Minha História - Parte 7: Definindo a vida a dois

Da série Minha história
Um conto erótico de 50âoRala&Rola
Categoria: Homossexual
Contém 3144 palavras
Data: 25/05/2020 19:43:04

Acordei no sábado pela manhã E pensei “é hoje”, tomei um banho me aprontei e preparei o café da manhã, então toca o telefone:

⁃ Bom dia, bom dia, bom dia! Diz meu tio do outro lado da linha. - Já estou desembarcando e daqui a pouco chego no apartamento. Eu respondi:

⁃ Bom dia, Quim! Já tomou café? Se não tomou, não tome! Eu estou preparando nosso café aqui...

⁃ OK! Tomo café com você daqui a pouco. 20 minutos depois ele chega:

⁃ Bem-vindo de volta ao lar! Dei-lhe um abraço.

⁃ Não via a hora de chegar! Ele responde e tenta me dar um beijo, eu me afasto educadamente e digo:

⁃ Temos tempo pra isso! Vamos tomar o café primeiro pois está esfriando... Ele fez uma cara de quem não está me entendendo e, me segue com um ar de preocupação.

⁃ O que está acontecendo?

⁃ Nada que não possa ser discutido depois do café. Eu estou com fome e você também está. Primeiro vamos matar aquela que está nos matando: a fome!

⁃ Mas a saudade também está me matando! Por que não a matar primeiro?

⁃ Porque a fome nos mata antes! Eu me sentei a mesa, ele não falou nada e se sentou também. Começamos a comer em silêncio mas, de alguns minutos, ele volta pergunta:

⁃ Tavito! O que está acontecendo?

⁃ Quim, o que você foi fazer em Curitiba afinal de contas?

⁃ Eu não disse antes para não te preocupar, mas eu tinha um relacionamento em Curitiba que abandonei quando eu te conheci. Eu o visitava uma vez ao mês e esta era a semana em que eu o visitaria. Acumulo todas as minhas atividades profissionais de Curitiba para a última semana do mês de forma que eu vá, resolva meus problemas de trabalho e o encontre. Ontem eu o procurei e disse que estava tudo acabado, não menti e disse que te conheci e que estava perdidamente apaixonado por você.

⁃ E se foi para terminar, por que levou suas camisinhas? Queria terminar com uma última trepada, falei rispidamente.

⁃ Ele riu e falou:

⁃ Quer dizer que fica vasculhando minhas coisas quando saio? Eu respondi:

⁃ Tinha um bom motivo para fazer isto, não tinha?

⁃ Tinha, concordo que tinha mas estão todas aqui de volta, peguei por força do hábito mas não as usei...

Eu, que até então com meu ciúme, não conseguia acreditar que era isto que ele iria responder, me peguei pensando... Eu achava que ele iria mentir e manter as duas relações em paralelo e fiquei muito chateado com tudo que eu fiz. Então eu falei:

⁃ Pois eu fiquei sabendo da história através do “seu“ Valter e, confesso, fiquei muito chateado com você...

⁃ Este Valter é um inconsequente, vive arrumando confusão comigo por causa de um incidente do passado. Ele te assediou?

⁃ De todas as formas, mas eu sei lidar com pessoas deste tipo. Ele não conseguiu nada comigo mas tentou me chantagear.

⁃ O que ele fez? Pergunta deixando transparecer sua raiva.

⁃ Ele me fotografou pegando carona com um professor E disse que se eu não fizesse a ele alguns “favores“ ele iria contar para você. Eu disse que se ele quisesse contar que contasse, mas, obviamente, prefiro eu mesmo contar. Meu tio riu e perguntou:

⁃ E como foi essa “carona” com seu professor? Eu enrubesci e confessei:

⁃ Ah, Quim! Nem sei como te contar, imploro o teu perdão mas o fato aconteceu e o que está feito, está feito. Eu me sentia muito carente e esse professor me seduziu. Fizemos sexo no seu carro mas eu disse ao Valter que eu estava tirando dúvidas da aula.

Eu tinha certeza que meu tio iria me expulsar da casa dele mas, ele deu um sorriso um tanto sem graça e me respondeu:

⁃ Bom, esta vai ser a história oficial, mesmo o Valter não acreditando em nada. Espero que você tenha combinado com o professor a mesma história, correto?

⁃ Sim, correto! Me desculpa, eu não deveria ter feito isto com você. Peço que me perdoe... Meu tio fez um ar paternal e completou:

⁃ Ah, meu amado sobrinho, é claro que não me agrada nada saber que você saiu com outro, por favor tente ao máximo evitar que eu saiba. Mas somos homens! Pensamos, na maioria do tempo, com a cabeça de baixo. O que você tem que levar em consideração é se você tem algum sentimento por esse professor, tem?

⁃ Não! Foi somente sexo, nada mais...

⁃ Pois é, enquanto for somente sexo você não está me traindo mas, quando ocorrer como ocorreu comigo, quando meus sentimentos por você se tornaram maiores do que simplesmente sexo, eu sentia que estava traindo meu ex-companheiro e, por uma questão ética e moral, eu tinha que lhe contar e encerrar o relacionamento.

Como eu não poderia amar esse homem? A sua maturidade e a forma com quem enxergava a vida foram uma grande lição. Eu queria passar o resto da minha vida ao lado dele, e faria tudo que eu pudesse para fazê-lo feliz. Fui até ele que, ao me ver aproximando, afastou sua cadeira da mesa de forma que eu pudesse me sentar em seu colo. Ele me deu um grande beijo e fez com que minha boca percorresse toda a sua, até que eu senti-lo arfando de excitação.

E ali mesmo tirei minha roupa e o levei até o quarto, voltei a beijá-lo ainda em pé e fui tirando toda sua roupa, me ajoelhei e, com minha boca, tentei recompensa-lo pelo que fiz nos últimos dias, sem contar-lhe sobre os outros encontros seguindo o próprio conselho que ele me deu e jurei pra mim mesmo que ele nunca saberia. Com a minha boca cheia com seu pênis eu olhei pra cima e ele me observava acariciando meus cabelos. Depois ele ergueu a cabeça olhando para o teto, sentindo os prazeres que eu proporcionava. Me ergui e lhe dei um outro beijo, dizendo:

⁃ Faz de mim o que quiser, pois sou teu!

Ele me levou até a cama, deitou-se sobre mim e continuou a beijar meus lábios, meu pescoço e minhas orelhas. Depois ergueu o seu corpo e dobrou minhas pernas empurrando-as contra meu peito, puxou meu traseiro para o seu colo e me penetrou com luxúria. Eu comecei a rebolar para sentir seu instrumento dentro de mim, num misto de dor e prazer. Ficamos nessa dança suave durante muito tempo, eu o sentindo invadir meu interior e ele apreciando o calor do meu corpo em volta do seu pênis.

Eu então me lembrei da posição em que fui possuído pelo Álvaro e me afastei de seu corpo e fiquei de quatro, peito apoiado na cama e meu traseiro bem empinada, expondo meu orifício. Ele rapidamente sobe em mim, pois já sabia o que fazer. Ele socou seu mastro em mim sem dó nem piedade durante muito tempo, diferente do que aconteceu na primeira vez que, apesar de doer muito, foi rápido. A dor era angustiante e eu gemia descontroladamente. ele urrou e soltou jatos e jatos de seu leite dentro de mim. Eu me deixei cair ele ficou deitado em cima de mim, ainda socando lentamente e dizendo palavras de amor ao meu ouvido. Então, ele saiu de cima de mim, me viro com a barriga pra cima e enfiou dois dedos no meu ânus e começa a mexe-los enquanto chupava mesmo mamilos. Eu fiquei alucinado e me masturbei até soltar o meu líquido por cima da minha barriga, também foram jatos e mais jatos, festejando o melhor sexo que eu já tinha feito até então... Em seguida, adormecemos...

Acordei uma hora depois, ele estava desmanchando suas malas. Me trouxe um moletom, uma caixa de chocolate e um ursinho de pelúcia, branco.

⁃ Já estou um tanto “grandinho” para ganhar bicho de pelúcia, mas como ele é um ursinho branco eu vou lhe dar o nome de Jô em homenagem a você!

Tomamos um banho e fomos até o shopping, lá almoçamos, pegamos um cinema e voltamos para o apartamento. No começo da noite ele chega na sala, onde eu estava deitado lendo um livro para a faculdade e me fala:

⁃ Eu estou muito irritado com Valter, precisamos mostrar a ele que não vamos ficar à mercê de seus jogos mentais nem desta estúpida vingança que ele nos impõe. E tem que ser o mais rápido possível!

⁃ E o que planeja? Perguntei curioso. Ele me deu um sorriso e disse:

⁃ Vamos armar uma situação para ele. Tenho um amigo que pode nos ajudar mas eu preciso muito da sua colaboração...

No Domingo, Quim passou um bom tempo no telefone falando com seu amigo que, até o momento, só sabia seu nome, Pedrão, pois ele citou seu nome algumas vezes enquanto falava com ele. Ao final me disse:

⁃ Amanhã jantaremos fora, fique pronto pois te pego na portaria às 18:30, ok?

⁃ Ok! Estarei lá. E qual é o plano?

⁃ Ainda estou bolando, mas até lá estará pronto e usaremos o jantar para eu explica-lo para vocês - o Pedrão vai com a gente!

⁃ Legal! Estou curioso para conhecer seu amigo...

Às 18h15 já estava na portaria. Desci mais cedo para conversar com meu amigo Valdo.

⁃ Olá, Valdo! Como vão as coisas?

⁃ Olá seu Octávio! Tudo bem, graças a Deus! Que bom que você se acertou com seu tio...

⁃ Ele te contou?

⁃ Sabe, seu Octávio, estamos nos tornando bons amigos mas eu e seu tio já somos grandes amigos há muito tempo... Eu sabia que ele ia consertar tudo, ele gosta muito do senhor e, eu sei, que o senhor também gosta muito dele!

⁃ É, Valdo... Você é realmente um bom amigo. Bem, já vou saindo pois meu tio está chegando.

O carro encosta, eu entro e seguimos para um restaurante bem longe do nosso apartamento, meu tio explicou que era pra ter certeza que não iríamos encontrar nenhum conhecido... Chegamos ao restaurante e vimos alguém ao fundo, chamando: “Joaquim!”, era o Pedrão.

E o Pedrão era, realmente, um “Pedrão“: um homem de 1 m e 90, uns 120 quilos bem distribuídos, braços e pernas grossas e peludas e uma barba espessa e preta que combina com seus cabelos, fartos e da mesma cor. Ele estava elegantemente vestido com uma calça e paletó bege e uma camisa azul claro, que combinavam muito bem.

⁃ Tavito, esse é o Dr. Pedro do Nascimento e Silva, o melhor advogado da cidade. Para os íntimos, ele é o Pedrão!

⁃ O melhor advogado da cidade é o seu tio, Octávio! Mas ele também é é um grande bajulador...

⁃ Se eu vou te chamar de Pedrão, me chame de Tavito, por favor! Eu respondi e ele completou:

⁃ Assim será! E meu tio interrompeu dizendo:

⁃ Que tal nos sentarmos, pedir o jantar pois, durante o café, vou explicar me plano... E assim foi, jantamos num alegre bate-papo e, ao final, meu tio explicou o plano:

⁃ Vamos criar uma situação onde dê a entender que vocês dois estão tendo um caso, você vai buscá-lo na portaria no momento em que o Valter estiver por lá para ver e vamos garantir que ele os siga, ele vai fazer de tudo para gerar provas para me mostrar, aí encenaremos a ato final. Tudo vai acontecer na tarde de quinta pois o Valter fica no condomínio neste dia.

Na quinta recebo uma ligação do meu tio: “Tudo certo! Pode descer que o Valter está na recepção e o Pedrão vai encostar aí em 5 minutos”, segui o plano, quando cheguei na portaria o Valter estava reclamando com o Valdo que o chamou lá por engano, o porteiro, sempre sorridente se desculpava. Valter, ao me ver sorriu para mim, dizendo: “Não sabia que estava por aqui hoje!”, eu respondi, seco: “Estou de saída... Valdo, se meu tio chegar antes de mim, avisa que ainda não cheguei da Faculdade”, Valdo fez uma cara de quem não gostou, “sim, senhor!” Respondeu contrariado, “Bom ator”, pensei. Valter só observava, nisto chega o Pedrão que buzina para eu sair, percebo que o Valter observa a situação e sai apressado em direção ao estacionamento, seguramos o carro até ter certeza que ele conseguiria nos seguir.

Fomos para um motel, Valter nos seguiu, na portaria, o Pedrão avisa a recepção:

⁃ Boa tarde, tudo certo para nosso plano?

⁃ Sim, Dr. Pedro, conforme o senhor combinou. As coisas que o senhor deixou aqui já estão na suíte. Quando alguém chegar perguntando se o seu carro entrou eu digo que sim e qual é o número da suíte, antes vou pedir que ele me dê algum dinheiro pela informação. Está correto?

⁃ Correto! É isso mesmo. Depois disso devemos receber a visita de duas pessoas, aquela que te perguntou o número da suíte e uma outra pessoa que o estará acompanhado. Faça alguma pressão, dizendo que não pode liberar a entrada mas ceda depois de um tempo, de forma que eles consigam entrar.. E nos mantenha informados pelo Interfone, OK? A recepcionista confirmou com a cabeça.

⁃ Fomos até a suíte e, cinco minutos depois o telefone toca, era recepcionista avisando que o Valter já havia pedido o número da suíte. Pedrão desligou rindo e me falou:

⁃ A recepcionista arrancou R$50 do Valter, que babaca! Rimos e eu perguntei:

⁃ E agora? Qual é o Passo o Passo?

⁃ Bem, se o plano do seu tio funcionar: o Valter, neste momento, deve estar ligando para o escritório dele e te entregando. O seu tio vai ficar irritado e pedir para o Valter esperar aqui até ele chegar para ver o que está acontecendo “com seus próprios olhos”. Depois que o Valter falar com seu tio, ele irá nos ligar para que a gente se prepare para o segundo ato.

⁃ Que segundo ato?

⁃ Ele não te contou? Respondeu rindo e complementou:

⁃ Hoje vai acontecer uma tragédia aqui e vamos morrer! E gargalha completando:

⁃ No momento certo iremos nos preparar.

⁃ Será que isso demora?

⁃ Eu acho que sim, pelo menos meia hora... Por quê? Quer aproveitar o quarto do hotel do motel e fazer uma brincadeira enquanto esperamos? Me pergunta com uma cara safada. Se quiser eu topo pois te achei um garoto gostoso e eu te garanto que seu tio nunca saberá o que aconteceu.

⁃ Eu topo, mas tem que ser uma rapidinha pois temos pouco tempo. O Pedrão, se animou todo e veio ao meu encontro com sua mala armada por baixo da calça, me dê um beijo e falou:

⁃ meia hora pra mim é muito tempo, respondeu rindo. Seu tio está te deixando mal costumado e deu uma gargalhada. Tirou sua arma para fora e falou:

⁃ Vem, me deixar bem animado! Eu caí de boca naquela vara grossa, branquinha de cabeça rosada que tratei de deixar em “ponto de bala”, ele então me apoiou na beira da cama, colocou uma camisinha e deu uma cuspida no meu ânus e me penetrou com cuidado, depois que me acostumei ele me fodeu com prazer, depois de ejacular me deitou com a barriga para cima e abocanhou me pênis e chupou até eu encher sua boca com meu líquido. Terminamos e ficamos só de cuecas, vestimos os explosivos que simulariam o tiro e colocamos a camisa por cima. Não era perfeito mas, com o susto que o Valter deveria levar, ele não perceberia o efeito cinematográfico. O Pedrão ainda falou:

⁃ Bom, pelo menos trepamos antes de morrer! E deu uma gostosa da gargalhada. Esse cara é muito engraçado e gostoso... Nisto, toca o telefone e a recepcionista avisa que meu tio ligou dizendo que chegará em 10 minutos. Ensaiamos um pouco como fazer a cena e ficamos ali esperando, o Pedrão desabafa:

⁃ Se eu soubesse que ia demorar mais 10 minutos, teríamos transado de novo. Eu respondo:

⁃ Pois é, em 10 minutos você gozava duas vezes e foi minha vez de dar uma gargalhada. Ele não se ofendeu e completou a brincadeira:

⁃ Garoto espirituoso! É verdade, eu sou “rapidinho” mas, durante os poucos minutos que durou, eu te fiz gemer forte ou não fiz?

⁃ Fez mesmo, machão! Gostei muito de ser possuído por você... Nisto, a portaria telefona e avisa que os dois homens estão subindo. Olhamos um na cara do outro e o Pedro falou:

⁃ Hora do show! Eu Entrei no banheiro e o Pedrão ficou perto do frigobar, de costas, como se fosse pegar uma bebida. Meu tio entra aos berros gritando:

⁃ Você, seu filho da puta! Cadê meu sobrinho? Ele tira uma arma e aponta para o Pedrão. O Pedrão fala apavoradamente:

⁃ Calma, guarda essa arma! Era minha dica, saio do banheiro, gritando: “Tio, não!”, meu tio me olha com raiva e dá um tiro no peito do Pedrão que explode em sangue, eu grito e me viro para voltar ao banheiro quando sinto explodir a bomba de sangue artificial nas minhas costas e me jogo no chão, “morto”... Valter entra em pânico e fala para o meu tio:

⁃ Joaquim, o que você fez? Meu tio aponta a arma em direção do Valter que fica aterrorizado. Meu tio fala com um tom grave e uma cara sem expressão, com se o mundo tivesse acabado.

⁃ Eles mereceram, Valter, eles me traíram! Eu o amava muito... Valter tenta argumentar:

⁃ Mas você já fez algo assim antes, lembra de nossa aposta?

⁃ Sim, e você deveria ter me matado naquela ocasião também, pois você o amava!

⁃ Não, não o amava tanto a ponto de tirar-lhes as vidas. Agora eu entendo, você realmente o amava... Me sinto tão culpado por essas mortes quanto você... Meu tio suaviza suas expressões e responde:

⁃ Valter, você não acha que fazendo isto que estava fazendo, jogando meu sobrinho contra mim, isto acabaria por acontecer? Toda a perseguição ao Tavito, o assédio, a vigilância não iriam acabar assim?

⁃ Agora vejo isto, Joaquim, ah! Se eu pudesse voltar no tempo e não ter te ligado... Meu tio sorri e diz:

⁃ Ainda dá tempo. Certo, pessoal? Nos levantamos e o Valter, ao nos ver vivos, começa a chorar... Eu achei que o Valter ia querer nos matar por causa do “trote” mas ele foi até mim, me abraçou e, chorando, falou:

⁃ Me perdoa, Tavito, me perdoa...

⁃ Claro que te perdoo, Valter! Vamos esquecer tudo isto e tentar sermos amigos? Como se hoje fosse meu primeiro dia nesta cidade? Ele concordou com a cabeça...

O Pedrão foi tirando a roupa e dizendo:

⁃ Eu vou tomar um banho, esse sangue é melado e cheira pior que porra! Rimos e eu dei um grande abraço no Valter para consolá-lo, meu tio se aproximou, nos abraçou e falou:

⁃ Valter, está mais do que na hora de voltarmos a ser bons amigos, não acha?

⁃ Você não imagina o quanto eu desejo isso...

Depois da história com o Valter, nossa vida voltou ao normal, nosso pacto funcionava bem, se meu tio dava alguma “escapada”, era tão discreta que não me deixava perceber. Eu, por minha vez, não fiz nada com ninguém depois do Pedrão, pois não tinha este interesse. Até que o carro quebrou...

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