Sempre gostei de homens mais velhos. Na minha opinião, eles representam a masculinidade em sua essência: maduros, casados e pais de família, esses homens não só desempenharam seu papel em sua sociedade como também possuem a experiência necessária para levar o parceiro ao prazer absoluto.
Hoje conto a história de um desses homens, o Dr. Edouard, um advogado cuja competências é reconhecida pelo mercado, onde se destaca como um formador de opinião além de exímio mestre na arte de demonstrar seu ponto de vista e suportá-lo de forma incontestável. Além de advogado bem-sucedido, o Dr. Edouard também é um excelente “chefe” de família, respeitado e admirado pela esposa, filhos e pelos que participavam do seu convívio familiar, onde me incluía, pois frequentava constantemente sua casa, visto ser o melhor amigo de seu filho. Eu e Ed (o filho do Dr. Edouard, que fora batizado com o nome do pai) fomos colega de escola, desde o antigo ginásio até a faculdade, quando nos tornamos bacharéis em Administração de Empresas.
Além da admiração que a personalidade do Dr. Edouard me despertava, sua aparência física me deixava completamente alucinado: um homem de origem francesa com o atraente porte de 1.90m e 110 kg,, braços e tórax cobertos de pelos castanhos e grisalhos, com olhos verdes, pele clara e uma cabeça semi-calva com os fios restantes no mesmo tom dos pelos. Dr. Edouard estava sempre com o rosto escanhoado, mas causava a sensação de que se passássemos a mão em seu rosto, iríamos sentir os pelos de sua barba crescendo.
Nunca havia tido qualquer intimidade pelo Dr. Edouard mas sempre me lembrava de uma ocasião em que estávamos, eu e o Ed, estudando em minha casa para as provas de final de ano do colegial (eu tinha 16 anos na época) quando a mãe do Ed telefonou avisando que seu pai acabara de chegar de uma viagem à Salvador/BA, O Ed “largou” os livros no mesmo instante e me convidou para ir à sua casa cumprimentar seu pai, convite que aceite de bom grado pois sempre era excitante ver aquele “papai urso”. Chegamos na casa e o Ed foi subindo, rapidamente, para o quarto do pai, que descansava da viagem; meu amigo abriu a porta e correu à abraçar o seu pai, que continuou deitado na cama mas abriu seus braços para receber o filho. O Dr. Edouard me deixou excitado só de olhá-lo, pois trajava um pijama azul claro de algodão que, apesar de largo, definia claramente o formato e volume de seu pênis. O Dr. Edouard, após retribuir o abraço do filho, também me abraçou (acredito que, movido pela situação, pois o homem era, normalmente, um tanto quanto reservado). Eu retribuí o abraço e, buscando manter meu controle, comecei a perguntar amenidades sobre a viagem. Percebi, porém, que o homem estava um tanto excitado pois o volume em seu pijama aumentava lentamente até que ele começou a acariciá-lo, de uma forma um tanto quanto natural, da mesma forma que algumas pessoas coçam a cabeça ou o queixo enquanto pensam. Neste instante a mãe do Ed entrou no quarto e foi nos dispensando, dizendo:
- O.k. Ed, volte aos estudos com o Rodolfo pois as provas estão quase chegando, deixe seu pai descansar - e foi nos empurrando para fora do quarto quando o Dr. Edouard falou: - Mas você fica, né, Heloise? Vem descansar comigo...
- Claro, querido, claro! - Respondeu a dona Helô (apelido com que era conhecida no bairro), com um ar de satisfação no rosto. Eu fiquei imaginando como é que iria ser o tal descanso mas não fiz nenhum comentário a respeito pois o Ed detestava piadas com seus pais.
Fiquei com aquela cena na cabeça por uns 5 anos até que um dia surgiu a minha grande oportunidade: Eu fui à casa do Ed num sábado após o almoço para ajudá-lo à consertar seu computador, pois desde criança tenho facilidade em manipular aparelhos eletrônicos. Fomos para a garagem onde o Dr. Edouard montou uma bancada e estávamos começando a investigar o problema quando o Dr. Edouard chegou e ficou à distancia, observando nosso trabalho; ele usava um shorts de tecido muito fino (parecia até uma cueca samba-canção) e ficava o tempo todo bolinando seu saco (podia ser um hábito...). Eu fiquei desconcertado e, de vez em quando, deixava escapar uma olhadela para aquele macho gostoso, até que eu percebi que ele notou.
Depois de algum tempo, o homem perguntou ao filho se ele havia feito as compras que sua mãe havia pedido. Ed disse que ainda não e que iria mais tarde, após o término do conserto. Porém, de uma forma um tanto quanto inesperada, Ed ouviu uma senhora “bronca” do pai que lembrou o fato de sua mãe estar chegando e que ela esperava ter os produtos à disposição para uma reunião entre amigas e que alguns dos produtos (lâmpadas, por exemplo) eram para o próprio Dr. Edouard que os iria levá-las à chácara da família, atividade que ele previa executar nos próximos 45 minutos. Ed ficou desconcertado e nem tentou contra argumentar, porém demonstrou frustração pois queria o computador pronto o mais rápido possível. Essa era minha oportunidade e então sugeri ao Ed que fosse ao mercado enquanto eu finalizava os ajustes no computador. Ed concordou e eu percebi que o Dr. Edouard gostou da ideia.
Dez minutos haviam se passado desde que Ed seguiu para o supermercado, o trabalho no computador estava bem adiantado e o Dr. Edouard continuava lá, encostado no balcão, acariciando seu instrumento e olhando para meu corpo, todavia, sem iniciar nenhuma aproximação. Eu, por minha vez, esperava a iniciativa do pai do meu amigo, pois tudo poderia ser um grande mal-entendido e eu não queria “dar uma bandeira” como essa. Finalmente o homem se manifestou: se aproximou por trás do meu corpo e, sem encostar em mim, perguntando por sobre minha nuca: - precisa de alguma ajuda? - E eu, sem perder tempo: - Sim! Por Favor, segure essa placa no lugar enquanto eu aperto os parafusos. - Ele aproximou seu corpo contra o meu e encostou seu cacete completamente duro na base das minhas costas (ele era uns 10 cm. maior que eu) e segurou a placa com a mão esquerda, mantendo a direita na minha cintura e me “encoxou” gostosamente, movimentando seu corpo contra o meu.
- Pronto! - Falei. - Estou quase terminando... Depois disto, o Ed pode começar a instalar seus programas novamente.
- Que pena! Estava gostando muito de te ajudar... - Respondeu o macho, num tom de decepção.
- Não por isso, pois agora podemos usar nossas mãos para outra coisa. - Respondi de forma sacana e me virei de frente para o homem, dando-lhe um rápido beijo na boca. Para minha surpresa, o homem me segurou e me beijou com força, enfiando sua língua em minha boca, buscando minha bunda com uma mão enquanto segurava minha nuca com a outra. Eu desci minha mão e enfiei-a dentro do shorts do homem, segurando aquele cacete maravilhoso e iniciando uma pequena punheta. Ele forçou minha cabeça para baixo e eu cai de joelhos, abocanhando o pinto que eu puxara pela vista do shorts que, ao invés de zíper, tinha três botões.
Mamei aquela pica grossa durante uns minutos até que ouvi o portão se abrindo. Era o Ed. O Dr. Edouard subiu as escadas em direção à sala e eu fiquei na garagem disfarçando minha ereção. – Cadê meu pai, perguntou meu amigo - Voltou à casa assim que você saiu. - Respondi. Nisto o Dr. Edouard entrou novamente na garagem, recomposto.
Eu não queria, em hipótese alguma, parar o que havíamos começado e então avisei ao Ed que o computador estava pronto e recomendei a ele que instalasse os programas sozinho pois eu tinha que dar um pulo na casa de uma da minha avó que estava doente. O Dr. Edouard entendeu minha estratégia e disse que me daria carona pois estava de saída para a chácara. Eu agradeci e aceitei.
Entramos no carro e, ao sair da cidade, agarrei aquele cacete novamente e o mamei até chegar na chácara. Entramos na casa e ele foi tirando minha roupa e me beijando, me lambendo e me mordendo com uma avidez quase animal, incontrolável. Ele me deitou no chão da sala e continuou a me acariciar até chegar à minha bunda, que também lambeu, porém com mais força, enfiando a ponta de sua língua em meu orifício e me deixando totalmente excitado - nunca quis tanto ser penetrado como naquele momento. Ele então se deixou sobre meu corpo e falou em minha orelha: - Ergue sua bundinha que eu vou te comer bem gostoso. - Eu obedeci e senti a cabeça do seu membro invadir minha porta, com força.
Eu me assustei e ele, percebendo meus temores, me acalmou com carícias e beijos na minha nuca e costas, pedindo-me que o conduzisse da forma que eu desejasse. Isto me deixou muito confiante e me permitiu realizar algumas fantasias: eu o deitei de frente e subi em seu colo, controlando a penetração até que ele me invadiu por inteiro. O homem tinha um pinto de 20 cm. ou mais, muito grosso porém com a cabeça mais fina que o corpo, o que facilitava a penetração. Fiquei naquela posição até meu corpo se acostumar com o invasor e então desci de seu colo e me deitei de bruços novamente.
- Pronto, Dr. Edouard, agora o senhor pode me foder pois sei que estou preparado - Respondi, cheio de tesão. O homem continuou sendo carinhoso, subiu em mim e me penetrou lentamente até seu saco bater no meu, então ele esperou alguns segundos e começou seus movimentos, lentamente, aumentando a velocidade e a pressão de forma crescente. Em um minuto, aquele garanhão socava seu cacete no meu rabo sem dó nem piedade, mas ao invés da dor, sentia muito prazer, a ponto de gozar involuntariamente. O Dr. Edouard gozou também de uma forma sensacional e ficou descansando sobre meu corpo alguns minutos, até que dormimos.
Acordei uns 20 minutos depois e o homem já tinha se recomposto, tinha tomado um banho e colocado sua cueca e assistia TV no sofá.
- Tome um banho, Rodolfo! - Falou o papai urso, carinhosamente - você vai se sentir melhor! Use a minha toalha, o.k.?
Fui até o banheiro e, enquanto a água escorria pelo meu corpo, relembrava quão bom tinha sido aquele encontro. O homem sabia como conduzir a “brincadeira”, sabia como deixar o parceiro louco de desejo e vontade de ser penetrado. Fiquei imaginando quantas vezes ele não tinha levado outros homens e mulheres ao êxtase, como ele me levou. Terminei meu banho, voltei a sala e, a seu convite, me sentei ao seu lado, apoiando minha cabeça em seu peito, deixando-o acariciar meus cabelos. Percebi que seu tesão voltara pois o volume em sua cueca aumentara e seus carinhos se tornaram mais intensos, eu ofereci-lhe meus lábios novamente e ele me ensinou um pouco mais sobre a arte de beijar, introduziu sua língua em minha boca de forma que eu a chupasse, ato que retribui e senti sua boca sugando minha língua com tamanha força que tive a impressão que a língua iria, a qualquer momento, ser arrancada de mim. Esse beijo me deixou, novamente, muito excitado e eu me ajoelhei entre suas pernas e comecei a lamber e sugar aquele mastro, enquanto o Dr. Edouard gemia alto e demonstrava estar sentindo um prazer enorme. De repente, o homem afastou minha boca de seu instrumento, me olhou nos olhos (de forma a me fazer sentir a adrenalina correndo pelas costas) e disse: - Acho que você está pronto para experimentar algo novo, quer? - eu, com medo mas excitado pelo que poderia vir, movimentei a cabeça, afirmativamente.
O Dr. Edouard inclinou-se um pouco mais no sofá, me virou de cabeça para baixo e me pediu que o chupasse novamente. Aquele posição era incrível pois seu mastro entrava totalmente em minha boca, invadia minhas amígdalas e seguia garganta adentro. Ao mesmo tempo, o homem me colocava com as pernas abertas de forma que meu anus estava totalmente escancarado e à disposição de sua língua. Meu orifício ainda doía da penetração anterior mas sua língua o anestesiava deliciosamente, a ponto de eu desejá-lo novamente, fato que eu demonstrara involuntariamente, pois meu buraquinho piscava e mordiscava sua língua continuamente. O pai do meu amigo me possuiu, então, de uma forma brusca porém inesquecível: me colocou de quatro no braço do sofá e me penetrou profundamente, estocando seu mastro com força e urrando de prazer. Eu, totalmente enlouquecido me deixava ser possuído sem resistir, sentindo o prazer do urso que me contaminara de tal forma que eu gozei novamente, muito antes do Dr. Edouard chegar ao seu orgasmo.
Deitamo-nos no sofá, nossos corpos suados se encaixando e ficamos em silêncio durante uns 30 minutos. Ambos aproveitando o efeito do prazer recebido e, pelo menos eu, relembrando como tudo ocorreu. Tomamos um bom banho juntos, ocasião em que o urso me chupou deliciosamente e me levou ao terceiro êxtase do dia.
Voltamos para a cidade ainda sob o efeito do êxtase e pouco nos falamos, o clima era de total cumplicidade e ambos sabíamos ser desnecessário falar do sigilo que a aventura exigia.
Depois daquela oportunidade, tive apenas uma única chance de receber um pouco mais da experiência do Dr. Edouard, desta vez, inclusive, houve uma troca de aprendizado pois eu já tinha algo a ensinar ao papai urso.