Parte XXI
Para entender melhor este conto, é necessário ler atentamente ( atentamente mesmo) as partes anteriores. Reparem que aparentemente estão se passando coisas em realidades paralelas.
Minha esposa, Regina, ficou muito impressionada com aquela noite no pub onde tocava Led Zeppelin, ela queria muito saber quem era o homem grisalho amigo do Walter, e que a havia deixado tão excitada que, após disso, fez nossa noite de sexo ficar muito mais quente . Eu então falei dessa Fraternidade após aquela noite, sobre as tais técnicas sexuais avançadas, os rituais elaborados, sexo intenso... então ela também foi pesquisar. Ela imaginava rituais mirabolantes, bacanais imensos, orgias intermináveis. Claro, ficava receosa de haver algo que envolvesse violência ou ser forçada a fazer coisas que não queria. Mas ela mesma concordava que Walter nunca havia aprontado nada de ruim conosco. E, pela “amostra” daquela noite, queria ver até onde poderia ir em termos de excitação e orgasmos.
Walter, então perguntou se poderia passar meu número de celular ao Sr. Meister, o tal homem grisalho. Esperei por vários dias e nada. Pelo jeito, pressa era o que não havia naquele grupo. Ou a demora era de propósito, para aguçar ainda mais nossa curiosidade.
Após vários dias, recebi um telefonema, informando que um pacote seria entregue em casa, com instruções detalhadas para a admissão nessa Fraternidade ( seu verdadeiro nome não pode ser mencionado) , e que ocorreria um ritual de iniciação. Todas essas Ordens e Fraternidades têm seus rituais de iniciação e vários níveis ou graus, isso é facilmente verificado na Internet . Isso me deixou um pouco preocupado afinal poderia ser algo complicado depois... E se não gostássemos e quiséssemos sair depois ? Conversei com Regina , mas ela estava impressionada com a ideia dessa aventura, e então alguns dias depois recebemos um pacote em nosso endereço.
Nesse pacote, havia apenas três coisas: um pequeno biquini feito de um tecido quase transparente e enfeitado com pedrarias, mais uma espécie de véu para o rosto ... aparecia quase tudo. Regina vestiu aquilo, se olhou no espelho e se sentiu nua. Também havia uma túnica preta masculina, comprida, com capuz. E um livro antigo, com folhas amarelecidas pelo tempo, capa de couro desenhada à mão. Esse volume iniciava com uma história que não deve ser contada aqui, mas que impressionou muito a nós dois .
Após a história, o livro dava detalhes da Iniciação, informando, no entanto, que muitas coisas seriam reveladas apenas durante o ritual em si, visando preservar o sigilo e as tradições dessa Fraternidade. O dia do ritual seria no mês seguinte, num dia específico da semana . A Iniciação se estenderia por vários dias e até mais, dependendo da decisão dos adeptos , e até lá deveríamos nos preparar, tendo orientações inclusive no tocante à alimentação. Alguns alimentos deveriam ser evitados, e outros consumidos diariamente ou uma vez na semana. Também ficamos sabendo que determinados resultados deveriam ser atingidos durante o ritual em questão , e caso isso não ocorresse, seríamos dispensados, porém com a obrigação de nunca revelar o seu verdadeiro nome ou de qualquer dos seus membros. No entanto, mencionar uma Fraternidade Secreta de maneira superficial, poderia ser feito, para favorecer a eventual admissão de novos membros.
Coincidentemente, tínhamos férias programadas para aquele período...parecia que já sabiam muito sobre nossa vida. Minha esposa foi ao salão cuidar dos cabelos, mãos, pés, depilação ( ela sempre deixa a bucetinha e o cuzinho lisinhos, como eu gosto, mas desta vez parece que caprichou mais ainda, e não poderia ser diferente, por causa daquele minúsculo traje ). Preparamos as malas com itens básicos e algumas roupas a mais, afinal não saberíamos se iríamos ficar um dia ou duas semanas). Também nos foi solicitado que levássemos uma câmera fotográfica, para tirar fotos do que fosse permitido .
Os dias foram passando, e inicialmente estávamos animados ,parecia que seria algo excitante.
Mas eu passei a ficar muito preocupado. Depois de pensar bem, parecia que alguma coisa não estava certa. Eu tinha a impressão de ter visto algo, como um dejá-vu , será que tinha sonhado com isso? Falei com Regina, ela ficou pensativa, disse que tinha tido um sonho onde ela estava nua com o Sr. Meister em um salão de festas, onde todos estavam vestidos, depois ... depois o salão mudou, ela estava em um bacanal na Roma antiga, mas acordou de repente com um ruído que pareceu um estalo de chicote. E de manhã, parecia que sua bundinha estava dolorida, como se tivesse sido chicoteada.
Como a indecisão era grande, pensamos em desmarcar tudo. Porém, liguei para o número do qual o Sr. Meister havia ligado, e não atendia. Liguei várias vezes, e nada. Então, tentei contatar meu amigo, o Walter. Primeiro mandei mensagens pelo Whatsapp, ele respondeu, mas quando falei que pensávamos em desmarcar tudo, ele parou de responder. Liguei direto no telefone, mas só caía na caixa postal. Resolvi ir à casa dele, mas não havia ninguém, o carro dele não estava na garagem. Eu e Regina estranhamos muito, o Walter nunca havia deixado de atender ou responder mensagens.
Pensamos em viajar para algum lugar bem longe, afinal nossas férias iam começar no dia seguinte.
Na manhã seguinte, liga o Sr. Meister. Pensei que ele estaria indignado, porque obviamente tantas ligações só podiam significar que estávamos querendo desistir da Iniciação. Eu comecei a argumentar, mas ele foi muito simpático, simpático até demais, dizendo que não deveríamos nos preocupar, e que tudo já estava preparado para nos recepcionar...e pediu para falar com Regina. Relutei, mas ela achou que seria bom ela decidir por si mesma. Ela ficou um bom tempo no telefone com ele. Pelo jeito, o cara era muito bom de papo. Ela disse...”- Amor, ele falou que a gente pode ir até lá, ver tudo, e se não gostarmos, a gente volta”... eu continuei desconfiado, argumentei, ela disse que poderia ser só medo do desconhecido, afinal era uma coisa muito diferente, e no final pensei...qualquer coisa a gente recusa continuar e pronto.
Na madrugada do dia combinado, um carro de luxo veio nos buscar. Uma moça elegante, vestida de preto, nos convidou a entrar. Ao entrarmos, ela disse que, como o local era secreto, precisávamos ser vendados para não saber o caminho, caso resolvêssemos não continuar depois. Fomos vendados com tecidos negros, não dava para ver absolutamente nada...
Quando o carro entrou em movimento, a moça solicitou que ficássemos calados, sem trocar palavras. Não sei quanto tempo durou a viagem e nem em que sentido o carro foi, mas provavelmente foram umas duas horas, e o local deveria ser em alguma fazenda ou resort em algum outro município.
O carro finalmente parou, já tínhamos perdido a noção de tempo e espaço. A moça nos ajudou a descer e nos encaminhou a uma escadaria, e depois a uma porta, onde fomos deixados. Aguardamos em pé naquele local, até que ouvimos a porta abrir. Entramos, e nesse momento fomos conduzidos pelos braços para locais diferentes, eu fui conduzido para a direita e minha esposa para outro lado, os passos pareciam ser para a esquerda. Pensei em retirar a venda e questionar tudo aquilo, afinal estávamos pensando em desistir. Chegamos a um lugar, onde a venda foi retirada. Fiquei surpreso. Eu estava numa espécie de cela, com uma cama, uma mesa com um livro e uma vela. À minha frente, um homem vestido como um monge, todo de preto e com um capuz.
Eu disse que deveria ter havido um engano , que nos tinha sido dito que poderíamos ver o local e , se quiséssemos, poderíamos desistir e voltar para casa. Ele falou que isso só poderia ser feito após amanhecer. Ofereceu-me uma taça de vinho, e, como estava nervoso, achei que poderia ajudar a me relaxar. Perguntei da minha esposa, e ele disse que ela estava em outro local, onde seria preparada para a Iniciação. Novamente questionei, disse que ela também pensava em desistir... nesse momento, comecei a perder a consciência. O vinho estava drogado e eu apaguei.
Quando acordei, o Sr. Meister estava aos pés da cama. Eu estava furioso. Disse que não aceitava aquilo, que era um absurdo terem me drogado, mas ele continuou calmo. Falou que era simplesmente um vinho forte, e como eu estava cansado, eu havia dormido, que ali não havia nada além de vinho mesmo, era só minha imaginação. Também disse que minha esposa havia visto o local e, após algumas explicações, decidira continuar com a Iniciação, e que, como um casal, deveríamos continuar juntos. Ele era muito convincente, disse que havíamos sido aceitos no portal externo e seríamos iniciados como neófitos. Ele me fez colocar a túnica negra com capuz, totalmente nu por baixo, e me levou a um lugar onde havia uma grande cortina negra. Ao fundo, tocava uma música de tambores rituais. Ao passar pela fresta da cortina, fiquei atônito com a cena que vi !
Regina, completamente nua, usando apenas um véu no rosto, estava sendo carregada no colo por um homem enorme e musculoso, parecia um bárbaro das histórias do Conan, também completamente nu, com um caralho enorme, duro, em riste. Ela estava em transe, olhos fechados, parecia estremecer levemente. Pensei em parar tudo aquilo, mas duas mãos me seguraram e me fizeram ficar onde estava. Fui advertido que se insistisse, teria que ser retirado do local. Tentei reagir novamente , então Meister fez um sinal e fui algemado .
O Bárbaro musculoso, baixando Regina do seu colo, colocou-a deitada sobre um altar de pedra negra. Prendeu suas mãos com pulseiras de couro e as pulseiras em uma corrente, os braços abertos . Ele abriu as pernas dela e colocou tornozeleiras de couro negro , prendendo também as pernas dela em correntes. Derramou uma espécie de óleo dourado sobre seu corpo inteiro, e espalhou cuidadosamente por todas as partes. Minha esposa começou a suspirar com aquelas carícias. Depois de tudo, Meister abriu mais a cortina. Ali estavam muitos homens de túnica negra e capuz, olhando atentamente, e eu fui colocado bem de frente, em pé, algemado . Eu poderia apenas olhar.
Os homens de capuz vieram um a um, eles a acariciaram, beijaram, lamberam o corpo inteirinho de minha esposa da cabeça aos pés, demorando bastante nas nádegas, que lamberam e morderam, e nos pés, lambendo avidamente as solas e os dedos . A seguir, o Bárbaro passou aquele óleo especial em sua bucetinha e clitóris, fazendo sua excitação aumentar muito. Depois, introduziram um plug anal com uma jóia no seu cuzinho, tendo sido antes lubrificado com aquele líquido oleoso, o que acendeu seu tesão ainda mais, fazendo-a estremecer por inteiro e perdendo o controle , quase gozandonaquele momento.
Os homens iam se revezando nas carícias. Um orador recitava palavras em uma língua estranha, ecom uma voz lúgubre. Minha esposa estava algemada e acorrentada, totalmente pelada, e não tinha como resistir. Todos os que estavam ali tiveram sua vez acariciá-la, porém sem tocar diretamente nos órgãos sexuais. Acariciavam seu rosto, seu ombro, seus braços, seus tornozelos, seus pézinhos. Isto me provocava um tesão imenso, apesar de contrariado.
Os toques faziam com que a excitação dela aumentasse cada vez mais, enquanto o orador continuava com suas palavras rituais. Eu tinha a impressão que Regina estava adorando tudo aquilo, apesar do medo do desconhecido.
Durante uma passagem recitada pelo orador, que fez um gesto no ar, o Bárbaro musculoso introduziu um objeto ritual que parecia um pênis curvo na bucetinha dela, com cuidado, aumentando ainda mais o tesão , que estremeceu naquele altar...Enquanto os membros ainda apalpavam e acariciavam o corpo dela, o Bárbaro manuseava o objeto, que tinha sido feito especialmente para massagear o ponto G , e logo ela estava revirando os olhos, gemendo e tendo o primeiro orgasmo da noite. Durante o gozo, ela gemia, estremecia por inteiro e sussurrava palavras desconexas .
Eu olhava e, cada vez mais, tinha a impressão de que já tinha visto isso acontecer antes. Mas onde?
O clima sexual aumentou de intensidade . Ela continuava sendo acariciada e beijada por muitas mãos e bocas. Ela gozava intensamente, dando gritinhos, gemendo, sussurrando...então várias mãos viraram o corpo de minha esposa, que ainda estremecia com orgasmos, colocando-a de bruços, com a bundinha para cima, mudaram a posição das correntes, tiraram o plug anal, lubrificaram bem o cuzinho dela com um gel, acariciando longamente a bundinha dela . Todo esse ritual era meticulosamente ensaiado, com um gestual elaborado, que demorava muito, o que só aumentava a excitação de Regina e de todos os presentes, que tinha orgasmos múltiplos , um atrás do outro, alguns mais intensos e demorados. Então o Bárbaro, com seu corpo musculoso reluzente de óleo e com seu enorme caralho cheio de veias, que brilhava com os reflexos das velas, iniciou a penetração anal . Com aquela piroca entrando no cuzinho de Regina, todos mudaram de posição para melhor apreciar a cena . Aquele ambiente, aquelas bocas e mãos acariciando Regina, e aquele caralho entrando e saindo de maneira ritmada, a fizeram gozar escandalosamente. Ela não conseguia conter os gritos, os gemidos, os arrepios, as contrações espasmódicas. Ela suava profusamente, o belo corpo reluzindo à minha frente. Eu, algemado , podia apenas olhar aquela cena impressionante.
Após incontáveis orgasmos, Regina pareceu desmaiar. As correntes foram soltas das pulseiras. O Bárbaro segurou minha esposa em pé, ela parecia delirar, de costas para a platéia, ele a segurava como um troféu conquistado em uma batalha. Era uma cena muito sensual, a bunda maravilhosa de Regina sendo admirada por todos. Os membros presentes pareciam hipnotizados pela beleza de minha esposa nua. Ela parecia irradiar uma energia nunca sentida antes.
Ele , ainda a segurando fortemente nos braços , deitou-se naquele lugar, ficando com o caralhão apontando para cima . Minha esposa estava em transe, o corpo trêmulo por tantos orgasmos. Mesmo assim, ela se ergueu lentamente, seus movimentos eram altamente sensuais, ela parecia atraída magnéticamente por aquele caralho, ela precisava ser penetrada e ter os orgasmos rituais. Todos voltaram seus olhos para a cena. A luz foi sendo reduzida, e um foco ficou iluminando o Bárbaro com aquele caralho enorme, se destacando pela posição que a mesa elevada e adornada com hieróglifos antigos oferecia.
Ela estava em êxtase, o orgasmo se anunciava só em olhar, só em vislumbrar o caralhão do Bárbaro . A razão a foi abandonando, o instinto a dominava, a fêmea selvagem substituiu a minha esposa . Percebi que ela estava totalmente dominada pelo ritual. Os seios dela estavam intumescidos pelo. Percebi os arrepios por todo o corpo dela . Ela parecia um animal insaciável ! Ela sentou sobre o caralho do Bárbaro e o deixou consumi-la de vez. Quando o caralho do Bárbaro a penetrou totalmente ,ela sentiu as contrações musculares descontroladas assumirem todo seu corpo. O orgasmo explodiu ! Então o Bárbaro, com suas mãos enormes, deu uma palmada forte na bunda de Regina e assumiu o controle da ação. A platéia parecia conter a respiração. Havia como que uma energia diferente pairando no ar, que deixava a todos perplexos ante aquela cena.
As palmadas na bunda de minha esposa continuavam, ritmicamente, acompanhando os golpes do caralho em sua bucetinha. Ela gemia, sussurrava, gritava, gozava! Ela se esfregava naquele corpo experimentando diferentes sensações de prazer, em êxtase total. Ela percebeu minha presença, mas mesmo assim gritava:
- Chupa meus peitos! Morde! Bate mais! Bate na minha bunda! E o Bárbaro dava tapas na bunda de minha esposa com aquela mão enorme, e chupava e mordia os seios dela.
Os orgasmos dela pareciam não terminar nunca . Finalmente, ela, extasiada e com o corpo todo formigando, desfaleceu. Meister me levou para bem perto da cena, permitindo plena visão do que ia acontecer. O Bárbaro, sabendo quem eu era, trouxe minha esposa nua para bem perto de mim, com a bunda maravilhosa dela próxima do meu rosto. Ele subiu sobre ela, encostando seu caralho nas nádegas de Regina. Penetrou seu cuzinho, bem devagar, primeiro a cabeça, depois introduzindo todo o mastro, começando o vai e vem, e aumentando a intensidade com fortes bombadas, batendo as bolas na bunda bronzeada de Regina, que estremeceu toda, de um jeito tão forte que desabou com o orgasmo violento que tomou conta de seu corpo inteiro, e então ouvi ela dizer:
- Amor, estou gozando outra vez, estou gozando muito,muito gostoso, pede pra ele não parar, tá maravilhoso meu amor, estou molinha , estou tremendo toda, estou toda arrepiada, que caralho bom, não deixa ele parar, que delicia, vou gozar de novo, aiiiiii, mete, mete, METE rápido, mete forte, bate na minha bunda, bate, bate de novo, aiii bateeee, vou gozar de novo, não para, não para pa agooooooorrrrrrrraaaaaaaaa!
O Sr. Meister, sorrindo maliciosamente , chegou bem perto e falou no meu ouvido: “- Veja como ela goza! E veja como você está gostando!”
- Aaaaahhh, está muito bom, gozei de novo, pelo cuzinho meu amor , estou gozaaaaando, vou desmaiar!! Em seguida, ela desmaiou , o corpo totalmente suado e pingando, então o Bárbaro nu a deixou sobre o altar, de bruços, com a bunda para cima. Os membros ao redor a acariciaram e beijaram a bunda, os braços, os seios, beijaram e lamberam os pezinhos de minha esposa. Um forte odor de incenso e sexo pairava no ar. Palavras rituais foram proferidas, seguiu-se uma cerimônia ao lado do corpo completamente nu de minha esposa . Turíbulos espargiram uma fumaça perfumada sobre Regina que, nua e exausta, repousava sobre aquele altar.
A seguir, Meister, que agora havia ficado completamente nu , se aproximou de minha esposa. Duas moças untaram o corpo dele com uma espécie de óleo perfumado. Ele estava com o cacete completamente duro , e seu membro também foi untado com aquele óleo. Isto aumentou ainda mais a ereção dele. Ele se aproximou, ficando bem perto do rosto de Regina , que estava em um transe intenso, ainda estremecendo . Ele pegou suavemente no rosto dela e fez com que os lábios de minha esposa encostassem no seu cacete. Ela , ainda torporosa, começou a sugar a cabeça, depois passou a chupar mais avidamente, até que Meister ejaculou em sua boquinha, que sorveu tudo. Meister agora me fitava com um sorriso diabólico.
CONTINUA