O meu nome é Arthur e tenho 25 anos. Desde criança eu percebia que gostava de olhar os homens, não achava isso estranho, pois era muito pequeno e inocente. Mas a medida que o tempo foi passando, mais e mais eu me interessava pelo corpo masculino. O auge foi nos meus onze anos, eu morava no interior, na casa da minha tia e no terreno da frente tinha uma enorme plantação de maracujá, onde trabalhava Rámon, o rapaz com o qual minha prima começou a namorar. Rámon era branco, alto cabelos bem pretinhos. Mas a primeira coisa que notei nele foi o corpo musculoso, dava pra ver o quanto a manga da camisa apertava o bíceps dele. O tempo foi passando, o namoro dele com a minha continuou e nós ficamos muito amigos. Íamos tomar banho de rio juntos, eu via ele nu, mas como era mais novinho, nem ligava muito. O corpo de Rámon era mesmo musculoso, pois além dele trabalhar na horta, capinar com enxada e carregar caixas pesadíssimas, ele ainda levantava pesos. Várias vezes ele ficou se exercitando no rio, levantando uma pedra enorme, seus músculos ficavam enormes, as veias saltadas, era lindo ver aquilo, mas eu não sabia o motivo.
Bem, o tempo foi passando, minha prima e ele se juntaram, foram morar em uma casa e ela me convidou para morar com eles, nessa época eu já tinha dezesseis anos, e como gostava muito dos dois, aceitei. Nessa época o Rámon estava incrivelmente lindo, a barba sempre bem perfeita, o corpo ainda mais musculoso. Agora ele trabalhava à noite na horta, cuidando da irrigação, passava a noite sozinho. Certa vez ele me perguntou se eu não queria ir com ele e eu aceitei na hora, pois naquela época tudo o que eu queria era ficar cada vez mais perto dele. O melhor de tudo era que nós dois passávamos o dia todo sozinhos em casa, pois minha prima trabalhava fora. Toda vez que eu chegava do colégio eu ia dar uma olhada nele dormindo, descansando para a noite de trabalho, sem camisa, tão gostoso que meu pau ficava duro só de olhar por segundos.
Pois bem, na noite em que fui trabalhar com ele, coloquei um casaco, pois lá era bem frio, subimos na moto e fomos. Era um lugar bem distante e isolado. Chegamos lá, descemos, não tinha nada, só a imensa plantação. Tudo o que ele fazia era ligar o motor da água e ir trocando de 1 em 1 hora. Estávamos nós sentados no chão meia hora depois, conversando, quando ele me pergunta:
- Tu me acha bonito, Lucas?
Eu hesitei um pouco em responder, mas depois acabei concordando, mas só com a cabeça. Então ele continuou:
- E eu sou muito gostoso também, né? Olha isso. - e ele começou a flexionar os músculos, se exibindo. Eu não sabia o que dizer. Na verdade nem tinha o que ser dito, eu só ficava admirando aquilo como se fosse um sonho.
O corpo dele era todo lisinho, só de olhar dava para sentir a maciez daquela pele, a rigidez daquele tanquinho, daquele peitoral gigante, dos bíceps cheios de veias. Num ímpeto, sem pensar muito, eu perguntei:
- Posso pegar?
Ele me lançou um sorriso cheio de malícia e falou:
- Vem aqui.
Me levantei na hora e fui pra bem perto dele, comecei a passar a mão nos músculos dele e nisso o meu já duro, latejando, eu de joelhos ao lado dele, sentindo seu corpo por baixo da camisa de manga comprida bem colada. Até que ele ficou de pé e eu cotinuei ali, ajoelhado. Olhei pra cima e ele estava lá, também me olhando. Nessa hora eu me senti tão submisso e Adorei! Foi uma das melhores sensações da vida. Nessa hora ele levantou um dos pés, ele usava botas, e encostou no meu peito, então ele me empurrou com o pé e eu caí sobre o capim baixinho que era macio como grama. Deitado ali, vi ele tirar a camisa, nossa, nessa hora eu quis tanto pular em cima dele, agarrá-lo e beijar cada centímetro de seu corpo. Eu voltei a ficar de joelhos, fui pra bem perto dele e tirei suas botas. Fiquei de quatro e beijei os pés dele enquanto ele me dizia isso:
- Isso escravo, beija os pés do teu rei. Meu escravinho.
Eu sempre fui muito magrinho e isso fazia com que eu me sentisse muito vulnerável e inferior diante de um homem tão alto e forte quanto o Rámon. Eu continuei beijando os pés dele até ele me mandar parar. Ele se agachou na minha frente, segurou o meu queixo e me perguntou, bem sério:
- Você é o meu escravinho? - Eu fiz que sim com a cabeça. - Você vai fazer tudo o que eu mandar? Vai me servir? Me obedecer? - a tudo eu respondia "sim".
Foi então que ele levantou, abriu a calça, tirou-a e ficou só com uma bermuda Adidas azul bem fininha. Nossa, assim ele ficava mais gostoso do que nunca. Ele olhou pra mim ali embaixo, admirando-o, e sorriu, aquele sorriso que me deixava mole. Então ele pegou uma caixa de verdura vazia, sentou em cima e me chamou para perto. Ele me tomou nos braços, eu me senti inteiramente seu. Ele me encaixou exatamente em cima do pau duro dele, me apertou junto do seu peito e eu senti toda aquela massa muscular quente em mim, nossos rostos ficaram colados, então ele enfiou quatro dedos na minha boca, ficou fazendo um vai-e-vem com eles na minha boca e eu duro, louco de tesão, o pau dele crescendo dentro do short, quase entrando em mim. Então ele parou com os dedos e enfiou a língua na boca. Nos beijamos tão intensivamente e por tanto tempo, por mim eu ficaria a noite inteira assim.
Depois disso, mandou eu tirar a roupa. Quando eu fiquei nu ele me colocou outra vez em seu colo, eu fiquei beijando o corpo dele, dando mordidinhas na orelha e ele gostando, arfando, respirando alto. Nossa, como dar prazer pra ele me deixava excitado e feliz. Do nada ele me tirou de cima dele, arrancou o shorts e me colocou de quatro. Ele ficou de joelhos, primeiro enfiando dois dedos no meu ânus e dizendo:
- Esse cuzinho apertadinho é todo meu, né? Nunca entrou nada aqui.
- Nunca.
- Muito bom, você só deve satisfazer o seu macho, putinha.
Então ele encostou a cabeça do pau lá dentro, só isso já me deixou louco de prazer, tanto que eu cravei as unhas no chão.
- Tá doido pra eu botar mais, né? Calma, minha putinha, calma que teu homem que te ouvir implorando pelo meu pau dentro do teu rabo. Implora, vai.
- Por favor, tudo o que eu quero é sentir o seu enorme, grande, duro e cheio de veias dentro de mim. - e era tudo verdade. E cada vez que eu falava ele empurrava mais e mais e quando eu me dei conta o Rámon já estava com seu pau gigante todo dentro de mim, me segurando pelo quadril e me dando tapinhas na bunda. Eu gemia tanto e ele dizia:
- Isso, tô gostando. Pode gemer mais alto.
Eu estava com o pau tão duro de uma forma que eu nunca havia estado. Perdi a virgindade ali, naquela noite e eu estava feliz.
Quando tirou o pau de dentro de mim, Ramón ficou em pé, me mandou ficar de joelhos, ele abriu minha boca com o polegar e derramou seu gozo ali dentro, ele mesmo fechou minha boca e eu engoli aquele líquido quente. Ele acariciou o meu rosto com as costas dos dedos, dizendo:
- Bom menino.
Depois disso ele colocou os shorts, me vestiu com seu casaco e me colocou em seu colo. Eu encaixei meu rosto no seu pescoço e ficamos todo o resto da noite assim.