Essa é a história de como passei a dominar meu marido e virando putinha de um colega da faculdade. É uma história real, por isso vou omitir o nome do meu marido.
Meu nome é Bianca, tenho 1,65 de altura, peso cerca de 55kg, tenho bunda grande (mas não malhada), peitos siliconados e cabelo preto cacheado. Sou casada há quase três anos, namorei com ele por mais de 5 anos, desde a adolescência e sempre fomos muito fiéis um ao outro. Atualmente, estou terminando a faculdade de direito, enquanto ele já é formado em jornalismo.
Nosso sexo é bem padrãozinho, fazemos, mais ou menos, uma vez por semana e quase sempre nas mesmas posições, variando entre papai e mamãe e de quatro. Eu nunca fui muito exigente e nunca tive experiências sexuais com outras pessoas, então sempre estava satisfeita. Ele também parecia sempre estar, mas as vezes me pedia coisas que eu achava um pouco esquisito. Vou contar a primeira vez em que isso aconteceu.
Estávamos transando normalmente, eu por cima e ele por baixo. O pau dele é mediano, talvez uns 15 ou 16cm, o que antes de conhecer meu amigo da faculdade, eu achava bem grande. Ele metia com força e ele estava adorando. Até que ele falou:
- Você gosta de ficar por cima? Gosta de mandar em mim?
- G... Gosto um pouco. – Eu respondi, envergonhada.
- Então me manda ficar quietinho.
- Fica quietinho, vai! – Ordenei.
Ao falar isso, notei que a voz dele estremeceu em um gemido abafado e o seu pau parecia estar bem mais duro. Eu queria entrar mais na brincadeira, mas estava um tanto quanto nervosa e envergonhada.
- Não quero ouvir um gemido seu... – Falei, colocando a mão sobre a boca dele.
Ele gozou logo em seguida. Paramos por ali, mas essas primeiras ordens minhas mudariam toda a nossa relação amorosa. Nas três vezes seguintes que fizemos sexo, ele fez o mesmo pedido para mim, mandando ele ficar caladinho. Na quarta vez, porém, ele surpreendeu novamente:
- O que você mais queria fazer comigo, amor? – Disse ele, enquanto eu tocava uma punheta pra ele.
- Não sei, amor... Eu gosto assim...
- Pensa em alguma coisa...
- Tá... – Pensei e falei brincando, para zoar com ele: - Quero enfiar meu dedo no seu cu, enquanto bato uma pra você. – Na hora, percebi que o pau dele endureceu muito.
- É, Bianca? Então dá a ordem pra sua putinha. – Disse ele. Aquilo me deixou com uma sensação de desconforto, mas o tesão que me subiu foi muito maior. Eu queria dominá-lo.
- Vai, amor... Abre esse cu pra mim! Se quer ser a minha putinha, você vai ser! – Ele obedeceu na hora, mostrando aquele cu rosadinho cheio de pelo pra mim. Eu puxava seu pinto com força, enquanto dedava o cu do meu marido carinhosamente. Não demorou muito pra ele gozar.
Meu marido nunca foi muito de ajudar nos afazeres domésticos, mas a partir dali, tudo que eu pedia, contato que fosse com malícia, ele fazia. Eu falava coisas como: “já lavou a louça da sua dona?” e ele, sem reclamar, fazia. Aquilo começou a se tonar o paraíso para mim.
Mas agora, vamos falar sobre o meu amigo da faculdade, o Gabriel, um cara que faz direito comigo e me da carona para casa algumas vezes por semana, normalmente quando chove. Nunca senti atração por ele e meu marido confiava completamente em mim. A casa dele é algumas ruas acima da nossa, e quando ele me leva, eu normalmente dou dez reais pra ele no final da semana, pra ajudar na gasolina. Ele era um amigo muito próximo de mim na faculdade, e certa vez, contei pra ele que meu marido gostava de ser submisso. Na hora, ele apenas riu, mas suas segundas intenções viriam no final da aula. Era uma sexta-feira, e ele acabou me dando carona pois o professor liberou muito tarde. Estávamos chegando na rua de casa, quando eu abri minha bolsa para procurar os dez reais da gasolina. Não encontrei, tinha esquecido em casa.
- Putz, Gabriel... Esqueci o dinheiro em casa! Eu te dou na segunda, pode ser?
Ele estacionou o carro em frente a minha casa.
- Não vai dar, Bia... Você vai ter que pagar, ok?
- Não vou entrar em casa agora, são mais de meia noite... Não quero acordar meu marido. – Disse. – Segunda eu te dou, prometo.
- Você vai ter que dar hoje! – Disse ele, colocando seu pau enorme pra fora da calça. Eu vi muito de relance, mas não estava totalmente duro e já era maior que do meu marido. – Vou te mostrar como que você tem que ser tratada.
Eu fiquei puta! Mandei ele se foder, sai do carro e bati a porta com toda a minha força. Entrei em casa o mais rápido possível. Tomei meu banho e fui dormir, com a imagem daquele pinto na minha cabeça.
Na semana seguinte, eu não peguei mais carona com o Gabriel. Nem olhei na cara dele durante toda a semana, apesar do pequeno e secreto desejo de ver aquele pau de novo. Na sexta-feira, exatamente uma semana depois, começou a cair uma chuva torrencial. Eu não ia conseguir pegar o ônibus e meu celular estava sem bateria pro Uber. Comecei a ficar desesperada. Até que ouvi uma voz.
- Quer carona, Bia? – Disse Gabriel, com um sorriso.
- Depois do que você fez? Nem fodendo!
- Então boa sorte pra ir embora... – Ele abriu seu guarda-chuva, se preparando para ir pro estacionamento.
- Tá... – Disse eu. – Eu vou com você...
- Você vai mesmo, mas com uma condição.
- Qual? – Perguntei.
- Você vai sem reclamar, chupando meu pau daqui até a sua casa. Sem fazer nenhum pio! – Disse ele, se aproximando.
Eu queria mandar ele se foder de novo. Mas, inexplicavelmente, fiquei muito excitada. Meu tesão estava a mil. Um macho de verdade ia me dominar.
- Não se...
- Shiu! – Disse ele, me puxando pra de baixo do guarda-chuva.
Fomos rapidamente até o carro. Ele me colocou no banco dos passageiros e entrou do lado oposto. A primeira coisa que ele fez foi tirar o pau para fora. Estava totalmente duro, com as veias marcadas. Era uma cabeça bem rosadinha e o pau todo deveria ter mais de 20cm.
- Pode chupar! – Ordenou ele, sem olhar na minha cara, apenas ligando o carro.
Aproximei minha boca e já conseguia sentir o cheiro de pinto, aquele cheiro de quem trabalhou o dia todo e estava cheio de tesão. Abri a boca e senti o pau gigantesco arrombando a minha boca. Estava suado, conseguia sentir a dilatação na minha boca. Meu coração palpitava. Como combinado, chupei ele durante o caminho todo. Ele não falou nada, apenas forçava minha cabeça para baixo, de vez em quando. O carro parou.
- Chegamos – Disse ele.
Tirei o pau do Gabriel da boca, que estava todo babado. Eu não disse nada, tirei o cinto e fui em direção a maçaneta da porta.
- Espera, puta! – Disse ele, tirando o cinto. – Abaixa seu rosto.
- O que? Esse não era o combinado. – Eu disse.
- Abaixa o rosto, putinha. Você vai entrar em casa e mostrar uma coisa pro seu maridinho.
Eu não resisti. Abaixei meu corpo no banco do carro e ele ergueu aquele pinto monstruoso na direção do meu rosto, bombando muito forte com a mão. Foi quando uma porra muito quente e gosmenta espirrou no meu rosto. Minha xotinha estava totalmente molhada. Comecei a gemer de leve.
- Agora sai do carro, vagabunda. Mostra seu rosto pro seu marido e fala quem fez isso com você.
Totalmente excitada, com a xota molhadinha, entrei em casa e meu marido estava na sala assistindo TV. Ele viu minha cara toda esporrada e ficou puto.
- Que merda é essa, Bianca?
- Deixei o Gabriel gozar em mim...
- Que? Você tá louca? Virou puta? – Disse ele, muito nervoso.
Naquela hora, eu também fiquei nervosa, não queria que meu marido me tratasse daquele jeito, só o Gabriel podia.
- Cala a sua boca! – Eu disse. – Vai pegar um pano pra tirar isso de mim, agora!
Ele relutou, mas percebi o volume na sua calça. Ele foi correndo na cozinha pegar um pano.
- Isso! Você vai tirar toda a porra dele do meu rosto. E amanhã vou chamar ele pra vir jantar aqui!
Até os próximos capítulos, pessoal.