Escrava de Uso Público

Um conto erótico de Fabi
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2100 palavras
Data: 24/05/2020 20:22:40

Eu tenho curvas, apesar de uns quilos à mais, eu tenho belos seios, do tipo que enche as mãos, e mamilos rosados. Minha cintura pode não ser super-fina, mas eu tenho quadris largos, a bunda bem redondinha e coxas grossas. Mas o melhor é a minha bocetinha, completamente depilada, anos antes eu tinha tirado todos os pelos com laser, os lábios externos eram bem suculentos e até um pouco compridos e entre os lábios somente um pouquinho do meu grelo aparecendo.

Quando eu era mais nova os homens ficavam correndo atrás de mim e eu usava isso para o meu proveito, presentes, viagens, etc, eu escolhia para quem eu dava com base na conta bancária. Mas eu já estava com 35 anos e não tinha mais tantos pretendentes para ficar escolhendo. Eu consigo consigo um emprego de secretária do dono em uma empresa média. Para conseguir o emprego eu uso uma camisa branca por cima de um sutiã push-up de renda, saia de alfaiataria no limite do comprimento aceitável para trabalho, meais 7/8 e uma calcinha preta bem pequena. Durante a entrevista eu cruzo as pernas umas duas vezes, o que dá um amostra rápida do que eu tenho por baixo da saia.

Claro que eu sou contratada com segunda intenções, eu faço um pouco de charme mas no primeiro mês já viro amante do chefe. Durante um ano ele fica me comendo. Teoricamente ele teria jogos de squash duas vezes por semana, mas ele só ia uma, na terça a gente ia para o motel. Fora isso, sempre que podia, ele trancava a a porta do escritório e me fazia chupa-lo. Eu perdi a conta de quantas vezes eu voltei para a minha mesa e fiquei trabalhando com gosto de porra na boca.

Só que eu queria mais, eu comecei a fazer pressão para ele largar a mulher e ficar comigo. Eu até fico uma semana sem dar para ele para fazer pressão, e naquela sexta ele me convida para sair de noite. Me arrumo toda, coloco um vestido preto curto e decotado, cinta-liga, meias 7/8 e para fazer surpresa, não coloco calcinha. Estava certa de que ele ia largar a mulher para ficar comigo.

Ele me leva para uma festa privada em uma mansão, antes da gente entrar ele coloca uma máscara veneziana e me dá outra para eu usar. Entramos no lugar e todos estão usando máscaras do mesmo tipo. O homens estão de terno, as mulheres com vestidos, todos bem sexy e caros. Nós pegamos drinks no bar e bebemos em pé, um de frente para o outro, ele me diz:

-- Você é realmente muito gostosa.

-- Para, você está me deixando envergonhada -- mas por dentro eu estou adorando.

-- E a gente tem se divertido bastante. Venha comigo que eu quero te mostrar uma coisa.

Ele me puxa pela mão até um dos quartos da casa e depois fecha a porta. Depois começa a em beijar e vai tirando a minha roupa, primeiro vestido, quando ele vê que eu estou sem calcinha diz:

-- Que garota mais safada, andando por ai sem calcinha. Você não sabe que os homens podem abusar de garotas que não usam calcinha.

-- Eu fiz isso por você, vem e me abusa -- eu falo isso enquanto tiro o sutiã de renda.

Ele tira um par de algemas do bolso e diz:

-- Eu quero usar isso em você.

Claro que eu aceito, eu tenho certeza que era um fantasia que ele não conseguia fazer com a mulher, se fosse para deixar ele caidinho por mim eu ia aceitar tudo. Ele prende os meus punhos e depois me joga na cama, ele se coloca entre as minhas pernas e fode a minha boceta com gosto, sem nem usar camisinha. Eu fico super empolgada pois ele está com tanto tesão que nem estava tomando cuidado para não me engravidar, pena que ele não goza na minha boceta, antes de terminar ele tira o pau e coloca na minha boca e a enche de porra.

Depois de gozar ele tira as minha meias e a cinta-liga. Em seguida me ajuda a levantar da cama e ficar em pé.

-- Oi amor, pode tirar as algemas, já está me machucando.

-- Não, eu não vou fazer isso, e você vai fazer o que eu mandar.

-- Para querido, você está me assustando.

Ele me ignora e pega uma corrente com um fecho na ponta e prende na corrente das algemas. Ele então me puxa para fora do quarto, eu inteiramente pelada.

-- Para Mário, o eu estou pelada!!!!

Mário não fala nada, ele continua me puxar até a gente voltar para a grande sala da mansão, eu morrendo de vergonha de ser puxada completamente nua na frente de todo mundo na festa. Depois ele pega uma escada que desce para o porão e eu vejo que era uma masmorra, com várias coisas assustadoras na paredes. Ele prende a minha algema em uma corrente suspensa no teto, depois ele puxa a corrente o que me força a ficar nas pontas dos pés.

-- Pará Mário, para porque você está fazendo isso comigo!!!!

-- Nós tivemos um bom tempo juntos Fabi, não é? Estava tudo ótimo, mas você tinha que fazer demandas, você tinha que querer mais! Eu nunca vou largar a minha mulher, eu amo ela, você foi só uma diversão.

Eu começo a chorar, mas ele simplemente pega uma canetinha que tinha á e escreve abaixo dos meus seios em letras bem grandas:

USO PÚBLICO

Depois ele vira as costas e vai embora. Já tinha algumas pessoas lá assistindo tudo e imediatamente chega um tio gordo e calvo e começa a me tocar. Ele levanta um dos meus peitos com a mão e depois solta, como se tivesse medindo, depois faz o mesmo com o outro. Em seguida ele aperta os meus mamilos com força. Eu começo a gritar, mas logo alguém enfia um ballgag na minha boca. Ele então segura um dos lábios da minha boceta e puxa ele até esticar o máximo, depois faz o mesmo com o outro e abre a minha boceta ao máximo com as mãos.

-- Bela boceta bem flexível, e esse grelo tem também um ótimo potencial.

Eu penso que ele vai me estuprar, mas ele vai embora. Eu acho que Mário ia voltar e ia dizer que tudo havia sido uma brincadeira, mas em vez disso eu vejo que já tem um negão com o pau duro para fora, ele não fala nada, simplesmente enfia a pica na minha boceta. Eu sindo ele me preencher inteira, eu não tinha sentido uma pica tão grande, na verdade nem é prazeroso de tão grande que a pica era. Ele me fode até encher a minha boceta de porra.

Logo que ele tira a pica vem outro e mete em mim e faz a mesma coisa, me come até gozar na minha boceta, só que ele também morde os meus mamilos bem forte. O segundo tem uma pica de ótimo tamanho e eu acabo gozando, eu fico extremamente envergonha por sentir prazer sendo estuprada. O terceiro diz que a minha boceta estava muito esporrada e decide foder o meu cu. Chega uma dominadora toda de vestido de couro e botas de cano alto, ele começa acariciando o meu rosto e os meus peitos enquanto me enrabam, mas logo ela coloca prendedores de metal ligados por uma corrente nos meus mamilos, além da dor as pinças, ainda tinha o peso da corrente puxando eles para baixo.

A dominadora estava puxando pela guia uma garota de coleira, a garota vestia somente um body transparente. Ela fala alguma coisa no ouvido da garota, que se ajoelha na minha frente e começa a lamber a minha boceta esporrada. Nisso o cara que estava comendo o meu cu goza nele, mas é substituído por outro com uma pica mais grossa, mas apesar de sentir mais dor no cu, da dor nos mamilos e o nojo de estar sendo chupada por outra mulher, eu acabo gozando com a língua dela. Ela para e vem um outro homem e foda a minha boceta, e mais um chega e fode o meu cu, eu agora estou sendo duplamente penetrada, consigo sentir as duas picas se movendo dentro de mim, ambas bem grandes e me arrombando toda.

Os dois caras gozam em mim e eu tenho uma folga. Minha respiração está acelerada e eu sinto a porra escorrendo do meu cu e da minha boceta. Mas ai vem flash da câmera, alguém está tirando fotos de mim naquele estado. Em seguida eles tiram os prendedores e eu acho que o meu sofrimento tinha acabado, mas não, eles só tinham feito isso para começar a me chicotear. Eu vejo a dominadora e um dos homens que haviam me estuprado pegam cada um um chicote de 9 pontas e ficam dando voltas em mim me acertando com os chicotes até eu estar toda vermelha. Coxas, bunda, costas, abdomen e seios, tudo marcado pelos chicotes. Eles tiram mais fotos de mim.

Finalmente eles soltam os meu punhos do teto e tiram as algemas, eu desabo no chão. Eles me mandam ficar de joelhos no chão, um homem amarra os meu punhos nas costas com uma corda, depois passa essa mesma corda ao redor dos meus braços, por baixo dos meus seios e depois mais uma vez por cima deles. Eles ainda fazem passar a corda pelo meu ombro pelas cordas dos meus seios e de volta para as minhas costas, isso junta as duas faixas, o que aperta os meus seios bem na base. É colocada uma cadeira na minha frente, a dominadora tira o body da escrava dela e a manda sentar de pernas abertas na cadeira, eles então me puxam até eu estar com a cara enfiada na virilha da moça.

-- Chupa a boceta da minha escrava putinha, se você pode-la ou mesmo se você não conseguir faze-la gozar, eu vou chicotear a sua boceta tanto que você nunca mais vai poder dar.

Eu tento fazer o melhor o que eu conseguia, pois nunca tinha chupado uma boceta e sentia nojo de estar fazendo isso naquele momento. No final eu acabo chupando o grelo dela como se fosse uma mini-pica e ela goza.

-- Muito bem vadia, agora você vai ter o que putas gostam -- dizendo isso já chega um cara e enfia a pica na minha boca, mas eu não o chupo, ele que fode o meu rosco, enfiando a fica em fundo e me fazendo engasgar -- não quero ver uma única gota desperdiçada, nós vamos encher o seu estômago de porra.

Eu chupo 5 picas, eles param, mas só para colocar 4 pregadores nos lábios da minha boceta, um em cada mamilo e por fim, o pior, um bem no meu grelo. Depois disso eles voltam a enfiar picas na minha boca e eu chupo mais 8 enquanto sinto os pontos mais sensíveis do meu corpo pegar fogo com a dor dos pregadores, principalmente o no grelo.

Quando eu paro de chupar picas tenho que me segurar para não vomitar toda a porra na minha barriga. Depois disso a dominadora tira os pregadores de mim e a dor vem em dobro pois eu recupero a sensibilidade nas partes do meu corpo que estavam com os pregadores. Ela diz:

-- Que puta mais nojenta, escorrendo porra de todos os orificios.

Dois homens me seguram, eu não resisto pois não tenho mais nenhuma força. Eles me levam até o jardim da casa. Primeiro eles me mandam ficar de cócoras e urinar no jardim, depois me lavam com uma mangueira. Está frio e a água está gelada, mas eles não ligam, me lavam por fora e por dentro. A dominadora até abra a minha boceta com os dados e joga um jato de água bem forte bem no meu grelo e mamilos para me torturar mais.

Eu estou gelada e molhada, no chão, olhando para cima eu vejo por baixo da saia dela, ela está sem calcinha e eu vejo os lábios depilados da boceta dela. Ela coloca uma coleira de cachorro em mim e diz:

-- Me chupa cadela, chupa a minha boceta e você vai poder ir para dentro. Se você for uma cadela mau comportada vai dormir do lado de fora.

E eu chupo ela com sofreguidão. Eu não sentia mais nojo de chupar outra mulher, eu só sentia vontade de satisfaze-la. Ela goza muito forte e o líquido da boceta dela jorra na minha cara, molhando-a inteira.

-- Muito bem cadela, agora eu vejo porque o meu marido gostava tanto de usar a sua boca.

Continua...

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Comentários

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Gosto tanto dos dois capítulos desse conto, tô sempre voltando aqui

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Delícia! Estou indo agora mesmo ler mais! Se puder, dê uma passadinha lá nos meus "Proposta Indecente do Uber" e "Ensaio fotográfico acaba em sexo". Bjs

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O conto já estava ótimo e no final conseguiu ficar maravilhoso, eu gosto especialmente da parte de "Torturada pelo Cartel" onde a dominadora trata a escrava como uma cadelinha, então ver isso em um novo conto me deixou muito empolgada, espero ansiosa como sempre pela continuação

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Muito bom o enredo.

Mesmo não sendo muito admirador é inegável que é um excelente conto.

Parabéns

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Esse é um conto mais extremo de dominação. Quem tiver sugestões para os castigos que a esposa vai fazer com a amante do marido, coloque nos comentários.

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