Resolvi contar uma história antiga mesmo pra ajudar os punheteiros que tão em casa sofrendo nessa quarentena.
Vocês devem lembrar de contos anteriores que eu jogava futebol, até os 18 profissionalmente, depois só pelada com um grupo de amigos que jogavam toda quinta. Acabou virando um ritual, toda quinta-feira depois do trabalho, a gente se encontrava e depois tomava uma, quinta é a nova sexta. Tinha um moleque que a gente já tinha tido umas parada, a gente se conhece desde os 15 anos e já fomos da mão amiga na adolescência até ele fuder meu rabo por conta de futebol. O Daniel era esse mano de 28 anos, trincado de academia e metido a fudedor de buceta. A gente já tinha até fudido separado com uns outros manos do time. Ele se apaixonou por uma mina e casou. Paramos com as putarias e ele até diminuiu a frequência do futebol.
Um ano depois, o cara já tinha saído do grupo, já tinha substituto, quando o José adicionou ele no grupo avisando uma visita ilustre na próxima quinta.
Todo mundo comemorou e o André veio se gabando que ia ser "quinta sem lei", que ele e a esposa tinham dado um tempo e ele queria aproveitar. A promessa já tava feita.
Na quinta, todo mundo animadão e o André chegou: tava mais top que nunca. Ele tava com mais cara de largado, mas ainda sim um corpo legal, uma meião preto, chuteira calçada, short largão de futebol e com camisa no ombro, anunciou que veio depois da academia e que ia jantar o outro time no campo. Chegou mais perto e já chegou com jeitão brincalhão dele, meteu um tapa na minha bunda seguido por um "o rabão do Gabriel continua o mesmo, alguém já comeu?", geral riu e eu entrei na brincadeira, sem abaixar a cabeça perguntei pegando na rola dele se era aquele pauzinho que ia me comer. Todo mundo gargalhou alto falando que eu era filho da puta demais.
O jogo começou e por sorte ou por azar o André era do meu time, o cara reclamou o tempo todo e sempre que podia vinha pra cima de mim pra mostrar como se fazia, uma hora a gente brigou em campo. O cara tinha sumido e volta cantando de galo. Já tava no fim do primeiro tempo e demos uma pausa. André foi pra um canto com José e o Gui e eu fui já beber uma com a galera. Uns minutos antes de começar o André vem trocar ideia comigo de canto, geral saiu de perto e ele veio falar que ficou doído em campo, que ele tava animadão e falou que talvez tivesse falado mais do que devia. Na hora eu não entendi muito bem, mas voltei pra campo.
O José e o Gui eram os moleques que tinham trocado ideia com o André depois do nosso estranhamento. Eles eram do outro time, e quando um não tava me marcando o outro tava. Vocês tão ligados como macho marca no futebol, né? É disso que eu tô falando. Numa das jogadas o André entrou atrás de mim e no meio do campo respirando fundo pela corrida em campo, entre um movimento e outro, soltou "eu falei pra eles que você era minha puta" eu meio que correndo questionava "que? como assim, Daniel? o que você disse", ele responde "eu falei que era briga de marido e mulher" eu ainda puto questionava "pq você falou isso, Daniel? vc é louco? ele colou bem no meu ouvido e falou "porque eu tava com saudade e tu me irritou", apertou meu rabo e saiu atras da bola que eu nem sabia mais onde estava. Só tava pensando nas bolas do André. Escuto a galera e é gol do meu time!!! 2x1, pra nós.
Aproveito que a merda já tá feita e grito na cara da José, "e a bola entra!!!". Em resposta, ele só pesou a rola na mão e ajeitou a cueca. Saiu andando. O jogo continuou e nem 3 minutos depois, 2x2. Que merda! Enquanto eu xingava sinto a presença do José e do Gui, quem fala é o Gui: "aê putinha, mais um gol nosso a gente vai querer marcar nesse rabo tb, mas se vocês ganharem hoje você é só do André, mas ainda vamo te meter rola". Eu não sei o que eu preferia (comenta ai nos comentários, o que você preferia: o sexo com um mano que já sabe como arrombar ou a aventura com três moleques do futebol?). Mas deixei a decisão com o macho "andré, a galera apostou meu cu, se a gente perder você vai ter que me dividir com os dois".
Faltavam uns 8 minutos. Num ato impensado, eu fiz uma falta, e pênalti. O José pega a bola e arruma a rola antes de chutar. GOOOOL. Os moleque tiraram a camisa, esfregaram na minha cara e o André só ria. Na gargalhada mesmo. Dai depois virou zoeira, os únicos moleques que precisavam da vitória, já tinham. No final, sempre tinha um papo. Todo mundo em circulo no campo, então o José, que era o cara que organizava as paradas disse que precisava de um ritual novo pra volta de um guerreiro (o André) a galera ri e diz que ia ter que dar o rabo, essas paradas. O Gui puxou uma ideia, "tá todo mundo suadão? eu proponho todo mundo torcer uma peça na cara do "novato" hahahahah" geral riu e o André veio pro meio da roda todo esperto falar "olha, a gente nunca recebeu ninguem mal aqui, a gente sempre sofreu por alguém, eu proponho passar essa prenda para alguém e que seja assim". Uma galera questionava quando José disse que poderia ser "quem você escolhe?" Já era tarde, estávamos quase só nós. O dono da quadra era o juiz do nosso jogo, do nosso grupo de amigos.
O André veio me buscar como quem buscava alguém pra dançar quadrilha, todo rindo. Na moral, eu me questiono como a galera não desconfiava que ele comia meu rabo. Ele me colocou ajoelhado e encostou minha cabeça na coxa dele. Vou ser bem detalhista, normalmente é aqui que a porra jorra. O primeiro a vir foi o Marcos, um moleque pardo, estilinho favelado. Ele chegou rindo, tirou a blusa e torceu na minha cabeça, vazava um pouco no meu rosto e eu sentia o salgado na boca. Eu tava meio que de cabeça baixa e o Gui pergunta "eu posso escolher onde e o que que eu quero torcer né?". Todo mundo concordou. Ficaram em silêncio e ele falou que podia ir. Parou na minha frente e fez gesto que pensava. A galera ria pq ele era o mais sacana.
Ele tirou a chuteira e fingiu levar a minha boca, virou como se fosse pingar suor e disse que não tinha, todo mundo rindo, até eu. Os cara sabem que eu sou macho, e já fudi metade das irmãs do time. Eu entro nas zoeiras, apesar de nessa eu curtir duas vezes. Ele tirou o meião e sacou. Mas antes teve a ideia de meter o meião dentro da cueca esfregou mesmo, até ensaiou passar no rabo. Isso tudo na altura do meu rosto. Sacou o meião e mandou eu abrir a boca. Sim, galera. Torceu o meião com uma mão só enquanto com a outra segurava meu queixo. Ele rangia de tesão, se ele pudesse me fazia chorar ali mesmo com a rola. Soltou meu queixo e ia torcer com as duas mãos. Antes caíram umas três gotas, agora desceu tudo. Ele deu um tapinha na minha cara e saiu gritando. Quando eu vi uma parte do time já tinha vazado, mas tinham uns 5 ali, entre eles André, Gui e José. Alem deles o Arthur, um cara que a gente já tinha escutado muitas histórias dele e o Mauricio que a gente já pegou sendo chupado no vestiário. Em resumo, as nossas quintas-feiras eram pra galera fugir das esposas e fazer uma brotheragem.
O Mauricio é um playboyzinho, veio cantando de galo e tirou o calção, mostrando a caceta dura dentro da cueca, exposta nessa hora. Ele torceu o calção. Eu percebo o André saindo e o Mauricio fica esfregando o calção na minha cara. O André volta com uma garrafa de pinga na mão e um beck acesso que pegou de alguém. Ele deu uma golada e fumou um e passou pra frente. O José fez isso e veio. Com a garrafa e o Beck na mão. Me entregou o cigarro e enquanto eu fumava vi ele tirando a chuteira. Ele virou mais um shot na boca e segurou, fez um gargarejo e serviu na chuteira, brincou como quem mexia e virou na minha boca. Geral urrou bem como quando fazia o gol. Ele acalmou os ânimos dizendo "tem a perda do tecido, tem mais uma, quem quer dar?" o Gui veio. E o André só ria de onde a brincadeira tinha dado enquanto tomava mais um shot e devolvia a garrafa para o Gui. Era como se ele passasse a posse da puta naquele momento. Eu tava gargalhando de pau duro.
O Gui pegou a garrafa. virou o maior shot que ele aguentava, e cuspiu na chuteira. O José vai tirar a chuteira quando o Gui segura, puxa uma escarrada e soca dentro da chuteira. Eu nunca tinha batido uma bebida tão rapido, mas acho que o combo com o beck ajudou a piorar as coisas. E geral já tava sem noção. Faltava o Arthur, tu lembra das histórias? Viralizou um video dele que tá fudendo um moleque, mas a rola é tão grande que o moleque enlouquece. A gente conhece a tatuagem dele. O mano chegou e pediu pra alguém pegar uma breja. Ele conferiu com a galera e voltou com gelada pra geral. Arthur disse que tinha se inspirado na galera, mas que queria a versão mamadeira. Ele tirou o meiao e vestiu a breja e encaixou na minha boca. Eu me molhava todo enquanto ria e a cerveja vazava todo em mim. A breja acabou e ele torceu a meia na minha boca.
Faltava só um, o André, que depois de ver aquilo tudo tava dedicado à marcar território. Ele veio para o centro ovacionado por geral até quem tava fora. E silenciou a todos dizendo: "todo mundo, todo mundo", chamando até quem tava fora, e voltando "o pessoal do outro time até ganhou, mas eles nunca vao saber o que é fornecer uma mamadeira de macho mesmo", quando vi, o cacete tava duro na minha cara, comecei a mamar e ele repreendeu, mandou esperar de boca aberta e falou "é assim ó". O jato quente e amarelão veio na minha boca. A galera uivava. Uma galera sacou o cacete e começou a socar. Ele soltou o último jato e puxou minha cabeça gritando "isso aqui que é cheiro de macho, é gosto de macho" enquanto alisava minha cara na pentelhada. "E por fim, isso aqui que é fazer de puta" cuspindo na minha boca e metendo a pica.
Vou contar até aqui. Se vocês pedirem, eu conto o resto. Foi demais essa parada, eu enlouqueço sempre que eu lembro.
E ai, querem saber o que é ser feito de puta?
