Continuando a minha primeira transa no motel com a Olívia, uma japinha de 19 anos, linda e magrinha que nunca tinha saído com um homem mais velho. Se quiser entender o contexto leia as partes anteriores.
Assim que entramos no quarto do motel Disco Verde, a Olívia me pediu pra ir tomar uma ducha, pois estava com a mesma roupa desde a manhã daquele dia. Eu falei que tudo bem e deitei na cama. Tirei minha roupa, fiquei só de cueca, tipo sunga, branca. E liguei a TV. Fiquei zapeando os canais pornos do motel. E assim que vi duas meninas novinhas se pegando deixei lá. Abaixei a cueca e fiquei punhetando meu pau grosso. Deixando ele bem duro pra Olívia chupar.
Quando ela saiu do chuveiro enrolada numa toalha e antes dela vir do banheiro para o quarto, eu subi a cueca e deixando o pau grosso marcando o tecido. Ela parou na porta, olhou, e disse: "Já tá ENORME?!" Eu respondi: "Por sua causa." Ela riu. Nesse momento comecei a levantar na cama pra ir tomar uma ducha, ela perguntou: "Onde você vai?" Eu disse. E ela me empurrou de volta pra cama, cai de costas no colchão. Ela baixou uma minha cueca rapidamente, e o pau duro saltou na frente do rostinho dela. Ela exclamou: "NOSSA!"
Nesse momento, ela segurou ele pela base, sua mãozinha não conseguiu fechar os dedinhos em volta dele, mesmo assim ela caiu de boca e começou a mamar. Subia e descia com a boquinha pequena dela. Olivia era a terceira japinha que saia na época, e já sabia que elas adoravam chupar. De olhinhos fechados, ela babava, babava no meu pau grosso. Ouvia um gemido bem leve junto com a respiração pesada dela enquanto ela chupava. De tempos em tempos ela parava, tirava ele da boca, respirava fundo, olhava pra mim e falava que o meu pau era muito grosso e gostoso. Eu apenas olhava e retrucava: "Chupa Olívia, chupa."
Depois de quase uns bons 10 minutos mamando, ela tirou ele da boca, abriu a toalha que ainda a enrolava e veio me beijar. Eu tenho 1,80m e ela tem 1,64m, então é pequena, e claro, super magrinha, por volta de 40 quilos. Ela subiu em cima de mim com a toalha aberta, minha pele encostava na pela fininha e macia, quem já ficou com orientais sabe como é macia a lisinha a pela delas. Uma delícia. E de verdade essa era primeira vez que via todo o corpo dela. Ela estava com vergonha, típico das japonesas na primeira vez. Abracei ela inteira e beijei a boquinha que estava com um forte gosto da minha rola. Ficamos nos beijando agarrados, quando senti que ela escorrendo na minha perna.
Levantei ela e num jogo de corpo virei ela na cama de costas, e fui descendo beijando e chupando seu queijo, seu pescoço, até que cheguei nos seus seios mínimos, os bicos estão duríssimos. Ela gemia e me pedia pra não deixar marcas, para que o namorado não visse. Ela, também insegura, me perguntava se os seios dela era muito pequeno. Enquanto chupava eu apenas dizia que eles eram perfeitos. Ela segurava minha cabeça contra eles e respirava pesado. Depois de mamar e lamber bastante os bicos dela, continuei descendo.
Beijei a barriquinha magra dela e o umbigo protuberante. E continuei descendo, nessa hora ela agarrou minha cabeça e perguntou assustada o que eu ia fazer. Eu olhei pra e respondi: "Te chupar!" Ela se mostrou surpresa e disse: "Mas o Botero nunca me chupa..." Eu olhei pra ela abismado e respondi calmamente: "Deita ai e aproveita."
Quando cheguei pertinho da vulva dela, notei os pentelhos negros e lisos formando um retangulo na parte de cima. Mais embaixo a bucetinha pequena, mas que com os grandes lábios vermelhos e um clitóris duro saltando pra fora. Segurei as coxas abertas e cai de língua naquele grelo enorme. Ela estava super molhada, minha língua ia da entrada do canal dela até a ponta do clitóris que colocava inteiro na minha boca. Chupava, lambia em círculos e dava pequenas batidinhas a ponta dele, o corpo todo estremecia em reposta ao estímulo. Continuei chupando sem parar, até que ela me suplicou: "METE EM MIM!"
Levantei com a boca toda melada e beijei ela. Peguei uma camisinha. Ela quis olhar, falou que nunca tinha visto aquele tipo. Era uma camisinha tamanho grande. Ela ficou curiosa e disse que normalmente ela e o namorado não usavam camisinha. Eu comecei a desenrolar a camisinhas no meu pau grosso. E ela disse: "Mesmo essa daí fica justa." Eu respondi: "As outras também servem, ficam apertadas, mas servem. Essa fico mais confortável." Segurei o pau e comecei a pincelar a buceta inchada dela. Ela ficou tensa. Tentei lambuzar a cabeça dele pra deixar bem lubrificado e não machucar. E comecei a empurrar devagar e percebi que teria problemas, era realmente apertada...
Conforme a cabeça do pau passou, a japinha soltou um ai e travou a bucetinha, sentia ela apertando o meu pau lá dentro. As pernas dela me apertavam a cintura. Olhei nos olhos dela, com algumas lágrimas, e disse: "Calma Olívia, já entrou, vou devagar." Ela estava tensa. Era mais uma questão psicológica do que física. Forcei mais um pouquinho, mas não ia. Tirei ele e lambuzei a camisinha com KY. Ela olhou assustada. Pincelei novamente e empurrar. O pau entrou rasgando e bateu no fundo da vagina dela, na entrada do útero. Ela deu um pulo e as lágrimas desceram no rostinho lindo dela. As japonesas são normalmente apertadas e invariavelmente "rasas". Fiquei mexendo ele devagar, enfiando e tirando. Estava gostoso, mas percebia o desconforto dela.
Resolvi tirar ele e cai de boca novamente. Chupei, lambi e beijei aquela buceta como se não houvesse amanhã. Em alguns minutos, ela estava gemendo e gozando. Pelo que senti foi um gozo "doído" de quem normalmente não está acostumada a ser chupada até gozar. Quando percebi que ela parou de tremer e relaxou, dei um selinho no clitóris e outro na boca dela. Eu e ela estavamos suados. Tirei a camisinha que ainda estava no meu pau e deitei do lado dela. Ela falou: "Mas você nem gozou..." Eu olhei nos olhinhos molhados dela e depois pro meu pau duro na minha mão. Ela entendeu o pedido na hora. Agarrou o meu pau novamente e chupou forte. Em alguns segundos, percebi que ia gozar, empurrei o rosto e esporrei na mão dela e na minha barriga. Urrei de prazer. Ela ficou maravilhada olhando pro leite grosso espalhado nos dedos dela.
Continua no próximo conto. Se tiver alguma japonesa interessada em conversar deixe mensagem abaixo.