Olá pessoal, hoje venho contar mais um pouquinho da nossa história. Agradeço por todos os comentários e conversas que tive ao longo dessas semanas. Desde já, peço desculpas, pois acabei escrevendo alguns palavrões, mas senti que precisava externalizar tudo que estava sentindo, mesmo que de forma explícita.
Como vocês estão?
Por aqui, as coisas estão caminhando para uma direção que eu não imaginava quando resolvi relatar essa história. Hoje, tive a real consciência de tudo o que está acontecendo, de fato, estamos envolvidos num tipo de erotismo familiar, um jogo proibido, perigoso e ao mesmo tempo excitante. Cada olhar, ação e movimento diferente instiga e potencializa mais ainda essa trama de tensões.
Bom, depois do último relato tudo se intensificou aqui em casa. Minha esposa Vanessa está se sentindo cada vez mais à vontade com a situação e disse que estava disposta a entrar nesse joguinho, mas que não rolaria nada demais, que isso só ajudaria a melhorar nossa relação enquanto casal. Depois de ler alguns comentários e conversar com alguns de vocês, notei que estou tão excitado quanto ela em relação a tudo, chegando no ponto de pensar em liberar ela de uma vez e aceitando ele como o comedor dela.
De fato, tanto eu quanto minha esposa estamos cada vez mais desprendidos, tentando agir de uma forma mais natural possível. Nesse intervalo, transamos algumas vezes e foi muito bom, uma das melhores sensações dos últimos tempos. Ela fez questão de transar com a porta do quarto aberta, na hora do tesão nem questionei, só fui pra cima, em um momento cheguei a fantasiar a situação com ela e falei o nome do Guilherme baixinho no ouvido dela enquanto fudíamos, nessa hora ela pirou, quase saiu de si, ficou mais melada do que já estava. Nessa hora, perguntei se ela queria ser a putinha do filho, ela só conseguia gemer, já que estava super excitada também. Chegamos num ponto de exibição, que nem nos importamos se ele estava ouvindo algo, apenas aproveitamos o momento de forma prazerosa. Depois que terminamos, confesso que me senti um pouco mal e culpado, por ter instigado mais ainda nosso tesão em cima dessa situação.
Depois do sexo, Vanessa capotou na cama e dormiu. Eu ainda fui tomar banho e ver se tinha algo para comer. Ao sair do quarto, me senti um pouco envergonhado, pois dei de cara com o Guilherme deitado no sofá, estava mexendo no celular e só de cueca, e, com certeza, ele deve ter escutado algo da gente no quarto. Mesmo assim, segui firme em direção ao banho, ao entrar no banheiro notei que o cesto de roupas estava mexido e fora do lugar, reparei que duas calcinhas da Vanessa estavam bem ao lado do vaso, fui conferir, pois já desconfiava o que era, ao pegá-las do chão senti que estavam úmidas e meladas de porra. Nosso filho leitou as calcinhas da própria mãe e ainda fez questão de deixar bem explícito para gente ver o que ele fez. Nisso, meu pau endureceu na hora só de imaginar que ele foi capaz de fazer isso, também me senti um pouco impotente e dominado pela situação, no fim, bati uma punheta e gozei ainda mais nas calcinhas e depois as coloquei em cima do cesto para Vanessa conferir depois. Não questionei nada, saí do banheiro, também não o encontrei pela sala, acabei fazendo um chá para relaxar e fui dormir.
No dia seguinte Vanessa também viu as calcinhas gozadas e veio comentar comigo. Falou que nunca viu tanta porra na vida e deu risada animada, engraçado foi que ela não ficou brava, ah, eu também não contei da minha participação nas gozadas. Pouco tempo depois ela me mostrou um áudio enviado por ele ontem, em que estava se masturbando pensando nela, na mensagem ele descrevia como estava sentindo, falava palavrões e algumas putarias, explorando o máximo do tesão acumulado pela mãe, no fim ele urra de prazer ao gozar pra ela e ainda tem a coragem de pedir pra ela vestir a camisolinha branca em casa, pois ficava uma delícia nela. Fiquei excitado na hora, que tesão. Ele também adorava a admirar vestida assim. Detalhe, Vanessa passou a usar essa camisola depois que ele descobriu nosso perfil do site, acredito que na intenção de aflorar o seu lado exibicionista e provocar o garoto. A camisola já é meio antiga, foi um presente meu em que ela só usava em ocasiões específicas, quando nos exibíamos nas lives do sexlog ou pela uol, é de um modelo super sensual, que não cobre nada, é curta e um pouco transparente, evidenciando as formas de seu corpo, e realmente meus caros, ela fica um tesão assim, muito gostosa.
Depois de ouvir o áudio, ela se abriu pra mim e confessou que ouviu várias vezes e que sentiu vontade de se tocar também e ainda revelou a curiosidade em ver ele se masturbando com aquele pauzão (disse com essas palavras…), que de certo modo, também sentiu um fogo, pois não era de ferro e que se eu não a controlasse, ela era seria capaz de dar pra ele na minha frente, mesmo eu não aprovando. Ao ouvir ela dizendo isso, meu pau ficou mais duro ainda, quase melei a cueca, pois é muito louco sentir isso, é uma via de mão dupla, que mexe com nossas emoções e sentimentos, tenso de verdade. A minha vontade na hora era pegar ela e levar pra sala pra ele foder até gozar de tanto levar pau, mas como um bom marido dominado ao tesão da esposa, eu apenas ouvi tudo e a abracei. Nessa hora, me senti o maior corno do mundo, mas não de uma forma negativa, já que estava num nível estratosférico de excitação, pensando nas múltiplas possibilidades de colocar essas fantasias para fora, mas, no entanto, me faltava coragem ou acabava caindo na questão da consciência e da moral.
O dia seguiu normal em casa, a principal novidade foi que Vanessa fez questão de agradar o pedido do filho e se produziu toda pra ficar em casa, vestiu a camisola com uma micro calcinha que a deixava mais gostosa ainda, marcando a bucetinha dela e deixando a bunda praticamente toda de fora do comprimento do tecido. Senti um frio na barriga na hora que a vi desse jeito, uma ansiedade tomou conta do meu corpo, me anestesiando de uma forma inexplicável. De fato, ela se superou nesse dia, pois, a tempos não a via tão produzida, lembrava até uma atriz do ramo pornô de tão linda e sexy. Que tesão senti naquele momento.
No momento, estávamos assistindo uma reprise de um jogo de vôlei na TV, mas quando ela surgiu na sala, nossos olhos desviaram de imediato para aquele espetáculo de mulher, nem eu mesmo estava reconhecendo minha própria esposa, de tão sensual e gostosa que ela estava. Foi inevitável não notá-la, o erotismo estava pairava em nossa sala, tanto eu quanto Guilherme paramos o jogo e mudamos o foco para Vanessa. Ela até ficou meio tímida, pois não imaginava uma recepção tão calorosa dessas, já que nossos olhares a secavam de uma forma bem carnal. Meus caros, fiquei duro na hora, tentei até disfarçar minha ereção, mas quando olhei para Guilherme fiquei meio que abismado pelo volume dele, o pau do garoto tava pulsando de tão duro e quase saindo pra fora cueca.
Quando Vanessa foi para cozinha, o Guilherme até mudou o estado de humor, começou a bater papo, comentar sobre o jogo, agindo de forma bem animada. Percebo que de repente, ele ficou mais sorridente e simpático, mas mesmo assim não escondeu a sua excitação, alisou e ajeitou o pau dentro da cueca na minha frente, mostrando mais ainda sua ereção. Estávamos numa situação bem estranha, confesso que não estava conseguindo me concentrar no jogo nem papo, estava nervoso, sei lá.
Após, uns minutos, que pareceram eternos naquele momento, Vanessa aparece com umas latinhas de cerveja e uns petiscos para gente beliscar, enquanto ela preparava o jantar. Nessa hora, Guilherme levanta para ajudá-la com as coisas, nisso o seu pau fica mais evidente ainda, tanto que Vanessa nem conseguiu desviar o olhar, manjou a rola do nosso filho na minha frente, e ele que não é bobo, sacou e deu uma apertada na cueca pra ela ver. Foi um momento delicado, que não saiu até agora da minha memória.
Após nos oferecer a cerveja e os salgadinhos, ela retorna pra cozinha para finalizar o nosso jantar. Eu estava tão excitado, que estava esperando acalmar a situação para ir no banheiro, não queria que ele me olhasse de pau duro também. Continuamos trocando ideia e bebendo, mas teve um momento que aproveitei pra mijar enquanto ele foi na cozinha buscar mais cerveja. Fui no banheiro e voltei para sala e reparei que ele ainda não tinha retornado. Mesmo assim, com um frio na barriga, fiquei aguardando, passou mais uns minutos e nada do garoto, aí tive que chamar alto por ele, que respondeu, que já estava vindo. O cara voltou pra sala na cara mais lisa do mundo, a cueca toda estufada e ainda falou que a mãe pediu pra ele provar o tempero da comida e que por isso demorou, pois estava muito gostoso. Ainda, ressaltou que estava com muita fome animal hoje, que comeria qualquer coisa e depois riu. Achei meio estranho esse comentário, meio dúbio, já imaginei que poderia ter rolado algo no tempo em que estive no banheiro, mas não falei nada como sempre, apenas concordei.
Continuamos conversado e bebendo, até que começamos a falar sobre a vida e entramos na pauta sobre sexo e ele já mais solto do que o normal, falou que tava louco pra transar, que nem lembrava a última vez que fudeu uma mulher, provavelmente antes da pandemia e que estava doido pra comer uma buceta. Que a quarentena estava atrasando o lado dele, na hora, eu disse que era foda isso, que ficar muito tempo sem relações não é fácil, para tentar consolá-lo. Mas, ele continuou falando e disse que até pensou em trazer alguém em casa para ficar, mas não sabia como iriamos reagir, mas que a vontade dele era outra. Que eu era um sortudo, que se pudesse estaria no meu lugar, que nos ouviu metendo, que ficou com mais tesão ainda, já que não estava transando. Elogiou minha esposa, que ela geme pra caramba e deve dá um trabalho na cama. Eu só consegui rir na hora, e alegre pela bebida, acabei concordando com ele, dizendo que ela era fogosa demais, que tinha que ter disposição para brincar com ela. Aí, ele falou que disposição era o sobrenome dele, que gozou em homenagem muito em homenagem a nossa transa e depois começou a sugerir poderíamos ser mais liberais como nas conversas do log, pois a Vanessa merecia ser tratada como uma rainha e que trabalhando juntos podíamos saciar as vontades ela. Só consegui beber e rir, o cara tava tentando me convencer a liberar ela, nunca imaginei que ele fosse ser tão audacioso, nem parece o mesmo de meses atrás, era mais tímido e reservado.
Ele falou que estava jogando limpo comigo, e que ela também estava com tesão e que só não comeu ela ainda por consideração e respeito que tinha por mim. Nisso, ele começa a contar que ela também o provocava, me mostrou uma foto e dois áudios que ela mandou pra ele no dia da punheta que bateu, porém ela não havia me contado naquela vez, só disse sobre a parte dele. Na foto ela estava toda aberta, com o zoom bem na buceta (Se pudesse colocaria junto com o relato, é possível fazer isso?), e nas mensagens de voz ela pedia quase que implorando pra mamar a rola dele, o elogiava de todas as formas possíveis, e gemia no áudio dizendo que queria dar e sentir a rola dele, que era uma fêmea que precisava ser dominada por um macho, ainda por cima, me chamou de boi. Na hora fiquei sem reação, não esperava essa recíproca dela com o garoto, confesso que me senti um pouco traído por ela, pois estava meio que me envolvendo também, aí vi que ela não era tão inocente como eu pensava.
Depois disso, já alterado pelo álcool, falei que ela era uma vadia safada, e que minha vontade era ferrar ela e mandar pra casa do caralho. Ele ainda tentou argumentar, pediu pra eu manter a calma, que podíamos pensar em algo juntos, que ele até poderia dar uma trégua se eu ele quisesse. Mas, na hora eu já estava com raiva e meio que animado também, e sugeri que podíamos dar um trato nessa puta, se era rola que queria, então ela ia ter daqui pra frente. Apesar do sentimento de raiva, eu estava muito excitado pela situação e pelo tesão acumulado nesse tempo todo, e por isso, decidi tacar o foda-se e depois pensaria nas consequências. Ele também já estava meio alegre falou que topava na hora, que já sonhava com isso há muito tempo, que ia fazer ela gozar de tanto levar pau. Ele disse que quando foi na cozinha colocou ela pra mamar, que nem precisou mandar nem nada, que a hora que viu a calcinha dela largada no chão, ele acabou tirando o pau pra fora e ela ajoelhou e colocou na boca.
Bom, meus amigos, acabou rolando muita coisa nessa noite (no caso, quinta-feira dessa semana). Eu me alonguei muito hoje, pode ser que esteja meio chato e maçante o relato, por conta disso resolvi dar uma pausa nesse ponto, mas prometo voltar com o desfecho dessa história.
Obrigado pela atenção e bom fim de semana a todos!