço com você.

Retruquei, com uma cara de brincadeira enquanto, retirei sua mão pela última vez naquela tarde.

Eu sabia que ele estava dando em cima de mim e com certeza passando dos limites. Mas até então não tinha parado para pensar na gravidade da situação, estava mais era feliz por conhecer aquele lado novo dele. Nos despedimos com um abraço apertado como sempre faziamos,. Só que desta vez algo estava estranho. Muito estranho e extremamente duro. Quando seu corpo se juntou ao meu, sentí toda sua virilidade, seu pau parecia uma pedra sob a calça e foi impossível não olhar para aquele volume quando nos afastamos. Lembro de ter pensando na ultima vez que senti um pau duro roçar em mim, ainda mais em ponto de bala como o daquele garoto.

Naquela tarde algo foi aceso em mim, algo que a muito estava desligado. Lembro que passei o resto do dia pensando naquela loucura. Depois de servir o jantar ao meu marido e ambos deitarmos, me levantei no meio da noite para beber água. Apenas de camisola na cozinha, enquanto bebia sem pressa,peguei meu celular e comecei a stalkear o perfil dele. Vi várias fotos com amigos, fazendo umas poses estranhas, biquinho. Lembro que olhando as fotos dele na praia, comecei a imaginar todo aquele volume por baixo do tecido dos shorts. Seguia admirando e sem perceber toquei minha bucetinha despretensiosamente. Me espantei ao perceber o quão molhada ela tava. Enfiei o dedo um pouco mais e ao tirar, contra a luz, visualizei aquele líquido espesso. Aquele momento me fez lembrar das minhas primeiras noites de casada com Marcio, das loucuras que fazia. Me recordei de uma noite que recepcionei ele só de tanguinha, de quatro, no nosso sofá. Nunca poderei esquecer da sua cara de espanto ao ver minha bunda empinada, esperando para sentir ele. Eram ótimos tempos. Tempos que provavelmente não voltariam mais.

Eu só daria aulla de reforço para Alexandre na próxima semana, mas em compensação ainda teria duas aulas com ele pela manhã. O dia seguinte é sempre o pior e, apesar de não ter feito nada demais, me senti estranha naquela manhã de aula. Tentei não pensar no ocorrido e ser o mais profissional possível, mas vez ou outra me flagrava olhando demais para ele. Não era que eu quisesse estender aquilo, mas extremamente abalada com tudo, não sabia como proceder. Pela primeira vez na balança da minha vida, entrava uma situação extremamente forte para contrastar com a fragilidade do meu casamento que já se arrastava por anos. Queria ter uma amiga para pedir conselhos ou poder contar com a compreensao e carinho do meu esposo, mas naquele momento eu estava só. Pensei ainda em buscar conselhos na igreja me confessando talvez, mas com que coragem eu falaria aquilo para o Padre. Melhor não.

Em uma terça feira, véspera da minha aula de reforço com Alexandre, fui chamada pela diretora em sua sala. Apesar de nada demais essas chamadas, com certeza não era corriqueiro professores serem chamados para conversar em particular com a gestão. Fiquei um pouco apreensiva. Alexandre sempre teve perfil de terrorista do colégio, ele podia muito bem ter dito algo exagerado sobre a situação da última aula, ou talvez até inventado que eu o assediei. Vai saber.

Raquel, sente. Falou a diretora com sua postura séria de sempre.

Você é que está dando reforço para o Alexandre da turma **** não , é?

Olhei em seus olhos, e não sei se deixei transparecer, mas na minha cabeça passavam mil e uma coisas naquele momento.

Sim sou, eu. Por que?

Bem… Seus colegas falaram comigo e eu quero ser a primeira a lhe parabenizar pelo seu trabalho.

Minha expressão de medo deu lugar a um rosto confuso, para então minha face ir aos poucos mudando para um semblante de alegria.

Seu aluno melhorou muito o comportamento e todos acreditam que o motivo são as suas aulas. Cinthya( professora de matemática) até o flagrou dando uma explicação sobre ângulos. É quase um milagre, não sei o que você está fazendo mas tem todo meu apoio. Se realmente der certo podemos ver um jeito de intensificar o programa e , óbvio, melhorar sua gratificação.

Aquelas palavras me deixaram de cara no chão. Fiquei muito feliz. Como podia alguém mudar tão radicalmente em tão pouco tempo?

Nesse mesmo dia a tarde, após largar o expediente, passei no mercado e fiz uma super compra. Comprei vinho, legumes, peixe e fiz um super ensopado para meu esposo e eu. Tomei um banho gostoso, coloquei uma roupa bonita e confortável e esperei Marcio. Queria comemorar com ele o dia maravilhoso que tive e compartilhar um pouco sobre meus avanços no colégio, coisa que a muito não fazia. Porém. Como de costume ele demorou muito a chegar. A princípio fiquei furiosa e depois preocupada. Liguei horrores e nada dele atender. Até que depois de horas ele me manda uma mensagem dizendo que chegaria tarde porque estava num pós reunião com os colegas. Ele já tinha feito isso antes, mas naquele dia fiquei possessa de fúria. Chorei, gritei, quebrei até um prato mas me contive de retornar a mensagem. Essa era minha postura, sempre fui muito submissa no nosso relacionamento, afinal foi assim que fui criada. Minha mãe ensinou que homem é um animal macho, que pouco se adianta dialogar, o melhor é amansar pelos sentidos. Uma boa comida para cativar seu paladar e olfato, carinhos e chamegos para amansar seu tato e obediência para aquietar seu ego dominante. PURA BALELA. Eu sei disso, todos nós sabemos, mas na maioria das vezes moldamos nossa realidade a partir do que aprendemos dos nossos pais, mesmo sem perceber. Bebi duas taças de vinho, limpei a cozinha e guardei a louça. Coloquei minha camisola e dormi triste…

Acordei cedo naquela quarta e antes mesmo de esperar Marcio levantar, preparei seu café , tomei meu banho me troquei e fui embora. Minha raiva era tamanha que preferi comer sozinha na padaria perto do colégio. Sentada de frente a rua, vi quando Alexandre passou com outros colegas. Ele alto como era, se destacava de longe. Seguia pela calçada conversando alto, com aquele jeito de andar de malandro que tinha, brincando com uma colega, sempre atrevido com a mão quase tocando na bunda dela.

Nossa! Vou dar um jeito nesse menino.

Lembro de ter pensado enquanto dava os últimos goles no meu capuccino.

Aquela tarde parecia mais monótona do que de costume. O clima havia esquentado um pouco, e após o almoço, subi pelas escadas até a sala de reforço que fica no último andar do colégio. Abri minha as janelas da sala e, enquanto bebia minha água a goles curtos, visualizei toda aquele terreno ao redor do colégio. O asfalto, a pintura desgastada das paredes e as pichações, me fizeram lembrar de como tudo era diferente dos meus dias de menina. Sem perceber desfiz dois botões da camisa para aliviar um pouco o calor.

Advinha quem é??

Falou Alexandre tampando meus olhos enquanto colava seu corpo junto ao meu. De costas, pega desprevenida, cheguei até a engasgar com a pouca água que tinha na boca, enquanto aquele garoto me deu uma super encoxada. Senti meu ventre pressionado levemente contra a janela, enquanto o quadril dele mexia sutilmente contra a minha bunda. Sem responder me desfiz do seu assédio e tentando manter a postura, olhei nos seus olhos, incrédula do que ele acabou de fazer. Ele apenas sorria. Eu não queria demonstrar raiva, até porque não estava sentindo. Apenas continuei.

Veio cedinhooo… Muito bem, gostei de ver.

Falei sorrindo enquanto caminhava até minha cadeira e , logo após sentar cruzando as pernas, olhei para ele, ainda sorrindo e o convidei a sentar.

-Tia, a senhora malha?

- Hann? Como assim?

Não consegui segurar uma pequena risada( de onde ele tirou isso do nada assim? kk)

-A senhora tem umas pernonas. Parece que vive malhando.

Sorri novamente.

Ai , Alê.. Só tu mesmo. Nao tenho tempo nem pra assistir televisão direito, imagina mahar. Senta vai, deixa de me enrolar….

A aula seguiu parecida como a do outro dia. Ele me olhava, tocava minha mão e claro, sempre me tocava as pernas como podia. Eu estava mais desinibida, sorria de volta. Sem perceber estava dando muita abertura para ele. O toque na minha coxa procurava novas proporções. Sua mão já nao se contentava em ficar parada sobre o tecido da minha calça e, muito, mas muito de leve mesmo, ele alisava minha perna. Eu deixei. Estava gostoso. Só retirava sua mão quando ele a subia demais. Novo, atrevido, ele não tinha medo, se eu deixasse ele me comeria ali mesmo. Tenho certeza. A prova de que isto é verdade, é que sua mão subia tão safada que por pouco não me tocava a virilha. Nesse momento eu o parava, retirando sua mão. Estava difícil de me concentrar, ainda bem que aquele assunto eu dominava a anos. O surpreendente é como Alexandre conseguia me responder e interagir com a matéria ao mesmo tempo que fazia todo aquele jogo de assédio. A inteligência daquele menino estava me cativando. Não vou ser hipócrita de dizer que esta era a razão de eu deixar um aluno, bem mais novo do que eu inclusive, me tocar daquela forma mas, a jeito como ele se portava diante daqueles exercícios me despertou um carinho a mais por ele.

Nossa aula terminou. Retirei sua mão da minha coxa esquerda e a tomando entre as palmas das minhas, olhei nos olhos dele.

-Alê. Parabéns. Você está se mostrando um excelente aluno.

Ele sorriu e agradeceu.

Que isso tia. A Senhora que é boazuda demais e tem paciência comigo. Se liga tia...

Falou isso e se levantou para pegar algo na sua mochila. Novamente reparei no volume que ele tinha na calça e aquilo não podia ser normal. Um moleque novo, magro daquele jeito, aparentando guardar um monstro dentro da cueca.

Tó… Se liga.

Falou ele estendendo sua mão com um embrulho quadrado, me interrompendo os pensamentos anteriores.

´- Isso é pra mim?

Claro tia. Abre ai.

Peguei aquele embrulho delicado entre as mãos e, com muito cuidado, desfiz o laço. Era uma canequinha vermelha com alguns corações e uma dedicatória sutil atrás “Com amor à melhor professora do mundo”. Dentro ainda havia alguns chocolatinhos. Nossa! Lembro que foi tão inesperado que demorei a reagir. Queria poder descrever melhor o presente mas nada do que eu digite aqui vai expressar com detalhes a delicadeza daquela peça. Lembro que me levantei o tomando em um abraço.

Muito obrigada, meu amor.

Ele retribuiu o carinho me envolvendo fortemente com seu braço esquerdo, enquanto que com o outro foi direto para minha bunda. Senti sua mão espalmada na minha nádega direita. Seus dedos apertavam levemente minha bunda com força moderada. Permití seu toque pelo tempo que geralmente dura um abraço mais caloroso. Até que desfiz aquele gesto e olhando para ele , agradeci mais uma vez.

-Gostaria de te dar algo também.. Do que você gosta?

Ele sorriu safado, e em uma fração de segundos, escaneiou todo meu corpo com seu olhar.

Tia… Gosto muito de comer.

Olhei para ele sem entender direito. Será que ele tava falando de me comer?

Quero sair com a senhora para lanchar….

Aquela tarde estava se mostrando cheia de surpresas. Achei muito fofo o convite mas , apesar de maluca, eu não era idiota. Sair para uma lanchonete com um aluno podia pegar muito mal para mim. Ele percebeu que titubiei para responder.

´- Por favor, tia. Eu pago teu lanche.

Falou ele sorrindo.

Meu amor, adoraria lanchar com você mas infelizmente meu marido é extremamente ciumento. Prefiro evitar trazer qualquer constrangimento para você ou para mim.

E se a gente for em um drive thru. Qualé? Vai ser massa. A gente pede a comida e come no seu carro bem de boa.

Retrucou ele.

Confesso que a idéia me surpreendeu. Não queria desapontá lo mas também não queria me comprometer.

Bora fazer assim… Eu vou trazer alguns exercicios proxima aula para você e caso acerte pelo menos 70%, eu te levo para lanchar e você pode pedir o que quiser, por minha conta.

Pensei que seria impossível para ele. Certo que ele tinha se mostrado inteligente, mas sem praticar era quase certo ele não acertar nem metade.

Ó… Se liga! Ao invés de fazer na próxima aula, a gente faz amanhã a tarde e se eu acertar metade, a gente lancha.

Eu sorri alto.

Alê, você já pensou em abrir um comércio?

Olha ta bom… Eu topo.

Aquela situação toda me soou muito engraçada na hora. Que moleque malandro. Concordei sem pensar direito. Na quinta não temos aula de reforço alguma, logo o último andar fica trancado. Eu tinha a chave do portão que dá acesso ao último lance de escadas e também da sala de reforço, só que seria uma quebra de protocolo imensa. Não que fosse me trazer algum problema de cara, mas ainda assim seria chato se tivesse que explicar para alguém.

Naquela quinta fui pro colégio cedo e, como de costume no meu horário, só dei aula para duas turmas no primeiro turno. Voltei para casa e, enquanto comia uma maçã, liguei a televisão despretensiosamente.Lembrei na mesma hora do comentário sobre a malhação que Alexandre fizera no dia anterior e dei uma risada.

Aff que menino bobo. Então ele gosta das minhas pernas né?

Levantei, parei em frente ao espelho do quarto e fiquei me admirando enquanto dava as últimas dentadas na fruta.

Coitado… Sou mulher demais para um moleque franzino daquele. Ele não ia nem saber por onde começar.

Era mais um dia que prometia ser quente. Abri o guarda roupas e me imaginei indo a tarde para aquele colégio dar uma aula que não precisaria. Pela primeira vez fiquei realmente triste com a idéia. Mas fazer o que? Disse que iria e compriria com minha palavra. Olhei minhas roupas por cima e vi um vestido verde que eu adorava, bem leve e solto nas pernas. Ele não era curto, ficava um pouco acima dos joelhos, mas eu nunca ia com ele dar aula. A razão era que eu gostava muito de cruzar as pernas e inevitavelmente ele subia mostrando um bocado da minha coxa. Eu cometi o erro de usá-lo poucas vezes em classe e sempre flagrava os meninos olhando exageradamente para minhas pernas.

Se eu estivesse em um desenho animado, este seria o momento em que a diabinha Raquel pousa no ombro direito e a anjinha no outro. Fiquei pensando besteira, que seria até legal ir com uma roupa mais solta para ver a reação de Alexandre. Mas, do jeito que ele se portava sempre me alisando, essa podia ser a pior decisão do dia. Lembrei da semana horrível que eu tive com Marcio, e como ri horrores naquela tarde de aula; bem como foi fofo ganhar aquela canequinha do meu aluno. FODA-SE. Se tem uma coisa que meu marido merece é um par de chifres. Eu nunca o trairia, mas vou deixar ele marcado com isso em minha memória. Sempre que ele chegar autoritário e me destratar, vou lembrar de que mesmo com toda aquela postura de “Alpha”, sua mulher foi alisada e assediada por um “Beta” novinho, magrelo, e ainda por cima metido a malandro. Tudo que ele odeia.

Peguei o vestido, o estendi por sobre a cama e fui em minha gaveta de calcinhas. Olhei uma por uma e peguei a menor que tinha. Uma tanguinha vermelha, com as laterais bem fininhas delicadas, na parte de traz um lacinho pequeno bem discreto. Aquela calcinha ficava engolida pela minha bunda. Era muito raro usá-la no dia a dia, eu só a escolhia quando optava por um vestido mais justo para não marcar( o que não era o caso agora). Mesmo sabendo que Alexandre nunca a veria, se ele tivesse coragem de alisar minhas pernas naquele dia, estaria tocando na carne de uma mulher de verdade. Aquele pensamento me excitou muito.

Tomei um banho demorado e gostoso, passei um creme esfoliante no rosto e aproveitando o ensejo, passei uma loção aromática deliciosa que a muito não usava por todo o corpo, caprichando nas pernas. Me enxuguei, coloquei a calcinha e sai pro quarto para vestir o resto da roupa. Sem toalha passei em frente ao espelho e, puta que pariu, eu tinha realmente um corpo lindo. Minhas pernas eram grossas e harmonizam bem com minha bunda grande. A calcinha caia bem delicada nas laterais da minha virilha. Na minha frente tinha um mulherão carente de atenção e cuidados, doida para me entregar novamente. Prendi o cabelo, passei uma maquiagem leve como sempre fazia e por fim coloquei meu vestido, sem sutiã mesmo. Meus seios eram pequenos e naquele tipo de roupa fazia pouca diferença usar ou não. Lembro que antes de sair, separei o dinheiro do lanche. Não iria passar no cartão, não queria provas daquele dia em lugar algum.

Cheguei no colégio e ao passar em frente a direção e pelo pátio principal, fiquei feliz em ver o pouco movimento. Estava tendo aula normal para os alunos das classes menores como sempre ocorria porém, a diretora não parecia estar. Entrei pelo primeiro portão que dá acesso as escadas e conforme subia e tinha de ser, o movimento diminuía bem como o barulho. No último lance de escadas precisei da minha chave para continuar e sabendo que Alexandre viria depois, deixei o portão com o cadeado aberto. O barulho da minha sapatilha contra o piso do corredor cessou quando parei em frente a porta da sala reforço. Olhei para o corredor e aquela visão deserta, silenciosa, e até mal iluminada, me fez repensar minha atitude. Eu toda menininha com meu cabelo loiro preso, de vestido verde, contrastava com aquele ambiente meio apático, cinza. Apesar de familiarizada com todo aquele colégio, naquele momento era como se meu instinto me alertasse sobre algo que não percebi até então. Bom… Resolvi ignorá-lo. Abri a sala, as janelas e depois acendi a luz. Peguei minha cadeira de sempre e após tirar os exercícios, me sentei de pernas cruzadas. A sala era uma sala comum, só que com bem menos cadeiras postas nos fundos. Para que se faça entender o ambiente, minha mesa e duas cadeiras ficavam de frente a porta na entrada, e havia um espaço vazio grande que se seguia.

Apesar de toda a situação fora do comum, e daquela sensação estranha que tive ao chegar na porta, eu estava relaxada. Era mais uma aula, apenas. Talvez bem atípica mas ainda assim uma aula.

- Que linda, tia…

Falou alexandre me assustando um pouco. Esse garoto andava a passos silenciosos sempre, nem percebi sua caminhada pelo corredor. Sorri de volta para ele.

Obrigada. Senta ai que hoje você vai ter trabalho.

E a Senhora também…

Acrescentou ele com aquele olhar safado. Eu fingi que não ouvi mas entendi bem o que ele disse. Moleque safado, aproveita que vai ser só hoje. Pensei.

Tia , vou trancar a porta.

Disse ele e eu, apesar de estranhar, não fiz muita questão e consenti.

Ele colocou sua mochila ao lado da mesa, arrastou uma cadeira e sentou bem ao meu lado. Cadeira encostada com cadeira. Entreguei os exercícios que peguei um dia antes na internet e desejei boa sorte. Mal começou a ler e já repousou sua mão sobre a minha perna esquerda que estava cruzada por sobre a outra. Geralmente ele usava o pretexto de alguma dúvida para me tocar, mas naquela tarde ele entendeu que poderia ousar mais. Eu por outro lado, também fui mal intencionada, e não quis fingir nem fazer cu doce. Deixei o garoto a vontade. Sua mão começou a se movimentar, sentia seus dedos deslizando suavemente pela minha coxa macia. Meu olhar ora era para o exercício, ora para os janelas da sala. Afinal não estávamos em um motel, e eu naquele momento, tinha que ser a voz da razão e freio para aquele garoto imprudente.

E então, sabichão? Ta dificil assim?

Ele sorriu.

-Um pouquinho tia….

- Eeee… Vai perder o lanche.

- Vou nada…. Não vou perder meu lanchinho de hoje por nada.

Falou ele, apertando minha coxa com um pouco mais de força enquanto me encarava os olhos descaradamente. Na hora senti um arrepio na espinha.

Pois começa menino….

Desconversei sem graça, tirando sua mão da minha perna e a colocando sobre a mesa, para em seguida ajeitar o vestido e mudar a cruzada de perna. Seguiu-se assim.Ele resolvia um pouco e sempre que precisava pensar, tocava nas minhas pernas. Ele estava indo surpreendentemente bem, e dava pra ver que ele estava acertando muito. Quando faltava uma questão para acabar a lista, eu estava com a perna esquerda sobre a direita, expondo a minha coxa para Alexande. Ele parou um pouco para pensar e voltou a me tocar.

Senti seus dedos fazendo pressão contra a pele, em um aperto mais forte. Tirei o olhar da lista e dirigi para as janelas. Ele entendeu como um sinal para avançar mais e começou a descer a mão por dentro da barra do vestido. Seus dedos desceram até quase tocar a calcinha, e devido a posição que ele estava, inverteu seu toque deixando o polegar para cima e voltou sentindo toda a extensão mais externa da minha coxa até sua mão sair do vestido. Mal pude pensar em algo e sua mão voltou da mesma forma que saiu , chegando próximo a minha bunda. Nessa hora entendi como demais aquele gesto, descruzei a perna mas antes que pudesse retirar sua mão, ele mesmo o fez. Se virou de encontro a mim e de forma meio rude até, puxou minha face de encontro a sua, me roubando um beijo. Levantei indignada com a situação. Não fui ali para beijá-lo nem trair meu marido, pelo menos não daquela forma. Ele era rápido. E ainda segurando meu rosto, se levantou junto, fazendo as cadeiras rangerem contra o chão. Se aproveitando da sua força ele continuou com os lábios contra os meus, a medida que me conduzia até parede oposta a porta. Quando percebi estava encurralada com seu corpo colado.

Alêeeee….. Paaa...raaaa.

Tentava falar mas era dificil, ele me pressionava com força, sentia o calor do seu corpo encaixado ao meu. Fui cansando de fugir da sua boca e comecei a abrir levemente os lábios. Quando me dei conta, estava correspondendo ao seu beijo. Toda essa situação se deu em segundos. Ele parecia um bicho, mas não mostrava insegurança e nem exagerava na força. Ele estava me dominando. Quando percebeu que não abandonaria sua boca, ele soltou minha face e pegou minhas mãos colocando as para cima. Esse gesto foi rápido e mais rápido ainda ele abandonou minhas mãos para se concentrar no meu bumbum. Seus dedos preencheram minhas nádegas, apertando-as com força, trazendo minha virilha para junto da sua. Não consegui conter meu gemido.

Eu queria pedir calma, mas sua boca não me deixava falar. Sua língua era ágil e, nao sei se pela abstinência de sexo que estava passando, mas seu beijo era gostoso demais. Minhas mãos estavam segurando seus braços, mas sem perceber abracei seu pescoço, me entregando ainda mais aquela loucura.

Nossos sons eram o único barulho que tomava o ambiente. As mãos de Alexandre me tocavam a bunda por baixo do vestido, ora amassando meus glúteos ora abrindo-os. Parecia que ele queria arrancar um pedaço de mim. Desci minha mão para a sua cintura, e cheia de curiosidade, tentei sentir seu membro melhor com minha virilha. Percebendo que não conseguiria, suavemente passei os dedos ao lado de sua cintura, até adentrar com dificuldades por entre a brechinha mínima que nossos corpos ainda permitiam, descendo até abraçar seu pau com a palma da minha mão. Realmente era um pau de respeito. Dava para sentir que era uma ferramenta bem mais forte que a do meu Marido.

Seus lábios abandonaram a minha boca, e me tomando pelo cabelo, fez com que inclinasse um pouco a cabeça para trás. Senti seus lábios tocando meu pescoço…

-AAAIIIIiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii……….

Gemi alto.

Senti mais um puxão no meu rabo de cavalo e dessa vez, meus olhos pararam de encontro com os dele.

Safada! Ta doidinha para sentir ele né:

Falou ele, um pouco antes de desviar o olhar para seu cacete dentro da calça jeans. Olhei com dificuldade, devido a pegada de Alexandre no meu cabelo, e constatei que ainda segurava seu membro. Soltei na mesma hora mas antes que pudesse falar algo, ele me forçou a ajoelhar, e segurando minha nuca, esfregou a virilha conta meu rosto.

Caccalmaaaa, Alê. Aqui naao.

Vai porra! Chupa logo!

Pensei em argumentar, mas antes que conseguisse formular as palavras, ele esfregou sua virilha novamente, só que com mais força ainda. Senti o tecido duro contra a pele e aquele volume absurdo fazer pressão contra meus lábios e face. Subi minha mão para o seu cinto e comecei a desfazer a abotoadura. Ele não largava meu rabo de cavalo, mas também não me forçava a cabeça, dava o mínimo de liberdade aos meus movimentos para que atendesse sua ordem. Desabotoei a calça, abri o zíper e centimetro por centimetro fui descendo-a. Já podia ver o desenho nítido do seu membro naquela cueca vermelha surrada. Era absurdo. Lembro que levantei o olhar buscando o dele, meio que incrédula, querendo uma explicação para aquilo.Era um pau de ator porno, não de um moleque.

Eu te saquei olhando pra ele, Tia. Precisa ter vergonha não. Eu tranquei o portão quando passei. Faz o que tu ta afim de fazer desde que me viu. Porra!

Eu estava em choque. Desci a vista , e com suas pernas magras no meu campo de visão, tomei um pouco de ar e engoli a seco a saliva. Voltei a olhar nos seus olhos.

Fiiiica.. Fica entre a gente, Ale?

Claroo. Porra!

Falou ele, desmanchando um pouco aquela pose de malandro com seu sorriso safado.

Desci mais uma vez a cabeça só que desta vez tinha seu membro de frente aos olhos ainda coberto. Aproximei o rosto e conforme a cueca se aproximava, fechei os olhos até sentir a textura contra os lábios. Era quente, e o cheirinho me fez salivar na hora. Voltei a cabeça, lambendo os lábios, e arriando sua cueca, deixei aquela pica livre. Ela saltou forte, viril, quase batendo contra meu rosto. Abracei aquela tora com os dedos da mão esquerda e admirei mais uma vez antes de dar início a felação. Quase 3 anos sem ter uma pica nas mãos, queria mesmo era engolir aquele cacete com bolas e tudo. Beijei a cabeça e deixei seu pau deslizar boca a dentro. Era grosso e entrava com dificuldade.

AIIIIIiiiIIIiii. Caralho..

Falou Alexandre, aproveitando o tratamento que se iniciava naquele momento.

Com poucos movimentos, minha baba começou a escorrer pelo seu pau. Era muita saliva e, por não conseguir fechar a boca direito, era comum aquele líquido escapar pelas aberturas. QUE SAUDADE. Pensei. Era ótima a sensação do mastro deslizando por sobre minha língua, indo fundo conforme eu forçava. Eu me achava boa boqueteira, mas estava indo mal com o cacete de Alexandre. Era muito diferente do meu marido, tanto em tamanho quanto em grossura.

Alexandre gemia baixinho, e enquanto eu tentava caprichar, ele foi subindo pouco a pouco meu vestido, até descobrir minha bunda por completo.

CARALHO! QUE RABAAAA….

Ele apertou a mão contra minha nuca e, resolveu conduzir meu boquete. Na verdade, aquilo não era mais uma chupada e sim uma fodida de boca. Eu abria o máximo que podia, e ele gemia, indo e vindo com minha cabeça, como se estivesse com um brinquedo em suas mãos. Minha boca já começava a doer na abertura e meus olhos lacrimejavam muito. Tentei pará-lo, bati de leve nas suas coxas mas ele me ignorava.

Vai, Caralho. Levanta então.

Falou ele me puxando novamente pelos cabelos.

-AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII…..

Aquele puxão me doeu muito, sem escolha me levantei como pude para evitar o sofrimento, deixando até uma sapatilha cair do meu pé.

Deita ai…

Falou ele me conduzindo de bruços sobre a mesa. Cai por cima dos papéis e lápis, e o barulho da madeira arrastando me assuntou. Olhei para as janelas e tentei me recordar se tinha aula na sala de baixo.

Calmaaaa, alê.. Assim não.

Senti quando ele puxou meu cabelo novamente, desta vez para trocar de mão; E antes que eu pedisse novamente ele puxou meu vestido até minha cintura.

Alêeee… Por favor. Tá tendo aula lá em baixo vamos praa,...

SPLASHHHHHHHHH...

Não deu tempo nem de terminar a frase. Senti o tapa mais ardido da minha vida, na polpa direita da bunda. Não sei o que doeu mais, a sua mão contra a minha carne, ou a força que fiz para segurar o grito. Se meus olhos já não estivessem marejados, com certeza se encheriam de água naquele momento.

-Caralho, que raba da porra.

Senti sua mão puxar minha calcinha para o lado e a cabeça do seu pau começar a se acomodar na entradinha da minha buceta. Não tinha mais para onde correr. Que moleque doido. Segurei firme nas laterais da mesa e mordi o lábio inferior. Eu estava molhada mas ainda assim seu cacete sentiu resistência para entrar. Ele gemia conforme seu membro deslizava centímetro por centímetro. CARALHOOOO QUE PICA GROSSA! Pensei enquanto me contorcia na mesa.

-Aguenta , porra. Nera isso que tu queria?

Quando ele parou e fez o primeiro movimento voltando, senti a mesa arrastar mais uma vez. Aquilo seria um escândalo, o ranger do móvel poderia chamar a atenção de ouvidos mais atentos. Sabendo que pouco adiantava argumentar com Alexandre naquele momento, resolvo compensar seu peso empinando o máximo a bunda para trás.

Isso, Cachorra!

Com certeza ele não entendeu minha intenção. Começou o vai e vem lento, e conforme ele se mexia eu empurrava a bunda para trás. MInha boceta foi cedendo e quando me dei conta, estava dando bem gostoso para aquele moleque safado dentro do colégio. Gemer a essa altura era inevitável. Só podia amenizar os sons e torcer para ninguém ouvir.

Se alguém espiasse pela janela, a cena seria eu toda empinada, meio que debruçada por sobre uma mesa fazendo caras e bocas, enquanto um moleque franzino, me segurando pelas ancas, me come lentamente. Quando a foda começou a ganhar ritmo e nossos corpos entraram em consenso, senti que gozaria rápido. Estava muito bom, mesmo com os tapas alternados que eu levava na bunda( nunca gostei muito disso). Ele fodia, batia e vez ou outra parava para abrir minha bunda, expondo meu cuzinho rosado.

-CAARALHO, TIa… Que boceta apertada.

Falou isso e voltou a puxar meu cabelo, me fazendo erguer a face olhando quase para o teto. Que tara estranha desse moleque. Seu ritmo aumentou, e o barulho dos nossos líquidos contra a pele ecoaram mais forte que os gemidos naquela sala. Não aguentei dois minutos desse jeito e gozei como nunca. Senti os espasmos da minha boceta passarem por todo meu corpo, meio que conduzindo todos os meus sistemas a uma pane de prazer. Meu corpo entrou em um espetáculo de balé que a muito não era visto, tremelicando em meio aos meus gemidos, até que aos poucos, caiu sem forças aos pés da mesa. Minha respiração estava ofegante e eu olhava com os olhos cerrados para Alexandre que apenas sorria.

Novamente, sem falar nada, ele me tomou pelos cabelos e me fez deitar no chão. Ainda em êxtase, me deixei conduzir conforme seu desejo. Sem dar tempo nem de me acostumar com a sensação estranha do piso frio, senti sua pica me invadir novamente e seu corpo cair sobre o meu. Gemi alto. Ele recomeçou a foda com estocadas fortes,e com minha boceta super sensível, foi inevitável me entregar aquele prazer. Sentia sua respiração forte sobre meu pescoço e, conforme ele entrava e saia de mim, eu me empinava toda buscando a melhor posição possível. Em uma estocada mais forte senti seu corpo colar ao meu e não mais voltar. Um urro absurdo anunciou o que estaria por vir e, a medida que sua tora tremia enterrada em mim, senti meu canal se inundar de seu leite. Alexandre gozou forte.

Ele gozou uma vez e eu três. Estava cansada como nunca e foi natural ele se recompor antes e, centímetro a centímetro, sair de dentro de mim. Sentia a pressão interna a minha vagina diminuir e vários líquidos escorrerem pela minha coxa.

Caralho , tia. EU te arrombei toda.

Exclamou Alexandre, enquanto que com suas mãos, abria as laterais da minha bunda expondo toda a minha boceta;

Vamos comer aonde, tia?

Mmmm… me chama de Raquel.

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Comentários

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Muito bem escrito!! Agora não vai faltar mais pica, só espero que valha a pena...

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Sensacional ! Maridão não deu assistência é isso mesmo, moleque se deu bem

wes_hub@outlook.com

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Aos demais escritores peço que observem que um conto bem escrito e crível é possível.

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Maravilhoso conto Raquel! Você escreve com e

sensibilidade e detalhamento que só tornam sua narrativa mais rica e excitante. Você já está entre os melhores autores deste site, Guga, Jaci e mais alguns autores seletos da Casa dos Contos.

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Um dos melhores contos da casa. E o fato da historia ficar grande só aumenta o climax, como vc mesma disse. Que presente delicioso que esse aluno ganhou rsrs, com certeza foi bom para ambos e o jeito que vc narrou nos deixa super excitados. Continue nos presenteando com seus contos. Bjss nos pezinhos e em vc toda.

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Muito bem detalhado prende mesmo a atenção nota máxima sertaoeventos@gmail gostaria de receber fotos suas.

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