Para quem leu o meu conto anterior "Como descobri que sou puta" esta é a continuação.
Bem a minha avó adoeceu e nós fomos morar para a terra, lá era uma parvalheira para uma menina da cidade, ainda por cima sedenta de orgasmos. Eram inúmeras as vezes que tinha de me masturbar a pensar nos meus velhinhos, mas não era a mesma coisa.Todos naquela aldeia eram muito religiosos e nenhum homem sequer olhava para mim com maldade. Arranjei um namoradito, para ver se pelo menos ele tentava tirar uma lasquinha de mim, mas nada. Dava-me uns beijinhos e mesmo assim de fugida. Estava a ficar frustrada com tudo aquilo. Um dia a minha avó obrigou-me a ir á igreja confessar-me, fiquei furiosa, mas fui.Como vingança, e sabendo que o padre não podia contar nada do que eu lhe dissesse, decidi contar tudo. Como aqueles velhinhos abusavam de mim e como eu gostava e tinha saudades. Decidi contar-lhe algumas coisas com pormenores e apercebi-me que a dada altura ele tinha o pau na mão e masturbava-se, eu falava baixinho e muito devagarinho, ás vezes ele tinha que me pedir para repetir e a voz dele estava trémula, aquilo divertia-me e começou a excitar-me. No dia seguinte o padre bateu à porta da minha casa, quando o vi levei o maior susto da minha vida, ele perguntou se podia falar com o meu pai, eu com a cabeça baixa disse que sim.Ele entrou e sentou-se no sofá á espera do meu pai. Quando este chegou à sala as minhas pernas tremiam, o padre pediu para eu não sair da sala e então começou:- Eu sei que vieram à pouco tempo e a menina não tem ocupações, para menina da cidade deve-se sentir entediada por aqui. Ontem na confissão dela percebi que não tinha muita prática religiosa e queria lhe pedir se poderia dar-lhe aulas de catequese em minha casa. Se ela lá for todos os dias um bocadinho ou dia sim dia não, rapidamente apanha os outros meninos e poderá ser ordenada como eles.Aquilo foi melodia para os meus ouvidos, eu sabia bem o que o velho padre queria e estava doida para lhe dar. Quando o meu pai disse que sim, fiz um sorriso de orelha a orelha e nessa noite masturbei-me com nova vontade.No dia seguinte, á hora combinada, lá fui eu á casa do padre, receber os ensinamentos de Deus...eu sabia bem o que ele queria me ensinar.Quando toquei à campainha lá veio o padre abrir-me a porta, eu entrei , dei dois passos e fiquei á espera dele. Ele fechou a porta e agarrou-me num braço, colocou o pau dele de fora e mandou-me mamar, a voz dele era autoritária e nada meiguinha como habitual. Aquilo excitou-me, afinal o padre era dominador, baixei-me e comecei a mamar naquele pau, estava cheia de vontade e já sabia mamar com destreza, ele agarrou a minha cabeça com as duas mãos e com as ancas fazia movimentos de vai e vem na minha boca. Rapidamente senti o leite a subir e ele segurou bem a minha cabeça dizendo que era para eu beber tudinho, não queria nem uma gota desperdiçada, e eu como boa menina(pelo menos na putaria), assim fiz, bebi tudinho e ainda deixei o pau bem limpinho. Ele então levantou-me do chão e dando um beijo na boca disse: Que putinha boa. Vamos passar bons momentos.Encaminhou-me então até á sua cave e lá, sem qualquer gentileza, encostou-me á parede fria. Do tecto pendia uma corrente de prender os porcos onde ele prendeu as minhas mãos. Aquilo tudo deixava-me ainda mais excitada. Ele levantou a minha blusa e começou a apertar os meus mamilos, gemi de dor e retrai-me, como retrai-me. Ele disse: Quieta puta ou posso te magoar. Eu fiquei mais excitada ainda e disse que sim com a cabeça. Ele então continuou a apertar os meus mamilos, depois puxava, depois lambia, depois mordiscava, eu comecei a escorrer o meu mel pelas pernas abaixo e ele ficou satisfeito com o seu resultado. Colocou-se por detrás de mim e enfiou o seu pau duro entre as minhas pernas, roçando com ele no meu grelo, aquilo estava-me a levar à loucura, eu estava super excitada. E ele mais uma vez se veio, agora entre as minhas pernas. Com a mão limpou as minhas pernas e deu-me os dedos para eu lamber. Coisa que fiz com prazer. Ele então baixou-se e abriu as minhas pernas, senti aquela língua quente entrar na minha rata, lambia-me enquanto os dedos brincavam com o meu clitóris, depois os dedos deram lugar á boca e sugava o meu clitóris como se o quisesse engolir eu comecei a tremer e vim-me directamente na boca do meu padre, ele lambeu tudinho e deixou-me limpinha, rodou-me então e abriu as minhas nádegas, lambeu o meu cuzinho e com a língua começou a penetrá-lo. Depois levantou-se e puxando os meus cabelos deu-me um beijo, enfiou a sua língua toda dentro da minha boca. Senti então uma mão dele aproximar-se da minha ratinha, explorando, acariciando o meu clitóris, fechei os olhos e saboreava a minha tão desejada putaria, senti ele enfiar um dedo dentro de mim e gemi de prazer, depois outro e rebolei na mão dele. Ele sussurrou no meu ouvido: Estás a gostar cadela? eu disse que sim e ele então mandou eu rebolar ainda mais. Com a outra mão, enfiou-me um dedo na boca o qual eu chupei como se fosse um pau, de seguida com esse mesmo dedo começou a explorar a entrada do meu cu, o meu olhinho começou a piscar e ele rodeava bem com o dedo. Lentamente começou a introduzi-lo no meu rabinho e eu rebolava cada vez mais, ele percebeu que eu estava a gostar e introduziu outro dedo no meu cu, estava agora com dois dedos na minha rata e outros dois no meu cu. Entalada entre as mãos do agora meu novo amante, tive um orgasmo magnifico, sentia o meu néctar a escorrer pelas minhas pernas. Ele então perguntou-me se eu ainda era virgem e se queria continuar a ser. Eu achava mais excitante assim e então disse-lhe que sim...queria ir virgem para o altar. Ele riu-se e disse muito bem, que assim seja, mas quero ser eu a casar-te. Eu concordei. Ele então mandou-me ir lavar, que só cheirava a sexo. Naquele dia ficámos por ali, mas tivemos muito mais aventuras que contarei depois.