Meu nome é Anderson. Esse é o meu primeiro conto aqui, Tenho 40 anos, nem gordo nem magro. Normal. Desde muito cedo tive muita atração por mulheres mais velhas, não importando a aparência. Achei que seria legal dividir aqui algumas experiências.
Desde que começou essa loucura toda da quarentena, eu tenho procurado ajudar quem eu posso no prédio onde eu moro. Por se tratar de um condomínio, não há como conhecer todos a não ser de vista.
Uma dessas pessoas que só conhecia de vista é a dona Carmen. Senhora na faixa de seus 60 anos, corpo natural e um sorriso lindo. Coloquei um anúncio na caixa de correio do prédio me oferencendo para ir ao mercado para pessoas no grupo de risco. Uma das pessoas que me procuraram foi dona Carmen. Até então não estava de boa sem qualquer maldade. Fui fazer mercado para ela umas 3 vezes. Porém na quarta vez, vi que tinha na lista um tubo de vaselina. Aí começou a minha maldade. Na hora que fui entregar fiz questão deixar q caixa da vaselina bem em cima de todas as compras.
Fui deixar para ela na porta como sempre faço. Quando ela abre, nos cumprimentamos normalmente, pedi para conferir se estava tudo lá como ela havia pedido, no momento que ela viu a vaselina senti seu desconforto, seu rosto ficou vermelho. Mas mesmo sem jeito pediu ajuda para deixar as comprar na cozinha, o que fiz prontamente.
Achei melhor mudar de assunto para aliviar a tensão, conversamos amenidades e estava pronto para ir embora
Ela me diz:
- quando isso tudo acabar gostaria de dar um abraço para te agradecer tudo o que tem feito por mim.
Eu já louco de tesao respondi.
- pq esperar ?
Ela me abraçou. Que perfume delicioso. Tenho 1.90 e ela cerca deImpossível ela não ter sentido o volume do
Meu pau encostando nela. Ficamos naquele abraço alguns segundos, mas que parecia uma eternidade.
Me despedi e fui embora. Os dias transcorreram iguais até que na semana seguinte um novo pedido de mercado, fui eu novamente deixar suas compras. Mas dessa vez queria ver sua reação diante do ocorrido na última vez. Deixei as compras na cozinha e já fui me despedindo, quando cheguei na porta ela fala:
- sem abraço dessa vez ?
Eu já cheio de más intenções respondi :
- claro que tem abraço, sempre que a sra quiser.
- não me chame de senhora, me faz me sentir tão velha.
Percebi então que essa era a minha deixa.
- você ? Nem de longe. Você além de um sorriso lindo é muito bonita.
Ela fica sem jeito. Rosto corado e pergunta:
- você acha mesmo ?
- acho não, tenho certeza.
A tensão sexual era nítida. Mas achei melhor parar ali pq queria provocá-la. Dei o abraço e fui embora.
Na semana seguinte ao bater na porta tenho uma muito agradável surpresa. Dona Carmen vem me receber Na porta suada e com roupa malhar, o que só reforçou o seu corpo delicioso. Meu pau ficou duro na hora. Como usava uma bermuda de tactel não havia como esconder minha excitação.
Ela então pergunta.
- nossa acabei de malhar, se importa de esperar um pouco enquanto eu tomo um banho ?
- claro que não. Respondi.
Senti que ela estava jogando comigo tb. Agora íamos ver quem iria ceder primeiro.
Ela termina o banho e vem enrolada na toalha. Eu já tinha colocado as comprar no balcão da cozinha e já ia me despedindo, quando ao chegar na porta. De costas para ela, ela me chama.
- esqueceu do meu abraço ?
Ao me virar, ela estava apenas de lingerie. Com uma calcinha do tipo shortinho que realçava ainda mais o seu bumbum.
Nao me dando por vencido. Perguntei.
- hoje além do abraço, quer um beijo também ?
Foi a deixa para ela procurar a minha boca...
Lábios macios. Sua língua procurava a minha com vontade, uma vontade reprimida de muito tempo sem qualquer tipo de
Contato.
Eu beijava e lambia seu Pescoço, minhas mãos corriam por todo o seu corpo. E ouvir ela gemendo me deixava doido.
A peguei no colo e fomos para o
Sofá. A essa altura já tinha tirado a camisa e o short. Só ficando de cueca.
Chupava muito seus seios e roçando meu pau na sua bucetinha, ela entao levanta e pede para despi-la , começo a Tirar lentamente sua calcinha. A viro de costas para mim, de modo que vou lambendo suas costas, descendo até o seu bumbum. Começo a morder de levinho e baixando sua calcinha. Vou lambendo na linha da calcinha até chegar a sua virilha. Que bucetinha linda. Pelinhos aparados, um convite a cair de boca, começo lambendo devagarinho os grandes lábios e lentamente chego ao seu grelinho, sinto suas pernas fraquejarem, A coloco sentada em minha boca. Sinto seu corpo tremer, se contrair, sua respiração ofegante a entrega, está gozando. Goza gostoso em minha boca. Caindo ao meu lado no sofá. Porém mais do que rápido ela se recupera, ela tem fome, fome de rola e hoje vai ter um banquete.
Ela se ajoelha em minha frente , já com a mão pega meu pau, duro como pedra e começa a colocar na boca. Que chupada deliciosa, lambendo a cabeça, descendo até a base do meu saco. Chupa com uma maestria, seguro em seus cabelos, ela com meu pau na boca me olha sorrindo, fazendo cara de safada, soltando a puta que existia dentro dela e estava há muito guardada e escondida. Não vou resistir muito tempo, e digo vou gozar. Ela intensifica a chupada. Ela quer leite na boca. Até que não aguento mais e jorro e jorro em sua boca, ela tentando engolir tudo, gozada farta escorrendo pelos cantos de sua boca. Deixando meu pau limpo.
Mas eu quero mais. Quero meter nessa bucetinha. Já me levanto e a coloco em cima de mim, já encaixando meu pau nessa bucetinha apertada e quente. Ela vai descendo devagar, pouco a pouco vou sentindo meu pau abrindo suas carnes, até que sinto sua bundinha batendo em meu saco, estava todinho dentro dela, da minha fêmea, minha puta.
Subindo e descendo, chupo seus seios e aperto sua bundinha, sempre com o dedo indicador brincando no seu cuzinho.
Me levanto com o pau ainda dentro dela. Ela abraça meus pescoço, e diz:
- não tira o pau de dentro da sua puta.
Ordem cumprida, a coloco sentada no balcão da cozinha, Seu abraço é ainda mais intenso. Assim como eu a agarro pela cintura e meto forte, tirando minha rola quase toda e enfiando de uma vez, firme e constante. Seus altos gemidos são abafados por nossos beijos. Ela crava suas unhas nas minhas costas, está gozando de novo. E me pede para meter devagar, o que não faço, continuo metendo forte, sentindo sua bucetinha apertando meu pau. Sensação deliciosa.
Ela diz que está exausta. Falei que ainda não acabei com a minha putinha. Puxo a pelo braço e a coloco de quatro no sofá. Do jeito que queria fuder a minha putinha. A seguro pelas ancas, como um animal em transe meto mais e mais. Meu dedão já está quase todo dentro de seu cuzinho, ela geme e diz que vou acabar com ela, que não aguenta mais rola. Sinto que vou gozar. Aumento as metidas, até que tiro meu pau e coloco na portinha do cuzinho dela. Enchendo sua bundinha de porra. Me saciando e saciando a minha putinha.
Como eu gosto de transar, depois da guerra, gosto carinho.
A peguei no colo e fomos tomar um banho juntos...
Onde ela me confidência que não transava há muitos anos e que agora quer toda semana junto com as compras.
Essa foi a primeira de muitas aventuras que pretendo dividir com vocês aqui.
Meu e-mail é
njmalmol0@gmail.com
Se quiserem trocar uma ideia.