Amante Psicopata (Parte 2)

Um conto erótico de Anderson
Categoria: Homossexual
Contém 1647 palavras
Data: 02/05/2020 23:58:29

Após a trama com Marcelo que passei na minha própria casa, eu estava exausto, com medo e até realizado sexualmente.

Apesar de não gostar e nem concordar com o jeito de Marcelo, cada vez que a gente transava eu sentia um prazer imenso por ele, pela forma que me tratava.

Talvez ele estivesse com a Razão. Eu era uma Puta. — pensava

Gostava do jeito que ele me dominava, me humilhava e fingia ser meu marido, me obrigando a fazer coisa nada convencionais.

Estava exausto de tudo aquilo e estava exausto físicamente, apesar da rola menor que a de Luiz, Marcelo acabou comigo aqueles dias.

O tempo passou e Luiz me enviava fotos de belas paísagens e praias do nordeste de suas férias, ficava feliz por ele e apreensivo pelo que tinha acontecido com Marcelo e o risco de rompimento do meu casamento. Tinha conciência que eu estava diferente com Luiz, Marcelo havia me desestabilizado totalmente nos últimos dias.

As aulas estavam mais desafiadoras, Marcelo como sempre com seu riso de deboche e maléfico e eu tinha medo dele a cada aula e de sua chantagem cruel, estava rezando para tudo aquilo acabar logo.

Desde o dia em que fui praticamente “estrupado” por Marcelo, sem pudores. Ele não entrou mais em contato comigo.

Luiz retornou de férias e nossa vida estava fluindo. Luiz cada vez mais queria transar comigo, mas tinha vergonha pelo que fiz e negava constantemente suas investidas.

Um dia a noite estava em casa e ouço o interfone:

—Senhor Anderson, Marcelo está aqui em baixo. Posso liberar a entrada?

Fiquei sem reação, além de ser chantagedo, Marcelo ainda chegava sem avisar na minha casa? Ou eu o liberava e seria obrigado a transar, com risco do meu marido pegar nossa transa ou negaria e teria riscos que eu nem gostava de imaginar.

Demorei para responder o porteiro até que recebi uma mensagem no WhatsApp.

—Se não liberar minha entrada já sabe né!

Marcelo me mandou e eu logo liberei.

Eu estava desesperado. O que faria?

O meu marido iria chegar a pouco tempo ali.

Até que tive a ideia de inventar uma surpresa pra ele ganhar um tempo, até conseguir despachar Marcelo. Pedi pra ele chegar a um certo horário.

E assim fiz, mandei uma mensagem pra ele e logo inventaria alguma coisa.

Espero a surpresa não seja Marcelo em cima de mim, mas ficaria atento ao horário. Marquei de Luiz chegar as 20:30h.

Como Marcelo saberia que eu estava em casa?

Como saberia que Luiz não estava em casa?

— me perguntava enquanto Marcelo subia ao elevador.

Ouço a campainha na porta.

Marcelo estava lá do outro lado da porta, com a cara aluno autoritário, mal educado e prepotente

estava vestindo uma calça Jeans azul escuro, um tenis Nike e uma camiseta branca e mochila nas costas, provavelmente estaria vindo da faculdade.

—Oi Marcelo, o que faz aqui?

Falei ali de pé na porta, sem ao menos convida-lo para entrar, com receios que desse ruim com a visita de Marcelo.

—Isso é jeito de receber seu macho? Não vai nem convidar pra entrar? Aliás lembrei que ainda sou seu maridinho né, não preciso de convite.

Entrou sem pedir licença e me empurrando no batente da porta.

Fechei a porta e ele me agarrou, me deu um beijo de lingu longo, e eu respondi aceitando o beijo e abraçando-o.

—Estava com saudades da minha putinha.

Falou no meu ouvido e logo em seguida me deu uma tapa na bunda.

—Cara você ta louco, meu marido ta chegando aqui. Imagina que ele pega a gente.

—Eu ia adorar, ai ele ia saber da puta e rampeira que você é, e logo teria a chance de não te compartilhar você com ele.

—Eu não sei o que mais você quer de mim Marcelo, só me deixa em paz. Te dei tudo que a gente combinou.

— Você esqueceu que com homem canalha a gente não faz trato? Tô galudo, quero deixar esse seu cuzinho preparado pro corno quando chegar.

—De jeito nenhum, eu não vou transar com você.

— Ah vai sim, oh se vai. Você prefere apanhar aqui?

Nesse momento ele puxou meu cabelo e me deu um tapa na cara. Eu estava nervoso, aquela aventura estava perigosa demais, Luiz poderia chegar ali a qualquer momento.

Marcelo me deixava excitado, esse seu jeito dominante, me humilhando como se eu fosse um objeto ou um nada, talvez seja por que eu sempre fui tão correto a minha vida inteira e agora essa aventura esva me deixando diferente.

—Olha aqui seu filh..

Pahh— deu um tapa na minha cara, e calou minha boca.

— Olha só como eu trato uma puta revoltava, pelo visto não aprendeu nada que eu te ensinei.

—Marcelo , por favor..

—Cala a boca.. cala a boca quando teu macho falar seu lixo. Vou comer teu cú agora.

—Ta bom Marcelo, mas por favor não me bate e também não goza dentro, usa camisinha.

—Hahahaha eu odeio usar camisinha seu viado, você sabe disso e ainda me pede pra usar, vou pensar se vou ou não te encher de gala.

—Por favor Marcelo, te imploro..

Nesse momento Marcelo tirou a roupa e me jogou no sofá e tirei minha roupa também, ele me beijava ferozmente e ja via que seu pau médio estava a ponto de bala.

Sabia que teria que ceder mais uma vez a Marcelo, mais uma fez não puder frea-lo. Me sentia enternamente em suas mãos pela chantagem.

Me colou de frango assado no sofa. O pau de Marcelo era o tipo de pau babão mesm sem punheta, e logo ele foi esfregando o pau na portinha do meu cú, que naquele momento estava todo contraído, como se fosse virgem.

Marcelo me beijava, e eu via aquela cara de mau me encarando.

E foi forçando a entrada do seu mastro no meu cuzinho, como se quisesse possuir e meu cuzinho.

—Ai, ai.. ta seco Marcelo, ta doendo.. — falei manhoso.

— Vou te ensinar mais uma lição putinha, vou te socar assim no seco mesmo.

—Cospe.. ain.. por favor Marcelo..

Marcelo estava me penetrando ali, só na pré porra que escorria do pau dele, sem cuspe, sem lubrificante, sentia sua pele em contato com a minha, sentia seu pau entrar cm por cm dentro de mim.

Eu sentia uma queimação na rodelina do meu cú, tudo ardia.. um misto de dor e prazer e que eu estava adorando, aquela rola me invadindo na pele, sem camisinha e sem lubrificante.

—Geme pra mim, puta.. Você como uma boa puta tem que gemer alto.

Marcelo mal terminou a frase e eu comecei a gemer, sentindo aquele misto de sensações.

—Ain.. Caralhooo.

— Cala a boca e só geme, filho da puta.

Quando o pau de Marcelo estava todo enterrado dentro de mim, aumentou a velocidade rapidamente, socando forte e me arrancando gemidos cada vez mais altos.

Eu estava tão excitado que se Luiz chegasse ali, talvez nem pararia de transar.

Marcelo não tinha muitos poucos carinhos comigo, quase nenhum, o sexo de Marcelo era forte como uma britadeira, muito diferente de Luiz que aumentava aos poucos a velocidade e me sentia no sexo, me dava prazer na medida certa a cada momento.

Agora a dor não existia mais, era só prazer no mastro de Marcelo que entrava forte, e tão rápido que formava uma fina espuma de gala em volta do seu pau.

Meu cuzinho estava em chamas, praticamente saindo fumaça e todo vermelho da fricção com o pau de Marcelo.

Logo Marcelo me colocou de 4 no chão e mais uma vez socou forte e nesse momento gritei pro pédio inteiro ouvir.

—Aiii..

—Isso filho da puta, mostra pra todo mundo a puta que tem em você. Atrás dessa sua cara de nerd e bom professor mora uma puta safada.

—Me fode Marcelo, acaba comigo... me mostra que você não é o trouxa que eu pensei que era.

Instiguei-o e senti 5 tapas na bunda e socos nas costas. Marcelo estava louco de tesão e suando bastante.

—Putaaa —gritou alto.

Eu não parava de gemer um segundo sequer, aquele homem estava acabando comigo, me deixando ardido e assado. Me de dava tapas mais constantes.

Olhei no relógio 20:20..

—Marcelo goza logo, meu marido ta chegando.

— Cala a boca caralhoo, vou gozar quando eu quiser.

Meu tesão se converteu em preocupação e ansiedade. Marcelo esperaria Luiz chegar para acabar com meu casamento? Mas eles são amigos?! — pensei enquanto Marcelo me socava.

Percebi que as estocadas aumentaram, anunciando que ele estava ae esforçando pra gozar. Assim que ele anunciasse o gozo, eu pularia fora, pra ele não gozar dentro do meu cú.

Continuei a gemer e fazer carícias, para estimula-lo. As estocadas estavam ao máximo, sentia o pau de Marcelo agora já com mais espuma de pre porra sumindo dentro de mim, sentia sua bolas baterem no meu cú, indicando que ele estaria estocando até o talo.

—Urrghg.. vou gozar caralhoo..

Nesse momento tentei pular, mas ele me pegou com força encravando seus dedos nas minhas ancas.

—Filho da puta, falei pra você não gozar dentro.

— Hehehe

Ele riu com sarcasmo.

Olhei no relógio 20:28

—Vai embora anda, corre.

Ele rapidamente pegou suas coisas e foi se vestindo pela casa.

— Anda sai pela saída de serviço.

Marcelo saiu.

Só tive tempo de colocar uma cueca e um roupão. Minha roupa joguei pro vão embaixo do sofá.

Ouvi o barulho do elevador, meu coração estava acelerado.

Ouvi barulho das chaves abrindo a porta.

20:35 Luiz entrou dentro de casa. Fui pra cozinha para preparar o jantar e tentar disfarçar.

Eu estava ali, lotado de leite de Marcelo que não consegui expulsar pra fora e dando selinho no meu marido de boa noite. Eu estava aflito!

E agora??

———

Confira o desfecho da história, no conto.

-Meu namorado me largou por conta.. (Parte3)

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Comentários

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Que pena que não teve continuação, pra mostrar como eles ficaram depois do divórcio, Anderson e uma puta mesmo, mereceu levar toco, depois disso tudo deve ter virado uma puta, já que ele praticamente virou uma.

Já Luiz merece uma pessoa honesta de verdade, não um cara que por causa de uma chantagem, se deixou levar.

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Agora conta como o Luiz ficou pós divórcio. Ele merece ser feliz, arrumar alguém bacana e fiel e o ame

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Gosto de ser tratada assim pelo macho... mas gosto de pauzão 18cm.. Fiquei excitada...Nota DEZ

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