Parte 25
O velho lambia e chupava gulosamente os pés daquela linda mulher nua, de olhos vendados, que estava na sala do Sr. Meister, como que à disposição dos convidados. Ele lhe mordiscava os dedinhos e as solas, era para ele um prazer imenso. Ele começava passando a língua pela parte de trás do calcanhar dela, e ia para a sola, depois, entre os dedos, chupando e lambendo um a um. Houve um leve estremecimento no corpo da moça, ela parecia gostar desse tipo de carícia. O homem velho ficou assim por vários minutos. Depois, foi subindo devagarinho, ainda beijando e lambendo, pelas batatas das pernas, pelas coxas, até chegar à bunda, que mordeu e beijou avidamente, passando a língua no cuzinho dela. De maneira diferente do homem gordo, ele preferiu introduzir o cacete no ânus da moça. Com um dedo, lubrificou bem o anelzinho, gesto este que a fez dar um suspiro de susto e uma leve contração nas nádegas. Como que para repreendê-la por ter demonstrado um mínimo de excitação, o Sr. Meister pegou uma varinha que tinha nas mãos e bateu na bunda da moça. Ela abaixou a cabeça, afundando-a no sofá. Meister deu mais um golpe com a varinha. “- Creio que mais umas sessões de treinamento vão deixá-la mais adequada”. O homem gordo respondeu “-Ela já está boa assim, boa até demais” ao que o Sr. Meister replicou “-Isso decido eu”. O velho, tendo lubrificado seu caralho, duro como pedra, colocou seu cacete no cuzinho dela e começou a bombar, puxando a cabeça da moça pelos cabelos, como se estivesse cavalgando. Ele bombava com força, batendo as bolas nas nádegas da moça, que aceitava tudo de maneira submissa. Não demorou muito, ele gozo, tremendo todo. A situação era estranha, parecia que eles estavam testando algum produto novo ou apenas demonstrando apreciar a hospitalidade do anfitrião. Então chegou o jovem executivo. Ele parecia meio envergonhado, talvez tivesse pouca experiência. Mas o Sr.Meister pediu que ele sentasse ao lado da moça, e disse a ela para agradar o jovem. “- Dê prazer a este rapaz, faça com que ele goze gostoso, tenho certeza que você sabe como agradá-lo”. Ela, tateando de leve, pois estava vendada, se aproximou bem, levando seu corpo nu ao encontro do jovem , tomou o rosto dele nas mãos e o beijou carinhosamente na face e, de leve, nos lábios . Depois, foi tirando lentamente a camisa dele, beijando o seu tórax, mordiscando-lhe os mamilos , depois vagarosamente retirou as calças e cuecas dele. O jovem, embora excitado, estava relutante. Ela tomou o pênis dele nas mãos e começou a beijar a glande . O membro do rapaz começou a crescer. Ela passou a lamber as bolas do rapaz, subindo por toda a extensão do cacete dele, que, já duro, era maior que o dos outros dois homens. Percebendo a dureza do cacete, ela suavemente foi subindo no colo dele, encaixando sua bucetinha naquilo, continuando a fazer carícias em seu corpo, enquanto beijava seus lábios. O jovem logo entrou no clima, abraçando-a e beijando-a apaixonadamente, apertando-lhe as nádegas, enquanto ela subia e descia no cacete dele. Eu tinha que me conter para não pegar no meu próprio cacete, que também já estava duro . Ele apertava a bundinha dela e ajudava nos movimentos. Então o rapaz gozou com um suspiro. Ela , tendo cumprido sua tarefa, desceu lentamente e retornou à sua posição de joelhos no tapete. O Sr. Meister, então, fez um sinal para que eu saísse, pois ele tinha assuntos particulares a discutir com os outros três.
Aquilo tinha sido algo realmente muito bizarro! Coisa de sadomasoquismo real! Como uma moça se sujeitaria àquilo? Por dinheiro? Era uma escrava? Ela estava ali por vontade própria, ao que parece. Mas eu tinha que me controlar e não ficar pensando bobagens. Meu emprego era importante.
Após algumas horas, o sinal sonoro tocou novamente, os homens e a moça não estavam mais lá ( devia ter ido embora junto com um deles). Eu deveria arrumar tudo e poderia ir para casa. Embora fosse tarde da noite, eu não dormia lá. Eu sempre estacionava o meu carrinho velho do lado de fora, na rua, mas não tinha problema porque era um local bem seguro.
Os dias transcorreram normalmente, após ter me ambientado no trabalho o serviço era tranquilo. Uma torneira aqui, alguns parafusos ali, trocar telhas, limpar calhas, tudo bem. Quase nunca eu precisava entrar na casa, e não fui chamado para ficar à noite novamente. Mas volta e meia eu lembrava daquela moça nua na sala. Embora eu não tenha visto seu rosto inteiro por causa da venda negra, ela me parecia familiar. Porém eu havia conhecido muitas moças nos últimos tempos, talvez ela fosse apenas parecida com alguma delas.
Tudo mudou na minha vida quando, uma tarde, quase na hora de ir embora, Jarbas, o motorista, chegou apressado onde eu estava. “- O Sr. Meister vai ter que resolver uma emergência e pode ser que não volte hoje. Preciso que fique cuidando da casa, mesmo com alarme pode entrar alguém e levar alguma coisa antes que a segurança chegue.” A empresa de segurança tinha uma viatura que passava regularmente, mas se o alarme disparava, às vezes demorava alguns minutos. Obviamente, concordei em ficar.
A noite chegou e estava tudo bem, eu já havia feito todo o serviço do dia. Fiz um lanche leve e fiquei lendo um livro. Eu costumava descansar em um pequeno quarto que havia junto ao depósito de ferramentas e da churrasqueira, nos fundos da casa. As horas foram passando, e nada do motorista trazer o Sr. Meister. Dei uma volta ao redor da mansão, os muros eram altos , e as calçadas contornavam a propriedade. Pareceu-me ouvir um ruído , talvez fosse na casa ao lado. Fiquei parado, parecia tudo quieto. Então, ouvi o ruído novamente, e vinha, ao que parece, da casa! O Sr. Meister não tinha cães ou gatos, nenhum animal de estimação. Cheguei mais perto , e realmente parecia que o barulho era lá dentro. Contornei a casa. A porta da cozinha estava apenas encostada, talvez Jarbas tenha esquecido de fechar, na pressa, porque não havia sinais de fechadura forçada.
O ruído continuou, parecia alguma coisa arrastando... talvez alguém tenha visto a porta encostada e entrou na casa, e agora estava tentando roubar algo! Rapidamente, fui ao depósito e peguei um pé-de-cabra, se fosse um ladrão eu poderia afugentá-lo.
Entrei pela cozinha lentamente, tentando não fazer barulho nenhum. Os sons vinham do andar de cima. Fui subindo lentamente pela escada, eu nunca havia estado nesse andar.
O andar de cima tinha uma sala, e uma parede com uma porta de madeira, grande e grossa. O ruído, como de algo sedo arrastado, vinha de lá, mais alguns sons abafados. Mas a porta estava fechada. Do lado de fora, em um gancho, estava um molho de chaves. Peguei o que parecia ser a chave da porta, pois era maior, e abri. Quando a porta foi aberta, levei o maior susto de minha vida !
Havia uma mulher nua acorrentada e amordaçada ali dentro! OS ruídos eram das correntes, e os sons abafados, das tentativas dela de gritar ! Eu não podia acreditar naquilo, o Sr. Meister tinha uma mulher em cativeiro! E agora?
Eu não tinha nenhuma escolha. Meu emprego estava perdido, mas eu precisava soltar a moça. A primeira coisa que fiz foi, de maneira cuidadosa, soltar a mordaça para que ela pudesse falar e respirar melhor. Quando retirei, vi o seu rosto inteiro pela primeira vez. Era a mulher mais linda que eu já havia visto em toda a minha vida! E totalmente pelada na minha frente!! Ela, olhando fixamente com aqueles lindos olhos verdes nos meus olhos, Disse “- Meu amor, o que ele fez com você?? Como ele deixou você assim??”
Como assim? Ela me chamando de “meu amor”? E o que ela queria dizer como o que ele fez comigo? Achei que ela, por estar traumatizada, não estava raciocinando bem. Peguei as chaves e fui testando nos cadeados . “-Preciso soltar você logo, ele pode voltar a qualquer momento!”
“-Mas, meu amor, você não está me reconhecendo? Sou eu, Regina!! Você é meu marido!”
Eu não conseguia entender nada, será que ela era maluca e por isso estava ali? Eu respondi “-Calma moça, vou soltar você e depois a gente conversa, tá bom?” Soltei as correntes, ela estava fraca, eu a ajudei a se levantar. Meu deus, que pele macia, que mulher linda! Como é que eu poderia ser o marido dela?? Mas eu não podia pensar nisso agora, eu tinha era que tirar ela dessa casa!! Não vi roupa nenhuma por ali, eu a ajudei a sair, mas tomei o cuidado de fechar novamente a porta , isso talvez nos desse algum tempo caso eles chegassem em seguida. Descemos as escadas, ela tropeçava um pouco. No andar de baixo, vi um roupão pendurado na parede, peguei e cobri a moça com ele. Ela murmurava “- Meister, seu desgraçado! Você ainda vai pagar por isso! Deixar meu marido nesse estado!” “- Que estado, moça? Eu estou arriscando meu emprego e você diz isso?” “- Ele fez você esquecer tudo! Da nossa vida, do nosso amor...” Ela dizia isso com tanta convicção, que eu comecei a acreditar que poderia haver algum fundo de verdade. Eu sonhei minha vida inteira com alguém como ela, e agora... Mas não havia tempo para pensar nisso, ela estava muito fraca e então eu a peguei no colo, corri até o portão. Como eu disse antes, meu carro ficava estacionado do lado de fora. Fechei o portão liguei o alarme e joguei as chaves lá para dentro. Se o Sr. Meister e Jarbas viessem, teriam que perder alguns segundos a mais para entrar, segundos esses que eu esperava pudessem fazer alguma diferença.
Coloquei Regina ( esse o nome que ela me disse) no banco do passageiro, entrei e arranquei. Só que eu não podia ir para casa. Eles sabiam meu endereço. Eu disse então “-Vamos à Central de Polícia! Cárcere privado é crime !!” E ela “- Não, de jeito nenhum! Vire aqui à esquerda, e vamos para a rodovia! Precisamos chegar no Templo!” “Que templo? Você tem certeza que não tem algum problema mental?” “- Amor, você é que não está raciocinando. Meister fez você virar outra pessoa, um serviçal dele ! Temos que viltar naquele lugar para desfazer as coisas” “- Que coisas? Não...” Ela me calou com um beijo. Quando me beijou, senti que já a havia beijado antes. E alguns “flashes” começaram a passar na minha cabeça. Imagens de uma outra vida, uma vida que eu sempre gostaria de ter vivido, mas que não passava de sonho. Lembrei do que meus amigos diziam, que não entendiam como eu não fui para a frente na vida... “- Então é verdade? Nós...” “- Nós somos casados. E temos uma vida em comum há anos. Mas esse FILHO DA PUTA do Meister se aproveitou de algo sério para seu benefício próprio, egoísta. Se existe Karma, o dele tem que ser rápido e implacável”. Nossa, a coisa pelo jeito era séria.
Pegamos a rodovia. Então, algumas coisas surgiram na minha mente, como se eu houvesse flutuado por ali em algum momento. “- Péra aí, eu conheço esta estrada! Eu já estive aqui!
E fomos rumo ao lugar onde tudo começou... mas tive receio que esse era exatamente o lugar onde o Sr. Meister havia ido nessa tarde.
A estrada estava quase deserta nesse horário. Mas , de repente, avistamos um cavalo vindo a galope, muito rápido, na nossa direção . Desviamos pelo acostamento, não seria bom atropelar um cavalo justamente nessa situação. Mas deu para ver um casal em cima do garanhão, e eles pareciam com a gente! “ - Que maluquice é essa?Você viu isso?” Perguntei a Regina... Ela respondeu”- Somos nós! E agora??”
CONTINUA
As fotos postadas são de minha autoria, a maior parte delas está em meu perfil Grey8Wolf photo (apenas fotos), em inglês, pode ser visto em qualquer mecanismo de busca.