A primeira vez que bati uma punheta pensando em minha mãe, dona Rosângela, eu tinha 16 anos. Ela tinha 36. Eu tinha saído pra jogar bola, mas como machuquei meu dedão, voltei pra casa mais cedo do que o normal, minha mãe estava no banho e deixou a porta do banheiro aberta. Eu a vi tomando banho e via o sabão escorrendo pelo seu corpo, se enfiando no meio das suas pernas, enquanto ela lavava os cabelos. Eu a espiei por mais de dez minutos e fui bater uma punheta no tanque da lavanderia. Aquela imagem da minha mãe nunca mais saiu da minha cabeça.
Aos 18 anos, gozei nas calças só pelo fato de encoxá-la no ônibus em uma manhã que fomos ao Centro da cidade. Foi constrangedor passar a manhã com aquela porra na minha cueca.
Aos 20 anos, logo depois que meus pais se separaram, eu passei a viver sozinho com ela em casa e numa certa tarde enquanto ela dormia de bruços no sofá, levantei seu vestido e bati uma punheta olhando para a sua bunda espetacular. Audaciosamente gozei em cima das suas coxas. Eu queria deixar um recado pra ela do tesão que eu sentia. Mas minha mãe acordou depois de uns quinze minutos, eu a espiava escondido no corredor. Ela se levantou e passou as mãos nas coxas e foi para o banho. Nunca disse uma só palavra sobre isso.
Sempre foi torturante esse tesão por ela, simplesmente me acabava nas punhetas, e apesar de eu saber que ela já percebeu isso, nunca tocamos nesse assunto.
Hoje eu tenho 26 anos, e minha mãe 46. Evidentemente que ela não tem o mesmo corpo de antes, mas ainda a acho um tesão de mulher.
Sua bunda é deliciosa e em conjunto com as coxas grossas a deixam bem gostosa. Ela acha que suas coxas são grossas demais, mesmo assim tem um cuidado especial com elas. Está sempre passando cremes hidratantes e óleos perfumados, porque no fundo ela sabe que são bonitas e chamam a atenção. Tem peitos fartos também e seus cabelos são negros e sedosos.
Meu sonho era foder minha mãe pelo menos uma vez, mas nunca tive coragem de dizer isso a ela. Sempre que eu ficava excitado me resolvia na punheta, e como não via possibilidade de isso acontecer, acabei me acostumando. Mas viver esses seis anos sozinhos com minha mãe, foi muito prazeroso, a sua presença é agradável e como ela confia muito em mim, anda sempre com shortinhos deliciosos e blusinhas sem sutiã. Invariavelmente toma banho com a porta aberta e nunca se incomodou de se trocar em minha frente. Eu também nunca me preocupei em esconder meu cacete, sempre que saia do banho pelado e atravessava a sala de pau duro só pra minha mãe me ver. Às vezes eu a ouvia dizendo baixinho:
“Meu Deus”
E eu sei que ela estava se referindo ao tamanho do meu pau. Ela já havia me dito certa vez que ele era igual ao do meu pai, grande e grosso. Ou seja, nós nos relacionávamos muito bem.
Isso iria acabar em breve, meu casamento estava marcado pra daqui duas semanas e estávamos na correria por causa disso. Eu namorava a Mirella já havia dois anos e resolvemos nos casar. Felizmente eu tinha um bom salário e deixaria minha mãe no apartamento bem confortável.
Mas nesse domingo, 13 dias antes de eu me casar, as oito da noite, eu e minha mãe assistíamos à TV, quando ouvimos o barulho de um transformador explodir na rua. As luzes se apagaram e toda a região ficou no escuro. Em pouco tempo nos chega à informação através do síndico que o apagão duraria até a manhã seguinte.
Acendi algumas velas na sala e conversava com minha mãe sobre o apagão. Por sorte, nós dois já havíamos tomado banho. Perguntei a ela:
“E agora dona Rosângela, o que podemos fazer?”
Minha mãe sempre muito positiva respondeu.
“Bom filho, acho que podemos ficar jogando conversa fora, e pelo jeito isso vai mesmo demorar”
Eu concordei e disse:
“Perfeito mãe, acho que podemos fazer isso tomando uma boa garrafa de vinho. O que acha?”
Minha mãe assentiu com a cabeça e para minha surpresa disse empolgada:
“Acho ótimo filho. Só que como está tudo escuro mesmo, vamos fazer isso lá na minha cama que é bem mais confortável que esse sofá.
Eu achei a ideia perfeita e nem pestanejei pra ir até a cozinha pegar mais velas e também o vinho. Quando cheguei no quarto da minha mãe, ela me pediu:
“Ilumina aqui filho que eu vou por uma camisola”
Fiquei segurando a vela na mão enquanto minha mãe vestia uma camisola preta por cima da cabeça. Estava só de calcinha e sem sutiã. A camisola desceu por seu corpo macio e quando roçou seus mamilos eles se eriçaram deixando um efeito maravilhoso no tecido. Meu pau subiu na hora, a sorte é que estava escuro e minha mãe nem percebeu. A camisola não era curta, por isso marcava sua bunda deixando uma silhueta deliciosa. Minha mãe subiu de joelhos na cama e engatinhou até a cabeceira. Se encostou na cabeceira e abriu as pernas no meio da cama e me disse:
“Pronto filho, me dá uma taça de vinho e se deite aqui no meio das minhas pernas que eu vou fazer um cafuné em você enquanto conversamos”
Eu nem acreditei, tomei um gole de vinho, minha mãe colocou um travesseiro no meio das pernas e eu me deitei de barriga pra cima. Ela bebia o vinho enquanto falava docemente comigo e mexia em meus cabelos. Eu perguntei se podia tirar a bermuda e ficar só de cueca. Ela disse que sim. Tirei a bermuda e meu pau estava explodindo, não fiz questão de esconder, e a luz fraca da vela que estava no criado-mudo permitia que minha mãe tivesse uma noção do volume no meio das minhas pernas.
Ficamos conversando por um bom tempo, falando sobre os preparativos do casamento, minha mãe bebia praticamente sozinha a garrafa de vinho, até que eu decidi mudar de posição e me virei de bruços. Fiquei com a cabeça apoiada no travesseiro e com minhas mãos pra cima alisando as coxas da minha mãe por cima da camisola. Minha mãe ainda mexia no meu cabelo, meu pau estava latejando de tesão e então perguntei docemente para minha mãe:
“Mãe....posso me deitar nas suas coxas? Aposto que são mais macias do que esse travesseiro”
Minha mãe inocentemente respondeu que sim e instintivamente puxou o travesseiro e o colocou de lado dizendo:
“Pronto, se ajeite aí filho”
Eu, estrategicamente aproveitei e disse:
“Vou apagar essa vela mãe. O cheiro está forte aqui no quarto. Não vamos mais precisar dela”
Apaguei a vela com as pontas dos dedos e a escuridão tomou conta do quarto, me apoiei nas pernas da minha mãe e aproveitei pra subir bem o tecido da camisola até descobrir totalmente suas coxas. Minha mãe riu na inocência e brincou:
“Ei, vai tirar minha camisola filho?”
Nesse momento eu ri também e respondi:
“É que eu quero sentir sua pele macia, e não o tecido da camisola”
Eu me deitei sobre sua coxa macia e quente e podia sentir o perfume do creme que ela havia passado. Era um tesão de coxas e eu me acomodei no meio delas com minha mãe alisando meus cabelos. Esperei por dez minutos, meu cacete quase furava o colchão de tão duro e eu disse a minha mãe que quase pegava no sono já:
“Mãe?”
“Oi filho”
“Posso beijar suas coxas?”
Minha mãe sorriu, e me respondeu com uma certa insegurança;
“Não filho. Você vai me fazer cócegas e essa sua barba vai me arrepiar toda”
Eu já me ajeitando no meio delas respondi:
“Mas é que elas estão tão macias”
Eu nem esperei minha mãe responder e já comecei a passar meus lábios delicadamente pela superfície das coxas dela. Uma delícia.
Minha mãe não me impediu, mas disse em tom de brincadeira:
“Você não me obedece mais filho. Eu tinha dito não. Se me fizer cócegas eu vou parar”
Eu beijava deliciosamente e passava meus lábios úmidos pelas coxas da minha mãe. Em alguns pontos eu fazia uma pressão e chupava delicadamente a pele pra dentro da minha boca. O silêncio e a escuridão agora dominavam o ambiente e resolvi forçar um pouco.
Com uma certa habilidade, forcei pra minha mãe abrir mais as pernas o que ela fez instintivamente. Minha mãe estava com as pernas bem abertas agora na cama e eu desci minha cabeça e comecei a beijar a parte de dentro das suas coxas até ouvir ela dizer com a voz trêmula:
“Para filho. Ai não, eu sinto cócegas...e está me deixando toda arrepiada. Para”
Mas eu não parei. Enquanto eu beijava suas coxas, minha mão procurava sua buceta e quando toquei na calcinha de minha mãe, percebi que estava molhadinha. Minha mãe suspirou e com a mão que fazia carinho em meu cabelo, ela cravou as unhas na minha cabeça. Eu puxei a calcinha de lado e minha boca foi ao encontro dos seus lábios vaginais. O encontro foi delicioso e em poucos segundos eu já chupava a sua buceta enquanto ela tentava dizer pra eu parar, mas só conseguia pressionar minha cabeça para o meio das suas pernas. Cuidadosamente fiz com que minha mãe se deitasse e ficasse com as pernas dobradas na cama. Eu enfiado com minha cabeça no meio das suas coxas chupando aquela buceta deliciosa enquanto uma das minhas mãos já apalpava seus seios que eu havia tirado de dentro da camisola. Meu dedão da outra mão, esfregava o cuzinho da minha mãe enquanto minha boca sugava seus lábios vaginais. Minha mãe respirava ofegantemente e acelerado. Eu senti que ela gozaria rápido. Eu queria enfiar meu cacete naquela buceta, mas estava tão gostoso chupá-la que continuei. Senti a pressão das suas coxas grossas apertando minha cabeça no instante que minha mãe gozou e achei que tomaria uma chave de perna involuntária dela. Ela gozou freneticamente e suas pernas não paravam de se agitar na cama. Eu quase fiquei sem ar com a pressão que ela fez com as pernas durante o gozo, no final, eu me deitei ao lado dela ainda excitado e respirando fundo. Minha mãe se deitou sobre meu peito respirando aceleradamente pra buscar o ar. Pegamos no sono. Acordei depois de 20 minutos, meu cacete latejava sozinho de tesão. Minha mãe deitada com a cabeça sobre meu peito, uma das suas coxas pesadas enroscada sobre a minha perna. Fui subindo o corpo devagar, a cabeça da minha mãe desceu pela minha barriga e meu pau alcançava seu rosto de leve. Ela dormia profundamente. Subi um pouco mais o corpo. A luz ainda não havia voltado, mas eu sentia a cabeça da minha mãe próxima ao meu pau. Me virei um pouco de lado e a cabeça da minha mãe escorregou suavemente da minha barriga para a cama e ficou de lado. Eu direcionei minha rola para sua boca e segurei em seus cabelos. Os lábios de minha mãe tocaram na cabeça do meu pau latejante. Eu forcei a entrada na boquinha deliciosa da dona Rosângela e ela abriu um pouquinho. Meu pau entrou gostoso. Sua boca estava quente e senti que não resistiria. O tesão era demais e a sensação de proibido com o perigo dela acordar aceleraram meu gozo. Coloquei a cabeça toda pra dento da sua boca gostosa e comecei a gozar em lampejos. O primeiro jato fez minha mãe acordar e ela teve de engolir de uma vez. Ela se assustou, mas não soltou minha rola, eu comecei a estocar na sua boca e gozar ao mesmo tempo. Foi incrível porque meu pau ficou totalmente lambuzado e minha mãe passava a linga e tentava engolir o que dava. A porra começou a sair pela lateral da boca e eu continuava estocando, meu pau não diminuía de tamanho, entrava e saia deliciosamente escorregando pela porra que agora já encharcava todo o lábio da minha mãe. Que sensação deliciosa. Meu pau relaxou totalmente e minha mãe o limpou por completo com a língua. Meu coração estava acelerado e eu não acreditava no que tinha acontecido. Minha mãe se deitou novamente em meu peito e jogou sua coxa pra cima das minhas pernas novamente.
Só acordei no dia seguinte, segunda-feira, bem cedinho para ir trabalhar. Minha mãe dormia deliciosa ao meu lado de camisola. Me levantei sem fazer barulho, tomei meu banho, me vesti e sai.
Passei o dia pensando naquela loucura da noite anterior e de pau duro lembrando das coxas da minha mãe e da gulosa que ela havia feito. Eu não sabia o que iria acontecer quando eu chegasse em casa á noite. Como minha mãe iria me receber? Como iríamos nos encarar e falar sobre o que havia acontecido. Eu sentia um misto de apreensão e tesão ao mesmo tempo. Justo nesta noite, eu teria de ir me encontrar com a Mirella e provar os docinhos que o buffet estava preparando para o casamento. Cheguei tarde da noite em casa e ainda tive de ouvir minha noiva dizer que eu estava estranho. Quando entrei em casa, quase meia-noite, minha mãe estava acordada na cozinha. Super cheirosa, com os cabelos soltos, uma camisola amarelinha transparente. Sem sutiã. Estava deliciosa e segura de si. Eu entrei e me aproximei dela na pia pra lhe dar um beijo. Me arrepiei todo com o seu perfume e sua voz me dizendo boa noite. Eu a beijei rapidamente e totalmente sem graça disse que iria tomar um banho rápido. No banho pensei que eu deveria ser mais firme e enfrentar a situação. Voltei pra cozinha e minha mãe ainda estava lá. Eu a abracei e me excitei instantaneamente. Todo o discurso que tinha preparado enquanto tomava banho, parecia ter ido embora junto com o sabão do meu corpo. Tentei falar, mas minha mãe colocou o dedo na minha boca como que dizendo pra eu calar a boca. Pegou em uma das minhas mãos e saiu me puxando, caminhando em direção ao seu quarto. Eu atrás dela só prestava atenção no rebolado delicioso da sua bunda. Ela chegou no quarto, subiu na cama e apagou as luzes. Se deitou na cama e me puxou. Com as pernas dobradas, a camisola desceu por suas pernas e então ela disse com a voz mais convidativa que eu já ouvi até hoje:
“Vem aqui filho, não diz nada, só vem no meio das minhas pernas.”
Eu estava explodindo de tesão, me enfiei no meio das suas coxas e ficamos na posição de papai e mamãe. Nem precisei tirar o short que estava usando e puxei a calcinha da minha mãe de lado. Meu cacete entrou deliciosamente na buceta molhada e quente da minha mãe. Ela suspirou profundamente e me envolveu com as coxas enlaçando minhas costas. As coxas deliciosas da minha mãe eram macias e quentes e agora eu as sentia me envolvendo. Comecei e estocar calmamente meu cacete e minha mãe me disse baixinho no meu ouvido:
“Faz o que sempre teve vontade de fazer filho”
Aquela fala me deixou alucinado, a voz sexy da minha mãe pedindo pra fodê-la não era fácil de resistir. Minha mãe sempre soube que esse era o meu desejo e agora, as vésperas do meu casamento resolve me presentear. Eu a fodia com tanto tesão que suas unhas riscavam minhas costas. Eu estava preso entre suas coxas e totalmente sem forças pra sair dali. Eu pressenti que gozaria dentro da minha mãe e ela parecia não se incomodar com isso. Resisti nessa posição por mais de dez minutos estocando vagarosamente minha rola pra dentro da minha mãe. Quando finalmente estávamos gozando, ela me beijou e sugou minha língua com tanta volúpia que pirei de tesão o que intensificou meu gozo. Foi um gozo intenso, minha mãe apertava suas coxas contra minhas costas e senti que gozou loucamente também. No escuro, não falamos mais nada. Apenas relaxamos e dormimos. Acordei no dia seguinte no meio das coxas macias da minha mãe. Me levantei, me banhei e fui para o trabalho. Mais uma vez fiquei pensando em tudo aquilo que estava acontecendo. Era a semana do meu casamento e inacreditavelmente, eu e minha mãe fodemos a semana toda. Eu chegava em casa e minha mãe já me esperava irresistivelmente gostosa todos os dias. Na terça, fodemos até as 4 da manhã. Na quarta minha mãe me presenteou com outra gulosa. Na quinta, fodi minha mãe de quatro e ela ainda cavalgou por cima de mim. E na sexta, minha mãe me presenteou com a melhor foda da minha vida. Fizemos de tudo, até o seu cuzinho virgem eu fodi gostoso, e só fomos parar as 6 da manhã.
No sábado eu me casei e ainda com tesão pela minha mãe, fodi a minha noiva Mirella a noite toda. Ela ficou brava porque quis comer seu cuzinho também logo na primeira noite e não me deu.
Hoje faz cinco meses que nos casamos e combinei com minha esposa de nessa semana passar um dia todo com nossos familiares no sábado, pra matarmos a saudade. Ela concordou. Ela com os familiares dela e eu com minha mãe.
Mandei mensagem pra minha mãe pra perguntar se eu poderia passar o sábado todo com ela. A resposta foi uma foto sua de camisola transparente em frente ao espelho com a frase.
“Estou te esperando meu lindo”
FIM