Para se sentirem situados devem ler os meus contos anteriores "Como descobri que sou puta" e " Na aldeia", por esta ordem.
Bom, tornei-me amante do padre e uma fervorosa crente, todos os meus tempos livres os passava entre a igreja e a casa do padre. A minha família estava muito orgulhosa de mim e o meu namorado também....mal sabiam.Numa das minhas "aulas de catequese", deitados na sua cama, o meu padre informou-me que o Bispo na próxima semana viria aí e que ficaria por quinze dias, portanto teríamos de refrear um pouco, fiz beicinho e deitada no peito dele choraminguei, disse que não queria, que era muito tempo e que a minha família iria estranhar o afastamento. Mas ele mostrou-se firme na decisão.O tal Bispo já lá estava à quase uma semana e eu esfomeada. Mais uma semana daquele martírio eu não iria aguentar. Tomei um banho, perfumei-me e vesti um vestido de algodão. Olhei-me no espelho, já tinha agora 16 anos, os meus peitos cresceram, o meu corpo já era mais de mulher e aquele padre sabia o gosto dele. Decidida a não passar mais um dia de fome, dirigi-me à igreja.Quando lá cheguei estavam os dois sentados na sacristia, eu então debrucei-me para que ele conseguisse ver bem as minhas mamas rijas e sem sutian, e cumprimentei-o, ele apresentou-nos e eu fiz o mesmo com o Bispo, notei que ele gostou da paisagem, mas o meu alvo era outro.Virei-me para o meu padre e disse que precisava de me confessar. Ao que ele respondeu que não podia naquele momento, mas o Bispo disse que se fosse por causa dele não haveria problema, estava cansado e iria até a casa do padre descansar um pouco, se este não se importasse.Assim que ele saiu, o meu padre apertou-me a nádega com força e perguntou se a fome era assim tanta, eu disse que não aguentava nem mais uma hora e com a minha mão apertei o pau dele que já estava duro. Tirei-o para fora e massajei um pouco, baixei-me e passei a língua nele, chupei a cabecinha e depois abocanhei-o, o meu padre baixou as alças do meu vestido e tirou as minhas mamas para fora, começou a massaja-las. Eu levei a minha mão à minha rata e comecei a massajar o grelo, estávamos nesta posição quando nos apercebemos de alguém na ombreira da porta. Levámos o maior susto. Era o Bispo que tinha-se esquecido da chave de casa. Com um sorriso perguntou se era assim que eram as confissões ali e o meu padre respondeu que só com esta crente. Ele então aproximou-se, tirou o pau dele de fora e colocou-o na frente da minha cara. Não me fiz rogada e comecei a mama-lo também, dividia-me assim entre dois paus pela primeira vez. Eles partilharam também as minhas mamas e sentia agora cada um a brincar com os meus bicos, eu punhetava um e mamava outro, depois trocava, roçava as pernas uma na outra afim de tentar massajar o meu clitóris. O meu padre percebeu e agarrou então na minha cabeça e começou a penetrar a minha boca com mais rapidez, fazendo com que se viesse rapidamente, como de costume eu bebi tudinho sem desperdiçar uma gota. Ao ver aquilo o Bispo disse que também queria e eu virei-me para ele e caprichei na mamada, o meu padre posicionou-se por trás de mim e levantou os meus quadris, abriu as minas pernas e começou a lamber-me a rata enfiando os dedos também. Ele socava os dedos em mim e eu batia com a cabeça na barriga do Bispo. Quando comecei a vir-me o Bispo não aguentou e agarrou a minha cabeça esporrando directamente na minha garganta, a esporra dele parecia que não tinha fim.O meu padre levantou-se e perguntou-me se tinha a rata mais calma. Ao que eu respondi....por agora. E fui embora.No dia seguinte a minha avó chegou das compras inchada e muito contente disse-me que o padre a tinha encontrado e pediu se eu depois do almoço podia passar lá em casa, que ele queria mostrar ao Bispo como eu tinha avançado bastante na catequese. Ambas ficámos contentes, mas por motivos diferentes. Dizia a minha avó para a minha mãe, vês como ela é inteligente e devota, o padre não chamou outra, chamou-a a ela, a minha netinha. E eu sorria, sabia o que me esperava e mal consegui almoçar. Quando lá cheguei, com um vestinho de verão, bati à porta, o meu padre abriu e eu entrei. Ele vinha atrás de mim e baixou as alças do meu vestido, este caiu e quando entrei na sala já ia só de cueca. O bispo sentado no sofá disse para me sentar ao lado dele, eu sentei e o padre sentou ao meu lado, fiquei assim entre os dois. O Bispo puxou a minha cabeça e deu-me um beijo lascivo e cheio de luxúria, enquanto o meu padre já estava mamando nos meus peitos. O Bispo também quis e começou a mamar na outra mama. Abriram bem as minhas pernas, ficando com cada perna minha em cima das pernas deles.As mãos deles desceram até à minha rata e sentia os dedos deles a disputarem, ora entravam uns ora entravam outros, uns dedos no clitóris, outros entravam na minha rata, até que uns dedos começaram a explorar o meu olhinho, eu gemia, contorcia-me e empurrava as cabeças deles contra as minhas mamas para não pararem de mamar. Depois de atingir o meu primeiro orgasmo da tarde o Bispo levantou o meu corpo e posicionou-se atrás de mim, o padre alertou-o que eu ainda era virgem e que assim deveria permanecer até ao casamento.O Bispo ficou confuso e perguntou então o que faria, ao que o padre lhe disse para abrir bem as minhas nádegas e lamber tudo direitinho. Ah, que o Bispo foi com tudo, abriu bem as minhas nádegas e caiu de boca no meu olhinho, ele lambia e cuspia e tornava a lamber, enfiava a lingua como se tivesse a fornicar-me e eu rebolava bem naquela boca, o meu padre posicionou-se por baixo de mim e ofereceu-me o seu pau para lamber, enquanto ele lambia a minha rata. O Bispo agora enfiava dois dedinhos no meu cu e socava enquanto lambia, eu estava a adorar tudo aquilo. O Bispo então posicionou-se bem na entrada do meu olhinho que estava bem lubrificado e não encontrou resistência nenhuma para entrar, mas mal entrou teve de parar um pouco para não se vir. E disse: Vais casar virgem como manda a lei, mas com este cu bem aberto. Eu ri-me e respondi que ia virgem, mas com o resto bem usado.O Bispo começou então a bombar no meu cu e dizia: que puta gostosa, oh que cu bom, todas as devotas deviam ser assim, tenho de vos visitar mais vezes, ohhh vou-me vir....e encheu o meu cu de esporra, o padre a ouvir isto veio-se também dentro da minha boca e eu não resisti e tive o meu primeiro orgasmo intenso na língua do padre.Fui-me lavar e quando voltei estavam os dois sentados no sofá, eu então pus-me de gatas e gatinhei até eles, balançando o meu cu. Quando cheguei perto deles comecei a mamar num e a punhetar o outro, aqueles paus murchos começaram a crescer novamente e eu ia alternando num e noutro. Comecei a caprichar na mamada do Bispo e ele num instante veio-se na minha boca. O padre então disse que queria me enrabar. O Bispo deitou-se no sofá e disse para eu me sentar na barriga dele e eu assim fiz. Ele começou a lamber e massajar as minhas mamas enquanto o padre cuspiu no meu olhinho e enfiou a pau nele. Aquela sensação maravilhosa de ser enrabada enquanto o Bispo se deleitava com as minhas mamas, eu roçava a minha rata na barriga do Bispo estivemos assim uns 15 minutos, tive dois orgasmos assim e um terceiro quando o padre fincou os dedos nas minhas ancas e enterrou-se o mais que pode no meu cu anunciando que se ia vir. Tomei outro banho, vesti-me e despedi-me de ambos com um beijo na boca.Claro que a partir daquele dia o Bispo nos visitou muito mais vezes e eu como boa devota que era, recebia o de braços, boca e cu bem abertos.
