Naquela noite, a festa já estava rolando quando o Poeta veio até a cozinha atrás de mim avisar que minha deusa nórdica havia chegado. Eu estava colocando mais cerveja no freezer por precaução...
- Oh João, é melhor você largar isso aí e correr logo lá pro salão... - apontou com o polegar para trás de si, em direção à área onde a festa rolava. Tua "cabelos de fogo" chegou e a homarada já caiu em cima. - Olhei pra ele e para a caixa de cerveja que ainda faltava por no freezer rapidamente e ele entendeu o pedido implícito. - Tá bom! Vá logo! Era eu quem deveria estar fazendo isto mesmo. Você nem mora aqui cara...
Nem ouvi o resto da frase, deixei o resmungão lá com a cerveja (o cara sabia ser mal humorado, mas todos o amavam... Sabe aquele humor ácido, irônico e pouca vontade pra tolerar burrice? Então... esse é o Poeta: gente boníssima, mas tolerância zero para pergunta idiota!) e corri para a área de churrasco. Além disso, ele tinha toda razão: os moradores da casa é quem deveriam se preocupar com a cerveja (ali eu era convidado, apesar de sempre dar uma mãozinha), e minha deusa nórdica não poderia ficar à disposição daquele bando de macho no cio, doido por uma foda, que se encontrava no recinto.
Dito e feito! Entrei no salão e já fui logo procurando por ela no meio daquele monte de macho que parecia urubu em carniça. Sério! Os caras fizeram uma roda em volta da mesa que minha deusa Rafaela e aquela sua amiga safada, a Luana, haviam se sentado. Não tinha como elas saírem nem se quisessem. Os anormais formaram uma espécie de paredão ali no entorno delas. Fui chegando e abrindo espaço. Não estava nem aí se estava sendo grosseiro ou não. Já ia deixando claro que quem mijava naquele território era eu.
- Muito bem rapaziada, podem ir circulando porque as meninas aqui ainda precisam de um tempo para conhecer o ambiente e os frequentadores. Quem sabe mais tarde vocês sejam apresentados... - Disse indicando olhando nos olhos de cada um que era para vazarem. Claro que eles entenderam o recado! Já estávamos acostumados uns com os outros. Se fosse outro tomando a posse ali, eu também sairia, mas não era o caso. Aquela gata tinha dono naquela noite: eu. Apresentei-me. - Prazer! Eu sou João.
- Nossa! Obrigada. - Disse a minha deusa, parecendo aliviada por ter se livrado daquele monte de manés.
- Eu estava gostando da atenção... - Reclamou a amiga putinha.
- Prazer, João. Sou Rafaela e esta é minha amiga Luana. - Dei dois beijinhos e aproveitei para inspirar o delicioso perfume floral que exalava da deusa.
- Acho que vou dar uma volta pra conhecer o ambiente e os frequentadores. - Aquela amiga safada sabia usar uma ironia rsrsrs. - Quer vir, Rafa? - Perguntou olhando para mim, me enfrentando com o olhar por ter cortado o barato dela.
- Ah, Lu. Prefiro fazer isto um pouco mais tarde se não se importa... - Rafaela parecia um pouco desconcertada por estar contrariando a amiga. Humm! Que interessante! Acho que temos uma submissa por aqui! rsrsrs - Depois que mais gente da nossa turma tiver chegado - ela se explicou - me sentirei mais confortável para explorar os lugares. Assim, sei que encontrarei mais rostos conhecidos. Você se importa?
- Claro que não, Rafa! Acho que você ficará bem acompanhada. - Eu só assenti com a cabeça. Ela sabia muito bem quem era meu alvo ali. Luana era safada, ficaria para uma próxima rsrsrs - Vou indo e daqui a pouco volto ou não - Riu maliciosamente para mim.
- Boa festa! - Eu disse já dando a dica de que não era para aparecer ali novamente.- Então Rafa, é de onde?
- Sou de Serra, no Espírito Santo. E você?
- Sou de ...(escolha moreno) . Não conheço o ES. Dizem que é muito bonito.
- Ah, é muito bonito mesmo. Eu moro na beira mar na Grande Vitória. Se você se cansar do calor das praias, basta dirigir por uma hora que você encontrará um friozinho de montanha com arquitetura típica européia. Isto entre outras possibilidades... Eu sou apaixonada por minha terra.
- E o que está achando de Sampa?
- Bem... gostei do pouco que conheci.
- Você está morando onde? - Aquilo era o que realmente me interessava
- Aqui do ladinho da entrada alternativa. No Butatã.
- Nossa! Que ótimo!- Pertinho! Comemorei internamente. Deus é bom!!!! Tanto minha república quanto a república dos Xavantes ficava no Morumbi. - Digo, o bairro é ótimo!
- Sim. É mesmo. É super tranquilo. Amei!
- E você está morando sozinha? - Perguntei como quem não que nada...
- Eu alugo uma quitinete com entrada privativa... - Ela me olhou meio desconfiada.
- Ah. Isto é muito bom para você! - Continuei como quem estava só passando o tempo com conversas amenas... - Assim você tem mais liberdade para chegar a hora que quer sem incomodar ninguém, né? - "E levar quem quiser pra casa também" acrescentei mentalmente. Eu duvidava que aquela menina acompanharia um cara até sua república. Então tracei logo uma rota para a casa dela. - Ei, Jeferson! Dá aqui um copo desses. - Pedi uma bebida docinha (super perigosa rsrsrs) para Rafaela. - Toma! - Entreguei o copo a ela que relutou em aceitar...
- Eu não bebo.
- Experimente! Vai! É fraquinha ("SQN" - pensei). - Aquela bebida era uma mistura de vodca, suco de laranja e mel. Docinha! Uma delícia! Bebida de mulher. Só que quando você percebe, já bebeu muito e ela, apesar de não parecer, é bem forte e faz efeito de uma vez só. A pessoa fica muito louca! A Rafaela aceitou e pegou o copo descartável (de 500ml - a rapaziada não brincava quando o assunto era embebedar a mulherada - bem, quem tinha que controlar o tanto e o que bebia eram elas, nós só fornecíamos as bebidas rsrsrsrs)
Assim seguimos nossa noite, eu bebendo alguma cerveja, a Rafa bebendo o manjar dos deuses, batendo papo... Eu preparava o bote para mais tarde, quando fosse levá-la para casa. Já sabia que ela tinha ido de Uber e não poderia deixar, de maneira alguma, aquela moça inocente voltar de Uber sozinha altas horas da madrugada, né? Então é claro que eu a acompanharia, inclusive até dentro de seu apartamento...
Não foi preciso esperar muito. 4 copos depois e nenhuma ida ao banheiro (como ela tinha feito isso? É um mistério meus amigos), dançávamos na pista de dança enquanto a banda tocava. Ela estava muito solta e sentia ela esfregando seu corpo em mim, mesmo que ainda timidamente.
Quando a banda começou a tocar uma música lenta, aquele anjo em corpo de mulher me envolveu com seus braços atrás do pescoço e eu fiz questão de colar seu corpo ao meu. Começamos os passos lentos, olhando-nos nos olhos sem desviar, nossas bocas se aproximando a cada segundo até se tocarem. Ela tinha um beijo muito gostoso, intenso mas ao mesmo tempo doce. Ao se afastar eu vejo um sorrisinho de canto em seu rosto, formando uma linda covinha em sua bochecha. Eu nem podia acreditar que aquela deusa seria minha! Delícia!
Ela decidiu por voltar a beber e mais dois copos depois ela já tinha deixado de falar coisa com coisa e começava a rir sem motivo algum. É meus amigos, pra uma guria que não bebia regularmente ela até que aguentou bastante. Depois de algum tempo ela decidiu ir ao banheiro, tropeçando em tudo e todos, eu a ajudei antes que mais alguém tentasse ajudá-la (Óbvio que todos sabiam que eu era o lobo que iria devorar aquela ovelhinha, mas sempre é bom garantir antes que algum espertinho tente algo).
Ao sair do banheiro, ela não parecia lá muito bem.
- Eu quero ir pra casa, mas não sei onde a Luana está. Aquela vadia deve tá se pegando com alguém e esqueceu eu tenho que ir pra casa.
Ela cambaleou até se apoiar em mim. Aquela era a deixa que eu esperava.
- Se não se importa, eu posso te levar. Não deixaria uma dama como você assim em apuros.
- Você é um fofo! - E sorriu feito uma doida.
Antes de sair sinalizei pro Poeta que estava de saída. Ele entendeu na hora e com um sorriso mexeu lábios dizendo “O próximo da fila sou eu”. A coloquei dentro do carro e partimos.
Ao sair da República eu reparei que o seu vestido curto havia subido um pouco e mostrava parte de sua calcinha. Lógico que fiquei de pau duro na hora e sendo ousado (na verdade sou cara de pau mesmo, sei que uma mina dessas não me recusaria nunca) coloquei a mão em sua coxa, ela apenas me olhou por um momento e depois voltou a olhar pra frente. Entendi aquilo como um sinal verde e fui subindo até chegar sua calcinha... Mas advinha? Tinha nada ali. Aquela putinha tinha tirado sua calcinha no banheiro.
Não fiquei surpreso que ela soubesse das minhas intenções, mas ela foi a primeira a entrar no meu jogo e vou logo dizendo, ela dobrou os pontos.
Senti sua bucetinha quente escorrendo seu mel. Comecei a massagear, mas ela parou meus movimentos deixando apenas minha mão encostada em seu clitóris. Fiquei sem entender nada por alguns segundos até que ela começou a rebolar em minha mão e gemer bem baixinho. Mas a minha alegria durou pouco, já havíamos chegado em sua kitnet.
Ao entrarmos ela parecia mais sóbria, pegou as chaves e abriu a porta mas, me pegando totalmente de surpresa, me jogou contra a parede e sussurrou em meu ouvido.
- Sei que você quer me foder. Mas não vai ser assim tão fácil meu bem.
Ela desceu, beijando meu pescoço, abdômen por cima da camisa e agachando, sacou meu pau pra fora e começou a mamar.
Puta que pariu, o meu tesão foi às alturas. Aquela gata estava me mamando bem no corredor, correndo o risco de alguém nos pegar no flagra. Eu estava me importando? Nem um pouco, se eu tivesse que foder aquela deusa ali, eu comeria.
Ela mamava olhando em meus olhos, lambia todo e enfiava na boca. Babava todo o meu pau e engolia até engasgar, aquela puta sabia fazer um homem delirar em sua boca. Depois de alguns minutos de uma mamada deliciosa, alguns gemidos por minha parte de prazer, ela deu um beijo estalado na cabeça e subindo me beijou.
- Você provou que quer mesmo me foder. Agora vem. - Disse me puxando pelo pau e levando-me até seu quarto.
Meu pau estava trincando de tão teso. Aquela mamada do corredor só tinha servido para me deixar mais louco por ela do que já estava. Minha Deusa nórdica era uma puta na cama. Quem diria?
Ao chegarmos no quarto decidi que já tinha deixado ela tomar conta da situação demais para meu gosto. Sou o macho e gosto de comandar a transa. Agarrei a deusa pelos cabelos de fogo e engoli a boca dela, enquanto a empurrava em direção à cama. Quando a senti encostar no colchão, puxei rapidamente o vestidinho de malha dela para cima, tirando-o. Ela tentou segurar, mas não dei chance.
- Você já fez o que queria comigo. - Disse firmemente. - Agora é minha vez.
Então desci beijando do pescoço até os seios, tirando o sutiã rendado rosa que ela usava e dando de cara com os seios branquinhos tão empinadinhos com os biquinhos e a auréola pequenos rosinhas (Lindos!) e tive a visão do paraíso quando vi aquele triângulo de fogo no meio de suas pernas. Minha boca salivou na hora, mas eu teria tempo para chegar ao paraíso.
Que delícia passar minha língua delicadamente naqueles biquinhos rosinhas rijos. Eu lambia e soprava e a sentia se arrepiando. Comecei então a abocanhar com mais intensidade e quanto mais força na mamada, mais a sentia apertar minha cabeça contra seu seio. Safada! Então aquela deusa gosta de pegada forte? Eu sabia! Meus instintos nunca me enganam. Rapidamente tirei minha roupa e enquanto mamava naqueles peitinhos deliciosos eu apalpava aquela bunda redondinha linda pela qual eu estava quase delirando há dias. Que mulher gostosa da porra!
A deitei na cama e desci com os beijos em direção ao paraíso de fogo. Eu nunca tinha chupado uma bucetinha ruiva. Linda demais! Só tinha pelinhos bem aparadinhos ali naquele triangulozinho externo. O resto da bucetinha era toda branquinha e quase vermelhinha por dentro dos grandes lábios. Abri aqueles grandes lábios com os dedos e meti minha língua sedenta naquelas carnes deliciosas, a ouvindo gemer a cada lambida, a cada chupada, a cada mordiscada. Hummm. Bom demais! Os gemidos daquela fêmea no cio estavam me deixando louco de tesão e de prazer. Como é bom colocar uma fêmea pra gemer! PQP! Senti seus espasmos e vi aquela bucetinha linda expelir seu líquido enquanto minha fêmea gozava deliciosamente. Lambi tudo, sentindo o gosto do seu prazer.
Meu pau pulsando e latejando me lembrava a todo momento que eu precisava sentir aquela bucetinha cheirosa e saborosa abraçando meu cacete. Encapei meu amigo rapidamente e entrei a toda força naquela vadiazinha quente pra caralho. Minha nossa! PQP duas vezes! Que buceta mais apertada! Aquela safada apertava meu pau pulsante com uma força impressionante. Vadia! Naquele ritmo forte que impus e com todo aquele tesão acululado eu gozei demais naquela buceta gostosa. Tive o gozo mais longo que já tive na vida. Ai que delícia sentir aquela pressão se dissipando em ondas de prazer a cada jorrada da minha porra grossa naquela buceta quente!
Beijei aquela boca doce carinhosamente enquanto tirava a camisinha e jogava no chão. Puxei aquela deusa dos cabelos e da buceta de fogo para meus braços e desmaiamos, nos braços um do outro.
Eu não era de dormir com as meninas com quem ficava, mas ela tinha me levado para a casa dela muito bêbada e eu não queria dar a entender que me aproveitei da situação. Então eu dormi ali e no outro dia a acordei com uma chupada que a fez se desmanchar em minha boca rapidamente. Nós estávamos com cheiro do álcool na pele e o gosto da porra dela e da minha porra estavam para todo lado. Aquele gosto e o cheiro do sexo me fez ficar muito duro. Depois que ela gozou em minha boca que ela se deu conta do que estávamos fazendo. Então ela me pediu para tomarmos banho e escovarmos os dentes antes de continuarmos. Claro que eu não negaria. Até porque eu pensava mesmo em fodê-la em baixo do chuveiro. Adoro foder uma mulher em pé!
Já no box, eu a deixei de costas para mim, com as mãos apoiadas na parede e fodi com força aquela buceta deliciosa e apertada da porra. Eu estava com uma mão enrolada em seus cabelos de fogo e a outra agarrada no seio direito - que era a conta da minha mão. Delícia! Eu enfiava tão fundo e rápido, fodia tão desesperadamente, que minhas bolas batiam naquela bunda gostosa e arrancavam gritinhos dela a cada estocada. Eita mulher gostosa da porra! Acho que aquela ali eu repetiria com gosto. Gozamos quase juntos! Quando a senti terminar de gozar, tirei o pau e a camisinha e esporrei naquele reguinho lindo da bunda gostosa dela. Eu a queria ver suja com a minha porra. Depois terminamos o banho, escovamos os dentes (ela sempre tem escovas novas em casa e me deu uma) e tomamos café para recuperarmos as forças.
Eu sabia que o pessoal lá de casa já devia estar meio preocupado com o meu sumiço, pois eu sempre voltava antes do dia amanhecer. Esse negócio de acordar juntos não costumava ser muito bom para fodas casuais como as que eu tinha. No entanto, a noite tinha sido pequena e o tempo pouco para tudo o que eu queria daquela deusa nórdica. Então, após o café, iniciamos mais uma sessão deliciosa de sexo. Ali sim eu fiz tudo o que queria com ela e ela comigo. Só fui chegar em casa no fim da tarde. Acho que o sorriso de fora a fora no rosto me denunciou porque ninguém disse uma palavra a respeito do assunto. Bom mesmo! Não queria ninguém especulando sobre a deusa ruiva. Por incrível que pareça, ao me despedir da deusa, ela disse que tinha sido ótimo, que eu era delicioso demais mas que ela tinha que focar nos estudos e que, portanto, não ficaríamos juntos novamente. Cara! Ela me dispensou bonito! Caralho! Acho que apaixonei! SQN e aquela semana da calourada estava apenas começando hehehe… mas isso são histórias para outros contos.