Continuando do conto anterior
Após marcar para o sábado, fiquei conversando amenidades com Rebeca. Nós dois fazíamos perguntas triviais, nos conhecendo melhor. Soube que ela tinha se separado do marido e já estava com outro (o pai do filho mais novo). Os filhos (um casal) eram de pais diferentes.
Já eu estava solteiro novamente. O namoro não tinha engrenado.
Não demorou muito para começarmos a falar sacanagem.
- Pensei que eu nunca iria conhecer esse meu vizinho. Parecia que a nossa história iria se resumir naqueles dias da janela.
- Pois é. Me faltou coragem na época.
- Mas tinha ousadia de ficar me encarando de cueca.
- Você também não tirava o olho.
- Difícil tirar rs
- O que pensava quando me via de cueca?
- Ficava curiosa. Queria ver até onde você iria. E vc, o que passava na cabeça?
(É aqui que entra meu lado jovem. Coloquei tudo para fora).
- Pouca coisa. Difícil pensar do jeito que ficava excitado.
- Tão rápido?
- Minha cueca ficava ensopada.
- E aí?
- Batia inúmeras punhetas para você
- kkkkkkkk..jovens
- A partir de sábado não vai precisar mais disso em relação a mim.
- Fale não.
- Tenho que ir. Meu marido está chegando daqui a pouco do trabalho
- Vamos abrir a webcam antes. Quero te ver.
- Não faço nada pela internet. Sou casada.
- Ok. Desculpa.
- Até...
Isso foi numa quarta. Os dias que antecederam o sábado foram martírios.
Tomando banho, no ônibus, na aula, ao acordar. Qualquer momento que eu pensasse nela eu ficava duro. Era absurdo.
Finalmente chegou o dia. Novamente meus amigos viajaram, eu dei uma desculpa e fiquei. Ficamos nos falando pelo bate-papo do Facebook, e ela disse que iria chegar às 19h. Só estava com medo de o porteiro estranhar a ida dela ao condomínio.
19h05 o interfone toca.
- Fala, seu Gustavo. Dona Rebeca está aqui. Pode mandar subir?
- Pode sim. Obrigado.
Não demorou 2 minutos e a campainha tocou. Abri rapidamente e ela entrou também ligeiro.
- Ufa! Quase o meu coração sai pela boca. Olha como tô tremendo.
- Você falou o que para o porteiro?
- Disse que vinha fazer sua unha. (gargalhamos) (ela é manicure)
Só aí nos cumprimentamos
Já no sofá, voltamos a conversar, eu fitando o corpo dela.
Como havia dito no primeiro conto, loira, cabelo curto, levemente gordinha, com seios e bunda médios.
- Vamos para o meu quarto?
Peguei pela mão e a conduzi. A partir daí tudo ficou mais fácil, apesar de não parecer 100% natural. Rebeca se sentou na minha cama e tirou a blusa. Ela de sutiã preto estava o tesão personificado. Eu em 10 segundos estava nu.
Deitei também e nos beijamos. Um beijo lento, molhado, sentindo aos poucos a língua do outro. Eu fazia carinho na nuca dela e ela no meu cabelo.
Ela se afastou, curvou o corpo e passou a língua no meu pênis, já em riste. Ao limpar o líquido seminal da cabeça avermelhada, quase fui ao céu. Que mulher é essa?
Parou e me encarou.
- Você primeiro.
Aquilo era novo para mim. Não chupar uma boceta. Chupar uma casada, que tinha vindo escondida do marido para meu apartamento. A situação de dar prazer à esposa de outro cara só fez a excitação se multiplicar.
Toda aberta, já sem sutiã, pedi para Rebeca não tirar a calcinha branca de algodão.
Comecei beijando a parte interna das coxas, cheirando. Fiquei nisso um tempo, sentindo o corpo dela. Desci para a boceta e a mordi de leve por cima da calcinha. Ao tirar a boca, vi a calcinha úmida. Que delícia aquela cena. A calcinha branca ficando transparente, expondo levemente o paraíso. Ela sentiu o momento, levantou o corpo e eu tirei a calcinha. Levei imediatamente ao rosto, cheirando e apertando a pica. O cheiro de sexo, de fêmea no cio me entorpeceu. Ela mordeu os lábios e abriu ainda mais as pernas.
Boceta quase lisa, pelos bem curtos. Passei a língua por toda a extensão. Comecei no rego, lá embaixo, entre a bunda e a boceta, até os grandes lábios. Rebeca ficou acariciando meu cabelo, fazendo um cafuné. Eu chupava aquela xoxota parecendo que a minha vida dependia daquilo. Passei a dar chupões, como se tivesse a intenção de deixar marcado. A medida que ia intensificando com a língua, ela ia puxando minha cabeça contra sua vagina. O orgasmo dela foi sensacional. Quase me sufocando, brindou meu rosto com o seu gozo. Levantei a cabeça, deixei três dedos lambuzados e lambi. O momento era sublime. Rebeca levantou e nos beijamos novamente. Beijo apaixonado de dois namorados.
Nisso Rebeca me empurra. Ela começou pela cabeça. Passando a língua despretensiosamente. Olhando-me. Olhar de quem sabe o que faz, que sabe o que quer. Aos poucos foi envolvendo meu pênis com a boca. Não sou nenhum cavalo. 17 centímetros e grossa (fiz fimose, talvez esse detalhe faça diferença).
Com minha pica na boca, ela ia brincando com a língua, alisando. Era a dona. Depois de deixar tudo babado, partiu para as bolas. Meu ponto fraco. Na primeira mordida e abocanhada, me contorci. A vagabunda percebeu e continuou. Desgraça, que boquete maravilhoso. 5 minutos só chupando e sugando.
Continuamos nos beijando, com nossas mãos descobrindo o corpo alheio. Fiz um movimento para ir para baixo dela, com Rebeca encaixada sobre mim. Estávamos prontos. Estava tão empolgado que já queria meter. Ela, mais experiente, perguntou se eu não estava esquecendo algo.
- Camisinha? Tem que ser com ela?
- É melhor.
A contragosto coloquei.
Segundos depois, já estava penetrando xoxota das deusas. Primeiro movimentos lentos, sentindo a parede vaginal comprimir minha pica. Depois fomos intensificando. A medida que a velocidade aumentava, o tesão e o barulho aumentava. Tanto de gemidas quanto de batidas de carnes. Até que sincronizamos as minhas metidas com a rebolada dela. Só carnes se chocando e gemidos sufocantes.
“Ai, mete. Vai mais fundo. Tá gostoso demais. Eu quero fuder novo com você”
“Pqp, não vou aguentar. Vc é muito gostosa. Mexe como ninguém. Safada. Aí, desgraça”. Eu só parava quando estava chupando os seios dela. Passava a língua e mordia. Ela puxava meu cabelo e me beijava.
Mais de 10 minutos de palavras desconexas e suor, eu estava quase gozando. Pedi para parar. Rapidamente tirei a pica e a camisinha.
- Chega a cara. Quero gozar na sua boca.
- Você tá louco. Não deixo nem meu marido fazer isso.
- Então vira a bunda. Quero gozar nela, olhando para ela. Fica toda empinada.
Aquela visão me apaixonou. O rego todo raspado. Passei a língua por ele e enfiei o dedo no cu.
- Hoje não.
Dei uma nova linguada, friccionei a pica e gozei. Jorrei, na verdade. Bunda, costas, quase cabelo. A minha amante ficou toda leitada.
Deitamos lado a lado, respirando ofegantes.
Ficamos como dois namorados. Sei lá, criamos uma conexão pós-sexo instantânea. Começamos a conversar, saber mais sobre a vida do outro. Ela disse que era a primeira vez que traia (não sei se acredito). Falei do meu medo em relação ao ex-marido dela, e como depois dessa foda, me arrependia de não ter ido pra cima dela antes. Ela disse que estava com vontade na época, mas que hoje tinha compensado. A conversa demorou. Ela falava e beijava meu rosto, alisava. Me chamava de bebê. Ri sem graça.
Olhei para ela e percebi novamente aquela mulher nos meus braços. Meu pau foi ganhando vida. Rebeca percebeu e agarrou um ovo. Brincou entre os dedos.
Pica lá em cima.
Mais rápido agora. Desceu o corpo e encaixou. Sem proteção. Já começamos violentos, dando tapas na bunda e chupando os seios. Agora não demoramos a gozar. Menos gala, mas ainda escorrendo pela vagina.
- Quando vamos nos ver de novo.
- Amanhã. Ele trabalha embarcado. Seus amigos estarão aqui?
-Só chegam à noite.
- Quero comer seu cu.
- Vou pensar.
- E gozar na sua boca.
- Vou pensar.
- Vou ao banheiro lavar aqui.
Ela foi para casa e eu custei a dormir. Não queria. Precisava reviver aquilo.
(continua)