A semana de provas de qualquer universidade, deixa qualquer aluno louco, mais a UGV, as semanas de provas eram chamadas de inferno. Porque essas semanas, você não tinha vida e se você bombasse nelas, não teria outra chances de ficar na universidade.
Cada aluno tinha um quarto, ou casa. Mais era uma coisa que você poderia pagar o aluguel dela? Alunos que poderiam pagar, viviam sozinhos em casa no campus, alunos que não podiam pagar. Viviam em repúblicas dentro da campus.
Ser a universidade com mais oportunidade de sair dela com um emprego bom, era para poucas e essa era a universidade fazia você sair com seu estágio ou emprego dos sonhos nas mãos. Mais faria disposto a pagar o preco?
Essa era a pergunta que foi feita na entrevista de Alison, assim que ele passou nas preliminares para a vaga de bolsistas. Alison sempre se cobrou muito em tudo que fazia, é isso era bem peculiar por causa das notas do garoto.
Ele poderia ser um prodígio em Engenharia mecânica, mais isso tirava suas horas de sono e seus finais de semana que poderia ter uma folga. Alison não tinha uma família que poderia lhe ajudar, já que ele abandou tudo que tinha, e que não era muito para ir seguir seu sonho de entra na universidade. Seus irmãos riram de sua cara e seu pai disse que ele não chegaria tão longe. Apenas sua mãe acreditou no sonho do filho, e entregou seu salário suado para ele pagar uma viagem só de ida para a universidade.
A única coisa que Alison não gostava daquilo, era mentir para sua mãe. A alguns meses, Alison se apertava mais ainda, em pagar as mensalidades da Universidade, compra comida e pagar sua estadia na fraternidade que o aceitou. Ele estava trabalhando duro para conseguir a vaga vem por cento e poder ter uma folga.
Nessa vida maluca que ele tinha, mentir para sua mãe partia seu coração. Todo a noite a sua mãe o ligava para poder saber como o garoto estava, e toda vez que ela desligava ele chorava sozinho em seu quarto. Por ter que mentir para ela, dizendo que o pessoal gostava dele e que ele estava num estágio numa empresa boa.
Ele não poderia decepcionar a pessoa que o ajudava, ainda mais quando ele trabalhava de serviços gerais e começou a mandar metade do salário para o filho, as escondida do pai do garoto que o proibiu de ajudar.
Alison todo dia que acordava para ir estudar, ele sempre lembrava do porque estava ali, e do porque merecia está ali.
Alison odiava toda aquela gente rica que predominava a Universidade, mais ele sabia que muitos ali não sabia aproveitar a vida que tinham. E jogavam tudo ao lixo. Enquanto Alison sonhava em poder tira a sua mãe das garras do pai megalomaníaco e dos irmãos que não ligavam para ela.
- Alison, tá na hora de atender a mesa 7. – O gerente do garoto se simpatizou com ele, e o ajudava da melhor forma possível.
Assim que Alison encarou a mesa que iria atender, ele quase engasgou. A mesa estava o grupo de Benjamin e Richard. Os garotos da universidade.
Alison encarou o gerente, que era seu amigo.
- Eu faço qualquer coisa. Qualquer mesmo. Eu fico hoje até mais tarde. Sem cobrar as horas, mais não me faz ir naquela mesa. – Alison implorou para seu gerente com seus olhos pedintes e os lábios tremendo.
- Sabe que são as regras, não posso passar a mao na sua cabeça na frente de todo mundo. – O gerente encarou o menino por cima dos óculos.
O restaurante do campus era grande e oferecia tudo que você precisasse para estudar, desde de café expressos a sofás relaxantes e cadeira de massagem onde colocava apenas dois reais.
- Mais.. eu faço….
- Sem mais. Agora vai.
Alison engoliu o orgulho e deu a meia volta e foi andando devagar para a mesa. Benjamin e Richard, era dois idiotas que faziam piada com a grande parte da Universidade. Eram conhecidos como Imperador e Rei, onde Benjamin era o Imperador e o Richard Rei.
- Boa tarde, sejam bem vindos ao Luxus, o que desejam?
Alison não queria encarar os dois na mesa, ainda mais porque estava com mais 4 pessoas, dois meninos e duas meninas. Os puxa saco dos dois.
- Seria mais educado se a donzela olhasse para mim quando fala-se. – A voz de Benjamin era firme e grave, como um trovão.
- Ou será que ele fica sem jeito em olhar para nós dois. – Retrucou Richard tirando uma risada do seu amigo.
Alison teve que engolir em seco os vários palavrões que ele poderia falar naquela hora, para os dois. Mais precisava do emprego. E um deslize, acabaria com seu sucesso na universidade.
- O que os senhores desejam? – Novamente perguntou, agora olhando para os dois. Mais seus olhos pararam e fuzilaram os de Benajim.
O loiro percebeu aquilo e sorriu, de um jeito debochado.
- Eu quero você. Posso? Ou tenho que compra você? Você me parece bem apetitoso.
Os punhos de Alison se fecharam e por pouco, ele não partiu para cima do garoto.
- Eu não estou no cardápio senhor, mais acho que se tivesse, não teria como pagar por mim. – Retrucou Alison de um jeito frio.
- Eu acho que não. Você deve ser mais um que tenta sair formado dessa universidade da minha família, e não consegue passar nem ao menos do terceiro semestre. Já deve daqui a pouco surta porque não tem dinheiro para pagar…
Alison se mordia de raiva. Seu corpo se tremia, mais ele contou até 15 e lembrou da sua mãe. Mais alguns anos Alison, pela mamãe. Dizia para si mesmo.
- O pedido senhor, ou peça ou saia. Para outros clientes sentarem e pedirem. – Disse Alison de um jeito controlado.
- Então vamos pedi, já que você não está no cardápio.
A mesa pediu e logo Alison saiu daquela mesa, pisando tempestuosamente no chão. Jurando que não pasaría mais vergonha por causa desse imbecil.
Alison pegou os pedidos e olhou para o refrigerante de Benjamin e Richard e cuspiu nós dois copos. E misturou só dois. Assim que entregou ele de longe se divertia com os dois bebendo as bebidas com avivez.
- Esses filhos da puta vão aprender a não se mexer comigo.
Dominik corria para sua primeira aula naquele semestre, ele tinha que passar naquela matéria, fundamentos da medicina era algo que todos diziam que o ferrariam e fariam isso brincando. Ele tinha um sonho de ajudar o próximo, já que sua família jamais fez isso. E em nome de Deus.
Dominik se sentia perdido naquela universidade, o garoto se virava cómo podía, já que trabalhava para uma empresa como auxiliar adm, o que não ajudava muito. Mais sua bolsa cem por cento, o fazia, não, o obrigava a ser perfeito.
Dominik se lembrava do dia em que seus pais descobriram que ele era gay, por uma foto dele se beijando com um rapaz no parque. Enviando para os pais do garoto. Que ficaram tão decepcionado que oraram na cabeça dele, depois o pai bateu nele até o capeta que estava em seu corpo sair e por último, quando Dominik tomou coragem para dizer os pais que realmente era gay e não iria mudar de ideia, os pais queimará sua coisas.
Todas as coisas de Dominik estavam na frente de sua casa, sendo queimadas. Já que os pais eram donos de uma igreja e não aceitariam isso do seu único filho. Quando ele voltou para os braços do seu namorado, ele o deixou, dizendo que não poderia fazer nada por ele.
Que seus pais jamais o aceitariam em sua casa é muito menos, aceitariam esse relacionamento. Deixando o garoto dormi naquela noite na rua, até ele parar na casa de um primo dele, que aceitou o garoto de bom grado e o ajudou a seguir seu sonho.
Dominik todas as noite, em seu quarto. Ele olhava no espelho as marcas, que seu pai fez em seu corpo, as cicatrizes em volta do corpo, eram as lembranças doloridas, que ele tinha que ter um final feliz, que ele seria feliz a todo custo.
Ele entrou na sala, e o professor o encarou, de uma forma simplista e voltou a dar aula. Ele tinha perdido em seu relógio apenas dez minutos, mais Dominik se xingava de todos os nomes possíveis, que sua mãe lavaria literalmente a sua boca com água sanitária, por causa do seu atraso.
O professor explicava anatomia humana e sobre como o corpo humano reagia à várias doenças, o tablete e o notebook dados para os alunos bolsistas estavam em bons estados, nas mãos de Dominik, já que ele não tinha tanto dinheiro sssim para pagar um novo.
Ele freneticamente anotava tudo e grava as aulas do professor com a câmera, para estudar depois. Ele estava no terceiro semestre e não poderia repetir nenhum. Se não daria adeus a sua bolsa.
Dominik ajeitava seus óculos e digitava ao mesmo tempo, quando a porta se abriu e Dominik percebeu que sua vida estaria acabada ali mesmo.
A alguns anos, Dominik descobriu que o seu melhor amigo da escola, gravou o vídeo e mandou para seus pais. Dizendo que ele era gay. E aquilo revoltou o garoto. E agora ele estava ali entrando naquela sala enorme.
Pedro Azevedo, o antigo garoto gordo de pele espinhenta e cabelos ruins, entrava naquele salão, mudado. Mais era ele. Dominik jamais deixaria de lembrar do amigo que o traiu.
Pedro Azevedo agora estava um homem, de cabelos negros e ondulados, de rosto triangular e olhos verdes, com barba rala no rosto e corpo de um crosfiteiro. Ele com sua mochila de tira colo, e suas roupas bonitas de marca. Com um alargador na orelha direita pequeno, e um charme em andar, Dominik quis uma arma naquele momento e atira no rosto perfeito de Pedro.
- Desculpe Professor.
A sala riu, mais logo que ouviram atentamente a voz encantadora e o jeito de badboy, as meninas começaram a cochichar entre si.
Ele subia as escadas e mirou bem na cadeira vazia ao lado de Dominik.
- Posso?
A pergunta fez os ouvidos de Dominik explodir em raiva. Mais ele se suavizou. Não poderia dar um piti ali.
- Pode. – Disse áspero.
- Minha primeira vez aquí e to meio perdido – Disse ele puxando assunto e tirando seu tablet.
- Eu quero ficar na matéria, desculpas. – Retrucou Novamente áspero a ele.
So que dessa vez um pouco mais alto.
- Está com algum problema senhor… Dominik Reis.
Os olhos de Dominik se arregalaram e logo virou para Pedro e depois para o Professor.
- Não professor.
A sala riu do garoto e ele quería se enterar ali mesmo. Pedro não faria a mesma coisa que fez no ensino médio. Não dessa vez.
Romeu Hélio, era um nome bem peculiar para um rapaz de 19 anos que estava sendo um dos primeiro da turma em advocacia, Romeu não ligava para o que os colegas falavam dele. Ele era preprotente mesmo, e queria ganhar a qualquer custo. Porque ele não acreditava no que o pai estava fazendo. Roubando os cofres públicos. Mais ele estava sozinho naquele lugar e era juzgado a cada dois passos.
Ele queria apenas uma forma de escape. Apenas uma. E ele achou. O seu querido professor que daria a matéria naquele semestre, era o mesmo advogado contrato para livra seu pai. Se você já viu algum filme pornô, deve conhecer o Rafael Alencar. Se ele tivesse um irmão gêmeos, seria o professor de Romeu, Frank Lima.
Tudo começou com as visitas ao pai. Para ser o advogado e desde daquele dia, os dois trocavam olhares furtivos. Mais foi apenas quando Romeu entrou na Universidade, que ele teve oportunidade de conhecer mais a fundo Frank. Os olhares agora eram mais intensos, e o desejo dos dois se tornou mais forte. E naquele dia, Romeu estava com um vibrador em seu anus, um vibrador elétrico controlado pelo celular de Frank.
Ele sentava bem à frente ao lado da janela, e naquele dia, Frank passava um Filme de pelo menos uma hora e meia. O sono alto abafava o barulho que o vibrador fazia no anus de Romeu.
Romeu gemia e mordia seus lábios a cada vibração que recebia em sua próstata. Frank fingia que nada acontecia e a turma estava mais interesada em saber do filme, do que ligar para o colega, que de vez enquando se contorcia.
Frank de rabo de olho, encarava o seu pequeno caso, tentando não gritar toda vez que ele aumentava a velocidade do vibrador.
Romeu, achava aquilo uma loucura, mais ele era jovem e o seu professor prometeu que seria apenas dele e vice-versa. Romeu achava tudo aquilo excitante. Até não aguentar e sair rebolando para o banheiro.
Romeu se trancou num boxe e retirou a sua calça e sua cueca. Ele estava todo melado, tinha gozado e o vibrador em seu anus vibrava que nem um louco, foi quanto ele consegui gemer alto, e de puro prazer.
Até que a porta do banheiro se abriu e trancar a mesma e ele ouviu os passos chegando perto.
- Geme mais um pouco sua puta, vai.
Era a voz de Frank. Pendido com aquela voz autoritária, para ele gemer mais. Romeu novamente gemeu, só que dessa vez mais alto.
Frank abriu a porta do boxe e viu o a sua puta toda melada. Ele estalou a língua insatisfeito.
- O que eu te disse? Não era para gozar.
- Mais eu não aguentei… eu…
Ele bateu na cara de Romeu, que gemeu novamente. Deixando Frank excitado. O professor estava se segurando para não gozar e tirou seu pau da cueca e bateu com ele na cara do seu aluno, e enfiou tudo na boca do garoto, até ele se engasgar e voltar a chupa a cabeça roxa de seu pau.
Até o professor gozar e expelir na cara toda de Romeu.
- Eu quero que se limpe e vá ao meu quarto mais tarde. Isso é uma ordem, ouvi?
Romeu balançou a cabeça freneticamente. Se levantou do vaso, e quando ia tira o vibrador do anus, ele foi pego pelos cabelos.
- Não mandei você tirar ele. Ou mandei?
- Nao, o senhor não mandou. Eu.. eu sou um garoto que não está obedecendo-lhe.
- Mais vai aprender na Marra.
Frank deu um outro tapa no rosto de Romeu e ele gemeu novamente de prazer, e se limpou para enfim sair daquele banheiro, tomando cuidado para não serem visto.