Ela e eu - Segunda Parte

Um conto erótico de Tchutchucao
Categoria: Heterossexual
Contém 1998 palavras
Data: 03/05/2020 00:33:21

Acesse “O início com ela” para um entendimento melhor ou siga a partir daqui para ir direto ao ponto.

Após aquela manhã em que li as suas conversas na internet, passei a vê-la como o vulcão em chamas que realmente ela era. Nutri um desejo quase incontrolável sem esperança alguma de realizá-lo, pois a via como um alvo inatingível. Lia as conversas e fui entendendo dia após dia os seus gostos, o tipo de conversa que ela gostava e aquelas que ela desprezava e arquitetei um plano silencioso. Fiquei ansioso por executá-lo mesmo sem a menor noção de aonde aquilo ia me levar.

Decidi que colocaria meu plano em prática logo numa noite em que ela chegou mais tarde, justamente para exacerbar a minha ansiedade. Mas isso me deu uma vantagem tática, pois ela foi direto preparar o jantar deixando o banho para depois da refeição e eu lavei a louça rapidamente a fim de voltar para meu bunker antes que ela saísse do banheiro.

Liguei meu computador de onde eu tinha acesso à câmera sem fio que instalei no seu quarto e comecei a monitorá-lo. Como eu vinha fazendo há alguns dias. Mas ela estava demorando bastante em seu banho, mais do que de costume, fazendo minha ansiedade subir ao nível máximo.

Enfim ela saiu do banheiro completamente nua com a toalha enrolada na cabeça. Podia ver o seu corpo escultural de frente pra mim com seus belos seios naturais arredondados e a buceta com pêlos pequenos de alguns dias sem depilação o que marcava um triângulo apontando para sua buceta tão desejada.

Vestiu uma calcinha preta bastante sexy, já demonstrando as suas intenções libidinosas, depois sentou-se e ligou o computador enxugando os cabelos negros enquanto o Windows carregava.

Não passou pelo site de notícias antes, como tinha costume, mas foi direto para a tela do bate papo, evidenciando que estava muito afim naquela noite. Eu não conseguia enxergar exatamente a sala que ela entrou, mas vi que foi em uma das primeiras, procuraria um nome que tivesse alguma associação com ela. Não seria tão difícil encontrá-la.

Escolhi um apelido que lhe parecesse familiar: Jogador e a procurei em várias salas sem encontrá-la, até concluir que ela não estaria numa sala de sexo e sim de amizade.

Encontrei rapidamente na sala três o nome: Ex Modelo, puxei conversa mas ela não me respondeu. Tentei mais uma vez sem sucesso. Abri várias telas, cada uma com um nome diferente e tentei vários tipos de abordagem, mas ela não respondeu a nenhuma delas.

Tentando ver se ela se interessava, coloquei um apelido que ela me chamava quando eu era criança: Tchutchucão.

Assim que eu ia tentar puxar conversa com esse novo apelido…

Ela: Boa noite, posso conversar com você?

Eu: Sim, adoraria bater um papo com uma ex-modelo. Feia, já sei que não é.

Ela: rsrsrs, de onde você é?

Eu: Rn e você?

Ela: Natal. Que tipo de mulher você gosta?

Eu: Prefiro as mulheres mais maduras, mas com lenha pra queimar ainda.

Ela; Madura quanto?

Eu: Acima dos 35 anos.

Ela: Você está com sorte, eu tenho exatos 35 anos.

Eu: Maravilha, melhor impossível.

Ela: Qual a sua idade?

Eu: 19.

Menti, pois ela já sabia coisas demais sobre mim e eu não queria que ela desconfiasse sobre qual era a minha verdadeira identidade.

Ela: Apenas um ano mais velho que meu filho.

Eu: Você tem filhos? Quantos?

Ela: Ele é filho único. E você tem quantos irmãos?

Eu: Também sou filho único. Mas quero saber de você. Você já saiu com caras mais novos?

Ela: Não, desde os dezesseis anos que tenho corpo de mulher e sempre saí com os caras mais velhos.

Eu: Casados?

Ela: Alguns sim.

Eu: Gosto muito de mulheres de trinta e poucos anos, são mais maduras e a conversa é agradável.

Ela: vou precisar sair agora

Eu: E como faço para te encontrar aqui novamente?

Ela: Uso sempre o mesmo nome e estou aqui no mesmo horário.

Ela não me respondeu mais, olhei pela câmera e vi que ela já desligava seu computador. Fiquei pensando que podia ser algo que eu tivesse falado, mas já estava tarde e eu precisava dormir.

O dia seguinte transcorreu normalmente exceto por ter voltado da faculdade mais cedo e tê-la encontrado já em casa.

-- Chegou mais cedo hoje? -- Perguntei.

-- Eu tinha muita hora extra acumulada então resolvi tirar a tarde de folga para organizar algumas coisas aqui em casa.

-- Ótimo — respondi —, vou tomar um banho e volto logo para jantarmos.

Na noite seguinte, encontrei-a na sala sete. O meu número da sorte.

Assim que entrei na sala, ela já veio puxando assunto:

Ela: desculpe pela noite passada, mas é que fiquei um pouco confusa e precisava verificar algo antes de continuarmos.

“Como assim confusa?” Pensei eu, “será que ela desconfiou de algo?” Mas logo me tranquilizei, visto que ela estava ali.

Ela: Mas hoje podemos ficar até mais tarde.

Eu: Você é casada?

Estava tentando disfarçar a minha verdadeira identidade mais uma vez.

Ela: Você gostaria que eu fosse casada?

Eu: Não teria problema algum se você fosse. Você é?

Ela: Vamos deixar essa pergunta sem resposta por enquanto, é bom ter um pouco de mistério.

Eu: Concordo.

Ela: O que você gosta de fazer?

Eu: Gosto de conduzir a conversa por um caminho agradável, mas sinuoso, no qual possamos experimentar várias situações antes de atingir o objetivo. É por esse caminho que vou revelando as minhas surpresas e fantasias.

Ela: Interessante, e o que eu encontraria no final desse caminho?

Eu: Você anda pela trilha, sente-se segura e confortável, sente um delicado aroma floral, vai seguindo em frente até que o aroma floral vai ficando para trás substituído por um perfume familiar, voluptuoso, mas que você ainda não sabe de quê, embora esteja gostando, adentra mais fundo na mata, a trilha agora é mais excitante, mais desafiadora.

Ela: Continua estou gostando, é estranho, mas estou curiosa para saber aonde isso vai chegar.

Eu: Então você segura na minha mão e sente que só está segura porque vem comigo. Você já sabe aonde vamos, mas ainda não quer admitir, também não quer voltar, deixa-se levar, pois sente um desejo enorme de chegar lá.

Ela: Estou ansiosa...

Eu: Continuo te conduzindo. Como já disse, você já sabe aonde vamos, você conhece essa trilha muito bem e o cheiro que você sente já é tão familiar que você quer provar, quer senti-lo na sua boca. E eu também quero sentir o seu gosto mais íntimo na minha boca também.

Ela: Adorei.

Eu: Quer vir comigo para o Skype?

Mas ela demora a responder, fico preocupado…

Ela: Claro, você tem só dezenove anos mesmo?

Eu: Te respondo no Skype add lá f…....

No Skype:

Eu: Tenho dezoito, mas vou completar dezenove na semana que vem.

Ela: Você é exatamente um ano mais velho que meu filho.

Eu: Você tinha quantos anos quando deu pela primeira vez?

Ela: Com que idade perdi a virgindade?

Eu: Sim.

Ela: Com dezessete, quando iniciei a carreira de modelo.

Eu: Aposto que você perdeu a virgindade com um cara mais velho, quem sabe até casado, acertei?

Ela: Na mosca, como você sabe tudo isso?

Eu: Vivência. As meninas de dezessete anos raramente saem com parceiros abaixo dos trinta anos.

Ela: Eu daria pra você.

Eu: Daria mesmo?

Ela: Às vezes é bom experimentar o gás de um novinho.

Eu: Estou de pau duro aqui. Qual a cor da sua calcinha?

Ela: Estou sem calcinha.

Eu: Você é um sonho sabia?

Ela: Na verdade estou completamente nua tocando a minha buceta e imaginando você aqui.

Eu: posso fazer uma chamada de vídeo?

Ela: Pode, mas não posso falar porque meu filho dorme no quarto ao lado.

Eu: Tudo bem, também não posso falar, mas quero muito te ver.

Ela: Não mostrarei o meu rosto, tem que ser no sigilo.

Eu: Você é casada?

Ela: Não, mas não quero revelar meu rosto… ainda.

A chamada iniciou e ela estava completamente nua. Coloquei uma luz atrás de mim para ocultar os detalhes do quarto e impedir que ela percebesse que era eu. Mostrei meu pau duro e ela a sua boceta, estava bem molhada e ela não parava de passar a mão.

Eu: Você está bem molhadinha. Se eu estivesse aí você ia sentir toda a minha virilidade.

Ela: Eu ia adorar te sentir dentro de mim.

Eu: Seus seios são uma obra de arte.

Ela: São naturais, nem dá pra notar que meu filho mamou até os dois anos.

Eu: Se eu fosse seu filho, jamais teria deixado de mamar.

Ela rsrsrsrs

Eu: E ele como se sente em ter uma mãe tão gostosa?

Ela: Acho que ele nunca se acostumou, sempre o flagro me olhando com olhos que não são… entende?

Eu: Perfeitamente, também tenho uma mãe gostosa, mas e você? Entende?

Ela: Nossa nunca me abri tanto com alguém aqui na internet. Mas eu gosto que ele me admire. No início fiquei confusa, mas sei que sou bonita e desejável… até pra ele.

Eu: Gosta como? Se sente bem em saber que ele te deseja?

Ela: Isso.

Eu: Ele demonstra que te acha atraente?

Ela: Às vezes eu penso que ele não vê uma barreira entre nós dois.

Eu: E você vê essa barreira como algo intransponível?

Ela: Não.

Eu: E entre nós?

Ela: Vem aqui...

Eu: Como assim? Eu não sei aonde você mora.

Ela: Você pensa que eu não sei quem você é?

Eu: Como assim?

Ela: Vem pra cá que te explico tudo.

Quando entrei em seu quarto, ela estava me esperando em pé, completamente nua segurando o ursinho onde estava a câmera.

-- Gosta de me ver assim?

Fiquei em silêncio.

Ela então me explicou rapidamente como descobriu tudo, mas deixarei isso para revelar depois, pois me interessa mais, rememorar o que aconteceu conosco naquela noite.

Eu estava acabrunhado. Não sabia se a olhava e a admirava ou se pedia desculpas e voltava para meu quarto, mas, sabendo que eu não tinha iniciativa, ela avançou e falou bem próximo do meu ouvido.

-- Você disse que se fosse meu filho, jamais teria parado de mamar, não foi?

Fiz que sim com a cabeça timidamente. Parece que aquele leão da internet que a levaria por trilhas maravilhosas tinha simplesmente evaporado, deixando apenos um fantasma pálido em seu lugar.

-- Mas mamã…

-- Me chame pelo meu nome.

Eu obedeci e me calei.

Toquei seu seio e trouxe para minha boca, lambi seu bico e então comecei a mamar.

Ela gemeu e passou as mãos pelo meu corpo.

-- Que delícia -- ela disse se virando. Subiu na cama como uma tigresa ficando de quatro para mim. Olhou pra trás por cima do ombro — Você não vem?

Então me aproximei e coloquei minha cabeça entre as suas pernas, respirei fundo para sentir seu cheiro direto da fonte, iniciando uma chupeta em seguida. Ela gemia, longamente e eu vi toda a sua perna se arrepiando quando toquei com a ponta da língua no seu buraquinho de trás. Era seu ponto fraco.

Aliás ela era toda um vulcão em chamas e cada toque da língua arrancava dela um gemido diferente. Até que atingi o clitóris e ela se jogou para frente.

-- Já estou excitada demais, vem me comer.

E eu me posicionei na entrada da sua boceta e fui metendo sem dificuldades. Ela começou a gemer alto e eu já estava tão excitado que quase não consegui segurar quando ela se moveu debaixo de mim como uma gangorra aumentando o nosso prazer e a profundidade da penetração.

Ela levantou as pernas e pediu pra eu meter mais forte.

-- Gosto de sentir o pau bem fundo -- Ela disse -- Mais forte -- gritava -- mais forte, mais forte. — Até que gozamos juntos.

Tomamos banho juntos e ela me convidou para dormirmos na cama dela como um casal. nos deitamos para dormir, mas passamos muito tempo conversando, foi aí que ela me contou a minha verdadeira história.

Continua...

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Comentários

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Estava muito boa a narrativa, mas foi repentina demais essa transações.

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Muito interessante e original. Adorei. Nota 10. E vejamos o que se segue.

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