Meu casamento com Stela já durava 8 anos e nossas transas estavam ficando sem cor, sem graça. Eu já havia tentado todo tipo de fantasia e havíamos esgotado nossas possibilidades há tempos. Ela estava desinteressada de sexo e achei que poderíamos vir a nos separar. Como gosto muito dela, resolvi apelar para algo mais sério mesmo que tivesse que me sacrificar.
- Stela ! Já pensou em melhorar nossa vida sexual, introduzindo um componente real ?
- Como assim ?
- Você dando para outro homem.
- Já fantasiamos isso várias vezes e perdeu a graça Cornelinho.
- Desta vez estou falando... Na real.
- Você aguentaria me ver sendo penetrada por outro homem ?
- Acho que seria duro, mas seria uma novidade.
- Ah.. não sei não. Não conseguiria te trair.
- E se fosse com um negão pauzudo ? Você sempre comentou que gostaria de experimentar um pau maior que o meu só pra ver como é, pois fui seu único homem até agora.
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Notei que Stela ficou apreensiva e parei o assunto. A noite notei que ela não conseguia dormir e ficou longo tempo com os olhos abertos e uma das mãos mexendo na xoxota. De manhã ela me acordou e com aqueles olhos lindos me disse:
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- Amore. Se é pra tentar melhorar nossa relação, eu vou aceitar tua sugestão.
- Oh que bom. Agora vou ter que achar um negão pauzudo pra você.
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Durante dias eu procurei em bares e toda noite ao chegar do trabalho Stela perguntava se eu havia tido sucesso. Minhas negativas estavam contribuindo para ela ficar ainda mais nervosa de desejo.
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Um dia por acaso fui ao banheiro do meu escritório e no urinol ao lado do meu tinha um funcionário do setor de RH tirando água do joelho. Era um negro fortão e eu disfarçadamente dei uma olhada na sua ferramenta. Era grande, negra, lustrosa. Quando ambos acabamos o xixi, e estávamos lavando as mãos, fui objetivo.
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- Seu nome é André, né ? Do setor de RH.
- Isso mesmo. E o Sr. é o Dr. Cornélio.
- Pois é. Gostaria de um favor seu e vou ser direto.
- Pode dizer Dr.
- Estou procurando um homem negro com ferramenta grande.
- Ih Dr. não sou gay não.
- Não é pra mim. É pra minha mulher. Temos uma fantasia sexual nisso.
- Ah, sendo assim... Tem uma foto dela ?
- Tá aqui.
- Eita, que loura linda. E o senhor não se importaria ?
- Só se comesse a xoxota dela. Essa é só minha.
- E o que quer que eu faça ?
- Que coma o cu dela com bastante carinho e na minha frente.
- E ela topa ?
- Claro, já conversei com ela.
- Como fazemos então ?
- Pode jantar lá em casa hoje a noite ?
- Chego lá às 20:00 hs. OK ?
- Feito
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André chegou na hora, e Stela já estava toda assanhada num vestido justo que mostrava quase os seios todo num decote abusivo e comprimia a sua bunda arrebitada ainda mais do que o normal. Jantamos e tomamos uma garrafa de vinho o que nos deixou os 3 no ponto.
Botei uma música lenta e sugeri aos dois para dançar colados um ao outro. Durante a dança, enquanto Stela não estava olhando eu sinalizei para o André ir tirando a roupa dela e dele até ambos ficarem completamente nus. Eu fiquei sentado numa poltrona com minha vara pra fora e tocando uma bronha bem lentamente.
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Stela então ajoelhou-se em frente ao deus de ébano e extasiada com a enorme piroca negra, sorveu-a como se fosse um sorvete, se deliciando com a quentura e grossura da ferramenta que quase não lhe cabia na boca, pelo diâmetro.
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André então deitou Stela no sofá, levantou-lhe as pernas e chupou-lhe a buceta com maestria, alternando a língua também para o ânus de minha mulher, penetrando-o como se fosse um dardo. Stela gemia de prazer. Entreguei um tubo de KY para André que pediu a Stela para ficar com um joelho no sofá e o pé direito apoiado no móvel, e novamente linguou seu cuzinho, passando então a lubrificá-lo com a geleia KY, bem como passando uma régia camada no seu pau.
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Stela me olhava e dizia baixinho: Vai mesmo deixar ele me enrabar ? E eu fazia que sim com a cabeça. E ela complementava: Mas é muito grande e grosso, querido. Vai me arrombar toda. E eu dizia: Quem vem na chuva é pra se molhar mesmo, queridinha. Empina bem o rabo e abre o furinho para eu ver a chapeleta da pica negra entrar no seu cu rosadinho.
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Ver a chapeleta negra penetrar com dificuldade o cu de minha mulher e ouvir ela gemer, já quase me fizeram gozar, mas segurei. O caralho era de monta e minha mulher sofreu mas aguentou bravamente para me satisfazer meu desejo.
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André sabia comer um cu, e foi carinhosamente laceando o esfíncter de Stela com enterradas leves e cada vez mais profundas até que só suas bolas ficassem a vista. Stela agora gemia alto de tesão e após alguns minutos em que senti meus chifres crescerem na testa, notei que os dois gozaram simultaneamente e comigo também. Esporrei o tapete todo e André encheu um cu de loura até a borda pois quando ele sacou a espada ficou jorrando gala branca do cu perna abaixo.
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Ainda tomamos mais um copo de vinho e fomos tomar um banho os 3. André se foi prometendo sigilo absoluto mas se disponibilizando a voltar quando o chamássemos de novo.
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Desde então a minha vida sexual com Stela renasceu e floresceu. Fudemos agora diariamente e com mais intensidade. Combinamos de chamar André de novo logo que der.
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Um abraço do
Cornélio (Secret Island)
E-mail: modfant@gmail.com
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PS: Quem quiser o vídeo do negro André enrabando o cu da minha esposinha, deixe o email nos comentários aí em baixo junto com a nota que deu, ou me envie um email solicitando este conto com o vídeo (mas não pode esquecer de mencionar o nome completo deste conto pois temos vários contos publicados) para: modfant@gmail.com
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